Fiquei estático no lugar, com medo do que estava acontecendo. Pensei em tentar usar a minha espada para me soltar, mas descobri que devo tê-la deixado cair no momento em que fui preso.
Tentei virar-me para descobrir quem era o maldito que me prendia, porém o maldito pressionou a faca ainda mais no meu pescoço.
Decidi ficar parado para evitar que o maldito ficasse com vontade de me matar ali mesmo. Olhei em direção à luta daquelas duas criaturas enormes.
Ciela tentava pular por trás do falcão e morder sua cabeça, mas o falcão conseguia se virar a tempo de evitar esse golpe. O falcão usava as garras para arranhar o corpo de Ciela.
Fechei os olhos e comecei a pensar em uma saída para aquela situação. Fiz mil planos na minha cabeça até que, do nada, eu senti algo molhado sob os meus pés e, curioso, abri os olhos e olhei para o chão.
Uma poça de sangue se formava ao redor da sala. Segui com os olhos o fluxo de sangue que formava a poça e me assustei ao descobrir que a origem era... do corpo da Ciela!
Olhei para ela e então percebi o que estava acontecendo. Ciela possuía cortes por todo o corpo. A sua forma de espectro era manchada pelo vermelho vivo como se tivessem jogado um balde de tinta vermelha nela. Várias penas foram arrancadas de suas asas e voavam pelo quarto, como o resultado de uma guerra de travesseiros.
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