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História Destinée Fil - Vinte e um


Escrita por: MarianaAveiro

Notas do Autor


Eu lhes apresento a bebê Ibrahimovic.

Boa Leitura.

Capítulo 21 - Vinte e um


Fanfic / Fanfiction Destinée Fil - Vinte e um

Pov. Zlatan

Ouvir que minha filha e minha mulher corria perigo foi de mais pra mim. Não sabia como agir, poderíamos tentar os remédios até de manhã mas se não fizessem efeitos teríamos que fazer uma Cesária de emergência.

- Oque você que fazer Mariana?.- Pergunto pra ela o corpo é dela.

- Eu não sei, qual a melhor opção doutor?.- Ela perguntou com uma carinha de desespero.

- Eu a aconselharia a fazermos a operação já pela manhã, mas isso é uma opção de vocês.

Ela olhou pra mim..

- Meu amor, eu não quero perder nem você, nem nossa filha. O medico disse que não tem certeza de que os remédios faram efeito, vamos fazer a Cesária?.- Tentei convencer ela.

- Eu queria senti-lá mexer mais, deixar ela por mais tempo no dormindo. Mas eu não posso correr o risco de não te-la em meus braços, vamos fazer a cesária doutor.

- Ok, vou pedir as enfermeiras que te prepare. Nos vemos de manhã.- Disse e saiu do quarto.

- Vai pra casa ficar com os meninos. Amanhã você tem treino.

- E te deixar sozinha?, nem pensar.

- Eu estou bem, ela também estou sentindo mexer. Vai logo, eu vou ligar pra minha mãe e pedir pra ele vir.

- Ta bom, mas vou dar um jeito de estar com você na sala de parto.- Beijo ela e volto pra casa.

Cheguei e agradeci imensamente ao meu colega de time que mau me conhece e veio fazer esse favor de olhar os meninos, pra me ajudar mais ainda ele me deu o telefone de uma ótima babá. Vou ligar pra ela amanhã mesmo.

Imagina, eu que não sou muito religioso aqui rezando pra minha mulher e minha filha ficare bem...

Pov. Mariana

Zlatan foi embora e eu fiquei aqui, esperei um tempo e liguei pra minha mãe.

- Oi.

- Mãe eu preciso que você venham pra Manchester.- Disse tentando ser calma.

- Por que?, oque aconteceu?.

- Estou no hospital, com rubéola e amanhã vou fazer uma Cesária de emergência.

- Meu deus, lógico que eu estou indo.

- Ok mãe, se puder chegar amanhã bem cedo, eu estou com tanto medo.

- Calma vai dar tudo certo. Vou arrumar minha mala e a de seu pai e chegaremos o mais rápido possível.

- Ta bom, tchau.

Desliguei e tentei relaxar.

(..)

Acordei com duas mulheres mexendo em mim, colocando um remédio no soro.

- Bom dia, o anestesista já está vindo. Eo doutor Paulo está se preparando.

- Bom dia, obrigada.- Sorri amarelo.

Meu deus já estão quase me levando e nem minha mãe nem Zlatan chegaram..

- Bom dia,  sou seu anestesista.

- Bom dia.- Respondi com medo.

- Vou pedir que você se sente e abrace seus joelhos.- Me sentei e fiz oque ele pediu.

- Você vai sentir uma pressão bem aqui aonde eu estou com a mão. Isso que eu vou apricar se chama epidural e ela vai te anestesiar pra cirurgia.

- Ok.- Disse e logo senti uma agulha entrando nas minhas costas.

- Prontinho, agora vamos leva-la pro centro cirúrgico.- Que legal vou sozinha.

O caminho até la foi um completo silêncio, parecia até coisa de filme de terror. O corredor gelado, o único som que eu ouvia era o da máquina ligada à mim.

Quando entramos no centro cirúrgico o cheiro de remédio invadiu meu nariz.

- Sente alguma coisa Mariana?.- Doutor Paulo perguntou.

- Não, eu devia sentir?.- Perguntei.

- Não, a anestesia fez efeito. Bom esse caninho que minha assistente está pondo no seu nariz é pra te fornecer oxigénio caso, eu disse caso ocorra alguma complicação. Você pode sentir cosquinha enquanto eu corto, não coloque a mão no corte. Se não vou ter que te amarrar.

- Tudo bem, entendi.

- Vou começar fique calma, logo sua pequena vai estar nos seus braços.

O doutor começou e eu não senti nada, só sentia uma leve pressão aonde ele cortava mas só também.

Demorou um pouco, estava sentindo um cheiro de carne queimada. Mas logo o incomodo foi substituído pela felicidade de ouvir minha filha chorar.

- Olha que meninona mamãe, ela é grande pra seis meses, Ela vai ficar no máximo uma semana na incubadora.- Olhei ela rapidamente por que o pediatra tinha que examina-la.

- Agora vamos ficar mais meia hora pra mim poder te fechar, por isso vou te por pra dormir, não se preocupe sua filha está em ótimas mãos.

(...)

Acordei meio atordoada, mas já estava no quarto. Olhei em volta e vi meus pais e Zlatan.

- Oi filha, desculpa não ter chegado a tempo da cirurgia.

- Tudo bem.- Sorri pra ela. Olhei pra Zlatan e ele estava quietinho no canto.

- Oi.- Disse sorrindo pra ele.

- Oi, eu já vi nossa bebê e ela se parece com você.- Ele chegou perto e pegou na minha mão. Mas seu rosto estava muito triste.

- Porque essa carinha?.

- Eu estava com medo só isso.

- Não tenha, estamos bem!..- Peguei a mão dele e beijei.

(..)

 Uma semana depois tive alta e pude vir pra casa com a minha filha nos braços. Meus pai vão ficar comigo até que o resguarde acabe, já que sou mãe de primeira viagem vou precisar dela por perto.

Na saida do hospital muitos repórteres, Zlatan como sempre não respondeu ninguém. Passamos reto e entramos no carro.

O caminho pra casa foi normal, minha mãe e meu pai estão apaixonados por Sophia. Mas também modéstia parte eu e Zlatan trabalhamos muito bem.

Chegamos em casa e os meninos estavam alvoroçados pra conhecer a irmã..

- Com calma que ela é muito delicada.- Me sentei no sofá pra que eles pudessem ver a pequena.

- Ela não é loira.- Vin observou.

- Claro que não, eu sou morena.- Disse rindo pra ele.

- É muito pequena, será que quebra?.- Max estava até com medo de olhar a irmã.

- Não, ela não quebra mas temos que ter muito cuidado com ela.

- Meninos agora elas vão descansar por que estavam no hospital. Amanhã vocês vão poder ver melhor a pequena.

- Ta bom pai. Cuida dele em Mari.- Vin pediu.

- Pode deixar. Mãe a senhora já sabe onde é o quarto de vocês né?.

- Já sim filha, pode ir descansar e cuidar desse bonequinha.

Subi pro quarto com a ajuda de Zlatan, afinal eu estava em casa mas ainda tinha que tomar os remédios e meu útero ainda doía.

Zlatan pegou Sophia dos meus braços e á colocou no berço.

- Vem você tem que tomar um banho e depois dormir um pouco.

- Mas e se ela precisar de mim?.- Já estava vendo que não ia conseguir pegar o olho pensando nela.

- Eu sou pai dela, sei me virar bem e sua mãe também está ai. Você precisa descansar e se curar pra ela.

- Ok.

Fui pro banheiro, ele me ajudou com as roupas já que eu não podia me abaixar ainda.

Depois coloquei um blusa dele e uma cueca box dele também por que minhas calcinhas são muito pequenas.

Me deitei e comecei a pensar em tudo, quase perdi ela e quase fiquei muito doente também, mas Deus é tão bom que a minha bonequinha está bem.

Apoiei minha cabeça e dormi.

(...)


Notas Finais


Gostaram?, comentem!.


Bjs Até.


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