No castelo de onde governava Ashby para o conde negro, o capitão Amaro convocou uma reunião de emergência com sua assistentes a senhorita moldávia.
-Isso ė totalmente inaceitável- Amaro resmungou, enquanto andava de lá para cá na sala do trono.- A fábrica de garruchos foi forçada a fechar as portas pela primeira vez desde a invasão! Mande vir a brigada de incêndio. Convoque o exército. Chame quem você precisar chamar, mas eu quero este dragão morto!
-Já fiz tudo isso - respondeu a senhorita moldávia. - A brigada de incêndio já está lá com suas Mangueiras de Água direcionadas Para criatura desde às 10 horas. mas isso parece não fazer a menor diferença.
- É quanto ao exército?
-Bem, a unidade de tanques derrubou o portão da fábrica, mas preciso recuar devido ao calor. As balas de artilharia Bateram na pele do dragão e voltaram. Se eu fosse você - disse a senhorita a moldávia examinando as unhas pintadas com perfeição - falaria com que aquele fulano, sabe o bibliotecário. Esse problema precisa de planejamento, Amarinho. Pesquisa inteligência todas as coisas na quais você não é muito bom.
O Capitão Mário franziu as sobrancelhas. Ele vinha tentando "escapar" do bibliotecário há anos.
- Precisamos mesmo fazer isso?
-Sim-disse a senhorita moldávia de maneira firme.-Na verdade, já mandei chamá-lo. Ele deve estar a chegando.
Ouviu-se uma batidinha de leve na porta. A senhorita moldávia saltou da mesa de mogno onde estava sentada e atravesso a sala, estalando os saltos altos de seus scarpins pretos. Um jovem alto, de cabelos vermelhos lisos, olhos marrons, e expressão aflita aguardava na entrada. O capitão Amaro de uma olhada rápida no livro de que ele carregava debaixo do braço e sentiu vontade de sair correndo.
-Capitão Amaro, aqui está o bibliotecario, err...
-Taehyung...-completou o rapaz. Estava tão acostumado com o fato das pessoas nunca lembrarem do seu nome já fazia muito tempo que não se encomodava quando isso acontecia.
Ele colocou cuidadosamente o enorme livro sobre a mesa de mogno e espantou com a mão a poeira da encadernação de couro. Estampada com ouro na capa, havia um dragão com uma lança atravessada em seu coração. A lâmina estava partida e trazia uma coroa de cinco pontas pendurada nela. Embaixo, havia um lema do com um tipo de letra que não se usava mais. O capitão Amaro testou lê -lo, percebeu que não era capaz e fingiu que nem havia notado que ela estavaliação ali.
-Taehyung-disse-, nós temos um problema. Um problema envolvendo um dragão e a fábrica de garruchos. Sugeriramiter a mim que talvez você seja capaz de ajudar.
Taehyung ficou em dúvida por um momento. Lembrou-se de todos os livros que ele colocará de volta às estantes da biblioteca, os mesmos que ele lia escondido à noite, em sua torre. Livros de magia lugares distantes, coisas sobre as quais eram proibido falar depois da invasão do Conde Negro. A fileiras de livros sobre dragões está vamos catalogada como 398.4. Taehyung havia lido todos eles, de capa a capa. Na verdade, pode -se dizer que ele entendia mais de dragões do que outra pessoas em Ashby .
-Acho que o senhor precisa de um Quench - disse Taehyung.
-Um "quente"? Como assim um "quente"?
-Não um "quente". Um Quench - Taehyung falou mais firme.- Sabe, senhor essa não ė a primeira vez que Ashby enfrenta esse problema com dragões. No passado, durante o....hum...Reinado, elese costumavam a aparecer todose os verões: A Rainha Dragão, O Verme de Ashby, A Sinuosa Apoiaponte. Foram vários deles, estão todos aqui na história do Reinado - apontando para o livro sobre a mesa - Essa coroa representa os reis e rainha de Ashby. A lança e o dragão quase morto representa os Quench. E aqui podemos ler o lema real: "Reinamos pelos Quench". Se não fosse pelos Quench, não existiria reia e rainhas. Sem os Quench, Águas de ASHBY não existiria.
O capitão Amaro resmungou algo baixo, demonstrando descaso. A senhorita moldávia pôs a mão emesmo seu ombro na tentativa de acalma-lo.
- Continue, Taehyung - disse ela - Conte para nós sobre o que o livro fala.
- Bem - proseguil o ruivo, folheando o grande livro. - , no tempo em que os dragões eram um problema, Ashby tinha sua própria família de matadores de dragões. Os Quench. Aqui podemos ver o Destemido Beakhyung quench, o primeiro de sua linhagem. Ele salvou trinta e sete crianças da tocasa do dragão nas montanhas e as devolveram para os pais, que estavam desesperados. Depois dele veio sua filha, Jisso Quench, cujo o apelido era flagelo dos dragões. Ela matouro dois dragões com um arremesso de sua poderosíssima atiradeira. E Sana e LAY Quench....
-Já chegua!!- disse o capitão Amaro.- ė mais do que o necessário. Não estou interessado em ficar ouvindo histórias. Diga-me: ainda há algum... Quench aqui em Ashby?
Taehyung, parou de folheá-lo e ficou mudo. A senhorita moldávia inclinou-se sobre o livro muito perto de Taehyung que se afastou sorrateiramente para que ela não persebese, ela apontou rapidamente para uma ilustração.
- veja isso! - exclamou. - É um árvores genealógica dos Quench. BEAKHYUN, JISSO.... Estão todos aqui! - parece que todos se casaram com primos.
- Foi para conservar os poderes de matadores de dragões na família - explicou Taehyung. - No final, essa maneira de agir voltou- se contra eles. Sua descendência foi diminuindo até quase desaparecer.
A senhorita moldávia não prestava atenção no que dizia, e limitava seu olhar entre o livro e o ruivo.
- O último nome ė Hwasa. Hwasa Quench....
- Aquele espantalho velho? - intrometeu-se o capitão. - sempre achei que ela era maluca. Vive perto da fábrica de garruchos, deve uma fortuna em impostos atrasados. Eu até estava pensando em expulsa-lá da casa aonde mora.- disse elê com frieza.
- Então, ė melhor que não tenha feito isso - disse Taehyung. - se o livro estiver correto, ela pode ser sua última esperança.
Alguma coisa na maneira como o ruivo disse aqui-lo fez com que os dois virasem para ele, encarando-o. Dando-se conta de que passará dos limites, Taehyung ficou sem jeito.
- Obrigado, Taehyung - disse a senhorita moldávia secamente. - Você pode ir agora, mas deixe o livro. Ele será devolvido quando - e se - nós decidirmos que você ficará com ele.
Os dois observaram o ruivo ir embora percorrendo o longo corredor da sala do trono até a torre da biblioteca. Então o capitão imediatamente fechou a porta em um pontapé.
- Realmente insuportável. Nós precisamos nos livrar dele molzinha.
-sim.- disse ela pensativa - mas não tenho serteza, tenho alguns planos para o bibliotecario.
- Que seja - diz ele sem muito interesse.
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