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História Destiny 2 - Hora da partida?


Escrita por: Sallysshin e Kkatallena

Notas do Autor


Oieee gente !!
Finalmente chegamos ao penúltimo capítulo kkkk
Confesso que vamos sentir muita falta de Destiny mds kkkk
Enfim, não vou falar muito não senão vou chorar

Capítulo 29 - Hora da partida?


                 Aquela voz... de quem é aquela voz...?

      Até que graciosamente, a mulher saiu detrás da grande coluna com um vestido vermelho até o pé, e o corte do vestido ia até a coxa. Ela foi caminhando lentamente até onde Jake estava. Depois que finalmente Olhei em seus olhos, parecia que iria abrir uma cratera bem aonde eu estava. O chão começou a tremer, meu corpo ficou bambo que eu pensei que iria desmaiar novamente. ( não! Eu não posso desmaiar agora!). Eu tentava falar qualquer coisa, mas nada saía. Eu estava em um completo choque.

- M- Maria?! - Com muita dificuldade consegui pronunciar seu nome. Aquele nome que pelo qual muitas vezes chorei. Sim. Minha irmã estava ali na minha frente, bem viva. Naquele momento eu esqueci tudo o que estava acontecendo. Minha irmã estava viva! Era um milagre! Eu não acreditava. - Maria! Minha irmã! V- você está viva! - Abri um sorriso cansado, enquanto deixava as lágrimas rolarem pelo meu rosto. Puxei meus braços, porém os vampiros não me soltaram, pelo contrário, eles me apertaram ainda mais. Meu sorriso sumiu e eu fui invadida por uma raiva desconhecida. - Me Largue! Eu quero chegar perto da minha irmã!!

- A sua irmã está morta, Rebeca. - Ela disse. Sua voz foi como um raio. - Eu não sou mais aquela garota que você conheceu.

       Ofeguei, como se não esperasse por aquilo. Então eu voltei para a realidade. Ela que estava torturando Jake, deixando ele naquele estado deplorável, já nos seus últimos suspiros. Meu coração voltou a ficar apertado.

- Por que você está fazendo isso!! - Gritei com todas as minhas forças para ela. 

      Ela caminhou mais alguns centímetros até estar bem ao lado de Jake. Sem demora, uma de suas mãos acariciou o rosto sangrento dele.

- Ainda pergunta? - Sua voz saiu com saliência. - Tudo que eu fiz foi por amor. - Disse ainda com suas carícias. - Não se lembra? Sempre gostei de vampiros, e seu pai sabia disso, e ele odiava isso em mim. Até que um dia eu me apaixonei por um vampiro que deixava rastro de morte por onde passava. - Depois de sua mão, foi a vez da língua dela passear pelo lado direito do rosto de Jake. - Um vampiro perfeito. Tão lindo. Tão majestoso. Tão... sexy. Quando descobri que ele estava vindo para cá, eu tinha que achar um jeito de encontra -lo. Tinha que achar um jeito de fazê -lo me tornar apenas sua. Papai nunca iria aceitar isso, por isso tentei fugir diversas vezes, tive brigas terríveis com ele. Até que conheci um vampiro qualquer e ele me ajudou a forjar minha morte, o que foi um grande sucesso.

          Meus olhos estavam pregados com força nos dois a minha frente, enquanto Maria fazia seus movimentos ousados em Jake.

- Então quando eu estava livre para conseguir o que tanto almejei. -  Continuou ela. - Descobri que ele havia sido marcado. Mandei meu subordinado segui - lo até que ele me contou que ele havia sido destinado à filha mais nova do líder dos caçadores. Aquilo acabou comigo! Por que o destino me castigava dessa forma? Eu não conseguia entender! Decidi então ir atrás dele e me declarei e esse Idiota me rejeitou! - Sua mão foi até os cabelo do Jake e os puxou para trás, fazendo ele gemer de dor. - Já que ele havia me rejeitado. Resolvi mandar Kevin te matar, mas ele é muito inútil e não conseguiu e por várias vezes falhou. Então antes de matar esse Idiota, pedi que ele trouxesse o Jake para mim, então o matei como pode ver. - Acompanhei sua mão apontar para ele que estava jogado no chão. - Resolvi terminar o serviço dele. Irei matar você e ficarei com Jake até sua hora chegar também.

- Mas você é minha irmã, merda!! - Voltei a gritar.

- Já disse que sua irmã está morta! - Ela estreitou os olhos em minha direção. - Espere um pouco... você...? Você é uma vampira?! - Ela se virou para Jake. - Você a transformou? - Depois, só ouvi o tapa ecoar por todo aquele galpão. - Como pôde? Eu implorei para você me transformar e a ela você faz com todo prazer??!

- Ela... - A voz de Jake saiu arrastada. - Ela é meu... Destino...
  
       Maria revirou os olhos e limpou uma única lágrima que saiu de seus olhos.

- Não precisa ficar dizendo isso o tempo todo, seu egoísta do caralho. - Sem dó, ela mordeu o pescoço dele. ( Era ela que havia deixado aquelas mordidas nele..). Jake enrrugava o rosto de dor, enquanto ela o sugava aos poucos.

- PARE!! VOCÊ ESTÁ MACHUCANDO ELE!! - Minha voz saiu em desespero. Não sei de onde veio tal força, mas eu consegui sair das mãos de um dos vampiros, dei um soco no seu pescoço, o que o fez recuar. Aproveitando a chance, puxei minha estaca da cintura e cravei no outro que ainda me segurava. Depois corri até o outro e sem dificuldades o empalei também. Maria não parecia ligar para o que aconteceu em sua frente. Ela deixou Jake de lado e limpou sua boca com a maior calma.

- Uau. - Disse. - Realmente você ... que barulho foi esse?! - Disse. - Você trouxe alguém junto, Rebeca?

     Do que ela estava falando?! Barulho? Onde?

     Ela se aproximou, mas ficou ainda em uma distância boa entre nós. Quando finalmente entendeu, seus olhos se arregalaram cem por cento.

- Não... - Sua voz falhou até eu perceber onde seus olhos estavam. Na minha barriga. - Não, não, não. Já não bastasse vocês estarem marcados, agora Jake vai ser pai de um filho seu??

    Nesse mesmo instante, meus olhos se encontrou com as de Jake. Ele ficou surpreso, sem dúvida. Naquele momento eu queria chorar, queria poder explicar, comemorar ao seu lado. Queria dizer a ele que estava grávida, mas não com nós dois naquela situação. Ele tentou falar algo, mas não conseguiu, o que me vez ficar ainda mais desesperada.

       Instantaneamente levei minhas mãos na minha barriga e senti algo mexer levemente dentro dela. (Será que uma criança daquele tamanho já estava ciente de tudo que estava acontecendo? Será que Maria conseguia ouvir ele em seu subconsciente?)

- Não!! - foi a vez dela gritar. - QUER SABER?! QUE SE DANE!! VOU MATAR TODOS VOCÊS!! - Ela começou a caminhar (quase correndo) até Jake. - E VAI COMEÇAR POR VOCÊ, JAKE!!

       Sem perder tempo, joguei uma adaga na sua direção. Não acertei ela, mas rasguei seu braço. Ela virou- se para mim quando eu me joguei encima dela. Ao cair, por sorte fiquei por cima enquanto a enforcava. Ela, por sua vez, não cedeu. Mostrou seus dentes pontudos e agarrou nos meus braços me lançando longe. Bati as costas em alguns latões, mas consegui me manter sã. 

     Em um piscar de olhos, Maria já Estava encima de mim. Agarrei seu pescoço com uma mão enquanto a outra empurrava seu rosto para longe de mim. As mãos dela estavam me enforcando, mas por sorte usei meu pé para empurrar ela para mais longe. Quando ela afrouxou as mãos, dei um soco no seu rosto o que a fez recuar um pouco zonza.

- Sua vadia! - Ela  voltou a correr em minha direção. Tirei outra estaca da cintura e preparei para o ataque, (sim. Eu tinha mais de uma estaca guardada) até que ela faz um movimento inesperado. Ela desapareceu bem na minha frente, e eu estava de guarda baixa. Foi um erro. Ela deu uma joelhada bem nas minhas costas. Acabei caindo de joelhos. - Você vai morrer agora. - Ela puxou meu cabelo para trás e rosnou no meu ouvido. - E saiba de uma coisa. Eu nunca gostei de você. Nunca. E a odeio com mais força ainda por você ter roubado o homem que eu mais almejei a minha vida toda - Ela deu uma risadinha maléfica. - Quando eu te matar, vou te jogar em um buraco junto com essa criança estúpida que você carrega aí dentro.

- Não ouse... - Ela puxou meu cabelo com mais força interrompendo meu falatório.

- Não ouse o quê, heim? - Disse ela. - Acha mesmo que consegue me vencer? Consegue se salvar e salvar o Jake? É perda de tempo. Sei todos os seus golpes de caçadora de merda que você aprendeu naquela academia merda também.

- E quem disse que o que eu sei, eu aprendi na academia? - Sem esperar por uma resposta, dei -lhe uma cabeçada, ela cambaleou e eu corri em sua direção. Mirei um soco bem no meio da sua cara, mas ela desviou e acertou minha boca. Recuei, mas não adiantou já que ela se aproximava ainda mais com mais e mais socos. 

    Com tantos socos que recebi, acabei ficando meia tonta. Maria, aproveitando a brecha, chutou minha mão fazendo a estaca ir parar bem longe de mim.

- Não importa com quem você aprendeu a lutar, o que importa é que você vai morrer hoje. - Ela me deu outro chute, felizmente consegui desviar e parti para cima dela. 

     Socos e mais socos foram trocados entre nós duas. Quando pensei que estava com tudo ao meu favor, ela novamente me pega de surpresa. Ela acerta um soco bem na minha barriga. Gritei de dor e caí aos seus pés. Ela havia dado aquele soco de propósito. Ela queria matar meu filho! Comecei a me contorcer no chão enquanto ela assistia tudo e ria.

- Acho que está na hora de você dá tchauzinho para o seu filhinho.

       Encarei-a por alguns instantes até voltar a fechar meus olhos de tanta dor eu que estava sentindo. Segurei minha barriga e logo comecei a chorar, tanto pela dor que eu estava sentido, quanto de saber que talvez ele não iria sobreviver ao soco da Maria. Sem demora ela se afasta e volta com minha estaca em suas mãos.

- Foi bom toda essa historinha de amor, mas já estou ficando impaciente. - ela se agachou e me encarou. - Está sentindo dor, é? Que peninha. - fez biquinho. - Mas como sou uma mulher misericordiosa, te matarei agora e você não irá sentir mais dor, prometo. Algo a declarar?

      Ainda com muita dor, consegui dizer:

- Vai para casa do caralho. - Disse entredentes. E aproveitando sua guarda baixa. Chutei sua mão da mesma forma que ela fez comigo, porém não chutei tão forte para que a estaca não parasse tão longe. Ainda sentindo dor, me levantei o mais rápido possível até a estaca e a peguei. Mais uma vez, eu e a Maria voltamos a lutar por alguns instantes até eu dar uma rasteira nela, o que a fez cair de costas no chão. Aproveitando o momento, me sentei encima dela e posicionei a estaca no seu coração. Meu peito subia e descia de tanta exaustão. Meus braços tremia de adrenalina e dor. Estava tudo tão misturado dentro de mim que eu mal conseguia distinguir o que eu sentia.

- Parece que você vai visitar o submundo mais cedo. - Disse enquanto cuspia o sangue de algum corte dentro da minha boca.

- Becky. - Sua voz ficou doce e ao mesmo tempo desesperada. - Minha irmãzinha. Por favor! Eu suplico. Me perdoe! E-eu não sei o que deu em mim. Por favor irmã. - Aquelas palavras me balançaram de uma tal forma que ela acabou percebendo. Sem pensar muito ela cravou suas unhas no meu braço na tentativa de me fazer afastar a estaca, e ela tinha razão. Acabei afastando um pouco a estaca, mais depois daquilo eu tinha que fazer algo.

- Minha irmã está morta! - Então cravei a estaca em seu estômago, não sei como, mas ela ainda conseguiu me empurrar de cima dela. ( Eu... eu não tive coragem de cravar a estaca até o final... eu sou uma inútil).

- Você é mesmo uma inútil, Rebeca. - Ela caminhou até mim, enquanto eu só olhava para Jake. Sua cabeça estava abaixada. Será que ele desmaiou?

    Percebendo meu olhar demorado em direção ao Jake, Maria riu.

- O que foi? Acha que Jake está vivo a essa altura do campeonato? Não, ele não está. - Meu coração se apertou na hora, afinal, ela tinha razão. Eu não estava mais conseguindo sentir o Jake... não!! 

    Desistindo de tudo, resolvi me entregar para a morte apenas fechando meus olhos e esperando Maria chegar em mim e dar seu golpe final. Depois de um certo tempo esperando, resolvi abrir os olhos. Um alívio tremendo me atravessou quando vi Maria desmaiada no chão e com Luiza (uma amiga do Jake) que, logo depois de cortar as cordas que prendiam as mãos de Jake no alto, ela o colocou no chão e sentiu seu pulso.

- Hey, Rebeca. - Disse a ruiva. - apesar de fraca, Jake ainda tem pulso, mas é melhor você vir aqui logo. - Tentando ignorar a dor na minha barriga, cambaleei até chegar neles. - Você está bem?

- Poderia estar... Melhor. - Respondi me aproximando de Jake e me agachando ao seu lado. 

O puxei para meu colo, apoiando sua cabeça em minhas pernas.

- Jake! Por favor, resista. - Falei levando meu pulso aos lábios o mordendo, fazendo o sangue escorrer, logo depois aproximei dos lábios de Jake para que o sangue escorresse para dentro de sua boca e ele pudesse beber. - Vamos meu amor, beba. Por favor! Beba! 

Eu já estava ficando assustada, eu não sentia Jake bebendo o meu sangue. Ele não estava reagindo. Comecei a me desesperar.

- Jake... JAKE! Por favor... Aguente firme. Não me deixe... N-não nos deixe. Precisamos de você... Por... Por favor. - Eu já estava ficando sem forças com todo aquele sangue escorrendo e nada do Jake voltar. 

- Rebeca? - Luiza me chamou e só então eu percebi que estava abraçando Jake. - Olhe.

Olhei para ele e o vi abrir minimamente os olhos e novamente o ofereci meu sangue e dessa vez ele começou a beber.

- Você vai ficar bem. - Falei para ele enquanto acariciava seus cabelos. - V-vamos ficar bem.

A cada segundo eu sentia meu corpo ficar cada vez mais fraco, eu estava perdendo as forças e já não via nada direito a minha frente. Minha vista estava embaçada e meus sentidos se esvaindo. 

- Jake... - Sussurrei antes de finalmente desmaiar.

 


      

 

 

 

 


Notas Finais


Tchau meu amoresss

Cometem em :v kkkkkjjj
Quero saber o q acharam desse penúltimo capítulo :3


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