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História Destiny - Sterek - Phoenix: The Immortals Return


Escrita por: NateSummers

Notas do Autor


ÚLTIMO CAPÍTULO DA SAGA DA FÊNIX </3

Capítulo 40 - Phoenix: The Immortals Return


POV PAIGE 

- Não devia ter acontecido alguma coisa? - Pergunto. - A gente fez tudo certo, não é? 

Suffragium foi o primeiro passo. É apenas um voto, não quer dizer que vá ocorrer um abalo sísmico ou... 

Fawkes para de falar quando ambas sentem exatamente o que ela havia falado: um abalo sísmico. 

- Eu não pensei que fosse acontecer tão rápido! - Fawkes diz, quase gritando. - Acho que chegou a hora, Paige! 

- O que tiver de ser, será! - Grito para ser ouvida em meio a todo aquele barulho que vem de lugar nenhum e de todos os lugares ao mesmo tempo. 

- O que tiver de ser, será! - Fawkes grita de volta. E então tudo fica preto. 

POV JACOB 

- O que está acontecendo, Talia? - grito em meio àquele terremoto. Olho ao redor e parece que ninguém mais está sentindo aquilo. E então todos desaparecem. 

- Está acontecendo, Jacob! - ela grita para que eu a ouça. - Nós vamos voltar a viver! Você vai ficar temporariamente no meu corpo! Quando nós aterrissarmos eu vou estar no controle do meu corpo, mas posso dá-lo a você temporariamente se você e eu assim quisermos! Eu vou te ajudar a procurar um receptáculo para você porque meu corpo não é o ideal, mas vai te segurar por tempo suficiente para o que eu tenho que fazer! 

Assinto. 

Finalmente está acontecendo. Eu finalmente vou poder consertar os erros que cometi no passado. O mesmo deve estar acontecendo com Fawkes neste exato momento. Espero poder encontrá-la novamente... 

Mundo, me aguarde. 

Cuide-se enquanto eu não estiver por perto, Fawkes... 

E então... escuridão. 

2013 – BEACON HILLS – POV AUTOR 

Em algum lugar na floresta de BH tudo que só se ouvia era o barulho do vento, não havia nem som de animais. Era noite e havia começado a chover, uma chuva realmente forte, mas isso não era incomum em Beacon Hills, mas o que aconteceu em seguida era: do chão molhado surge uma mão, uma mão que saia direto da terra. Em seguida saiu outra mão, e logo as duas começaram a abrir um caminho. 

Alguém saiu do chão totalmente sujo de terra. Não era possível ver o rosto. A pessoa tinha cabelos longos. Uma mulher. Uma garota. Quem quer que fosse ela, não ficou parada ali por muito tempo, logo começou a andar pela floresta em direção à cidade. 

Independente de quem quer que fosse aquela garota, ela conseguiu sair de debaixo da terra rapidamente, talvez até rápido de mais. 

Ela com certeza não sabia para onde ir exatamente, então foi indo andando até o lugar onde ela achou que poderia encontrar o que precisava: Beacon Hills High School

Ela estava com as roupas um pouco desgastadas devido ao tempo que ficou enterrada. Viu o estado de suas roupas, mas não se importou e apenas seguiu seu caminho. 

Fui uma longa caminhada até o colégio. Totalmente cansativa para alguém que acabou de voltar dos mortos. Depois de mais de duas horas de caminhada a garota já estava chegando perto da escola. Passou ao lado de um bebedouro e resolveu passar um pouco de água no rosto para tirar um pouco daquele monte de terra. Em seguida, seguiu direto em direção ao colégio. Viu alguém lá na frente do colégio, alguém que ela sentia que conhecia. Mas ele estava tão diferente... Mas não tinha como ela confundir, era ele mesmo... Era Derek. 

A garota chega em frente a escola, se aproximando daquele grupo de pessoas reunido ali. 

- De-Derek... - é tudo que ela consegue dizer. Ouve alguém dizendo seu nome, mas desmaia subitamente. 

POV TALIA 

Também na floresta de Beacon Hills um corpo sai do chão. O meu corpo. Da alfa de Beacon Hills. Uma das alfas mais poderosas e respeitadas que já existiu. Estou totalmente suja de terra, mas sabe de um lugar onde posso me limpar. 

Começo a andar pela floresta. Não ando devagar, pois ainda sou parte sobrenatural, minha cura acelerada ainda funciona. Eu ando por cerca de 23 minutos e chego a uma cabana no meio da floresta. Aquela era a cabana de meu irmão, Oswald. Faz muito tempo que não venho aqui. 

Entro na cabana. Constato que ainda tem energia ao acionar o interruptor e as luzes se acenderem. O lugar está coberto em grande parte por teias de aranha. Vou até o banheiro e vejo que ainda tem água. Acho que é uma boa tomar um banho e aproveitar que ainda têm algumas roupas minhas por aqui, no quarto do meu irmão. 

Fico quase 20 minutos embaixo do chuveiro. Sigo pelada para o quarto do meu irmão para ver se encontro alguma coisa pra vestir. Acho um vestido preto bem justo. Vai servir. Visto-o e não demoro a sair do lugar. Essa cabana me traz muitas lembranças das quais eu quero esquecer. 

Ainda me lembro de onde Derek mora, naquele loft. Sigo até lá o mais rápido que consigo ir andando. Não é tão perto, levo quase 50 minutos para chegar lá andando. 

Bato na porta do loft. Consigo ouvir batimentos cardíacos com minha superaudição. Estão leves, constantes. Derek deve estar dormindo. Mas isso é importante demais e eu não tenho todo o tempo do mundo. 

Bato mais forte na porta do loft. Tão forte que amasso um pouco onde bati. 

Percebo que Derek se levantou um pouco assustado. Ouço ele vindo em direção à porta. 

- Cora, quantas vezes você... - ele se interrompe ao abrir a porta e me ver. Fica paralisado. Seus olhos se arregalam. Seu coração começa a bater mais forte, no ritmo de uma escola de samba. 

- Olá, meu bebê - digo. - Não vai me convidar para entrar? 

Derek não faz nada; não se move, não fala, está completamente paralisado. Aquilo definitivamente foi um choque, me ver ali. 

- Derek? - o chamo, estalando os dedos em frente ao seu rosto. - Ainda está aí? 

Ele finalmente volta à realidade. Começa a rosnar pra mim. Minha presença ali com certeza pode ser contestada. 

- Quem é você? - ele pergunta, mostrando presas e garras. - Como assumiu a forma dela? 

Sorrio. 

Derek simplesmente volta ao normal. 

- Seu sorriso... - ele diz. 

- Sou eu mesma, meu amor – digo, me aproximando. - Nós precisamos conversar. É importante. Posso entrar? 

Ele abre espaço para que eu entre. Entro no loft, ele fecha a porta. 

- Como isso é possível? - ouço ele perguntar. 

- Vou te contar tudo, querido. Mas preciso que você ouça com muita atenção. 

POV DEREK 

Ouço tudo com muita atenção. 

Nem consigo acreditar que minha mãe voltou, mesmo que não seja pra ficar. Senti tanta falta dela. Tive muita vontade de abraçá-la, mas ainda não o fiz. 

- Você entendeu tudo, Derek? - ela me pergunta. Assinto. - Ótimo. Eu preciso ir agora. Espero que você entenda, meu amor. 

Ela se levanta e começa a caminhar em direção à porta. Eu a sigo. 

- Lembre-se: você não pode contar sobre nada disso para ninguém. Estou confiando em você, Derek. 

Assinto novamente. Ela se vira e abre a porta do loft para sair. Quando ela se vira de volta para mim abraço-a fortemente. 

- Eu pensei que nunca mais iria poder te abraçar de novo – digo com lágrimas escorrendo pelo meu rosto. 

- Mas você pôde, meu amor. Teve mais uma chance de me abraçar - ela diz enquanto afaga meus cabelos. Eu te amo. Cuide da sua família por mim. E faça o que eu te pedi. 

Não consigo falar, então apenas assinto novamente. 

Deixo minha mãe ir. Ir embora novamente. Acho que ainda irei vê-la. Mas, se não, tudo bem. Não preciso mais. Consegui um último abraço. Posso não ter mais a minha mãe para me confortar, mas tenho Cora... e Stiles. 

Ah, Stiles... Meu querido Stiles... 



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