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História Destinos diferentes, Corações iguais. (CANCELADA) - Sentimos sua falta..


Escrita por: YLightwood

Notas do Autor


Vamos logo com isso kkk. Boa leitura a todos.

Capítulo 46 - Sentimos sua falta..


Fanfic / Fanfiction Destinos diferentes, Corações iguais. (CANCELADA) - Sentimos sua falta..

“Só queria ter o seu abraço pra ver se eu disfarço essa falta de você ”

Não Revisado... 

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Lara Narrando... 

4 de Agosto. Domingo.

Eu e Luis estamos arrumando minha mala, falei com meus pais e eles deixaram, vou passa o recesso com a Larii, mas é uma surpresa, bom, agora é. Antes de sabermos que o João agora está morando lá, iríamos conta a Larissa e tudo mais, porém agora que ele ta lá e que vai, decidimos fazer uma surpresa, ela só sabe que o João vai.

Terminamos a minha, e fomos para casa dele, agora eu irei ajuda-lo.

Eu: Acho que ela vai ama, estou tão ansiosa para ver ela.

Luiz: Eu também, e com certeza ela vai ama.

Eu: Vamos que horas amanhã ?

Luiz: João quer chega o quanto antes,  mesmo horário que a Lariii foi.

Eu: Parece que alguém ta ansioso - rimos -

Luiz: Eu também ficaria se minha namorada estivesse grávida em outro país. 

Eu: Até entendo ele - ficamos em silencio e então falei - Como ta se sentindo, sabendo que vai andar de avião pela primeira vez ?

Luiz: Tranquilo, sou nascido aqui, vai ser bom um pouco de sol.

Eu: Eu que o diga, você parece um vampiro, é muito branco.

Luiz: Você nunca falou nada

Eu: Claro, vou julga ? Mas confesso que me assustei quando te vi a primeira vez.

Luiz: Fico comedo de eu morde seu pescoço ? - brincou -

Eu: Ha ha ha, você vai ficar vermelho naquele sol.

Luiz: Vou nada

Eu: Vai sim

Luiz: Não vou

Eu: Vai sim, acredite

Luiz: Não vou nada

João: Okaay, chega - apareceu do nada na porta - E você vai sim, Luiz

Luiz: Af, vocês são chatos viu

Eu: Ta vendo que eu disse - dei língua a ele -

Luiz: Me dê língua de novo e eu corto ela - disse e eu dei, ele brincou vindo pra cima de mim, mas me encheu de cócegas. Rir feito doida -

João: Vocês tão namorando ?? - perguntou com uma expressão confusa -

Eu e Luiz: O Que ? Não - dissemos juntos, com a voz alterada, como se ele tivesse perguntado se nós roubamos uma loja -

Luiz: Somos só amigos

João: Vocês andam tão grudados desde que a Larissa foi embora, que a escola toda deve ta pensando isso

Eu: Pois é, não estamos. Não se pode ter mais amigos homens ??

João: Pôde, até pode. Mas sabendo que o povo vai pensa que vocês se pegam.

Eu: Aff. Eu vou embora - disse me levantando - Luiz, já arrumamos boa parte, da pra você termina aii ne ?

Luiz: Claro, Tchau - me deu um beijo na bochecha e eu me despedir do João -

Luiz Narrando...

João: Ta, agora pode conta a verdade,  vocês se pegam ne ?

Eu: Já dissemos que não - respondi sem o olhar, terminando a mala -

João: Não é o que parece

Eu: Mas é a verdade

João: Ok, se não quer fala, não fale.

Eu: Obrigada

João: Vou dormi, to cansado

Eu: De que ? Fez poha nenhuma

João: Arruma a mala cansa.

Eu: Até parece,  arrumei duas e ainda to de boa

João: Seei. - se ajeitou na cama - Boa tarde, me acorda antes de começa a novela - disse e fechou os olhos, eu já tinha terminado a mala e ia sair quando ele disse - Luiz, liga esse ventilador para mim, por favor

Eu: Folgado - liguei e sair, ele agradeceu –

Larii Narrando...

17:48

Estava entrando na cozinha, não estava com desejo ou nada parecido, fui apenas para ver Maria, mas quando senti aquele cheiro, meu estômago embrulhou, eu sentir uma vontade enorme de vomita, e não tive tempo de corre, veio tudo ali mesmo, na entrada da cozinha.

Maria veio ao meu encontro sem entende nada.

Maria: Está bem, menina ? - disse preocupada -

Eu: Sim, vou só um enjoo. 

Maria: Assim, tão dê repente? Vou chama sua mãe - quando fui impede que falasse , ela gritou - DONA SILVANA, VENHA AQUI, A LARI...

Eu: Eu estou bem, Maria - a cortei -

Maria: Não está não, Larissa. 

Silvana: O que houve ? - a olhei, e depois ela viu o estado do chão e o desespero de Maria - Aaah, entendi

Maria: Ela está doente e eu não sabia, é isso ?

Silvana: Não podemos chama isso de doença, Maria - riu e me ajudou a senta -

Maria: De que então ?

Eu: Gravidez - vi os olhos dela ficarem 3 vezes maior, e ela abrir a boca em choque -

Maria: Gra-gravidez ??? - assenti - Ooh meu deus, minha menina está esperando um bebê - disse feliz - Jesus, eu to tão feliz - veio até mim - Quantos meses, querida?

Eu: Dois e algumas semanas

Maria: Aii que felicidade - me abraçou e minha mãe riu -

Silvana: Vem Maria, vamos limpa essa bagunça - Maria foi com minha mãe e eu voltei a ficar sentada -

Faz um mês,  que eu fui embora da faculdade,  um mês que não vejo o João pessoalmente,  um mês que não vejo meu amigos. Aii que saudades. Mas o bom é que o João vem pra cá amanhã.

Silvana: Prontinho, tudo limpo.

Eu: Desculpa pela bagunça

Maria: Tudo bem, só não entendi por que você ficou enjoada com sopa, ainda mais de frango. Você já gosta dela.

Eu: Eu também não sei, mas pelo visto não vou pode come

Maria: Vou fazer um prato extra para você

Eu: Obrigada - sorrir para ela - Mãe cadê o papai? Não o vejo dês da briga. Ele ainda não aceitou ??

Silvana: Não filha,  ainda não.  - ela se sentou do meu lado - Mas não se preocupe, logo, logo ele verá o quanto isso te trás alegria.

Eu: Espero mãe.  Ele ta assim por que eu e o pai do bebê não estamos mais juntos ?

Silvana: Também, ele tem toda essa coisa de imagem e tudo mais, e porque ele ta pensando em seu futuro. Você sabe que essa gravidez vai atrapalha seus estudos, já atrapalhou na verdade.

Eu: Eu sei que vai, mas eu não posso tirar uma vida por causa disso

Silvana: Eu sei como é perde um bebê,  e o quão doloroso é, e não quero isso para você, por isso estou aqui para qualquer coisa. - disse com dor e sinceridade -

Eu: Eu sei que é doloroso,  não imagino o quanto. Mas mãe,  a senhora falou como sentisse essa dor.

Silvana: Não quero fala disso - se levantou -

Eu: Mãe sou sua filha, não precisa ter medo

Silvana: Eu sei, mas é muita dor, não sei como suportei todos esses anos.

Eu: Vem cá,  senta de novo - ela o fez - Agora começa do início

Silvana: Ta bom - suspirou pesadamente - Eu e seu pai, sempre quisemos um filho, mas desde de cedo tínhamos que preza a segurança e bem estar da criança. Seu pai herdou a empresa, e então compramos essa casa, depois que nos estabilizamos, eu fiquei grávida.  Era você - fiquei sem entende, se ela perdeu o bebê,  então foi depois de mim, eu ia ter um irmãozinho - Foi a melhor novidade já contada, seu pai ficou feliz, e me paparicava, me mimava e amava esse bebê, juntos escolhemos seu nome, que era pra ser só Larissa, ou só Manoela, mas rolou umas briguinhas aii juntamos - rimos -.  Fiz minha primeira ultrassom, e descobrir que não era só você,  tinha mais um serzinho maravilhoso em mim. Você é gêmea, mas quando fiz o parto, apaguei no meio da cesariana e quando acordei, seu pai tava chorando, e com um bebê no colo. Ele me contou que a segunda nasceu morta, e que só você resistiu, por ter sido a primeira a sair.  - ela estava com a voz embragada,  e eu chocada. Sou gêmea,  e minha irmã morreu ? Meu deus. -

Eu: Eu sinto muito, mãe.  Nunca imaginei uma coisa dessas.

Silvana: Eu sei, eu e seu pai decidimos por não fala nada. - assenti e a abracei, ela não chorou, eu a acalmei - Agora entende porque estou te cercando tanto, cuidado, sempre com você, porque te protegi do seu pai.

Eu: Entendo, e obrigada mãe, eu te amo, e agora por dois, pra recompensa minha irmãzinha.  - ela me abraçou mais –

O dia passou lentamente, cada minuto pareciam horas. Minha ansiedade aumentava cada vez mais, eu queria vê-lo, abraça-lo e pode mata toda essa saudade. Eu ainda o amo, mesmo com tudo que ele disse e não queria está grávida e separada dele, com será a vida desse bebê? Ele vai querer o pai e pode não ter na mesma hora, tem coisas que só homens podem conversa, e tem aquele elo pai e filha, que eu entendo bem.

O dia passou e a noite chegou e eu queria logo dormi, pois sabia que quanto mais cedo eu dormi, mais cedo o verei.

João Narrando...

10:15 – São Paulo.

Acabei de chegar no aeroporto, e encontrei um mulequinho correndo, e minha mãe distraídas. Fui até o menino e o peguei de surpresa por trás o tirando do chão, ele não teve tempo de grita por nada, apenas o joguei por cima do meu ombro e ouvi Luiz e Lara rir.

Pietro: Socorro não me leva embora – disse, ele não me conheceu mesmo –

Eu: Que triste você não me conhecer

Pietro: João, me solta, você me assustou – começou a bate em minhas costas –

Eu: Não mesmo, como foi eu, poderia ter sido qualquer um – disse chegando perto da minha mãe – A senhora não olha seu filho mais não ?? – brinquei a tirando do seu transe –

Naira: João, nem o vi chega – disse se levantando –

Eu: Pelo jeito nem o pestinha aqui – disse rindo e ela riu também –

Pietro: Me bota no chão – bateu mais em minhas costas -

Eu: Aiiii, quem te ensinou a bate assim ?? – o botei no chão –

Pietro: Gustavo – rimos, eu estava agachado de frente a ele – Quem são Gui ?

Eu: A claro, esse são Luiz e Lara, eles vinheram comigo, visita a Larissa e a cidade

Pietro: Eles conhecem a Lari ?

Eu: Sim, por que ?

Pietro: Nada – foi fala com o pessoal, enquanto eu falava com minha mãe –

Eu: Como ta a senhora ?

Naira: Velha, pra você ta me chamando de senhora, ne Guilherme ?

Eu: Desculpa, você, como está você?

Naira: To bem, com muita saudades do meu menino – me abraçou –

Eu: Também mãe. Aii, de onde o Pietro conhece a Larissa ?

Naira: O Gustavo trabalha na empresa do pai dela e foi promovido e por isso moramos aqui agora, o Pietro foi em uma reunião com ele e conheceu ela.

Eu: Huum, entendi – disse e rimos –

Naira: Vamos gente ? – todos vinheram – É um prazer conhecer vocês, estão mais que convidados para ficar lá em casa, durante o tempo que quiserem

Lara: Obrigada Dona Naira

Naira: Sem dona e nem senhora, por favor – eles riram e Lara se corrigiu -  Vamos ? – todos assentiram, pegamos nossas malas e fomos. No carro da minha mãe eu fui na frente e a Lara e Luiz atrás mais o Pietro, que falava sem para e eles ouviam e conversavam com o menino –

Minha mãe me deixou na casa da Larii e o resto foi pra casa. Toquei a campainha e esperei, a casa era bonita e grande. Uma senhora, não com muita idade, talvez 45, ou 48 anos, atendeu a porta.

Xxx: No que posso ajudar ? – disse com um sorriso –

Eu: Dona Silvana está ?

Xxx: Claro, entre – entrei e fiquei parado no meio da sala – Irei chama lá – a mesma subiu as escadas e eu fiquei olhando ao redor –

Silvana: Pois não – disse ainda da escada me fazendo virar. Ela parou onde estava – João ?

Eu: Isso

Silvana: O que faz aqui ? – seu tom não era de reprovação, ou de quem não gostou. Apenas confuso. –

Eu: Vim ver a Larissa, mas primeiro quero fala com a senhora

Silvana: A claro, por favor, sentisse – sentamos nos dois no sofá – Pode fala

Eu: Eu quero fala, que mesmo não estando namorando a Larissa, não tenho a intenção de abandona-la com um filho, sei como é essa situação e vou arca com todas as minhas responsabilidades.  Não quero que pense que estamos separados por causa disso, porque quando soube já não estávamos namorando a um mês. Ela me disse que o pai não reagiu bem, e queria conversa com ele sobre isso também, eu amo a filha de vocês e amo o nosso filho também, e não vou abandona-los de forma alguma

Silvana: Ela conversou comigo e me contou tudo, e eu fiquei chocada e ao mesmo tempo feliz com sua decisão, não a do termino, mas sim a de deixa ela vim para cá, mesmo sabendo que ela esta esperando o filho que tanto quer. Foi bonito da sua parte. Eu entendo que você tem a faculdade e tudo mais, e sei também que vocês se comunicam sempre, da para ver que você quer está perto, quer acompanha tudo e por mim está tudo bem. O que importa é que você não os abandonou. Fico feliz por isso, a maioria dos meninos de hoje não faria isso.

Eu: Eu cresci sem muita convivência com meu pai, e meu irmão nem o viu, ele vivia viajando a trabalho e eu lembro de poucos momentos com ele, mesmo tendo morado 12 anos na mesma casa, era uma raridade o ter em momentos em família, e quando meu irmão nasceu ele se separou da minha mãe, ele a ajuda e tudo, mas os dois não se veem e o Pietro nunca o conheceu. Não quero isso para ninguém, muito menos para o meu filho.

Silvana: Por mim você está mais que apoiado, e espero que vocês se resolvam. Ela diz que o bebê senti sua falta,  mas todos sabemos que essa saudade é só dela, e de mais ninguém.  – sorrir para ela – Bom, creio que você quer vê lá, ela está dormindo mais você pode ir do mesmo jeito. No corredor terceira porta a direita.

Eu: Obrigada – me levantei, e fui subindo ela falou –

Silvana: Sabe João – me virei para olha lá – Uma coisa minha filha herdou de mim, o bom gosto para homens – rir com o que ela disse – Fiquei muito feliz de ter visto você pela primeira vez, mesmo por celular, e saber que você era o pai do bebê dela, e ficarei mais feliz ainda em ver vocês juntos, ela te ama, e você deve ama ela tanto quanto e eu acho que não deveriam jogar uma coisa tão linda dessas, fora.

Eu: Não vamos, obrigada sogra

Silvana: Gostei disso, soou bonito – me fez rir – Agora vai lá, ela vai gosta de te ver – assenti e terminei de subir, entrei na porta indicada e dei de cara com um quarto pouco iluminado, com uma cama de casal em frente a porta, e a minha pequena deitada na mesma, com um lençol branco cobrindo sua barriga e um pouco da suas pernas –

Ela estava deitada de barriga para cima, e por cima do lençol podia-se ver sua mão em sua barriga. Fui até lá e, me sentei ao seu lado, tirei seus cabelos da frente do seu rosto, podendo o ver tranquilamente e com uma expressão de paz. Ela era tão linda dormindo e agora estava mais linda ainda, essa gravidez vai a deixa a  mulher mais perfeita que já vi. E eu serei o homem mais feliz do mundo por isso.

Silvana tem razão, não posso deixa tudo o que temos ser jogado fora, eu a amo, e amo esse bebê que está bem aqui, pus minha mão em cima de sua barriga e a alisei, uma emoção me invadiu, e a primeira vez que to tocando em sua barriga, a primeira vez em um mês que estou a vendo, e do jeito mais lindo, dormindo.

Tirei meus sapatos e me deitei ao seu lado, botei um mecha de seu cabelo atrás da orelha e a vi se meche, e nesse momento seu corpo bateu no meu de leve, ela abriu os olhos de vagar e piscando varias vezes, ela estendeu a mão e eu fiz o mesmo, ela tocou meus dedos e sorriu.

Larii: Você é de verdade ? – disse com a voz de sono mais linda que já vi –

Eu: Sou – disse baixo –

Larii: Então eu não to sonhando ?

Eu: Não, eu to aqui princesa – ela sorriu e se ajeitou, deitando a cabeça em meu peito com cuidado, como se eu fosse me desmancha se ela botasse peso ou coisa parecida. Pus minha mão em seus cabelos e os alisei. Ela me apertou e  eu beijei o topo de sua cabeça –

Larii: Nós sentimos sua falta – disse com a voz abafada –

Eu: Também senti a de vocês. 


Notas Finais


E aii o que acharam ???


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