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História Desire - Yellow Bug


Escrita por: SwanqueenFever

Notas do Autor


Demorei? Só um pouquinho né *risos*
Enfim, sem mais delongas, gostaria de agradecer aos novos favoritos e aos reviews. Vocês que me dão forças para continuar essa história que está muito longe de acabar !

Boa leitura ❤️

Capítulo 6 - Yellow Bug


Você pode?! – Regina exclamou em tom irônico soltando a pequena mão do garoto e dando um passo para perto da loira mantendo seus braços agora cruzados.

Emma abaixou o olhar fitando o chão, completamente angustiada não tinha saídas a não ser contar a verdade. Olhou para seu filho e em seguida para Mills novamente.

-Eu não tive escolhas... – Ela soprou sentindo o vento gelado rosar sua pele pálida. 

-Não teve escolhas Swan?! – A cada tom que a voz da empresária aumentava, ela dava um passo se aproximando raivosa da mecânica.

-Eu não tive o que fazer, ele não… - Foi interrompida pela voz rouca e brava de sua chefe a invadindo os ouvidos.

-Está me dizendo que não teve escolhas ao deixar seu filho em um carro trancado?! – Regina sempre foi brava, mas naquele momento ela ultrapassava qualquer expectativa. Gritava sem se importar com os outros ao redor. – Ele estaria morto se eu não aparecesse Swan!! Morto! – Sem
Perceber Mills já havia se aproximado o suficiente da loira para conseguir sentir a respiração nervosa da mesma. – Você é uma irresponsável! Tem quantos anos ?! 7?! -  naquele momento ela levantou sem sutileza alguma o rosto de sua empregada pelo queixo, fazendo a ficar cara a cara com suas iris indecifráveis. 

Emma a encarou carregada de intriga. Ela pensou, pensou o suficiente para sentir uma onda de ira a preencher.
Em um ato ágil, tirou a mão de Regina de seu queixo e segurando a pelo pulso, impulsionou o corpo da morena contra o fusca.

-Me escuta. Mas me escuta muito bem. – A loira encarava Mills completamente pega pela surpresa. – Dentro da empresa você pode fazer o que bem quiser. Pode gritar, me xingar... Você pode me humilhar a vontade. – Seus rostos estavam muito próximos e a respiração de ambas se encontravam. – Mas do lado de fora eu sou Emma Swan, e você Regina Mills. Do lado de fora, eu não sou sua empregada. – Swan segurou o queixo de sua chefe e a encarou com ira – Então se deixei ou não meu filho no carro, certamente este assunto não lhe deve ao respeito. 

Mills nunca tinha sido tão afrontada durante toda sua carreira como empresária, sua respiração pesada mostrava o quão surpresa pela atitude da loira ela estava. Seu coração bateu forte ao sentir a mão de Emma em sua cintura, pressionando ríspida ao carro.

-Não ouse dizer mais nenhuma palavra Miss Swan. – Regina mantinha seu olhar baixo, assim como sua voz sussurrada que com certeza fora sentida pela loira.

Ela queria demitir Emma naquele mesmo instante, mas sabia que a mulher estava certa. Não seria justa causa desde que o assunto foi tratado fora da empresa.
Em um movimentos quase que perfeito, se esquivou do corpo da mecânica, fazendo a dar de punhos no fusca. Sem dizer mais nenhuma palavra passou por Henry que olhava tudo assustado, e entrou em seu carro, totalmente desacreditada do que acabara de acontecer repousou sua testa sobre o volante.

-Mas que merda! – Swan exclamou com raiva ao ver a burrada que havia cometido dando um murro na carcaça amarela.


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-Bom… eu já lhe disse todo o procedimento que julgo correto Mary... – Tirou os olhos da pasta e a olhou fixamente – Mas não tiro de minha mente que você tem mais alguma informação escondida nesta cabecinha

Sorriu irônica abaixando olhar e novamente se voltando ao senhor a sua frente.

-Na verdade, não. – Ela disse reunindo todos os documentos que estavam a sua frente. – Minha único e exclusivo débito por aqui, é profissional

-Fico verdadeiramente feliz por isso Margareth.
Neste caso... não vou atrapalhar seu trabalho. – Ele sorriu para ela ao repousar a pasta sobre a mesa – Faremos uma visita surpresa ao domingo. – Pegando o telefone. – Farei o possível para conseguir o documento de aprovação governamental até amanhã. – Disse. – Prometo te ligar assim que estiver com o mesmo em mãos.

-Claro – sorriu. – Ficarei na cidade até o assunto estar quitado. – Ela se levantou e ambos apertaram as mãos. – Obrigada pelo suporte Sr.Richard. 

O olhar que os dois carregavam trazia algo a mais...
Algo que fosse um verdadeiro crime de desencargo, um crime que foi rompido ao som da porta se chocar com a saída da morena.

David, havia esperado por sua esposa, sem fazer a mínima ideia de que o assunto que ela tratava era de conexão direta a sua filha, Emma. 
Após tomarem um café na recepção, entre algumas conversas bobas e sem fundamento real, Mary e David seguiram para um quarto de hotel, onde alugaram para passar a semana que por coincidência do destino era localizado na mesma rua que a fábrica Licorne.

...

As portas da grande empresa se fechavam com o chegar da noite, e dentro do extenso local, apenas uma luz brilhava, a de Locksley. 

-Achei que suas mini férias só acabariam em duas semanas. – Ele sorriu envolvendo a ruiva em seu colo.

-Sou cheia de surpresas. – Soltou sorrindo entre um beijo. – Regina não está por aqui, e é impossível não estranhar. – Ela disse fazendo uma sutil careta por não estarem em posição correta dentro do ambiente profissional. – Aconteceu algo? Ela é sempre a última a deixar o escritório.

-Algumas coisas tem acontecido durante semana... – Falou ajeitando a gravata com uma mão. – Mas me ajudou a fazer algumas escolhas.

-Escolhas? – Zelena falou sem compreender aonde o homem queria chegar.
 
-Vou aceitar toda a democracia que envolve o divórcio entre mim e Regina... – Respirou. – Tudo o que aconteceu, ficou no passado. E de verdade, descobri que não posso  estar ao lado de uma dama, prendendo outra. – Sorriu fraco. – Essa guerra invisível que existe entre o lado de Regina e o meu, precisa acabar. – Suspirou cansado. – E já não me importo mais se acabarei ou não dentro desta empresa.

Zelena o olhava meio sem crença.

-Você não vai lutar por um pedaço da Licorne ?! – falou se afastando um pouco. – Quer dizer ... Você a ajudou em uma longa trilha até ela chegar aqui. – uma sutil ira se formava no coração de zelena. – Vai simplesmente entregar todo o poder a ela e fingir que nunca existiu?! – O olhou mais seria, com ar de indignação. – Que nunca teve controle sobre aqui ?! 

Robin abaixou a cabeça e sussurrou;

-Estou tentando mudar Zel... – a olhou nos olhos novamente. – tentando ser um cara legal. 

-Legal?!

-Por que não?! – Robin tocou o rosto da ruiva. – Sem a Regina no nosso pé poderíamos até oficializar o que temos ... – Sorriu tocando seu queixo e o aproximando. – poderíamos ser felizes.

-Talvez eu possa me acostumar com a ideia... – Ela não queria demonstrar o quanto aquilo significava para ela, por que da última vez que fez isso, acabou como jamais desejaria acabar. 

-Tenho certeza que sim. – Ele sorriu, levantando- se e a deixando frente a frente de suas Iris. – Está tarde... – Sorriu sacana – Se quiser, posso te acompanhar até sua casa.

-Olha só, parece que alguém realmente está mudando. – Ela sorriu se aproximando para um beijo quente... que logo foi cortado pela mesma. – Mas já sou grandinha, posso ir sozinha – Falou enquanto se soltava do abraço de Locksley e caminhava até a porta de saída.

Antes de se despedir pegou sua bolsa sobre a mesa principal e seguiu sua reta para a porta.
Virando-se sutilmente abriu seus lábios vermelhos e soprou;

-Nos vemos por aí Sr . Locksley . – E sem esperar resposta alguma do empresário que só tivera tempo para soltar um breve sorriso deixou o ambiente. 

-Nos vemos ruiva ... – Ele sorriu sussurrando para si mesmo ao se notar sozinho no local. 

Na fábrica, além dos seguranças, não havia mais ninguém que pudesse fazer companhia para Robin. Mas para ele isso estava longe de ser um problema.O homem passou mais algumas horas, fazendo alguns telefonemas em meio ao nada. 

...

Henry olhava para a mãe com os ombros sutilmente encolhidos pelo frio.
Emma em uma tentativa de se recompor virou-se para o filho e foi até ele, onde se abaixou e tirou sua jaqueta, envolvendo-a ao garoto.

-Entrem... – Uma voz rouca foi acompanhada do vidro que descia do carro da morena quebrando o silêncio.

Emma se virou de maneira surpresa para Regina.
Ela não esperava que a mesma não fosse se pronunciar após o acontecido, claramente estava errada.

-Está frio, e seu carro obviamente não está em condições para portar uma criança. – Mills soltou séria.

-Eu resolvo Senhorita M. – Emma foi ríspida, mas na verdade seu coração se apertava por saber que tinha problemas maiores para resolver. – Não se preocupe.

-Chega de argumentar comigo Swan! – Sua voz fora elevada e demonstrava autoridade. – Já suportei seu ataque de falta de respeito, suas palavras desnecessárias, E seu bafo de canela no meu rosto -  Sua face se tornava vermelha, a empresária estava brava, e irritada a este momento. -  Então você vai entrar neste carro com seu filho e me deixar levá-los logo para aonde quer que chame de casa ! – determinou pondo seu corpo em uma posição que fosse fácil de alcançar a maçaneta da porta traseira e abrir-la. – Sem mais delongas! Entre. Não por você ! Mas pela criança . – soprou ríspida. 

Emma olhou para Henry, que estava encolhido e assustado, e abraçando- o em seu colo adentrou o carro preto relutante. 

-Me diga seu endereço. – Falou dando partida ao carro.

-Rua Clavermont 1200. – Disse de maneira decorada.

Regina em velocidade média, seguiu dirigindo.

-Esse não se parece com o caminho para a periferia Sra Mills. – Emma soprou enquanto apertava os cintos do filho.

-Já deixei claro que não me chamasse de senhora, Swan. – Falou friamente.  – Não sou casada. 

-Isso não responde minha pergunta. – Retrucou a loira.

-Até onde eu sei, não devo resposta a uma mulher sem responsabilidades! Conheço bem Nova Iorque e sei chegar aos meus destinos sem problemas. – A voz da morena era séria. A mecânica, engoliu a seco calando-se.

Após alguns minutos dentro do carro, passeando pela grande NYC, Emma notou que estavam de frente a um enorme super mercado, que Regina cuidadosamente adentrava ao estacionamento para descerem. 

-O-o que estamos fazendo aqui? – Emma falou segurando na mão de Henry que se manteve calado durante todo o caminho.

-Não se cansa de fazer perguntas Maria Gasolina ?! – Regina exclamou irritada desligando os motores e tirando seu cinto.

-Maria o que ?! – A loira franziu o cenho. 

-É mecânica não é?! – Regina questionou retoricamente e em seguida abriu a porta. – Vamos logo, não faça eu me arrepender e transformar os tons verdes de seus olhos em roxo. – De cara fechada desceu batendo as portas.

Swan e Henry logo a seguiram, meio intrigados, sem entender o motivo de ali estarem.  Regina pegou um carrinho, fazia muito tempo que a mesma não ia ela própria comprar seus alimentos, até parecia um absurdo, mas com internet e empregados, não se fazia necessário.

-Quanta comida! – Uma voz fininha chamou a atenção de Mills, que pairou seu olhar no garoto. Ele parecia inacreditavelmente fascinado. 

-A quanto tempo ele não vê comida Emma Swan ?! – a voz da empresária demonstrava que a qualquer momento ela pularia no pescoço da loira e a mataria. 

-A-a situação é complicada. –Gaguejou ao responder.

-Complicada ?! Essa é a merda de palavra que você escolhe para um garoto passando fome ?! – Gina virou-se lançando um olhar de ódio para ela.

-Olha!! Olha mamãe ! Biscoito! O biscoito que eu vi na televisão ! – Henry quase pulou de empolgação, seus olhos brilhavam enquanto o coração de emma se partia.

A mecânica não sabia o propósito de estarem ali, mas ela evitava levar o menino ao super mercado para não ter que arrancar o brilho do mesmo dizendo que não poderia comprar um simples alimento. 

-Henry. – A voz rouca se fez presente a mente do pequeno, que imediatamente se virou. – Pegue o que quiser, absolutamente tudo. Hoje faremos compras.

-T-tudo? – gaguejou com alegria no suspiro. – Mas vai ficar muito c-caro. – sua voz manhosa indicava que o garoto tivesse pouca idade, entre 3 a 4 anos.

-Não se preocupe. – O primeiro sorriso que emma já vira em Regina fora lançado. – pode pegar. 

Sua empregada a olhou incrédula.

-Está louca? Não tenho dinheiro para pagá-la! – Falou próxima a sua chefe para que Henry não a escutasse.

-Não mencionei em nenhum momento que teria de me pagar por isso Miss Swan. – Falou ignorando o rosto da loira e pegando alguns pacotes para agregar ao carrinho, arroz, feijão, macarrão... tudo do bom, e do melhor.

-Mas é insano! – protestou.

-Quer deixar seu filho passando fome ?! – o tom da empresária se alterou. – é tão hipócrita a este ponto Swan??! Deixar seu filho com fome ?! – disse a última frase quase que atirando o molho de tomates no carrinho. 

Ela abaixou o rosto, e em seguida olhou para seu filho que enchia os bracinhos com biscoitos, salgadinhos, entre várias besteiras. 

-Henry, querido – Gina o chamou atenção. – Coloque as coisas aqui para não lhe pesar.- e assim ele o  fez. – Swan. – as Íris castanhas penetraram fundo as da loira. – Pegue o que achar necessário. – Disse fria. – não se preocupe com os gastos. – Voltou sua atenção a prateleira. – Eu te devo pelo vidro daquela coisa. – se referiu ao fusca amarelo da moça. 

Sem querer mais confusões por ali, a mãe do menino a obedeceu, e foi enchendo o carrinho. Regina também colocava coisas, e quando perceberam, estava quase impossível empurrar todo aquele peso. 

-Deixa que eu empurro. – Emma disse tocando a barra da cesta com rodas. 

-Não. Eu consigo levar um carrinho de super mercado senhorita Swan! – Disse em tom irônico. – Cumpro com as minhas responsabilidades. – Finalizou entre dentes. 

-Posso ajudar ? – a voz de baixo falava com simplicidade enquanto já se posicionava para empurrar. Fazendo com que sua pergunta fosse automaticamente retórica.

Regina riu com o Esforço do garoto para ajudá-la, mas não o impediu, até chegarem no caixa.
A mecânica ficará silêncio durante todo o tempo apenas observando a conta que se entendia a cada “bip” da máquina que passava os alimentos.

-1.700 dólares senhoria. – A moça do caixa disse a morena.Emma, claro, engoliu a seco, demonstrando estar assustada com o valor.

-Quero que entreguem no endereço Clavermont 1200. – Disse ao passar seu cartão. 

-Certamente. – A moça a respondeu dando a notinha.

Deixando o carrinho imóvel, a empresária bateu seus saltos se afastando do guichê, esperando que henry e emma as seguisse, o que foi feito.

-O táxi de vocês já estão à espera. – Apontou para o carro amarelo com faixas em xadrez na porta do super mercado. – Não se preocupe, isso deve pagar.- Mills deu 200 dólares para a pose feminina a sua frente.

-I-isso é muito! – exclamou.

-e está reclamando ?! – retrucou a morena irritada fazendo sinal com a mão para que fossem.

O pequenino foi junto a sua mãe a caminho do carro, porém em um ato rápido se desprendeu da mesma e correu ao sentido contrário, dando um abraço impulsionado na Srta Mills, que pega-se surpresa se desequilibrou sutilmente, mas logo soltou um sorriso curto, e devolveu o abraço.

-Obrigada senhorita Mills. – o pequeno agradeceu antes de voltar apressadamente para sua mãe.

-Miss Swan. – a voz de sua chefe pela última vez a chamou, fazendo a se virar de encontro a seu olhar. – seu carro estará amanhã em sua garagem. – Suspirou – Eu o quebrei e irei arcar com minhas responsabilidades. 

Emma poderia ter dito qualquer coisa naquele momento, mas apenas apertou os lábios e assentou, seguindo para o táxi e partindo para a periferia.

-Ela é muito legal mamãe. – o pequeno dizia inocente.

-Sim ... – sorriu fraco pelo filho. – ela é. – Disse ajeitando o casaco nele.

...

Regina Mills após entrar em seu carro pediu para que guinchassem o fusca amarelo até sua casa e arrumassem lá mesmo, na intenção de poder entregar o quanto antes para a loira. E seguiu até seu apartamento.

-Eu preciso de um banho. – Disse em voz alta ao entrar pela porta. 

Mas ao invés de seguir o caminho estreito até o chuveiro, decidiu que esperaria pelo mecânico, e que só depois de resolver o assunto pendente, iria descansar.


...

-Muito obrigada. – Disse Emma simpática ao taxista que a deixará em casa.

Foi questão de minutos para que tocassem sua campainha com as compras do mercado, as sacolas encheram sua cozinha, e agora ela e Henry guardavam tudo entre brincadeiras nos armários e na cozinha.

-Isso é tão gostoso! – O pequeno exclamou mordendo seu biscoito favorito.

Swan sorriu, mas seus olhos estavam cheios de lágrimas. Ver seu filho feliz por poder simplesmente comer a emocionava. Ela queria ver ele assim todos os dias, mas tinha medo que quando aquilo tudo acabasse, ambos voltassem a miséria ... e ela tivesse que lidar com os choros noturnos da criança pedindo por comida. 

Assim que terminaram de guardar tudo, os armários mal fechavam, e a dispensa se encontrava completamente lotada. 
Naquela noite podemos dizer que eles dormiriam em paz. 
E aquela mulher não correria o risco de perder seu filho. Pelo menos não enquanto pudesse manter as aparências para os assistentes sociais. 

...    

-Estamos aqui com o carro Mills. – Uma voz masculina dizia ao telefone. – Gostaria de acompanhar o processo de remontagem? Não é nada demorado.

-claro. – Disse do outro lado da linha. – Não quero passar nenhuma incompetência por despercebida. – Sua voz era gélida. – Estarei ai em um minuto. – Falou entrando no elevador a caminho do estacionamento.

Seguindo até os mecânicos, viu o estado do velho fusca, era só uma janela quebrada, nada que levasse um tempo real. 
Estava tudo bem, até o olhar curioso da morena bater em um cartão sobre o banco do motorista.

-o que é aquilo?! –Perguntou a Marcus, um dos ajudantes.

-É um cartão, achamos ao lado do carro, e como tinha seu sobrenome trouxemos junto ao veículo. – ele respondeu calmo.

-Me da aqui. – falou com certa pressa. – Deixa eu ver.

-Aqui. – ele disse ao entregá-la o cartão.

Os olhos Dela se transformavam em raiva. 
O cartão que ela segurava em mãos fora derrubado por sua empregada,  Emma, no momento em que tirou a jaqueta para aquecer o filho. 
Na mente de Regina atrocidades se passavam, ela não acreditava no que estava a sua frente.

-Aquela filha da puta aproveitadora me roubou. Bem debaixo do meu nariz. – Sussurrou para si mesma apertando o cartão em sua mão até quebrá-lo no meio. 

Ela deixou os pedaços de plástico irem de encontro ao chão, e soprando para si como se a loira pudesse escutar disse;

 

-Eu vou acabar com a sua vida Emma Swan. 

 

 


Notas Finais


Como prometido, ficou mais longo o capítulo ♥️
Espero que tenham gostado!
Hoje mesmo estou indo fazer uma viagem pelo mundo mágico da Disney 😍😍 então podem esperar que logo logo esses doidinhos que a gente tanto ama (emma, henry e Regina) embarcarão para o parque também kkk

Obrigada pelos reviews! Sempre me dão força para continuar .

Eu já sei o segredo, vocês vão saber mais cedo do que esperam 🌸✨

Então sem mais baboseiras, beijos moranguinhos, os vejo logo.

-Senhorita Henz


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