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História Destinos Ligados - Prólogo


Escrita por: fairyrose

Notas do Autor


Hello!
Venho trazer uma fanfic da Gabriella Wilde e do Justin Bieber - um casal que irei shippar para o resto de minha vida. Vamos aos avisos:

❀ Essa fanfic não terá sexo, deus me livre trazer isso neste tema.
❀ A personalidade de todos os personagens que irão pratecipar ao decorrer da fanfic, me pertence.
❀ Justin Bieber como Justin Bieber.
❀ Gabriella Wilde como Vênus Hathaway.
❀ Deixarei o link do teaser feito por mim, nas notas finais.
❀ Não irei aceitar plágios ou inspirações, o enredo totalmente me pertence.
❀ Escrevi o capítulo enquanto escutava a música " I'll Be Good" — link da playlist da fanfic, nas notas finais.
❀ Capítulo betado pela Misty — Sundown Designs.
Boa Leitura.

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Destinos Ligados - Prólogo

08h15min

 As mãos inquietas de Vênus passavam por sua barriga, que ainda estava coberta pela camisa branca, sua silhueta fina havia alargado e agora sua barriga já demonstrava uma pequena saliência. Seu rosto, fora pálido, se encontrava desanimado, o sorriso que ela sempre mantinha em seu rosto havia desaparecido. Assim que depositou seu olhar no pequeno teste de gravidez, que agora apresentava dois traços rosa, o chão de seu mundo desapareceu e aflita, se sentou na cama, suas mãos bagunçavam seus cabelos loiros e seus olhos azuis se inundaram de lágrimas, a saliva desceu por sua garganta e no mínimo, ela estaria grávida de somente dois meses, os sintomas foram quase nulos por isso a demora de sua descoberta.

 E, suas memórias foram para o possível pai daquela criança, que havia deixado Vênus á alguns meses, devido à outra mulher em sua vida. Desta vez, Vênus teria que deixar seu orgulho de parte e teria que erguer sua cabeça, assumindo a gravidez para o pai daquela criança, ela não tinha condições para cuidar de uma criança. Desde pequena ela sonhou em ser educadora de crianças, mas com o tempo, sua vontade e paciência para ficar com as mesmas foram se desgastando, criando um pequeno ódio de tudo que envolvesse crianças, sendo elas em si ou apenas as atitudes. Vênus, já não era a menina adorada pelos pais e muito menos a inocente que gastava seu tempo pensando no futuro, com vinte e dois anos, ela pensava no presente e agora, desejava ter mudado todas as decisões que tomou ao longo de sua vida.

 Vênus, agora mais calma do que antes, se encontrava procurando uma roupa menos reveladora em seu guarda-roupa, mas peças assim estavam em falta em seu dia-a-dia. Ela se culpava por poder ter estado a fazer mal naquela criança, nos últimos dois meses, as ressacas tinha tido e as drogas que ela havia ingerido já formavam um número que ela nem se lembrava. Assim que se encontrou sem roupas, apenas de lingerie, percebeu o quão o seu corpo havia mudado num curto espaço de tempo, há pouco tempo, ela era a jovem animada e esbelta que todos invejavam, mas agora, sua confiança havia ido embora e sua alegria desaparecido em simples minutos.

 Ela ainda se lembrava de quando se deixou encantar por o rapaz, vulgo pai da criança que ela carrega, Vênus, sentia que todo o tempo que passou com ele, estivesse com uma imagem errada sobre o mesmo, era como se ele quisesse passar a imagem de homem perfeito e em seus olhos, ele era. Sorriso atrativo, olhos claros e cabelos escuros, corpo esculpido e sua personalidade, era oque mais fascinava Vênus. Um homem doce, amigável e coração mole, infelizmente, ele era assim com todas que conhecia. Um verdadeiro cafajeste, e ele não iria deixar de ser por causa de uma boba garota. Felizmente, Vênus conheceu Anna, e ela que lhe fez abrir os seus olhos e finalmente percebeu o tipo de homem que Joseph sempre foi. A chuva fraca caía no lado de fora de seu apartamento modesto, a janela de seu quarto se encontrava embaçada impedindo a visão do lado de fora. Os carros apitavam, e alguns sons de latidos de cães vadios se sobressaem quando o silêncio tomava conta da rua. O traje largo que ela havia escolhido, dificultava a visão de suas curvas, e isso era oque Vênus queria, pelo menos, até recuperar a confiança em si mesma. Vênus pegou em sua sapatilha rasa e calçou-a, e agora, se encontrava com pressa para poder finalmente ir visitar o pai daquela criança e não aceitaria quaisquer respostas negativas vindo de seu lado. Ele tinha que perceber a situação complicada que ela se encontrava, sendo uma empregada de um restaurante com fraca visita de clientes e agora, uma mãe solteira.

09h43min     

 Assim que tomou coragem, seu dedo indicador tocou na campainha da casa de Joseph. Vênus tinha uma regra que cumpriu em toda a sua vida: nunca regressar para um ex. Seus pulmões se encheram de ar, começando a soltá-lo vagarosamente, a porta abriu se lentamente e quando, Vênus colocou o seu olhar no homem que ainda não havia mudado nada, seu corpo petrificou e sua coragem evaporou como água no deserto. Marcas de lábios femininos estavam distribuídas por tudo o seu pescoço e o homem, agora constrangido pela sua visita pela manhã de sábado, passou a mão por seu cabelo longo castanho escuro, tentando ficar com um pouco de charme. Vênus, com fúria de seus pensamentos positivos sobre Joseph, cruzou seus finos braços e suspirou fraco, enquanto tomava coragem de falar com ele. Ela nunca se imaginou voltar a falar com um ex, quanto mais nessa situação, como Vênus ia contar que estava grávida e que o filho era daquele idiota que se encontrava cada vez mais charmoso.

 — Temos que falar seriamente.

 — Pode entrar. — Joseph lhe deu espaço, Vênus receosa de entrar novamente naquela casa, fechou seus olhos e adentrou. — Quer beber algo? — perguntou e Vênus apenas negou com sua cabeça.

 — Bem, oque eu tenho para dizer, não era o motivo que eu pensava que me podia voltar a falar com um ex ficante, mas eu não tenho como guardar segredo. — Vênus papeou e Joseph assentiu com sua cabeça, ainda não entendendo o motivo de sua súbita visita. — Joseph, eu estou grávida e eu tenho certeza que o filho é seu. — ela disse, e por alguns momentos, pensava que a resposta de Joseph seria positiva. O moreno, apenas se deu a decência de se rir na cara de Vênus, mas por dentro, estava agitada sem saber por onde fugir ou por onde começar.

 — Vênus, eu sei que nós tivemos um romance muito intenso, e que você ficou muito afetada com o motivo de nosso término. — deu uma leve pausa, respirando profundamente. — Mas não pode vir me visitar sem me avisar e pior ainda, me dar falsas notícias. Nós, já não temos nada há dois meses, eu sei lá com quantos caras você dormiu depois de mim. Desculpa se não consigo acreditar que eu sou o pai de sua criança, pode ter apenas se desleixado na dieta ou ter dormido com caras demais para se lembrar do possível pai da sua criança. — cuspiu praticamente aquelas palavras, não percebendo o quão aquilo havia deixado Vênus magoada, os seus sentimentos estavam frágeis e ele era incapaz de compreender isso.

 — Eu tenho a certeza absoluta que você é o pai desta maldita criança, acha mesmo que eu tivesse escolher o pai dessa criança seria você? — Vênus indagou. — Eu já não estou com ninguém sexualmente há dois meses, depois que você me deixou, eu decidi parar de procurar alguém para me envolver sexualmente. O ponto que eu quero chegar, é que eu estou grávida de dois meses, e só peço para você acreditar que o filho é seu. — suplicou, recebendo um sorriso de deboche em troca.

 — Por favor, vai embora. Pare de se humilhar. — afirmou. — Eu não vou acreditar que esse filho é meu, faça oque quiser com essa criança, pode até o abandonar, eu não vou querer saber. — deu de ombros, e segundos depois sentiu a mão pequena, mas pesada, de Vênus tendo contato com o seu rosto. E ele não conseguia acreditar que ela lhe dera um tapa.

 — Insensível. Joseph, você é um idiota! — Vênus exclamou com seus olhos azuis cheios de lágrimas, e num ápice de tempo, se encontrava vagueando pela a rua, sem destino definido.

 Ela não tinha como sair daquela situação. Estava tudo terminado, desta vez, não havia escapatória possível, e ela era incapaz de abortar a criança que carregava — afinal, ela também era um ser humano, e merecia viver — abalada com a discussão tinha tido com Joseph, Vênus, se encontrava mais frágil do que estava, certamente, eram os hormônios que se encontravam a flor da pele. Sua Mãe, sempre lhe disse, que quando se está grávida as palavras machucam ainda mais, mesmo que não para esse efeito. Ela se encontrava sozinha, sem família por perto e Anna viajando pelo o mundo com sua namorada, Vênus, estava rodeada por solidão e talvez, ela já se tivesse habituado a ela. Quando, Vênus finalmente parou para pensar, a solução lógica apareceu em suas mãos como por magia, e tudo oque ela tinha que fazer, era alegrar um casal incapacitado de ter filhos.

 Vênus iria dar o seu filho para adoção.

 


Notas Finais




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