Porque se você for minha, eu andarei na linha, era o que ele dizia. A garota continuava perguntando-se onde ela (a linha) havia começado e quando desgastou-se, findando-se e deixando-a desamparada e em uma queda infinita naquele abismo que a fazia ensandecer mais e mais.
E o pior: não achava saída.
Não sabia até onde iria suceder-se tal situação, mas sabia que não tinha a quem recorrer, pois o velho vizinho não entendia essa “juventude de hoje” e a mãe não tinha créditos suficientes para aceitar chamada a cobrar. Mais uma vez: como proceder?
Pobre garota – a vizinha da frente fofocava –, estava tão desesperada por romance, que viu-se apaixonada por um estranho.
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