História Destiny (Incompleta, e não será terminada) - Hyung!

LEIAM AS NOTAS INICIAIS SEUS DANADINHOS!!!!

Jackson Pov

Joguei o celular em cima da mesa após a vigésima vez ligando pro BamBam e só caindo na caixa postal.

“Aish, porque esse garoto ainda não apareceu aqui? Ele disse que vinha”.

Levantei da cadeira do meu escritório e fui ate Yugyeom, ele deve saber de algo.

-YuGyeom

-Sim – disse se virando e me olhando – Procurando alguma coisa Jackson hyung?
-Sim! Seu amigo. Quero muito ver o BamBam. Ele vem hoje?
-Ah hyung, eu não sei não. Eu não falei com ele hoje
-Mas você acha que ele vem? – disse agoniado

Ok. Acho que o desespero esta dando as caras.

-Por que? Vocês conversaram alguma coisa que eu não sei hyung? - disse erguendo uma sobrancelha.

Corei e tentei falar o mínimo possível, queria só falar sobre nós quando fosse algo certo.

-Nos saímos ontem. E eu gostei bastante Yugie, quero ver ele de novo - disse corando.
-Por que você não liga pra ele então?
-E você acha que eu não tentei?! Ele não atende. Será que eu fiz alguma coisa errada?

Apertei os dedos, e mordi os lábios.

-Hyung ta tudo bem.
-Espero – disse angustiado.
-Ah hyung?
-Sim?
-Acho que eu sei onde ele foi.
-Onde?
-Acho que na casa do YoungJae hyung. Ele vai la de vez em quando.
-YoungJae? Quem é essa pessoa?!

Franzi o cenho e olhei rapidamente para Yugie

-Ah, um amigo dele
-Só amigo? Eles são próximos? YuGyeom me conte tudo! – espalmei a mão no balcão com agitação
-Calma hyung eu não sei de nada. So que ele deve estar lá. Quando você conseguir falar com o BamBam você pergunta ué.

“Ok. Bambam estava com algum garoto da idade dele. Normal ué. Eu também saia com meus amigos. Mas, mas...Yaaaah porque ele não me atende?!”

-Tudo bem. Você pode sair mais cedo hoje ok? Às quatro da tarde eu vou sair e não vou voltar só para fechar a loja.
-Certo. Obrigada hyung.

Acenei e fui para meu escritório de novo. Sentei na cadeira tentando manter a calma. Vou passar na casa dele. Vai que ele já esta em casa... tomara que ele já esteja la. Se eu vir esse Youngjae...não sei o que eu faço...

Quando o relógio bateu quatro da tarde saí da sala em busca do mais novo

-Ja fechou tudo aí Yug? – disse vestindo minha jaqueta por cima da regata e fui ate ele
-Sim. So falta a porta de trás.
-É por la mesmo que nos vamos sair. Venha
-Logo atrás de você.

Fui na frente e passei por la já indo para o carro. Yugyeom disse que iria para a faculdade, mas era completamente o oposto do meu destino. Ele entendeu e foi a pé.

Dirigi até a casa de Bambam e parei no mesmo local do outro dia. Fiquei encarando a casa por um bom tempo antes de descer do carro, andar até a porta e tocar a campainha. Um homem idoso atendeu a porta.

-Posso ajudar senhor?

-A-ah sim. É eu estou procurando o Bambam. Ele esta?

-O senhor Bambam? Sim sim, ele se encontra. Pode entrar, vou anunciar sua chegada senhor..?

-Jackson, Jackson Wang.

Ele me deu espaço para entrar e subiu um lance de escadas. Esperei em pé mesmo, olhando algumas fotografias na sala, dele, suponho, com os pais. Ele era mais bochechudo que agora. 

Como isso é possível? Não sei.

-HYUNG!!

Seu grito me tirou da minha divagação e me levou a olhar para meu pequeno no topo da escada.

Correu até mim e se jogou nos meus braços, sendo agarrado prontamente.

-Bam... – cheirei seu pescoço e suspirei na mesma hora

-Senti saudades Hyung

Me afastei um pouco com o cenho franzido.

-Sentiu foi? Porque realmente não pareceu que tinha sentido essa falta toda. Você nem me atendia pequeno.

Abaixei os ombros, enfiando as mãos no bolso.

-Deixe disso hyung, uma garota não pode ser tão fácil.

-Você não é uma garota Bambam – disse rindo baixinho

-Até parece que sou eu que vou ficar por cima aqui. Então, sim. Eu sou a “garota”

Ri do seu jeito enquanto ele me levava para as escadas e me guiava para algum dos quartos, que julguei ser o seu.

-Lar doce lar.

-Bam. Seu quarto é enorme!! Eu só fui ter um quarto desse tamanho depois que eu abri o café, e olhe que nem tenho certeza se é realmente desse tamanho. Acredito que seja menor...

-Hahaha. Hyung, pare com isso. São os meus pais, eles tem uma empresa que foi herdada. Ela gera lucro a muito mais tempo que a sua. E acredite, não tem nada demais em ter um quarto grande. Só o fato de poder dançar músicas sem o perigo de bater o dedo na quina da cama.

-Você não tem jeito.

Disse rindo e sentando na cama, o puxando para o meio das minhas pernas.

-Mas eu gosto assim

Sorri e puxei seu rosto um pouco para baixo beijando seus lábios suavemente. Apertava sua cintura de leve o ouvindo murmurar na minha boca. Sorri e me afastei indo um pouco para trás na cama. O chamei com um dedo e bati na minha coxa com a mão.

Ele veio engatilhando para cima de mim e sentou no meu colo, puxando meu rosto e me beijando com mais voracidade.

Mordi seu lábio com um pouco de força e o ouvi gemer enquanto se esfregava no meu colo.

-Alguém esta apressadinho aqui, hum?

-Só acho que não tem motivo nenhum para seu corpo não estar colado no meu.

-Pois é. Eu também não vejo nenhum motivo.

Virei ele no colchão e fiquei por cima do seu corpo esguio. Me ajeitei no meio das suas pernas e comecei a mexer o quadril enquanto chupava seu pescoço, sentindo unhas  na minha clavícula, debaixo da jaqueta.

Me afastei e lambi os lábios com a visão dele todo entregue para mim.

Levantei e caminhei até a porta

-Jackson? O que esta fazendo?

-Garantindo que não vou traumatizar aquele senhor simpático.

Tirei a jaqueta e a joguei numa poltrona no meio do quarto. Tirei os tênis, jogando os mesmo no chão, junto com as meias.

-E o que traumatizaria mais do que me ver dançando Girlgroup?

-O que nós faremos, com certeza, traumatizaria mais.

Engatinhei na cama até ter o seu rosto abaixo do meu. Sorri alisando seu rosto e beijando o mesmo.

-Olhe, nós não precisamos fazer isso. Você sabe, não sabe?

-Claro que eu sei. Você nunca me forçaria a nada.

-Que bom que sabe.

Beijei seus lábios mais forte e mordi seu pescoço em seguida. Ele gemeu no meu ouvido e com as pernas enlaçou meu tronco o colando ao seu.

-Mas quem disse que eu não quero? É o que eu mais quero hyung. E com você.

Sorri feliz e meio maliciosamente para ele. Alisei seu rosto, descendo a mão até a barra da sua camisa e a puxando para cima.

Ele levantou o tronco facilitando a retirada do pano. Sorri me erguendo e vendo seu corpo esquio, seu rosto vermelho de vergonha.

Mas mesmo com a vergonha estampada no seu rosto, a vontade dele foi maior. Sentou, ficando com o tronco perto de mim e começou a retirar a minha blusa respirando pesado e mordendo os lábios.

-Você poda ser menos perfeito, ne hyung? Para eu não parecer tão ridículo ao seu lado

-Sabe o que é ridículo? – disse começando a desabotoar sua calça

-O que?

-A vontade que eu to de tomar o seu corpo pra mim. Ta ridícula de tão grande a minha vontade

Ele sorriu e saiu debaixo de mim retirando sua calça e me empurrando na cama para em seguida deitar sobre minhas pernas, com o rosto voltado para minha intimidade. Minha respiração falhou.

-Eu posso?

Disse enquanto encostava o queixo sobre o meu membro dentro da jeans.

-Deve.

Ele sorriu e com as mãos finas começou a desabotoar a calça e descer o zíper. Puxou minha calça para longe do meu corpo e começou a alisar minha cueca, me deixando mais excitado ainda.

Começou a tirar minha cueca, puxando o elástico e soprando dentro me dando arrepios e uma vontade enorme de foder aquela boca sem dó algum. Só pelo gelo que ele veio me dando por estar sendo “difícil”.

-Vamos Bam... não me maltrate assim.

-Então você não esta gostando? – disse com falsa inocência – acho melhor parar então

Ele ameaçou se afastar de mim. Mas antes que isso fosse possível, puxei seu pulso o deitando novamente.

-Você não vai me deixar assim ne?

-Você disse que não estava gostando – sorriu travesso pra mim

-Quem não te conhece que te compre. Vamos, você não é tão inocente quanto parece, ou é?

-Eu não sou inocente! – inflou as bochechas

Puxei seu rosto para perto do meu e mordi seu queixo e deixei um chupão abaixo do seu maxilar ouvindo seus suspiros.

-Então prove.

Ele se afastou de mim e me empurrou deitado. Puxou minha cueca de uma vez e segurou meu membro o apertando de leve e me fazendo ofegar e quase suplicar. Antes que eu tivesse a chance de reclamar da demora, sua boca engoliu a cabeça do meu membro me fazendo revirar os olhos e apertar o lençol nas mãos. 

-Ah Bam...

Ele sugava com força, me deixando louco aos poucos. Apertei os olhos e coloquei a mão na sua cabeça o empurrando um pouco para baixo. Ele não relutou e simplesmente começou a ter todo o meu membro dentro da sua cavidade bucal. Gemi rouco sentindo minha glande bater na sua garganta. Ele voltou a chupar, fazendo movimentos de sobe e desce, me deixando louco de tesão.

O tirei de la antes que quisesse gozar. Ele me olhava como uma criança travessa.

-O hyung gostou?

-Você sabe que sim Bamie

O puxei para o meu colo e senti sua bunda encostar com força no meu membro sensível, gemi no seu ouvido e puxei seu rosto para um beijo. Apertei sua cintura enquanto a movimentava para frete e para trás em cima do meu membro, e com ele rebolando, friccionando o seu membro no meu.

-Hyung...tira de mim, eu quero senti você

Sorri e o deitei no colchão, puxando sua cueca para fora do seu corpo. Beijei sua coxa e fui saindo, deixando chupões na mesma e mordendo sua virilha. Ele gemia e se contorcia abaixo de mim.

-Hy-hyung... Vem

Sorri e chupei dois de meus dedos os deixando lambuzado o suficiente e começando uma massagem suave na sua entrada. O invadi com um e vi ele se contorcer um pouco, mexi suavemente para dentro e para fora o acostumando. Quando coloquei o segundo e ele gemeu de dor, eu suavizei os movimentos, colocando seu membro na minha boca o sugando e lambendo para distrai-lo. Fiz movimento de tesoura dentro do seu interior e ouvi ele começando a gemer de prazer. Sorri e me ajoelhei na sua frente ainda com os dedos dentro dele.

-Hyung... por favor... me-ah! Me fode por fa-vor

-O que você não pede gemendo que eu faça sorrindo

Retirei meus dedos do seu interior e me posicionei em frente a sua entrada. Ofegante, segurei sua coxa o deixando parado, deixei a cabeça posicionada e comecei a me impulsionar para frente.

Ele gemeu de dor e desconforto. Tentei me controlar e não ir forte. Segurei seu membro e o masturbei para distrai-lo.

-Bam

-Si-sim?

-Eu vou entrar todo

-Certo...

-Você confia em mim, não confia? – ele assentiu – então se acalme.

Apertei sua cintura com uma mão e com a outra masturbava seu membro lenta e fortemente. Comecei a entrar num ritmo só. Não fui nem devagar e nem rápido, mas fui no mesmo rito até o final. Quando estava completamente dentro dele gemi rouco e olhei para baixo, vendo meu membro sumido dentro dele.

-Ah Bam...você é tão apertado...

-Hyung! Não fale assim

Disse mordendo os lábios e cobrindo o rosto.

Sorri e me inclinei sobre ele beijando seus lábios docemente.

Comecei a me movimentar lentamente, sentindo suas paredes se contraírem a todo instante. Suspirei, me controlando.

-Ma-is rápido hyung...

Não pude deixar de sorrir e atender seu pedido indo cada vez mais rápido, acelerando meus movimentos e começando a ouvir seus gemidos de prazer. Sorri com a visão meio desfocada. Me apoiei com os braços ao lado do seu corpo, movendo apenas meus quadris. Suas mãos buscaram minha cintura, a agarraram e começaram a me arranhar com força enquanto ele gemia de olhos fechados.

O quarto era recheado com os gemidos dos dois, mas eu já começava a me cansar dessa posição, meus braços começaram a ficar dormentes.

Cessei meus movimentos e ele olhou para mim com os olhinhos escuros suplicantes e úmidos. Sorri beijando seus lábios e nos girei na cama o ajeitando em cima de mim.

Ele entendeu e se apoiou no meu peito enquanto lentamente começava a subir e descer no meu membro. Ver ele quicando em cima de mim e ainda conseguir ver meu mebro sumindo dentro dele a cada investida era demais para mim. Meu corpo formigava e eu começava a sentir os espasmos chegando.

Peguei seu membro nas mãos e recebi um gemido de aprovação da sua parte. Comecei a masturba-lo na mesma velocidade que ele se movimentava.

Gemi junto dele nos nossos últimos movimentos. Joguei meu quadril para cima no momento em que ele descia. Não foi preciso mais que um movimento para que nós dois nos derramássemos, eu dentro dele e ele na minha mão.

-Hyung!!

Segurei seu corpo mole contra mim e erguendo um pouco o seu quadril, me retirei de dentro dele ouvindo seu muxoxo de desaprovação no meu ouvido.

Sorri beijando sua testa. Ele estava exausto.

-Hyung

-Pare com isso. Temos intimidade suficiente para que você me chame de Jackson, ok? – disse enquanto tirava alguns fios grudados na sua testa.

-Certo, Jackson.

-Melhor assim.

Abracei seu corpo frágil e busquei seus lábios novamente.

-Eu fui bem hyung?

-Se foi bem? Você foi o melhor impossível.

Ele sorriu fofamente e coradinho.

Sentei ao seu lado e busquei mina blusa, não podia ficara aqui, ainda era cedo e eu não podia dormir aqui. Ne?

-Por que esta se vestindo Jackson?

-Para ir embora. Ainda esta muito cedo, se fosse mais tarde eu dormiria com você.

-Mas, mas. Jackson! Não vá fique aqui

Ele me olhou sofrido.

-Ei ei, eu não vou sumr da sua vida ok? Só que esta muit cedo para que eu durma aqui. Não cedo para a gente. Esta cedo, ainda são – olhei no relógio em cima da mesa – 17 oras da tarde, entende

-Ah, entendo sim. Tudo bem.

Sorri e fui em busca da minha cueca

-Hyung, pegue meu celular em cima da cômoda por favor

-Tudo bem

Levantei indo atrás do celular e o encontrei rapidamente.

No memento que eu toquei no celular o mesmo acendeu com uma mensagem. Apareceu apenas o começo dela e eu não me contive de curiosidade assim que vi o nome “YoungJae hyung S2” na tela.

“Estou com tanto tesã...”

Senti meu rosto queimar de raiva. Olhei para Bambam que estava esparramado na cama. Sua intimidade coberta agora pelo lençol da cama e suas longas pernas estiradas e separadas. Por um momento esqueci-me da mensagem.

Por um momento.

-BamBam. O que é isso? Pode me explicar?

Joguei o celular ao seu lado, com raiva.

-Que..?

Ele pegou o celular e leu o que eu li arregalando os olhos na mesma hora

-Jackson, eu não se o que é isso. Calma.

-Eu to calmíssimo.

-O Youngjae é so meu amigo, deve ter sido engano

-Não parece engano pra mim.

-Jackso-

Ele se interrompeu quando o celular apitou novamente

-Olhe aqui! Acredite me mim

-Olhar o que? – disse desconfiado

-Ele disse que foi engano. Olhe, olhe!

Fui ate o celular e olhei a conversa aberta

“BamBam! Desculpe! Foi engano, você sabe, meu namorado ta salvo como ‘Bae’, eu cliquei e escrevi sem conferir. Por favro me perdoe”

-Ta vendo hyung, e eu não disse nada. É a verdade hyung por favor!

Ele agarrou a barra da minha camisa e me puxou para ele. O olhei aliviado e suspirei sentando ao seu lado.

-Desculpe ok? Eu so fiquei com medo de te perder...

-Jackson...

Ele me puxou para si e beijou meus lábios

-Esta tudo bem hyung, todo mundo tem ciúmes...

Sorri e o abracei

-Eu entendi, mas isso não quer dizer que eu va deixar isso passar em branco.

-Como?

-Me deixando com ciúmes. Tsc tsc, isso não se faz

Disse enquanto puxava blusa que estava usado para fora do corpo.

-Hoje a tarde vai ser longa Bamie  - deitei sobre seu corpo e mordi seu pescoço levemente - e a noite também.