1. Spirit Fanfics >
  2. Destination Consequences >
  3. A lenda.

História Destination Consequences - A lenda.


Escrita por: ToldMoon

Notas do Autor


" Todos os dias antes de dormir, lembro e esqueço como foi o dia. " _ Legião Urbana <3

Oin meus bebês, bom, trago um novo capítulo agora. Espero que gostem. Sem mais delongas, boa leitura.

Capítulo 12 - A lenda.


Fanfic / Fanfiction Destination Consequences - A lenda.

POV EMILY

Logo assim que acertei tudo com o Caleb, continuei a dirigir, ainda estavamos a 60km da fazenda, gastariamos cerca de 1h de viagem até lá. Só de imaginar que passaremos varias horas a sós, me deixa muito feliz.

Eu tenho andado metida em " certas " coisas que ela não apoiaria, e tenho medo de contar tudo e a decepcionar. Tudo começou quando terminamos á primeira vez além do término ter mexido comigo, também teve a separação dos meus pais, a ausência da minha que só pensava em trabalho, então dei ínicio a uma "vida" de balada, eu tinha tudo, mulheres aos meus pés ,dinheiro, álcool, drogas. Mas, não tinha o essencial, o amor e claro a Alison de volta. Porém, tudo melhorou quando eu a encontrei, na empresa. Daí em diante, minha vida ganhou um novo sentido. Meus pensamentos voavam longe quando me desperto do meu "transe" com a voz maravilhosa da minha princesa.

_ Amor? Ei, acorda! _ Ela dizia num tom brincalhão.

_ Ah, vida eu tô acordada. Relaxa, só tava pensando. _ Revelei.

_ Pensando em quê? Em quem? Posso saber? _ Ela me questiona, num tom sinistro.

_ Amor, quando chegarmos na fazenda te conto. _ Respondi serena.

EMILY OFF


( Após à chegada ) 

Emily: Há, há... chegamos amor! _ Mostrei apontando pra casa, na fazenda.

Alison: Nossa amor, a casa é linda! _ Comentei abrindo a porta do carro.

Emily: Vem? Vamos logo amor. _ Quero te mostrar o quarto. _ Disse a puxando pela mão.


POV ALISON

Nós descemos do carro e a Emily meio que saiu me puxando as pressas, pra me mostrar um tal quarto que ela ainda ia procurar. Subimos as escadas até a porta onde eu bati três vezes a mesma. Onde a Em,  conversou com o senhor que abriu a porta.

_ Olá senhor, boa noite. Me chamo Emily Fields e essa é minha namorada/noiva Alison DiLaurentis.

Oi, senhor. _ Eu o cumprimentei.

O homem nos cumprimentou e disse: 

Olá meninas, boa noite. O Senhor Caleb já havia me avisado que as senhoritas viriam. Bom, aqui estão as chaves e dentro da casa tem tudo o que vocês precisam. Tchau, aproveitem.

Tchau, obrigada. _ Nós dissemos juntas, nos encaramos sorrindo.

Nós adentramos na casa e deixamos nossas carteiras, sapatos, brincos e etc... Eu convidei a Em pra voltarmos pra parte da varanda da casa, onde daria pra admirar o luar que estava lindo.

Então assim se fez, eu estava encantada com tudo aquilo, o ar puro, a casa, as paisagens, o luar. Eu já me encontrava sentada em um banco de madeira que ali estava e de lá, uma visão perfeita do luar. Em instantes a Em se juntou a mim com uma pergunta boba, que me fez sorrir.

_ Amor,  por que gosta tanto de olhar pro céu? É pela lua ou pela as estrelas? _ Ela perguntou me fitando.

_ Ah, nas noites escuras as estrelas, mas, conto os dias pra ver a Lua. _ Sorri. Ei tá afim de ouvir uma lenda que minha mãe me contou? _ Perguntei.

_ Quero. _ Ela respondeu deitando sua cabeça em minhas pernas.

_ Então vamos lá...


( Lenda Do Açai )

Era uma vez, antes de existir a cidade de Belém, capital do estado do Pará na Amazônia, uma tribo muito numerosa ocupava aquela região. Os alimentos eram escassos e a vida tornava-se cada dia mais dificil com a necessidade de alimentar todos os índios da tribo. Foi ai então que o cacique da tribo chamado de Itaki tomou uma decisão muito cruel. Ele resolveu que a partir daquele dia todas as crianças que nascessem seriam sacrificadas para evitar o aumento de índios na sua tribo.

Um dia, no entanto, a filha do cacique, que tinha o nome de IAÇÃ deu a luz a uma linda menina, que também teve de ser sacrificada. IAÇÃ ficou desesperada e todas as noites chorava de saudades de sua filhinha. Durante vários dias,  a filha do cacique não saiu de sua tenda. Em oração, pediu a Tupã que mostrasse ao seu pai uma outra maneira de ajudar seu povo sem ter que sacrificar as pobres crianças. Depois disso, numa noite de lua cheia, IAÇÃ ouviu um choro de criança. Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua filhinha sorridente, ao lado de um esbelta palmeira. Ficou espantada com a visão, mas logo depois, lançou-se em direção à filha , abraçando-a. Mas, misteriosamente a mesma desapareceu.

IAÇÃ ficou inconsolável e chorou muito até desfalecer. No dia seguinte seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da palmeira. No rosto de IAÇÃ havia um sorriso de felicidade e seus olhos negros fitavam o alto da palmeira que estava carregada de frutinhos escuros. O cacique Itaki então, mandou que apanhacem os frutos em um alguidar de madeira, o qual amassaram e obtiveram um vinho avermelhado que foi batizado de AÇAI, em homenagem a IAÇÃ ( Invertido é igual a AÇAI ).

_ Nossa Ali, essa história é real? _ Ela perguntava interessada na lenda.

_ Ah Em, eu não sei, sabe? É uma lenda, da região norte. Do Pará. O povo comenta, e minha mãe tem parentes lá ai ela soube e me contou, ela sabe que amo lendas. _ Eu a disse.

_ Ali, pode ser real sim uai, minha mãe fala que quando o povo fala. Ou foi, ou é , ou tá pra ser. _  Ela afirma apertando forte a minha mão e me encarando com os olhos arregalados.

E eu comecei a sorrir dela ( risos )

_ Ué, o que foi? Do que tá rindo?_ ela pergunta.

_ Tô rindo de você, com esses olhos esbugalhados ( risos ), e eles são puxadinhos né Em, ficaram engraçados. _ Comentei.

_ Ah, Ali. Vai cagar. _ Ela disse puta de raiva e saiu. 

Eu ainda fiquei cerca de uns 20 minutos  lá, e depois entrei tranquei a porta principal e fui procurar o quarto onde minha namorada/ noiva estava.

Comecei a chamar por ela, e gritar por ela, até que ela me responde em um dos ultimos quartos do corredor principal. 

Abro a porta e ela já se encontra deitada e com um cobertor sobre o seu corpo cobrindo da cintura pra baixo. Com os seios a mostra. Ela me fita e nada diz.

Eu então passo e vou pro banheiro banhar, tomo um banho rapido só pra tirar a poeira do corpo pra então poder dormir. Ao sair do banheiro só de toalha vou até a janela secando os cabelos e lembro que não levamos roupas " reservas " pra lá, afinal iamos a um restaurante. A fazenda foi meio que de ultima hora. 

Ao virar pra ir em direção a cama, me surpreendo com a Em atrás de mim.

_ Em, ah... é... o que você... 

_ Shiu. _ Ela diz e põe o dedo na minha boca.

Ela se aproxima de mim e retira a toalha que cobria meu corpo, ela me empurra contra a parede fria, segura minhas mãos e as coloca sobre minha cabeça, cola nossos corpos e me beija, me beija de um jeito gostoso, um beijo calmo. Ela o encerra com varios selinhos, e me conduz pela mão até uma mesa que tinha no quarto.

Ela me pede pra sentar a ela, e assim eu faço. Estavamos nuas, completamente nuas e isso me deixava com mais tesão. Já sentada na mesa ela me beija navamente, agora um beijo cheio de desejo, onde pede passagem pra lingua e eu dou, ela me masturbava enquanto me beijava e eu ia ao delirio, pois ela sabia como me deixar louca.

Apenas com essa beijo eu estava umida. Meus braços permaneciam apoiado atrás de mim, minha respiração ofegante e meu sexo pulsando muito forte. A Emily me olhava com sede, fome. Ela volta a se aproximar novamente de mim, e dessa vez abre minhas pernas e diz: 

_ Amo te ver assim sabia? É algo que sem duvidas me deixa muito excitada. _ Ela dizia arqueando a sombrancelha esquerda e me encarando.

_ Amor, céus! Para de me torturar._ Pedi.

_ Que seios lindos, princesa... _ Ela dizia admirada ao dar de cara com eles. 

_ Para de babar com a visão e chupa logo. _ Ordenei-a empurrando rapidamente sua cabeça contra meus deios fartos.


POV EMILY

Eu abocanhei e me deliciei como se não houvesse o momento seguinte. Era tão gostoso sentir seus biquinhos endurecendo na minha lingua. Eu gostosamente dava volta e meia, mordiscava aqueles seios que me levavam ao delírio.

_ Aiin, aiiiiiin, hummmm que lingua gostosa! Porra Emily. Estou louca pra sentir ela chupando outra coisa. _  Ela falava entre gemidos, empurrando minha cabeça um pouco mais pra baixo.

_ Não seja por isso, amor. Dentro desse quarto é você quem manda._ Falei me ajoelhando diante de suas pernas que se encontravam abertas prontas para receber minha lingua. Chupei ao máximo sua parte intima, percorrendo entre seus grandes e pequenos lábios, fazendo movimentos circulares. Ela permanecia sentada sobre a mesa e eu me mantia ali, a chupando incansavelmente, ela é gostosa demais.

_ Assimmmm, continua Em, ah, ahhhhhh... Me penetra , vai? Me fode como nunca fui fodida antes, vai, cuida! Quero rebolar na sua cara, e gozar na sua língua gostosa... 




Notas Finais


Bebês, no próximo tem a continuação do hot. Eu espero que vocês gostem, eu espero que gostem da lenda né? Eu escrevi esse capítulo com o maior amor do mundo. Quero agradecer as pessoas que vem me favoritando, gente, muito obrigada mesmo isso significa muito pra mim. Amo vocês <3 Então tchau, se cuidem, beijos, até qualquer dia.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...