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História Destinos diferentes, Corações iguais. (CANCELADA) - Marcas + Passeio = Conversa Séria


Escrita por: YLightwood

Notas do Autor


Capítulo novo, espero que gostem!

Capítulo 9 - Marcas + Passeio = Conversa Séria


Fanfic / Fanfiction Destinos diferentes, Corações iguais. (CANCELADA) - Marcas + Passeio = Conversa Séria

                                 LARI ON
                            25 de Janeiro
                                  9:00 AM

Acordei ainda sonolenta, minha visão embarcada não me ajudou a reconhecer o local onde estava.

Cosei os olhos com a parte de trás da mão, e logo pude ver onde estava, em um quarto de hotel,  não me recodava de muitas coisas do dia anterior, só que fui a festa da Marina...

Me levantei, e para minha surpresa estava nua, me enrolei no longo lençol branco e fui para o banheiro. Entrei e tomei uma ducha de água gelada, me molhando da cabeça aos pés.

Minha cabeça logo doeu. E me veio flash da noite passada.

Ele parou de me beijar, é começou a beijar meu pescoço, tombei a cabeça para trás mordendo o lábio inferior. Ele dava beijos molhados e leves mordidas, e me apertava.

Eu: Vamos pra outro lugar ?

Ele: Tem certeza ?

Eu : Tenho

Ele: E o Jorge ?

Eu: Sério ? , e a Clarissa ? - rebati -

Ele: Briguei com ela

Eu: E eu com o Jorge

Ele: Vamos então

Não via seu rosto nitidamente,  era tudo como um borrão,  como um flash de cenas, tava quase tudo imbaçado. Quem e Clarissa ? Eu briguei com o Jorge ? Quem é esse homem ....

Terminei meu banho e sair, a cama já arrumada, e uma sacola dourada brilhante tinha um bilhete com meu nome, olhei do que se tratava e tinha roupas, e peças íntimas,  e uma sandália, não sabia quem mandou isso, olhei pelo quarto ninguém estava ali, não me importei e vestir a roupa, me arrumei toda.

Depois quando finalmente acabei, que conseguir olhar bem o quarto,  já estive aqui uma vez com o Matheus,  analisei tudo ao meu redor, quando me joguei exausta na cama, de tanto procurar alguma coisa, que me mostrasse porque vim para aqui, uma dor aguda veio me encolhi, logo em seguida veio mais uma lembrança. 

Ele fechou a porta e eu o chamei com o dedo, ele veio até mim, e eu pus os braços ao redor de seu pescoço,  e ele as mãos em minha cintura,  quase em minha bunda.

Eu: Você quer mesmo isso ?

Ele: Mas que tudo.

Eu: Certeza ? Você namora!

Ele: Não importa, você também namora e está aqui

Eu: To aqui porque você e extremamente gostoso, é o único que me fez sentir o que só meu ex namorado fazia.

Ele sorrir de lado e me beijou.

Dessa vez a imagem veio melhor, e pude ver seus olhos castanhos claros, e seus cabelos castanhos/loiros, sua boca rosada, e aquele beijo, conseguir sentir o sabor daquele beijo e toquei meus lábios,  parecia tão real naquele exato momento,  depois disso olhei ao redor e uma força mágica me fez anda pelo quarto,  não era eu que comandava meus pés, eles iam por livre e espontânea vontade, fui até o banheiro novamente e pude ver a cena.

Nós dois na banheira, eu entre suas pernas e encostada em seu peito, ele jogando a água sobre meu corpo,  e beijando meu pescoço - pude sentir seus toques em mim, mesmo ele não estando mais ali -, me beijando com delicadeza,  calma e com cuidado - como se eu fosse uma boneca de porcelana frágil. -

Voltei para a cama, mas desta vez não me deitei, parei e fiquei a olhando, pude me recorda de todos os toques, beijos, carícias e sensações que tive naquela noite, pude ver o quanto ele foi cuidadoso e cruel ao mesmo tempo, como ele me fazia pedir mais, como me fez ver as estrelas mais distantes da Terra, pude ver seus sorrisos e provocações, pude sentir suas mãos sobre meu corpo, como se fosse agora mesmo, e me recorda da hora que faziamos amor, me tratou como se eu fosse sua mulher , foi delicado comigo. Lembrei de todos os gemidos e marcas espalhadas pelo corpo de ambos. E por último conseguir ouvir a nossas últimas palavras antes de terminamos tudo aquilo...

Ele: Você é incrível - disse ofegante,  ainda por cima de mim, tinhamos acabado de chega ao ápice juntos, e várias  sensações passaram como um choque de um corpo para o outro -

Eu: Você também - disse e deslizei os dedos por entre seus cabelos, fiquei pensativa, eu o olhava, mas estava perdida em meu mundo, vê quando ele franzio a testa num ar de interrogação, com certeza eu tinha aquele sorriso bobo nós labios é meus olhos brilhavam -

Ele: O que foi ? – disse passando os dedos ao lado do meu rosto,  e pondo meu cabelo atrás da orelha -

Eu: Nada,  só estava perdida em meus pensamentos - desviei o olha do seu -

Ele: Mais ta tudo bem , certo ?

Eu: Certo - sorrimos um pro outro, ele se deitou ainda sobre mim, sua cabeça mergulhada sobre meu pescoço,  ainda podia sentir sua respiração descompensada, e seu coração batendo forte - E vs ta bem ?

Ele: Não - fez uma pausa -  to gostando de você - disse ainda com o rosto em meu pescoço -

Eu: - Fiquei paralisada com tais palavras, só nós conhecíamos a poucas horas, como é possível. - É.... Eu....

Ele: Não precisa dizer nada - disse se levantando, se sentou entre minhas pernas na cama,  ficando de costas para mim -

Eu: Eii - me levantei,  o abraçando por trás - Não fica assim, é super normal

Ele: Não para quem tem uma namorada, Larissa - ele disse com uma certa raiva - E nem para quem ta esperando um filho com ela - disse baixo, essa notícia me abalou, fiquei sem palavras,  e sem reação,  ele baixou a cabeça e começou a mecher nós dedos - Desculpa

Eu: Não.... Tu-Tudo bem - disse pausado e gaguejando - Agora já foi, mas que saber de um coisa ? - ele acenou e eu sorrir - Eu também to gostando de você - disse calma, mas depois bateu um nervosismo, e eu disparei um monte de palavras de uma vez - eu sei que é impossível, e que só nós conhecemos a algumas horas, mas eu sentir uma coisa diferente,  sabe, um choque,  senti que já te conhecia, e que te queria, vs e bonito e tals, mais..... - ele não me deixou termina, se virou e me beijou, o impulso foi tão grande que eu e ele caimos deitados dnv, ele parou com o sorriso mais largo - Eu gosto de você João Guilherme

Ele: Eu também gosto de você Larissa Manoela

Nós beijamos e depois me deitei em seu peito.

Eu: Então e esse o nome dele - pensei em voz alta - João Guilherme - disse após 10 segundos calada -

João: Alguém falou meu nome ? - disse entrando no quarto,  estava com outra roupa, essa era diferente das minhas lembranças, tava tão gato, fiquei paralisa,  o olhava - Ta tudo bem ? - perguntou após ver minha reação -

Corrir até ele e o beijei, ele êxito mais logo correspondeu ao beijo, 2 minutos depois paramos e ele sorriu

João: Isso é um siim ?

Eu: É - rir - Isso e um sim

João: Tava falando sozinha ? - disse me puxando para cama, nós sentamos na ponta, ele segurava minha mão, perdi meu chão com isso - Larissa ??

Eu: Oii, que ? - disse quando me chamou com a voz alterada -

João: Perguntei se vs tava falando sozinha, e vs simplesmente vôo

Eu: Desculpa, eu fiquei slla, esquece - ele me olhou semicerrados os olhos - E eu tava e não tava falando só. Eu acordei e não lembrava de nada, talvez por causa da bebida, não tava bêbada,  mas não estava 100% sóbria - ele saltou quando disse que não me lembrava de nada - Calma, eu me lembrei de tudo depois do banho

João: -ele respirou aliviado - Ok! Quer um tempo para pensa, posso ir embora - se levantou,  apertei sua mão e olhei em seu olhos ainda sentada -

Eu: Não - disse baixo e dengosa - Fica, pfv

João: Ta - ele sentou -

Eu: - após minutos de silêncio eu disse - Deixa eu ver ?

João: O que ? - ele me olhou, estava viajando em alguma coisa, rir e o olhei erguendo as sobrancelhas - Aaaah, claro

Ele se levantou é foi para frente do espelho, ficou de frente para o objeto e retirou o bone preto, e depois sua blusa preta de manga longa, ficando apenas com a calça marrom e o sapato da coca cola.

Cheguei mais perto, e abrir a boca em um pequeno "O" , suas costas estava toda arranhada, a marca de minhas unhas iam de ponta a ponta, imaginei seu sofrimento, mas logo mais lembranças vinheram, e como se fosse agora, pude ouvir ele gemendo em meu ouvido, enquanto descia as unhas por suas costas, ele ainda dentro de mim, estocava e não parava, suas costas sendo rasgada não parecia nada para ele naquele momento. Rir com tal pensamento, e deslizei os dedos com delicadeza pelos arranhões,  ele foi para frente e xiou de dor.

Eu: Desculpa

João: Tudo bem, em outros lugares tão doendo mais agora - arregalei os olhos com o que disse -

Eu: Onde mais tem marquei? – quis saber -

João: Olha - ele disse se virando - Aqui - mostro o abdômen onde uma marca roxa predominava em seu tom claro de pele, mostrou o pescoço onde a marca não era tão forte - Tem outra, só que não vou te mostra agora, por que não quero ter que tirar as calças nesse momento - ele disse eu pus a mão na boca segurando uma imensa gargalhada que queria sair, ele me olhou e revirou os olhos, pois a camisa de volta, não aguentei, comecei a rir descontrolada -

Eu: Eu marquei o seu p** ?? - perguntei entre risos, sentei na cama e comecei a rir , cai deitada com as mãos na barriga -

Joao: Marco, so não marquei a sua, porque não quis - continuei a rir feito doida , não ligaria se marcasse, não tem dono mesmo - Mas não fiquei por baixo, Dona Larissa

Eu: Como assim ? - perguntei parando de rir -

João: Já se olhou no espelho ?

Imediatamente corrir e me olhei, meu pescoço estava com uma marca roxa fraca, ele veio por trás e tocou meu pescoço dizendo que ali também tinha uma, e que estava quase da cor de meus cabelos, pegou na bainha da minha blusa preta de alça fina e a suspendeu, retirando-a. Me virou de costas e pude ver alguns arranhões em minhas costas, filho da mãe,  não fiz tudo isso, o xinguei mentalmente. Ele tirou meu sutiã e um de meus seios estavam com o bico em um tom de roxo forte.

João: Baixa o short - ele mandou nun tom risonho -

Assim fiz, e não precisei muito para ver a marca entre minhas pernas. Logo subir o short, seus olhos se desconectaram de minha bunda para meu rosto. Vestir minha roupa e o olhei, tinha um sorriso travesso nos lábios.

Eu: Seu filho da mãe,  não te marquei tanto - disse -

João: Não ? – perguntou e riu fraco - Você não viu a dor que passei para toma um banho, quase desisti

Eu: Desculpa - disse com voz doce e fiz bico -

João: Não desculpo - fez cara "brava" e cruzou os braços -

Eu: Não vai desculpa eu ? - disse com voz de criança triste, automaticamente meus olhos encheram de lágrimas e eu fiz carinha de triste -

João: Não - brincou tbm. Me olhou e viu minhas lágrimas - Você não vai....

Eu: Eu vou chorar - disse mimada, pisquei e as lágrimas desceram por minhas bochechas, ele veio até mim , enxugando minhas lágrimas,  que em uma encenação perfeita, enganou ele, mais lágrimas desceram - Não, sai, vs não me desculpou - disse com voz triste, me virei de costas para ele -

João: Eii, olha, pfv não chora - disse preocupado, segurei um riso, e continuei a derrama litros - Nunca sei o que fazer quando uma mulher chora - disse baixo - Ta bom,  eu desculpo

Eu: Sério ? - Me animei e me virei para ele com as bochechas molhadas e com um sorriso largo -

João: Sério!

Eu: Aiiiiiin abrigada - disse me jogando em cima de seu colo, e o abraçando forte, ele me abraçou e repousou as mãos sobre minha coxa e minhas costas  Te.... - comecei mas cortei, essas duas palavras iriam fazer mais efeito em nós dois do que o normal, o olhei e ele acendiu numa boa, depois só vê quando ele se virou e me pos na cama, ficando por cima -

Nós beijamos,  por minutos, Apenas beijo. Sentir sua ereção, mas não iria transa dnv, parei o beijo e ele se jogou ao meu lado, me deitei de lado, com a coxa bem amostra, e os seios fartos quase que em seu rosto , ele respirava pela boca de olhos fechados. 

Eu: Já foi em casa ?

João: Não!

Eu: E quando a Clarissa ver essas marcas ?

João: Ela não vera! Ta preocupada ? - ele me olhou, ou melhor, olhou pro meus seios  -

Eu: Não mesmo, curiosa - sorrir, adoro chama atenção,  barraco, tudo... -

João: Okaay então,  e o Jorge ?

Eu: Ele não e meu dono, nem pai de meus filhos,  então foda-se - soou grossa e arrogante essas palavras,  mas agora já estavam ditas -

João: Obrigado pela ofensa - disse e volto a olhar o teto -

Eu: Não quis me referir a isso, desculpe

João: Tudo bem - alguns longos e chatos 37 minutos depois - Vamos sair ? Da um passeio ?

Eu: Obba, aceito

Nós levantamos,  trocamos um beijo de língua rápido, e eu fui ajeita o que o João desarrumou. Ele o mesmo. Saimos do ap, com duas sacolas, com nossas roupas de ontem, e fomos andando até o parque mas próximo....

                                  JOÃO ON
                                     13:00
               No parque Anhanguera
                                 
Entramos, e logo de início tinha muitas árvores, flores, crianças, adultos e bebês por todo canto. Abrir um sorriso ao ver as crianças correndo e rindo passamos por elas e por um caminho de terra, o seguimos e vimos uns equipamentos para ginástica,  onde a Larii zuou um pouco me fazendo rir, continuamos a andar e pelo caminho vimos diversas coisas, campo de futebol, uma escola, e ciclovia, chegamos ao quiosque, ele era bonito, em madeira, e teto de palha, o que dava um ar de casa de índio,  o lago atrás dele o deixava mais bonitos e os coqueiros e palmeiras ajudaram para deixa o local romântico e bem confortável,  algumas pessoas  conversavam sentadas em mesas, casais apreciavam a paisagem e a boa bebida, nós sentamos ali também, e ficamos conversando e de vez em quanto nós beijávamos, passou um rapaz vendendo algodão doce e comprei dois, um rosa e um azul. A Larii pegou o rosa e eu falei choroso.

Eu: Aaah, eu queria o rosa

Larii: Kkk, toma bobão - trocamos e rimos, comemos e conversamos, descubrir muito sobre ela, e ela muito sobre mim, uma hora depois uma banda comecou a ser montada ali, no pequeno palco de frente pro lago, em meia hora já estava tudo pronto e eles começaram a toca uma musica de Jorge e Mateus - Aii socorro

Eu: O que foi ?

Larii: Essa música me faz chorar, eu amo ela

Eu: Owww, vem cá - a abracei e ela repouso a cabeça em meu ombro, em um pequeno balanço apreciamos a música, que nós deixo com cara de casal -

O que tem por trás desse sorriso

Que me deixa fissurado em você?

É um misto de desejo e vício,

Já tentei mas não consigo entender.

Toda vez que eu te encontro,

Sinto os pés fora do chão.

Toda vez que eu te olho,

Não consigo dizer não...

Parei para ouvir a letra, e era um pouco parecia com minha situação com a Larii. Ainda nós balançavamos de acordo com a música, mas aquela musica me prendeu totalmente.

Por mais que eu queira eu não consigo mais pensar em nada.

Quando eu notei já era amor eu não imaginava

Por mais que eu queira eu não consigo mais pensar em nada.

Quando eu notei já era amor eu não imaginava...

O que tinhamos não era amor, porém da minha parte era um gosta muito grande, ainda não entendi. Como posso gosta tanto dela sendo que só a vê uma vez? , pensei.  Ouvir a hora que ela fungou o nariz e ela estava mesmo chorando, passei o dedo por suas bochechas limpando as lágrimas e ela sorriu pra mim,  trocamos um selinho.

Que eu fosse querer,

Era você..

Pra que entender?

Eu tô amando você.

Toda vez que eu te encontro,

Sinto os pés fora do chão.

Toda vez que eu te olho,

Não consigo dizer não...

Ela me abraçou mais, e eu retribuí, e beijei o topo de sua cabeça.

Quando eu notei já era amor eu não imaginava

Por mais que eu queira eu não consigo mais pensar em nada.

Quando eu notei já era amor eu não imaginava

Que eu fosse querer,

Era você..

Pra que entender?

Eu tô amando você.

Nanananana...

Nanananana...

Quando a música acabou a Larii já estava aos prantos,  chorava feito condenada, e eu não entendia o porque,  a musica é muito bonita, mas não era para tanto..

Eu: Eii, por que ta chorando ? – perguntei,  ela levantou o rosto e eu o limpei -

Larii: Essa música me lembra muito ao Matheus e eu não superei por inteiro, a primeira pessoa  você nunca esquece, o primeiro ao qual você beijo, ao qual se entrego,  ao qual viver muitas coisas boas. Sabe e mais difícil - disse chorosa, saia algumas palavras emboladas,  porém entendi tudo -

Eu: Ooh, não fica assim, vem cá - a abracei novamente, mais músicas foram tocadas , ela não chorou mais, quando deu cinco horas o céu começou a mudar de cor, e eu e a Larii fomos andar de bicicleta -

Larii: Você não me pega! - riu e saiu na frente pedalando,  fui atrás, ela era bem rápida, e realmente não a peguei, ela parou quando chegou no lago, deixamos as bicicletas ali e descemos,  sentando na areia próxima ao lago, ela sentou entre minhas pernas e ficamos ali, abraçados,  esperando o por do sol que 15 minutos depois chegou - Foi ótimo passa o dia com você - disse ainda encostada em meu peito, enquanto olhavamos o por do sol, que deixou o céu violeta -

Eu: Eu também achei, você e maravilhosa - disse e rimos, depois nós beijamos calmo -

                                  LARI ON
                                      25/01
                                      20:00

Horas depois, saimos do restaurante, ao qual fomos depois da tarde linda que tivemos no parque, pegamos um táxi e descemos uma esquina antes, todos que estavam na festa sabiam que ele tinha namorada,  e nós dois desaparecemos ontem...

João: Onde você mora ? - perguntou -

Eu: Você virando aqui, vai passa por uma casa , na outra e a minha, uma branca grande, com palmeiras e um imenso jardim - disse -

João: Nossa - rimos - Antes de você ir quero te conta uma coisa

Eu: Ta, João conta - disse após ele ter ficado um tempo em silêncio -

                                  JOÃO ON

Ela estava tão radiante, eu estava feliz também. Essas horas com ela foram maravilhosas, não queria estraga tudo com o que tinha a contar. Mas não tinha jeito. Teria que ser dito.

Eu: Eu vou embora - ela tirou o sorriso do rosto imediatamente -

Larii: Pra onde ? Por que?  - quis saber -

Eu: Eu não moro aqui, sou do Rio de Janeiro, eu e a Clarissa somos de lá

Larii: Por que não me disse antes ? - disse alterada -

Eu: Eu nem me recordei disto quando tudo aconteceu

Larii: João, vai embora, eu não quero mais te ver - disse calma -

Eu: Só por que disse que moro em outro lugar ?

Larii: Por que além disso, eu te ajudei a trair a mãe de seu filho, a mulher que deveria esta com você agora, não eu. Vai por favor

Eu: Larissa, se eu não quisesse, não faria, não se culpe. Sei o que fiz, e reconheço meus erros, porém se não tivesse te desejando tanto naquele momento, nunca teria feito aquilo

Larii: Não importa - sua voz começou a embola, seu choro estava próximo -

Eu não disse mais nada, apenas a puxei e a beijei,  ela lutou, me bateu, mas não a soltei, e ela sedeu, me beijando de volta,  ficamos bastante tempo nesse beijo, nem mesmo a falta de ar nós fez para. Quando paramos seu rosto estava molhado, e ela chorava livremente.

Larii: Não me procurar,  nem fala mais comigo, a gente nunca mais vai se ver, e você e quase casado - disse chorando, eu abrir a boca pra dizer alguma coisa mas ela não deixo - Adeus João - e saiu correndo -

Eu: Desculpa Larissa - disse, ela não ouviu, já tinha virado a esquina para sua casa e eu dei as costas indo para o ap onde a Clary provavelmente estaria preocupada comigo, eu não deixaria que ela soubesse disso nunca. -

                                  LARI ON

Entrei em casa ainda correndo, e subir as escadas direto, meus pais me olharam sem entender, cheguei no quarto e bati a porta, me joguei na cama chorando. Estava um breu completo, só a luz da rua entrava da minha janela. Acabei adormecendo com o rosto encharcado,  e abraçada ao Alfredo, meu urso de pelúcia que ganhei do Matheus na noite em que ele foi embora, minha única lembrança dele.


Notas Finais


Gostaram ? Espero que siim.
E ai ? Cenas e conversas da noite passada reveladas.

P.S: Espero que de para entender, me disseram que escrevi tudo embolado....


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