Talvez eu tenha me sentido um merda ao ver Taehyung me dar um fora na frente da escola inteira. Mas isso significava que ele não gostava de mim.
Afinal, isso é ruim? Então porque estou me sentindo dessa forma...
Taehyung acha que pode fazer esse tipo de coisa comigo e sair ileso? Acho que ele esqueceu.
A vingança, mora ao lado.
Assim que acabou as aulas, fui direto pra casa. Antes de todos, aliás.
Ao chegar em minha rua. Resolvi trocar de rumo. Fui até a casa de Taehyung. Assim que cheguei em sua sacada sua mãe estava saindo.
Omma de Taehyung: — Hoseok! Como vai querido? Em que posso ser útil?
— Eu tinha que conversar com o Taehyung. Ele está?
Omma de Taehyung: — Ele ainda não chegou, mas pode esperar por ele. Vai suba. Seu quarto é no segundo andar. Primeira porta a esquerda.
— Muito obrigado! Passar bem.
Isso! Agora terei-o só pra mim. E ele me dará boas explicações.
Esperei uns minutos e então ouvir a porta a se abrir. E ele entrar. Depois de ter trancado a porta que ele notou que eu estava lá.
— Deveria prestar atenção, alguém poderia estar no seu quarto. - Digo em tom irônico.
Taehyung: — Oque faz aqui? Saia, agora!
Ele acha que irá escapar tão facilmente? Agora eu tirarei a prova real, terei certeza se ele não gosta mesmo de mim.
Fui chegando perto e vendo ele recuar, ele recuou tanto que acabou por encostar na parede.
— Acho que agora você não tem escapatória.
Taehyung: — Sai, eu irei gritar.
— Tae, não adianta. Só estamos eu e você aqui. Não quer aproveitar?
Taehyung: — Você é nojento!
Ele disse e então eu fiz uma cara surpresa. Aproximei nossos corpos e o prensei na parede. Pude sentir a respiração dele falhar. E logo, ele colocou um inalador de asma no nariz. Logo vi o mesmo achar aquilo inutil.
— Não seria eu? Sua falta de ar...
Taehyung P.O.V.
Eu deveria me sentir desse jeito? Eu sei que meu corpo queria mais que tudo ele. Mas...Ele é um idiota!
Ele não é nada do príncipe que eu imaginei...Nem chegou perto.
Senti uma mão massagear meu membro, e aquilo me desmanchou, acabou com minha marra. Pois acabei de soltar uma arfada.
Droga, eu fiquei duro. Eu não queria...Não desse jeito. Ele é um idiota.
Juntei minhas forças para o empurrar e ele caiu na minha cama.
Hoseok: — Não sabia que curtia coisas selvagens... Safadinho.
Agora é certo, estou com tanto nojo dele, tanto ódio. Só quero nunca mais vê-lo em minha frente.
Corri até fora de casa, não me importando se ele permanecia em meu quarto. Enquanto corria até a calçada senti lágrimas cairem em meu rosto. Logo mandei uma mensagem a Suga.
Vem me buscar, rápido. Preciso de você. Urgentemente.
Guardei meu celular. Ele morava na rua de trás, e não demoraria já que tem um carro.
Vi o carro dele depois de uns minutos a aparecer na esquina. Assim que me virei, vi Hoseok correndo em minha direção. Assim que Suga parou, entrei no carro. Ele acelerou me tirando de lá.
Suga: — Pode começar a contar.
Naquele momento, lágrimas incontroláveis rolaram em meu rosto.
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