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História Desejos um pouco não desejados • [ Amor Doce ] - Capítulo Um - Capítulo Único


Escrita por: bbaka

Notas do Autor


"Vou fazer uns negócio bem loko cheio de putaria aqui só de zoas"

Tá aí a fanfic.

Gente isso tá mt merda pq escrevi qnd era novinha mas espero que vocês safradx gostem

Capítulo 1 - Capítulo Um - Capítulo Único


  

Depois das inúmeras tentativas falhas de reaproximar o casal Leigh e Rosalya, a criatividade, paciência e esperança de Lynn já esgotara. Mesmo pedindo ajuda aos seus colegas, a situação estava feia. Foi em direção a única pessoa que faltava implorar socorro da lista – mesmo que, do mesmo modo, pudesse não ter muito sucesso.

- Hn, é... Vio? Está ocupada? – perguntou assim que avistou-a sentada em um dos bancos do pátio, concentrada em seu caderno de desenhos. 

- Ah, oi, Lynn, só estava... Desenhando um pouco – disse a garota meio distraída.

- Pra variar, né? Haha! – Violette apenas sorriu como resposta.

Fez-se um longo e constrangedor silêncio, até que Violette decidiu quebrá-lo:

- Precisa de algo?

- AH, SIM!! – lembrou-se.– Vio, preciso de conselhos!

- Sobre o quê?

- Preciso arranjar um jeito de fazer a Rosa voltar a falar com o namorado dela. Já tentei de quase tudo, mas tá difícil pra caramba! – falou em um tom de choro.

- Bom... Não sou muito boa nesse tipo de assunto...

- Poxa! - muxoxou.

- Mas...

- Maaaaas?

- É que... Bom, tenho uma tia que tem uma loja de especiarias aqui perto... Ela faz uns doces com ervas meio... Afrodisíacas, sabe? – ela cora – Justamente para esse tipo de caso, ou simplesmente pra "esquentar". São muito bons. Se quiser, posso pedir uns pra você dar pra eles...

- Meu Deus, isso é jogo sujo! Eu... AMEI!! – a maior quase pulou em cima da pobre garota, fazendo-a dar um gritinho assustado. – Violette, você é demais!
 

  - Eu só sugeri, não sou eu quem faz os doces...

Lynn revirou os olhos, já sabendo que não teria como ganhar uma briga contra o baixo astral e estima de Violette. Lynn apenas agradeceu-a e deu-lhe um abraço apertado.


  Depois disso, Violette saiu da escola e foi para a loja de sua tia, que ficava apenas à algumas ruas de distância, pegar os tais doces. Com um saco cheio de bombons que a generosa tia deu, repassou o mesmo para a Lynn, que pulou de entusiasmo no pescoço da garota, quase a matando.
 
  Antes de dar um jeito para fazer que os dois – Leigh e Rosa –, ao menos, fiquem de frente um para o outro e pôr os docinhos em ação, apareceu uma demônia loira para atanazar. Ambre, com suas fiéis escoteiras, roubou os bombons de Lynn e saiu vitoriosa. Lynn ainda tentou reagir, mas foi inútil.

- Mas que droga! Essa... grrrr!! Tenho que contar isso pra Vio...
 
  Lynn foi para o clube de jardinagem, onde é bem comum encontrar a pequena roxeada, e como sempre, a mesma está lá.

- Vio, adivinha! Sabe os bombons que você acabou de me entregar? Então, a desgraça da Ambre acabou de roubá-los de mim!

- S-sério? Poxa... Mas eu posso ir pegar mais, se quiser...

- Não mesmo! Isso não pode ficar assim! Eu vou contar pro Nathaniel, dessa vez ele vai ter que fazer alguma coisa!

- M-as, Lynn...! - sem nem ouvir a resposta da menor, Lynn saiu correndo em direção a Sala do Grêmio, onde encontrou Nataniel sozinho com alguns livros.

- Nathaniel! Preciso falar com você AGORA! – Lynn entrou na sala afundando o chão, fazendo o loiro dar um pulo da cadeira com o susto, quase se engasgado com o doce que estava comendo. Lynn paralisou. – Mas espera... O que é isso na sua boca?

- Ah... Foi a Ambre que me deu. Não sou muito fã de doces, mas não é todo dia que ela é gentil comigo, sabe?
 
  Lynn olhou para a embalagem de bombom na lixeira a reconheceu; era a mesma dos doces que Violette deu.

- ... Oh meu Deus... – ela se aproximou devagar com a mão na boca – E você... Não tá sentindo nada?

- Nada. Quer dizer, meu humor melhorou de repente, acho que é porque você chegou... – ele sorriu – Queria falar algo comigo?

- N-não, posso deixar pra uma outra hora... Até mais! Haha...

- Mas já? Ora, fique mais um pouco – Nathaniel se levantou e foi até ela – Por que a pressa?

me fudi! Lynn não sabia ao certo quando os efeitos do bombom começavam a surgir, mas algo a dizia que era a hora de sair correndo imediatamente.

N-não, é que... lembrei que tenho algo pra fazer, e-então... – Lynn quase estava saindo quando Nathaniel a impediu, fechando e trancando a porta atrás da mesma e olhando fixamente para ela.

- Você não vai a lugar algum.

- Olha, Nath, esse bombom...

- É muito bom, confesso.

- Não é isso, é que... Eu iria dar para a Rosalya e o namorado dela, pra ver se eles se reconciliavam, mas a sua irmã roubou os que eu tinha e, pelo jeito, saiu distribuindo os outros pela escola. Sabe, eles são meio que... "afrodisíacos"... – Lynn falou rapidamente, nervosa.

- Então isso pode explicar isto aqui... – Nathaniel encostou seu ventre no da Lynn, fazendo a mesma sentir um leve volume e, consequente, a fazendo dar um pulo de susto.

- E-eu tenho que ir avisar aos outros!

- Os outros irão ficar bem. Isso é culpa sua, sabia!? Então é sua obrigação dar um jeito nisso...

- M-mas foi a sua irmã quem te deu o bombom!

- Mas é você quem está aqui. – ele sussurou no ouvido da menor, a fazendo se arrepiar. Embora sabendo que era efeito do doce e suas "ervas", não deixava de ser tentador para Lynn ver Nathaniel a desejando daquela maneira.
 
  Nathaniel percorreu suas mãos pela cintura dela, a puxando mais para si enquanto depositava beijos em seu pescoço, sentindo seu cheiro. Ele a agarra, a põe sentada sobre a mesa e se coloca entre suas pernas, agora a beijando com ferocidade.

- N-nath, não... – ela sussurrou entre gemidos.

- Não vou parar até você pagar pelo o que fez. – Nathaniel foi beijando cada centímetro do busto da menor enquanto abaixa a alça de sua blusa, tirando a mesma lentamente.
 
  Dada por vencida, Lynn apenas "aproveita" a situação, transformando seus desejos em realidade. Afinal, é quase impossível para ela resistir aos "encantos do Representante", embora o mesmo estando sob efeito de ervas afrodisíacas...
                    
                               ﹏ ﹏ ﹏
 
  Lynn jazia somente de calcinha, sentada em cima da mesa, rebolando no ventre do Nath enquanto o mesmo a marcava inteira com chupões, especificamente nos seus seios. Não suportando mais, Nathaniel a virou – de um jeito nada gentil – sob a mesa, a deixando de costas para ele. Não demorou muito para ele abaixar sua calcinha de vez, sua própria calça, e entrar na garota. Nathaniel fazia movimentos intensos enquanto mordiscava a orelha de Lynn, que nessas horas já havia ferido o lábio na intenção de abafar os gemidos.

- Você não quer fugir agora, quer? – Nathaniel sussurrava no ouvido da garota, que estremecia a cada estocada do representante.

- N-nath... Ohh... – gemia a garota, que ia e vinha com os movimentos do loiro.
 
  A cada gemido vindo da garota, as estocadas se intensificavam. Lynn mordia o lábio em êxtase sentindo aquele típico formigamento em seu ventre ocasionado pelo loiro. Nathaniel apertava suas nádegas e mordia seu pescoço com fervor, e cada vez mais sentia o climax se aproximando.


Com um beijo e um grande gemido vindo de ambos – que provavelmente até pudera ter sido ouvido do lado de fora da sala –, Nath se desfaz nela, finalizando o ato com  beijo molhado e desesperado.

 Nathaniel se senta na cadeira, tentando recuperar o fôlego. O suor escorria de seu corpo como se tivesse acabado de correr uma maratona. O caso da Lynn não era muito diferente, mas a garota tratou de se vestir rapidamente quando se deu conta do que ela e o loirinho de olhos da mesma cor tiveram feito.

- Acho que eu vou indo... – disse ela fortemente corada.

- Espere! – Disse Nathaniel se limpando e pondo suas vestes – Olha, Lynn, eu...

- Relaxa, Nathaniel. Você estava sob efeito do bombom, nada mais. Eu apenas lhe dei uma força.

- S-sim, mas... – antes que pudesse terminar, foi interrompido:

– Nath, apenas vamos esquecer isso, ok?

- Certo... – Nathaniel disse cabisbaixo.

- Ótimo. – Ela foi em direção à porta, mas resitou antes de sair – Sabe... tem certas "consequências" que não são tão ruins de se arcar.

- Sabe... a Ambre não me deu só um bombom... – Nathaniel sorriu malicioso.

- Ora ora, Representante, mas se você comer, não será culpa minha.

- E isso importa? – Nath se aproxima da menor, que dá um sorriso de canto.

- Não.

                        

                         ﹏ ﹏ ﹏


- ... Eu preciso ir no banheiro! – disse a dona de um rabo de cavalo castanho, Charlotte, logo se levantando de um dos degraus da escadaria da escola e saindo correndo dalí.

- E-espera! Eu vou com você! – Sua amiga, Li, a acompanhou, deixando as duas – Ambre e Bia – sozinhas junto a um monte de embalagens de bombons.

- O que deu nessas duas, hein? – Perguntava a loira se levantando e sacudindo a poeira de si.

- Ei, onde você vai?

- Ver o meu irmãozinho, é claro! Eu vi aquela biscate da Lynn entrando no grêmio e não saiu até agora, tenho que ver se ela não tá aprontando nada.

- Espera, Ambre! - Bia se aproximou dela levando uma mão até o canto de sua boca – tem uma sujeirinha aqui...
 
  Nesse momento, um calafrio percorre a espinha de Ambre. Aquele simples toque surgiu um efeito que a deixa desnorteada.

- Ambre, o que foi? Você tá com uma cara de pateta, hihihi

- A-ahn? – Ambre permanecia imóvel, não conseguindo tirar os olhos das órbitas verdes da pequena garota.

- O que você tem, hein? Do nada ficou toda aérea, parece um zumbi! – zombava a baixinha.

- Bia... não tá sentindo algo estranho, tipo um... calor? – Ambre mordiscou o próprio lábio.

- Calor? Ué, bom, na verdade... – foi interrompida pela Ambre, que a puxava pelo braço a arrastando para frente de uma pequena porta, o que deveria ser o armário do faxineiro.

- E-ei! Tá doida? – ignorando a menor completamente, Ambre abre a porta e joga a menina dentro daquele mini-quarto, que mal cabia um armário cheio de produtos e uma mesa com alguns objetos por cima.
 
  Ambre entra e fecha a porta atrás de si, agradecendo por a chave está na porta e tranca a mesma. Permanece imóvel, observando a pequena Bia, que pouco entendia o que se passava, da cabeça aos pés, imaginando as variáveis coisas que poderia fazer alí com a mesma. Sem perder tempo, parte pra ação.

  Ambre agarra a garota e a põe sentada em cima da mesa e já começa passando a mão por todo o seu corpo enquanto a devorava com a boca. Bia tentava se debater, mas por ser mais pequena e fraca, era em vão. Entregou o jogo de vez quando Ambre colocou uma das mãos por dentro de seu sutiã, a fazendo soltar um gemido abafado.
 
  Ambre beijava e mordia o pescoço da menor. Suas mãos que pareciam brincar com seus seios, agora tirava suas vestes para assim facilitar o serviço. Mesmo meio receosa, Bia não impedia mais nenhum movimento da maior. Ela gemia a cada chupada que Ambre dava em seus seios. Os gemidos de Bia eram agudos e meio "chorosos", que deixava Ambre cada vez mais excitada ao ouvi-los.
 
  A boca de Ambre desce pela barriga até a virilha. Uma de suas mãos se coloca dentro da calcinha da menor, que a faz estremecer. Ambre a tira, deixando Bia totalmente nua sob a mesa. A boca da loira agora passeava por entre as coxas da menor, beijando e lambendo aquela região enquanto apertava a bunda da mesma.

   Parando com a tortura, Ambre parte para sua intimidade, fazendo movimentos lentos com a língua, de cima para baixo e em círculos. Devagar, Ambre põe um dedo dentro dela, depois outro, e logo já rodeava os mesmos dentro na garota.
   

  Ambre chupava a menor com vontade. Bia se contorcia tentando segurar os gemidos. Quanto mais Ambre aumentava a intensidade, mais Bia gemia e puxava os cabelos compridos da "amiga".

Os dedos da loira circulavam o interior da pequena ferozmente, ora com movimentos profundos de tesoura, ora massageando delicadamente – mas profundo – seu ponto G. Bia tentava conter seus gemidos com as costas da mão, mordendo-a.

  Não demorou muito para a baixinha se derreter na boca da maior, que provava o sabor dela com todo o gosto. Olhar Bia naquele estado a deixava com ar um tanto orgulhoso, mas apenas isso não bastou. Já ia voltando pra cima da menor quando foi interrompida.

- N-não, Ambre! Espera...

- Não me diga que cansou? - Ambre a fitava com um olhar meio maldoso.

- É sério, não quero mais...

- Tsc, que chato... – Ela revira os olhos – Ah, que seja! Pode ir se quiser, eu me viro aqui sozinha. – Ambre se senta no chão e abre um botão da calça – Tá esperando o quê?

- Ai ai... – Bia riu – Você é burra ou o quê, hein? Eu disse que já tava bom pra MIM – Ela saltou da mesa e vai até Ambre com um sorriso perverso no rosto – Agora é minha vez.

- Sua danadinha...
        

                        ﹏ ﹏ ﹏


- Não vai comer os bombons que a Ambre nos deu? – Perguntou um heterocromado de cabelos prateados.

- E correr o risco de ser envenenado? Vá em frente. Se você não morrer, eu como. – Respondeu Castiel, que trocava uma das cordas da sua guitarra que havia arrebentado.

- Ela não chegaria à tal ponto. – Lysandre disse abrindo um dos bombons e jogando outro para Castiel. - Toma, pra adoçar a vida.

- Tá, que seja! Agora me ajuda aqui com essas notas... O que ficaria melhor aqui: um ré maior ou um sol?

- Toca de novo. – Lysandre se aproximou de Castiel com o bombom na boca, ouvindo atentamente aquele arranho ecoar por todo o porão da escola.

- ...Deixa eu afinar melhor.

- Acho uma excelente ideia. – Disse coçando um de seus ouvidos, provavelmente magoados devido ao som bárbaro que Castiel havia reproduzido.
 
  De repente, uma tontura toma conta de Lysandre, fazendo-o cair em uma cadeira. Castiel se levanta de imediato para socorrê-lo.

- Lysandre!? – Castiel perguntou se aproximando dele – Cara, tá tudo bem?

- S-sim... – Respondeu passando a mão na testa – Foi somente... – Sua voz foi cortada ao olhar pra Castiel. Seus olhos, sua boca, seu cheiro... tudo parecia refletir uma aura tão aconchegante e... sedutora. Uma queimação invadiu o corpo de Lysandre, o fazendo corar ao reparar no peitoral do ruivo marcado de leve pela sua camisa justa
 
  Por impulso, Lysandre se levantou e puxou Castiel para si, lhe beijando, enquanto aperta o corpo dele contra o seu. Castiel se assustou, sem entender a repentina ação do vitoriano. Que porra é essa?
 
  Cessando o beijo, Castiel o empurrou e o fitou incrédulo, sem dizer uma só palavra; aquilo o deixara paralisado.

- Castiel, eu... – Lysandre tentava explicar, mas ele sequer entendia o que havia acabado de fazer. Sua mente parecia não funcionar mais, apenas o seu corpo era responsável por si.
 
  Sem dizer mais nada, Lysandre partiu pra cima do amigo, o beijando e o empurrando contra a parede, o prendendo com os braços. Embora Castiel tentasse se soltar, era totalmente em vão. Lysandre nunca fora de usar força física com outra pessoa, mas agora aquele "Lysandre" estava sendo dominado por sentimentos e emoções desconhecidas por ele mesmo. Não sabia ao certo o porquê, mas queria. Queria tomar Castiel para si. Por completo.
 
  Lysandre pegou Castiel e o derrubou no chão. Se Lysandre estava sem entender o que se passava, Castiel estava completamente perdido! Lysandre foi até o ruivo caído no chão, sentou em cima dele – imobilizando suas pernas – e segurou seus pulsos na altura de sua cabeça – imobilizando seus braços –. Castiel agora se encontrava indefeso, sob a tutela de seu melhor amigo: Lysandre. E mesmo assim, não desistia de tentar escapar.
 
  Enquanto uma mão segurava os pulsos de Castiel, outra entrava dentro de sua blusa, passando pelo seu abdômen. Lysandre beijava seu pescoço enquanto sua mão ia subindo até um dos mamilos do falso-ruivo, fazendo-o arfar de leve.

- Você gosta, Cassy? – Lysandre sussurrava no ouvido de Castiel, o fazendo se arrepiar ao ouvir aquela voz, naquele tom tão sexy.

- Ly-lysandre.. – Castiel tentava falar em meio aos gemidos, mas as mãos delicadas e ágeis do amigo o impediam.

- Quietinho – sussurrava o platinado, continuando a brincar com os mamilos de Castiel enquanto beijava e lambia seu pescoço.
 
  Lysandre sorriu de canto ao levar sua mão até o membro de Castiel por cima da calça e sentir um certo volume. Lysandre retirou a camisa de Castiel, passando sua língua pelo abdômen definido do ruivo, fazendo um caminho de mordiscadas da sua virilha, passando pelos mamilos, até o pescoço e, por fim, e em sua boca, iniciando um beijo. Castiel, que já se entregara, segura as costas de Lys e o beija com bastante fervor.
 
  Embora sua mente ainda rejeitasse toda aquela situação, seu corpo o entregara de vez. Se Castiel fosse hetero? Se Lysandre fosse homem e ainda seu melhor amigo? Se os dois estavam prestes a fazer coisas "inapropriadas"? Pouco importava! Agora, Castiel só pensava em uma coisa:

Foder com seu amigo.

  Cast mordia o lábio inferior sentindo a mão de Lysandre o mastubar por dentro da calça. Por impulso, uma das mãos de Castiel foi em direção ao volume da calça do platinado, massageando, fazendo-o arfar.

  Lys se pôs de joelhos – por cima do abdômen – próximo ao rosto de Cast, desabotoando a própria calça e pondo seu membro pra fora. Castiel logo o agarra, estimulando enquanto passa a língua pela glânde e entre as vêias saltadas, o abocanhando em seguida.
 
  Lys gemia a cada ida e vinda de Castiel, segurando seus cabelos, fazendo um rabo-de-cavalo afim de evitar que as madechas vermelhas atrapalhassem o ato.

  Quando sentiu que seu ápice se aproximara, Lysandre retirou seu membro de dentro da boca do ruivo, posicionando-se entre suas pernas, beijando sua barriga enquanto abaixava sua calça junto da boxer preta de Cast, que tinha estampa de caveirinhas – algo que achou bem fofo, por sinal.

  Dois dos dedos de Lysandre foram em direção à boca do ruivo, fazendo-o chupá-los, os deixando bastante molhados. Lys massageou a entrada de Castiel com os dedos ensopados, penetrando um deles devagar. Castiel sentiu um pouco de dor, mas logo se acostumara. Com o dedo colocado inteiro, Lys pôs o outro, fazendo leves movimentos de ida e vinda, com todo o cuidado para não machucar o amigo.
 

 Castiel já arfava com aquela preparação, o que incentivava mais ainda o heterocromado a continuar. Lysandre fazia movimentos de tesoura por dentro, a fim de alargar a entrada de Castiel. Quando achou que já tinha o preparado, retirou os dedos e foi em direção à mochila de Castiel pegar uma camisinha, sabendo que o amigo sempre levava por "precaução". Se posicionou entre as pernas do ruivo, as levantando, e vestiu seu membro.

  Castiel gemeu de dor quando sentiu o membro de Lys sendo empurrado em suas entrada, segurando com força os braços de Lysandre, que o masturbava para Cast sentir um pouco de prazer no meio da dor, afim de acalmá-lo.

  Quando pôs tudo, Lys começou com as estocadas, leves, aumentando a intensidade a cada entrada. Castiel rebolava no membro de Lysandre. Lys então foi diminuindo a intensidade, o torturando.

- Aahh... Ahh... L-lysandre... – Castiel dizia entre os gemidos – Continua, seu desgraçado!

  Lysandre riu, voltando com as estocadas ainda mais fortes, segurando a cintura do ruivo e se deleitando com a expressão que o mesmo mantinha, mordendo a própria mão para não gemer tão alto.

Lysandre agarrou a cintura de Castiel penetrando-o com severidade. O suor escorria pelos cabelos do platinado e pingavam sobre Castiel, que sequer suportava abrir os olhos com medo de que todo aquele prazer nunca sentido antes sumisse como fumaça; como se tudo fosse apenas um sonho. 

 O orgasmo veio, e o platinado se desmanchou dentro no amigo, em seguida Castiel se desfez no próprio abdômen. Lysandre deitou o corpo estremecido por cima do dele. Eles permanecem abraçados e em silêncio. Enquanto ia recuperando o fôlego, o efeito do bombom ia sumindo do organismo de Lysandre, fazendo-o corar de imediato ao perceber em qual situação se mantinha.

- C-castiel...!

 Lys levantou a cabeça e encontrou com um Castiel cochilando serenamente, com um sorriso meigo no rosto, que o fez sorrir também. Ele não resistiu em dar-lhe um selinho. Sentindo o cansaço atingir seu corpo, deitou no peitoral de Castiel, fechou os olhos, e logo adormeceu, abraçados.                     
                   

 ﹏ ﹏ ﹏


- Lynn!! Eu estava te procurando!! – Corria um ser roxo pelo corredor da escola – Onde você estava?

- B-bom, eu... – Ela corou de leve –

- Ah, isso não importa. Você conseguiu!!

- C-consegui...?

- O seu "plano" deu certo!

- Mas... – Antes que Lynn pudesse questionar, foi arrastada pelo braço por Violette até o pátio da escola, se deparando com uma ceninha que a deixa bastante feliz; Leigh e Rolasya de namorico no banco.

- Uffa! Até que enfim! – Ela suspira aliviada levantando os braços pro céu. – Conseguimos, Vio, Conseguimos...

- Mas os bombons...

- Provavelmente, a Ambre deve ter dado pra eles, porque do jeito que a situação estava... só com magia mesmo!

- Não é magia, Lynn... – Ela revirou os olhos.

- Que seja. Olha, lá vem eles! – Leigh e Rosalya se aproximam de mãos dadas, com sorrisos em seus rostos.

- Olá, Lynn. Queria lhe agradecer pela sua ajuda mais cedo. Foi muito gentil de sua parte. – Começou Leigh.

- Siimm!!! – gritou Rosalya, correndo para abraçar fortemente a morena – Você é uma ÓTIMA amiga, Lynn! Depois eu venho pra te dar um agradozinho... – Ela sorriu de canto.

- Ah, que isso! Foi um prazer. 

E põe prazer nisso!

- Vamos? – disse Leigh para Rosalya.

- Sim, vamos. Até mais, meninas!

  Eles se despediram e sairam. Lynn caminhou com Violette até o jardim, relembrando como tinha sido aquele dia agitado.

- Em Sweet Amoris acontece muitas loucuras, nossa! – comentava Violette

- E quantas loucuras... – Lynn dizia baixinho

- Hn?

- N-não, nada! – tentou disfarçar – Falando nisso, Violette, você não teria mais uns bombons com você?

- Tenho um que a Li me deu, por que? – Vio travou ao fitar a expressão maliciosa que Lynn tinha na face.

- Hum... é mesmo? – Se aproximou mais da menor.

- T-tenho sim, mas...

- Então me dá aqui que eu vou usar com você! – Lynn derrubou Vio no chão e começou a fazer cócegas na mesma.

- Ahh!! Lynn, para!! – Violette chorava de tanto rir.

- Ah, qual é! Anda, me dá só um beijinho... – Lynn se divertia com o desespero da amiga.

- Argh! P-para! LYNN!!!
 
  E o dia terminou com  muitas gargalhadas e boas memórias. Lynn foi até a loja da tia de Violette para agradecer pelos bombons pessoalmente, depois foram cada cá para suas casas. E mesmo que um lado seu não desejasse, aquele dia teve um fim.




Notas Finais


é isto.


Muito obrigada por ler ♥


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