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História Destiny - Minha bravinha


Escrita por: CrazyHeartt

Notas do Autor


Oi gente. Vcs devem estar querendo me matar né? Mas calma!!! Logo vocês entenderão o porquê da morte da Janette.
Boa leitua 💕

Capítulo 6 - Minha bravinha


Fanfic / Fanfiction Destiny - Minha bravinha

— Vem pra delegacia Megan. A sua mãe foi encontrada morta. — Pattie disse com a voz trêmula.

Não,não pode ser. Isso só podia estar sendo um grande pesadelo. Minhas vistas marejaram e uma grande tristeza se apossou do meu corpo.Eu estava estática,meu corpo havia entrado em transe, a pessoa que eu mais amava e que podia contar estava morta! Meu cérebro não conseguia processar isso,eu queria que alguém me beliscasse e me trouxesse pra realidade. Eu queria poder ao menos ter me despedido,eu queria poder dizer que a amava uma última vez,eu queria poder fazer alguma coisa. Minha cabeça latejava,o choro caia sem cessar,eu podia me lembrar dela hoje de manhã me desejando um bom dia. Se eu pudesse voltar atrás,teria ficado em casa para tentar lhe salvar. As coisas a minha volta pareciam borrões,eu não sabia mais quem eu era,eu não sabia mais a razão de estar viva. Nenhuma dor é pior que essa. Não desejo isso para ninguém. Ouvi a porta ser aberta e vi Justin entrar pela mesma,ele veio em minha direção e me abraçou ortemente. Me aconcheguei em seu peito e inspirei seu perfume forte. Um abraço. Era isso que eu precisava.

— Calma Megan, tudo vai ficar bem,eu prometo. — Ele disse me abraçando.

— Eu não vou ficar bem,é a minha mãe Justin! Eu só queria saber quem foi o filho da puta que fez isso com ela,eu mato! — Eu disse o apertando mais forte.

— Eu não sei quem fez isso,mas se eu achar,vai se ver mal! — Ele beijou o topo da minha cabeça.

— Você é tão fofo às vezes. — Comentei chorona.

— Eu só estou sendo eu. — Ele disse e eu depositei um beijo em sua bochecha.

[..]

— Ela foi encontrada no corredor do prédio,sem batimenhos cardíacos e sua pele estava pálida. — O policial disse.

— Eu não entendo,como assim? Minha mãe nunca fez mal a ninguém,por que alguém teria motivos para fazer isso com ela?—Falei gritando na delegacia.

— A policial Miranda está investigando o caso. Nós encontramos digitais no celular da sua mãe,isso significa que o assassino depois do crime queria telefonar para alguém. — Disse na maior calmaria do mundo. Eu queria explodir.

— Agora quem vai me fazer companhia? Quem vai me dar os melhores conselhos? Quem vai me dizer o que é certo e errado? Quem vai me ajudar nas piores situações? — Eu disse me ajoelhando no chão da delegacia.

— Tente se acalmar Megan. — Justin falou colocando a mão em meu braço. Retirei-a com força.

— Você diz isso porque não é com você! — Gritei enfurecidamente,as lágrimas caíam no meu rosto freneticamente,quase formando uma poça de água a minha volta. Me deitei no chão e não parei de chorar. O que eu faria agora?

— Justin,leve a Megan para casa! Ela não está bem. — Pattie disse e Justin assentiu,me pegando no colo. Eu apoiei minha cabeça em seu peito e enxuguei minhas lágrimas. Nessa hora, a dor de cabeça parecia piorar,o meu corpo estava em choque e eu só queria morrer. Ele me levou até seu carro e me colocou no banco de trás, enquanto ligava o carro. Comecei a me lembrar das músicas que minha mãe cantava para me acalmar quando criança.

— Calma criança,a sua esperança.  
     Nem começou
     Pra você o mundo é lindo
     Você olha tudo com um sorriso
     Foi essa visão da terra que Deus
     Te doou
     Permaneça assim,pois a
     inocência
     É um anjo querubim
     Que te faz ser assim
     Um anjinho que mandaram pra
     mim...

Eu cantava bem baixinho,tentando amenizar um pouco a dor. Parecia que alguém havia arrancado um pedaço do meu coração. Eu estava fisicamente bem,mas psicologicamente destruída. Eu perdi o rumo,perdi o sentido,perdi tudo. Só queria que isso fosse um grande pesadelo e que minha mãe estivesse do lado da cama para me acalmar. O carro foi parado e Justin me pegou no colo,me levando até o prédio. Subimos no elevador e chegamos no corredor. Havia um monte de policiais ali,estavam recolhendo pistas. Ignorei aquilo e Justin pediu a chave do meu apartamento. Eu havia perdido ela,mas já estava pouco me importando,provavelmente se eu entrasse lá mais uma vez,me faria lembrar dela. Eu disse que tanto faz o apartamento,então ele me levou até o dele. Abriu a porta e subiu comigo pela escada,eu só sabia chorar e chorar. Ele me colocou no quarto de hóspedes,e colocou um cobertor sobre mim. Ele ja ia saindo mas eu o impedi.

— Justin,fica.

— Tá bom.

Ele veio e se deitou comigo,me aconchegando em seus braços. Eu precisava do apoio de alguém mais que nunca. E Justin estava me fazendo bem.

— Ela sempre quis ser chef de cozinha. E eu destruí isso. — Disse chorando.

— Calma Megan,ela escolheu você,entende, foi uma escolha dela.

— Eu sei Justin,mas eu não consigo entender,quem teria motivos suficientes para fazer tamanha crueldade? — Eu perguntei chorando.

— Eu não sei,mas quem fez isso com ela queria atingir você. — Ele disse e eu levantei a sombrancelha.

— Mas quem que me odeia faria isso?—Eu pergunto.

— Não faço a mínima idéia,Meg.

— Novo apelido agora é? — Eu disse brincando.

— Sim,você é Meg,a minha bravinha. —  Disse e beijou o topo da minha cabeça.

— Sua? Não. — Comentei e ele riu. As últimas horas se passaram como a velocidade de uma lesma,eu passei a noite toda chorando e Justin acariciava meus cabelos. Eu me lembrava dos momentos ruins que minha mãe me ajudou e os momentos bons que tive com ela. Os braços dele me envolviam,eram como um consolo pela minha perda. Justin não podia entender minha dor,mas de certa forma conseguia aliviar um pouco ela. Ele era como um em um milhão.

P.O.V Justin Bieber

— Assim teremos mais... — Sou interrompido de continuar a reunião ao ouvir meu celular tocar. Era a minha mãe. E se ela estava ligando,boa coisa não era,pois ela nunca me ligava nesse horário.

— Reunião adiada! — Eu disse e os homens da sala saíram em fila.

Atendi o telefone.

— Justin? — Ela perguntou.

— Sim mãe? — Perguntei.

— Vai no apartamento da Janette,ela foi encontrada morta e a Megan está por lá.— Ela disse com a voz trêmula.

Deixei o telefone cair no chão. Como assim? Saí do escritório correndo,fui em direção ao estacionamento,cheguei lá e entrei no carro. Liguei as pressas e dirigi rapidamente até o nosso prédio. Subi as escadas correndo,pois de elevador era muito demorado.  Abri a porta e Megan estava sentada no chão com a cabeça no meio das pernas. Ela chorava incessantemente. Cheguei perto e a abracei forte. Ela se aconchegou em meu peito.

— Calma Megan,tudo vai ficar bem,eu prometo. — Eu disse.

— Eu não vou ficar bem,é a minha mãe Justin! Eu só queria saber quem foi o filho da puta que fez isso com ela,eu mato! — Ela disse enraivecida. Eu não tiro sua razão.

— Eu não sei quem fez isso,mas se eu achar,vai se ver mal! — Dei um beijo no topo de sua cabeça.

— Você é tão fofo as vezes. — Ela comentou e eu sorri.

— Eu só estou sendo eu.

[...]

— Ela foi encontrada no corredor do prédio,sem batimentos cardíacos e sua pele estava pálida. — O policial disse.

— Eu não entendo,como assim? Minha mãe nunca fez mal a ninguém,por que alguém teria motivos para fazer isso com ela? — Megan gritou.

— A policial Miranda está investigando o caso. Nós encontramos digitais no celular da sua mãe,isso significa que o assassino depois do crime queria telefonar para alguém. — A policial disse para a Megan.

— Agora quem vai me fazer companhia? Quem vai me dar os melhores conselhos? Quem vai me dizer o que é certo e errado? Quem vai me ajudar nas piores situações?— Megan disse se ajoelhando no chão da delegacia.

— Tente se acalmar Megan. — Eu falei colocando a mão em seu braço. Ela retirou a mesma com força.

— Você diz isso porque não é com você! — Ela gritou enfurecidamente,as lágrimas caíam de seus olhos rapidamente.Ela se deitou no chão e chorou mais ainda.

— Justin,leve a Megan para casa! Ela não está bem. — Minha mãe disse e eu assenti,a pegando no colo. Ela apoiou sua cabeça em seu peito e enxugou suas lágrimas. Eu queria protege-la de todas as formas,era como se ela fosse algo que quebrasse fácil. Levei-a até meu carro e a coloquei no banco de trás. Liguei o veículo e Megan começou a cantarolar uma música desconhecida por mim.

— Calma criança,a sua esperança
     Nem começou
     Pra você o mundo é lindo
     Você olha tudo com um sorriso
     Foi essa visão da terra que Deus
     Te doou
     Permaneça assim,pois a
     inocência
     É um anjo querubim
     Que te faz ser assim
     Um anjinho que mandaram pra
     mim...

Ela cantava bem baixinho,parecia um anjo,igual diz na música. Eu podia imaginar o tamanho de sua dor,perder a mãe deve ser horrível. Se eu descobrir quem a matou,as consequências serão horríveis. Eu não me responsabilizo pelo que eu possa fazer. Ver Megan chorando cortou meu coração. Parei o carro e a peguei no colo,entrei no prédio e subi as escadas,entrei no corredor e havia um monte de policiais procurando por pistas. Pedi a chave do apartamento para Megan e ela disse que havia perdido a chave e que tanto faz o apartamento que iria ficar,mas que não queria entrar no dela por enquanto. Então a levei pro meu. Abri a porta e fechei,subi as escadas com ela,a coloquei na cama e a cobri com o edredom. Eu ia sair mas ouvi sua voz me chamar.

— Justin,fica. — Ela pediu manhosa e eu não pude recusar.

— Tá bom. — Falei.

Eu me deitei na cama,em forma de "conchinha" com ela,ela se aconchegou em meus braços.

— Ela sempre quis ser chef de cozinha. E eu destruí isso. — Disse chorando.

— Calma Megan,ela escolheu você,entende, foi uma escolha dela. — Disse a consolando.

— Eu sei Justin,mas eu não consigo entender,quem teria motivos suficientes para fazer tamanha crueldade? — Ela perguntou chorando.

— Eu não sei,mas quem fez isso com ela queria atingir você. — Eu disse e ela levantou a sombrancelha.

— Mas quem que me odeia faria isso?—Ela perguntou.

— Não faço a mínima idéia,Meg.

— Novo apelido agora é? — Ela disse brincando.

— Sim,você é Meg,a minha bravinha.— Eu falei e beijei o topo de sua cabeça.

— Sua? Não. — Falou e eu ri. Megan Megan,um dia você será a minha bravinha.

P.O.V MEGAN SCOTT

2 dias depois...

Era hoje. O dia do enterro. Seria hoje que eu me despediria para sempre. Eu estava na frente do espelho com o vestido preto que minha mãe achava lindo e eu nunca usara. Me sentei na cadeira e apoiei minha cabeça na escrivaninha. Peguei um calmante e tomei,porém o mesmo não fez efeito. Eu continuava nervosa. Uma lágrima sempre insistia em cair. Suspirei e me levantei,Justin já me esperava no corredor do prédio,eu fui em sua direção. Ele estava vestido todo de preto e usava um chapéu,igualmente preto. Eu fui em sua direção.

— Vamos? — Ele falou e eu assenti.

Descemos as escadas e entramos no carro,pra mim a paisagem já não fazia mais diferença,o mundo havia ficado preto e branco pra mim. Justin ligou o veículo e fomos em direção ao cemitério. O carro parou e nós entramos no cemitério, o enterro estava acontecendo numa região cheia de hortênsias,flor que ela amava. Havia muitas pessoas sentadas em volta do caixão,eu me sentei e Justin também se sentou.

— Que o senhor receba a alma dessa mulher com muito amor e carinho,que seu espírito seja conduzido ao mais belo reino de luz. Agora vamos ouvir o depoimento de sua filha,Megan Scott.— O padre disse e eu me levantei do lugar,fui até o memorial de minha mãe e suspirei.

— Então mãe,se lembra quando eu ficava triste e você cantava aquelas suas músicas para me animar? Pois é,eu aprendi que quando a vida nos tira algo precioso,nós temos que aceitar. Mas eu não aceitei isso, eu ainda quero chegar em casa e ver a senhora me receber com um café. Eu ainda quero sair de casa e ver a senhora me desejar um bom dia. Eu quero os seus conselhos de mãe. Você sempre foi forte,fez papel de mãe e pai quando meu pai foi embora,ser mãe solteira não é fácil,eu sei. Quando nos mudamos para Nova York,tudo foi difícil pra você,eu escutava você chorando de noite, e eu me condenava por não poder fazer nada. Quando a vovó morreu,você me consolou e disse que assim era a vida. E agora eu compreendo o que você quis dizer. Eu vou realizar o seu sonho mamãe,você vai ter uma filha graduada,vou me formar em designer,e vou lutar pra conseguir minhas coisas,assim como a senhora fez em vida. Eu te amo,que Deus receba sua alma com todo o carinho e amor. Adeus. — Eu terminei meu depoimento chorando. Olhei para os convidados e todos olhavam emocionados. Alguns homens vieram e colocaram as mãos na lateral do caixão. Nessa hora eu já me desmanchava em lágrimas,o caixão foi emergido na terra,essa era a ultima vez que eu teria algum tipo de contato com ela,abracei Justin e ele acariciou os meus cabelos,minha cabeça doía. Eu queria morrer,eu queria sumir...

1 mês depois...

1 mês se passou e a ficha ainda não caiu,ela se foi e eu nem tive a chance de me despedir,eu me condeno até hoje por não ter sido a filha perfeita e fazer alguma coisa. Mesmo assim mãe sempre estará guardada em meu coração. Ela não morreu para mim, ela ainda está dentro do meu peito. Desci as escadas e Justin estava sentado no sofá,eu estava a alguns dias na casa dele,já que eu passava o dia todo sozinha em casa. Sim eu sei que eu disse que eu gostava de ficar sozinha,mas eu mudei completamente de opinião. Quando fico sozinha,começo a querer me proteger a tudo quanto é custo,na minha cabeça o assassino da minha mãe está mirando em mim. Justin me convidou para ficar uns dias na sua casa e eu não recusei.

— Oi bravinha. — Ele falou sorrindo enquanto tomava um café.

— Oi iludido. — Disse e ele sorriu de volta. Ele já estava acostumado que eu o chamasse assim.

— Como você está? — Ele perguntou colocando a mão na minha mão.

— Eu já disse,fisicamente bem,psicológicamente destruída.—Disse e ele assentiu,ligando a tv.

— Vamos ver o que está passando. — Ele falou e colocou num canal qualquer. Parecia ser uma novela,a mulher beijava o homem,e os dois falavam coisas apaixonadas um no ouvido do outro. Justin me olhou e eu neguei com a cabeça.

— Nem vem. — Falei mas ele ignorou,subindo em cima de mim,me prendendo entre seus braços.

— Não tem clima. — Eu disse mas ele me beijou. Nossas línguas se encontraram,começamos uma guerra,buscando por espaço na boca do outro. Ele levou suas mãos até minha cintura,dando um leve aperto ali. Suas mãos subiram para os meus seios,eu gemi. O beijo foi interrompido pela falta de ar,mas ele me segurou mais contra si.

Ele depositou um beijo em meu pescoço,dando um leve chupão ali. Sua boca foi descendo até parar em meio ao meus seios. Ele sorriu. Retirou minha camiseta decotada e sorriu ao ver meus seios.

— Belos seios. — Comentou malicioso e retirou a ultima peça que faltava. Nessas horas eu já estava totalmente excitada,eu podia sentir sua ereção crescendo em sua calça. Senti sua mão tocar meu seio direito,ele aproximou sua boca e beijou o mesmo,logo passando sua língua ali. Eu gemi.

— Mas já? Eu nem comecei. — Murmurou com um sorriso safado nos lábios.

Ele começou a chupar meu seio e eu me retorcia embaixo dele. Enquanto sua língua fazia o trabalho num,sua mão apalpava o outro. Só com isso,eu já estava quase tendo um orgasmo. Comecei a gemer alto,e Justin parou. Balancei a cabeça em negação,ele desceu seus beijos pelo meu abdomên,até chegar ao meu ponto de prazer. Ele retirou meu short e minha calcinha,encarando minha intimidade nua. Sorriu e distribuiu beijinhos,sua mão acariciava minha coxa. Ele estava literalmente me provocando.

— Justin por favor... — Eu pedi.

— Eu faria,mas me lembrei que não tem clima. — Disse malicioso e eu revirei os olhos,se ele queria que eu implorasse,agora conseguiu.

— JUSTIN POR FAVOR! TEM CLIMA SIM! MAS AGORA ME CHUPA! EU IMPLORO! — Gritei derrotada e ele sorriu. Senti algo gelado percorrer por toda a minha intimidade. Ele lambeu meu clitóris de cima a baixo,me fazendo delirar de prazer. Sua língua fazia movimentos circulares encima do meu pontinho,gerando uma onda de calor ali,a essas horas eu gemia que nem louca. Ele parou e eu o olhei de imediato.

— Olhe para mim. —Disse e eu o olhei,ele voltou a fazer seu trabalho,senti um dedo me invadir,gemi que nem louca,ele fazia movimentos vai-e-vem. Senti mais um dedo ser introduzido em mim. Eu já estava chegando ao ápice quando escutei a voz de Pattie. Justin voou de cima de mim e eu coloquei um roupão que havia ali. Pattie batia na porta. Eu subi as escadas e deixei eles lá embaixo. Entrei no quarto e me deitei na cama. Eu e Justin quase transamos! Ainda bem que Pattie se meteu no meio,pois se não eu iria deixar acontecer,pois o poder que aquele homem tem sobre meu corpo é inexplicável.

[...]

— Megan,preciso que vá buscar algumas coisas no mercado para mim.—Ela disse e me passou a lista e o dinheiro.

— Okay,já estou indo. — Falei e vi Justin entrar na sala. Ele sorriu malicioso e logo em seguida se retirou do cômodo. Peguei a lista e o dinheiro de Pattie. Saí do apartamento e desci as escadas,logo saindo na rua. Comecei a andar na rua,até que senti algo me acertar na perna. Cai deitada no chão e passei a mão no ferimento. Tinha sangue em minhas mão,eu deduzi que era um tiro. As pessoas à minha volta começaram a me observar,eu apenas peguei meu celular no bolso da calça Jeans e entreguei a um garoto que estava perto.

— Ligue para o Justin. — Pedi e assim ele fiz. Logo em seguida Justin veio correndo e me pegou no colo.

— Megan,o que houve? —  Perguntou e eu abri a boca para falar.

Ç— Fui atingida na perna. —  Eu disse e ele me levou até o seu carro. Ele me colocou no banco de trás e me levou para o hospital. Cheguei lá e os médicos me colocaram numa maca e me levaram até uma sala.

[...]

— Foi um tiro de raspão. — O médico falou e eu arqueei a sobrancelha. Ele já havia feito o curativo na minha perna.

—  Por qual razão alguém atiraria em mim?

—  Eu não sei,mas acabei de lembrar que a Dona Pattie havia me entregado um bilhete que deixaram embaixo da porta,com destinatário pro meu nome. Eu ia ler mas o celular tocou e eu atendi.— Justin disse.

—  Mas o que tem escrito?—Perguntei.

—  Vou ler agora. — Ele disse pegando o bilhete. O louro arregalou os olhos ao ler.

—  Justin,me mostra isso,eu quero ler.—Falei e ele me entregou o bilhete. Comecei a ler. Meus olhos se arregalaram.

"Isso foi só o começo."

                            - T.

              


Notas Finais


Obrigado(a) por ler!


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