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História Destinada a Vencer - O presente de aniversário


Escrita por: Jen_Cooper

Notas do Autor


Melhor momento da históriaaa ;-)

Capítulo 12 - O presente de aniversário


Fanfic / Fanfiction Destinada a Vencer - O presente de aniversário

No dia seguinte, já à tarde, era aniversário de treze anos de Kathrin e a festa para comemorar seria na casa da mãe de Rudolf, que também morava no condomínio de Kathrin. A festa seria às quatro horas da tarde e toda a família de Rudolf estaria lá: pais, primos, avós, sobrinhos e irmãos. Kathrin detestava fazer suas festas de aniversário na casa da mãe de Rudolf, preferia fazer na casa de seu tio Wilhelm e de sua tia Emilin porque lá estariam seus parentes do lado de sua mãe, que gostava mais, e Margrit.

Chegando na hora da festa, Helen, Rudolf e Kathrin foram a pé até a casa da mãe dele e chegaram lá em cinco minutos. Lá, Rudolf tocou a campainha e a mãe dele atendeu.

- Olá, Rudolf! Olá, senhora Beumer! Olá, Kathrin – Cumprimentou a mãe de Rudolf.

- Olá, mãe. Tudo bem? – Respondeu Rudolf.

- Aí está sua filha, Rudolf! Ela é mesmo a sua cara! – Disse a mãe de Rudolf, impressionada. Kathrin sabia que a mãe de Rudolf só falava que Rudolf era seu pai porque gostaria de que Rudolf tivesse filhos, mas ele não tinha.

- Ele não é meu pai, senhora Zimmermann. – Afirmou Kathrin, rindo.

- É sim! Respeite seu pai, menina atrevida! – Retrucou a senhora. Kathrin a encarou do tipo “você tem problema mental, mulher?”.

- Não é não. Tem exames de DNA que comprovam isso, quer ver? – Perguntou Kathrin. Quando a mulher ia começar a falar de novo, Helen interferiu e disse:

- Gente, deixem isso pra lá! Vai acabar dando em briga! – Kathrin e a mulher entenderam o recado e não continuaram a briga. Logo depois, Helen sussurrou a Kathrin:

- Kath, se importa de dizer que o Rudolf é o seu pai? Só hoje?

- Não farei isso, mãe. É meu aniversário e eu não vou chamar um cara que não tem nada a ver comigo de pai. – Respondeu Kathrin, inconformada. Helen ficou sem reação e logo depois, os pais de Rudolf puxaram Kathrin para conversar.

- Eu nunca achei que Rudolf tivesse uma filha tão linda. Ele é um pai bom? – Perguntou o pai de Rudolf. “Meu aniversário vai ser arruinado...”, pensou Kathrin.

- Ele não é meu pai, senhor Zimmermann! É o meu padrasto! – Respondeu Kathrin, muito brava. Os pais de Rudolf a olharam como se nunca soubessem daquilo.

- Lógico que é seu pai, menina! Não o desrespeite desse jeito ou te expulso daqui! – Retrucou a mãe de Rudolf.

- Mãe, eu sei que você queria que o Rudolf tivesse filhos, mas ele não tem! Aceite isso! Essa garota é filha de um jogador de futebol e todo mundo sabe disso! – Afirmou Sabine, irmã mais nova de Rudolf, de vinte e sete anos.

- É verdade, senhora Zimmermann! Rudolf não é meu pai, nunca foi e nunca será! – Disse Kathrin, já impaciente. A mãe de Rudolf ficou mais furiosa ainda e para se livrar da situação, exclamou:

- Vá embora, menina! Na minha família não se aceita desrespeito aos pais! Rudolf Zimmermann é o seu pai e não tem como negar! – Disse a senhora, empurrando Kathrin para fora.

- Mas eu tenho um teste de DNA aqui dizendo quem é meu pai! Podem ver! – Afirmou Kathrin, tirando-o do bolso e morrendo de vergonha por estar sendo acusada de algo que nem fez.

- O que é isso menina? Respeite a sua avó! – Disse o pai de Rudolf, já colocando Kathrin para fora.

- Ela não é minha avó! – Gritou Kathrin. Logo depois, O pai de Rudolf fechou a porta na cara de Kathrin e virou as costas. Helen ficou furiosa com aquilo e disse:

- O que é isso?! Pode trazer minha filha de volta já, sua velha louca! Lunática!

- Em minha casa não tem esse desrespeito com os pais! – Exclamou a mãe de Rudolf.

- Você está louca, mãe? O Rudolf não é o pai da Kathrin, mãe! Ela já disse isso para você! E é aniversário dela, por que fez isso?! – Disse Sabine, inconformada. Helen estava furiosa por sua sogra ter expulsado e humilhado Kathrin daquele jeito, pois achava que a mulher não tinha a menor autoridade para fazer aquilo e também porque a velha estava mesmo louca, afinal, Rudolf não era o pai verdadeiro de Kathrin e a mãe dele sabia disso, só se fazia de louca porque não queria admitir.

Enquanto isso, Kathrin estava lá fora, chorando e dando uma volta pelo condomínio. Tinha algumas crianças brincando no parquinho, mas Kathrin não se misturou a elas. Uma delas parecia Nicole e era, mas Kathrin não a reconheceu. Nicole viu Kathrin lá andando e disse:

- Burkhard! Joachim! É a Kathrin! – Joachim e Burkhard foram até lá para ver se era ela mesmo.

- É mesmo! Por que será que ela está sozinha? – Perguntou Joachim.

- Não sei e é aniversário dela. Eu dei o presente dela hoje de manhã. – Disse Burkhard. Na mesma hora, Nicole teve uma ideia:

- Já sei que presente dar a ela! Venham comigo!

- O que você está armando, Ni? – Perguntou Joachim.

- Já vai ver! Ela pediu isso a vida toda! – Afirmou Nicole.

Enquanto isso, Kathrin permaneceu dando a volta pelo condomínio e encontrou Stefan, Margrit e Gunther no meio do caminho. Eles viram Kathrin chorando e foram correndo preocupados até ela.

- Kath! Prima! Por que você está chorando? – Perguntou Margrit.

- Marg! Stefan! Gun! Que bom ver vocês, preciso mesmo de alguém para conversar... – Disse Kathrin, ainda chorando.

- O que houve? – Perguntou Margrit, ainda preocupada.

- A idiota da mãe do Rudolf cismou que ele era meu pai e começou a dizer isso para mim sem parar e eu fiquei furiosa! Depois disso, começamos a brigar e ela me expulsou da casa dela! – Respondeu Kathrin, furiosa e muito triste.

- Nossa, e bem no dia do seu aniversário? Que mulher mais idiota! Eu teria dado um soco nela se tivesse visto isso acontecer! – Afirmou Stefan. Kathrin riu e disse:

- Seria um grande favor para mim, Stefan. - Gunther pegou três sacolas de presentes que estava carregando e disse:

- Trouxemos presentes para você, Kath. São de mim, da Marg e do Stefan. Pode abrir mais tarde se quiser. Feliz Aniversário! – Kathrin ficou muito feliz, abraçou os três amigos e disse:

- Muito obrigada, amigos! Fico feliz que tenham lembrado!

- Nós íamos entregar lá na sua casa quando você voltasse da casa da mãe do Rudolf, mas deu esse problemão, então estamos entregando agora. – Disse Stefan.

- Os outros já te deram presentes? Anselm, Burkhard, Joachim... Todos? – Perguntou Margrit.

- Sim, todos já me deram: o Anselm, o Heinz, o Joachim, o Ralf, o Lorenzo, o Fritz, a Nicole e o Burkhard. Todos os meus parentes também me deram, menos os pais do Rudolf... – Respondeu Kathrin.

- Quer passar lá na minha casa e comer algo para esfriar a cabeça? Minha mãe pode fazer um apfel strudel delicioso para você se você quiser! Ela faz um muito bom! – Ofereceu Margrit, sorrindo.

- Não, Marg, obrigada.

- Tomara que essa mãe do Rudolf nunca mais te perturbe. Ela é uma imbecil completa. – Comentou Gunther, bravo com o que a mãe de Rudolf fez com Kathrin.

- Deus te ouça, Gun... Até mais, pessoal. Vou dar uma volta por aí. – Disse Kathrin, se retirando.

- Até mais, Kath! Fique bem! – Disse Margrit.

- Obrigada, prima. – Agradeceu Kathrin. Depois de ter conversado com os seus amigos, Kathrin deu a volta na quadra de futebol, sentou em frente a um pequeno lago e deixou as três sacolas de presentes no chão. Era o mesmo lago que havia parado em frente naquela noite da estrela cadente.  Ficou olhando para seu reflexo e para o seu colar com o número trinta e um.

- Por que a mãe do Rudolf fez isso comigo? Eu não disse nada além da verdade e é meu aniversário! Aquela imprestável nem me deu um presente! – Exclamou Kathrin, chorando.

- Se eu pudesse, pediria o meu pai de aniversário e nada mais! Pelo menos talvez eu não teria que fazer minha festa de aniversário naquele inferno todo ano! – Reclamou Kathrin. Uns segundos depois, apareceu o reflexo de Bastian Schweinsteiger na água igual àquele dia da estrela cadente, mas o reflexo não era em forma espectral.

- Kathrin? Por que está chorando? – Perguntou Bastian, com uma voz serena.

- Pai, você não vai acreditar... Aquela maluca da mãe do Rudolf me expulsou da casa dela bem no meu aniversário! – Respondeu Kathrin, ainda chorando. Bastian fez uma expressão de confuso e depois perguntou:

- Rudolf? Quem é Rudolf?

- Meu padrasto. Minha festa de aniversário estava acontecendo na casa da mãe dele hoje, mas ela bitolou que o Rudolf era o meu pai, eu permaneci negando e ela me expulsou por isso. Que mulher mais maluca... – Disse Kathrin, inconformada.

- Bom, por que você não passa lá na minha casa hoje e conversamos mais? – Perguntou Bastian, com um sorriso no rosto.

- Mas você é só um fruto da minha imaginação, pai! Na realidade você nem sabe que eu existo! – Afirmou Kathrin.

- Não sou da sua imaginação. Eu estou bem atrás de você. – Disse Bastian. Kathrin ficou mais confusa do que nunca. Penso por um momento que estava tendo alucinações.

- Como assim? – Perguntou Kathrin. Na mesma hora, Kathrin sentiu uma mão a tocando e virou a cabeça para ver quem era. Viu que seu pai realmente estava atrás dela e disse, assustada:

- Pai?! Digo, Bastian?! Digo, o quê?! – De tão assustada e surpresa que estava, Kathrin se desiquilibrou e caiu no lago. Bastian a ajudou a se levantar e perguntou:

- Você está bem? Eu te assustei? – Kathrin não respondeu e continuava sem palavras, de tão espantada e assustada que estava. Tocou no ombro de Bastian para ver se ele era mesmo de verdade e era. Kathrin não estava entendendo como aquilo estava acontecendo.

- Você?! Como?! Quando?! Ai, meu Deus! Minha mãe vai me matar! – Disse Kathrin, muito rápido e preocupada.

- Acalme-se. Está tudo bem. – Afirmou Bastian. Kathrin o abraçou e sem acreditar, disse:

- Pai? É você mesmo? Como você me achou?

- Sua amiga me trouxe até você. Venha comigo, vou pegar uma toalha para você lá em casa. Eu levo essas sacolas para você. – Respondeu Bastian. Logo depois, Bastian conduziu Kathrin até sua casa imensa e deixou as sacolas de presentes de Kathrin no sofá. Kathrin ficou impressionada com o tamanho da casa. Viu também que Nicole estava ali.

- Olá, Kath! Feliz aniversário! – Disse Nicole, sorrindo.

- Como assim, Ni? Você me trouxe meu pai de aniversário? – Perguntou Kathrin, confusa.

- Sim! E ele é igualzinho a você, Kath! Gostou? – Perguntou Nicole.

- Gostei, mas eu nunca imaginei isso... – Respondeu Kathrin, com raiva, mas também muito feliz. Estava com medo que Helen a daria alguma bronca, mas a felicidade era bem maior do que o medo naquele momento. Logo depois, Bastian veio com uma toalha verde nas mãos e colocou sobre as costas de Kathrin.

- Obrigada. Então... A Nicole já te contou quem sou? –Perguntou Kathrin, tensa.

- Contou. Você é minha filha, não é? – Perguntou Bastian, com um sorriso no rosto.

- Sim, mas minha mãe nunca deixou que eu contasse para ninguém. Queria esconder quem era meu pai verdadeiro e nunca deixou eu o conhecer. Agora eu já te conheço e estou ferrada quando minha mãe descobrir isso... – Disse Kathrin, preocupada com a reação de sua mãe.

- Não está não. A errada foi ela e não você. – Afirmou Bastian.

- Como assim? – Perguntou Kathrin. Nicole permaneceu na sala de estar para escutar a conversa.

- Quero dizer que ela não ter dito nada para mim sobre você foi uma sacanagem. Eu sou seu pai e deveria ter sido o primeiro a saber sobre você, mas parece que a sua mãe não entende isso direito. – Disse Bastian, magoado.

- É verdade. Eu sempre quis te conhecer, pai, mas minha mãe nunca deixou porque tinha medo que a imprensa soubesse e começasse a ficar te fazendo um monte de perguntas. Ela me disse que fez isso por você. – Disse Kathrin.

- Se sua mãe realmente tivesse pensado em mim, ela teria me contado sobre você. Eu tenho todo o direito de saber que você e minha filha e também todo a obrigação de cuidar de você e escondendo isso, sua mãe me tirou as duas coisas que teriam sido um prazer para mim. – Afirmou Bastian, com uma expressão de decepção no rosto. Kathrin ficou feliz quando ouviu aquilo.

- Sério? Mas ter que cuidar de um filho não atrapalharia sua carreira de jogador de futebol? Isso ocuparia muito o seu tempo! – Disse Kathrin, pensando na situação.

- Ocuparia, mas os filhos são as melhores coisas do mundo. Mesmo os não desejados. Filhos são a alegria da sua vida, praticamente, e sempre estão acima de tudo. Até mesmo do futebol. – Respondeu Bastian.

- Então eu sou a alegria da sua vida? – Perguntou Kathrin.

- Claro que é. Filhos são uma delícia de cuidar e sua mãe cometeu o maior erro da vida dela por ter tirado você de mim. – Lamentou Bastian.

- Posso te abraçar, pai? – Perguntou Kathrin.

- Mas é claro. – Respondeu Bastian, com um sorriso no rosto. Kathrin o abraçou e seu choro de tristeza se tornou de alegria. Bastian deu um beijo na cabeça de Kathrin e disse:

- Deixe comigo. Vou falar com a sua mãe seriamente sobre isso amanhã. Ela vai escutar. – Na hora, Kathrin entrou em desespero.

- Mas ela vai me matar se descobrir que eu falei com você! E vai ficar mais brava ainda que contei para você que você é o meu pai! – Disse Kathrin, muito preocupada.

- E eu brigarei com ela mais ainda se ela brigar com você, porque a errada foi ela de não ter me falado nada. – Afirmou Bastian.

- Mudando de assunto, você sabia que eu também jogo futebol? Sou a artilheira do time! – Comentou Kathrin, animada. Bastian ficou animado também e disse:

- Verdade? E onde você joga?

- No Clube de Esportes de Munique. Vamos jogar na final daqui a pouco. – Respondeu Kathrin.

- Eu sei onde é, pode contar que eu vou lá assistir. Quando começa? – Perguntou Bastian.

- Começa na quarta-feira, às seis horas da tarde. Amanhã mesmo. – Respondeu Kathrin. Bastian concordou com a cabeça e disse:

- Bom, amei te conhecer, mas acho melhor você voltar para a sua mãe. Ela vai ficar preocupada.

- Tem razão. Até amanhã, pai. Eu te amo. Fique com o teste de DNA que prova que você é o meu pai, assim você saberá que não estou mentindo. – Disse Kathrin, o abraçando novamente. Bastian pegou o teste na mão, sorriu e disse:

- Também te amo, Kath. Até amanhã, porque com certeza eu vou te assistir jogando. - Logo depois, Kathrin pegou suas sacolas, saiu da casa de Bastian e voltou até a casa da mãe de Rudolf.

Kathrin já estava na porta da casa da mãe de Rudolf. Bateu na porta primeiro. A mãe de Rudolf quem atendeu e ainda com uma cara feia.

- Aprendeu a lição, garotinha? Pode entrar agora e nunca mais fale aquilo sobre o seu pai, entendeu? – Perguntou a mulher, furiosa. Kathrin já ia começar a discutir novamente, mas viu que não tinha jeito. Ela era definitivamente louca.

- Sim, aprendi... – Respondeu Kathrin, revirando os olhos. Kathrin entrou na casa e Helen ficou feliz em recebê-la de volta.

- Kath! Que bom que voltou! Eu estava preocupada! O que são essas sacolas? – Disse Helen.

- São presentes do Gun, da Marg e do Stefan. Eles estavam perto da quadra, nós conversamos um pouco e eles me deram os presentes. Me diverti muito lá fora. – Disse Kathrin, sorrindo.

- Que bom. Pelo menos isso. Aquela mulher não estragou o seu aniversário, não é? – Perguntou Helen, preocupada.

- Muito pelo contrário. – Respondeu Kathrin, sorrindo ao se lembrar que conheceu seu pai. Helen achou estranho, mas não disse nada. Logo depois, Kathrin sentou em uma cadeira marrom, ao lado de Sabine.

- Me desculpe pela a minha mãe, é que ela sempre quis que o Rudolf tivesse filhos, mas ele não tem nenhum, então ela te usa como filha dele. – Disse Sabine, com vergonha da mãe.

- Não tem problema, pelo menos tudo acabou bem. Você tem filhos, Sabine? – Perguntou Kathrin.

- Tenho um filho de cinco anos. O nome dele é Phillipp. Ele está aqui, na verdade, lá com as outras crianças. – Respondeu Sabine.

- Que nome bonito. – Elogiou Kathrin.

- Obrigada. – Agradeceu Sabine, com um sorriso no rosto. Kathrin ficou mais vinte minutos na festa e depois foi embora. Estava com medo da reação de sua mãe quando ela soubesse sobre seu pai. Kathrin não fazia ideia do que ela diria ou faria na hora, mas ao mesmo tempo estava muito feliz por ter conhecido o seu pai e por ele ter falado que a assistiria nos jogos do campeonato de clubes. No mesmo dia, Bastian falou com Helen, eles foram até um juiz e Bastian finalmente assumiu Kathrin como filha, tanto é que até pois seu sobrenome nela. Saiu em todas as revistas de fofocas. Agora, Meyer, mudaria o sobrenome da camiseta do time de Kathrin para Schweinsteiger. Depois da final, é claro, porque não dava tempo para trocar o sobrenome da camiseta antes da final. Quando Kathrin disse a Meyer sobre o sobrenome por WhatsApp, Meyer disse que trocaria o sobrenome da camiseta depois da final e Kathrin concordou mesmo assim. 


Notas Finais


O que acharam? Abraçoos e me desculpe se a imagem da capa do capítulo ficou meio turva... :-)


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