História Destiny (Larry Stylinson) - Jantar e um mistério...

 11- Jantar e um mistério...

 Pov. Louis. 

 Finalmente, Harry concordou em fazermos uma janta com nossa família pra oficializar de vez nossa relação. Só com os mais íntimos, a mãe e a irmã do Harry, minha mãe e minha irmã. Decidi por não convidar meu pai por ele ser totalmente contra minha relação com Harry, mas o que isso importa? Absolutamente nada.

 -Hazz, deixa esse cabelo, nós vamos nos atrasar! -Falei, descendo as escadas com Freddie no colo enquanto Harry estava trancado no banheiro, e tenho certeza que ele estava arrumando sua juba.

 -Ai, relaxa, já vou! -Ele falou alto e eu ri da sua falta de paciência. Eu não estava nervoso, afinal, todos já sabem da minha sexualidade, e da minha família, á não ser meu pai, todos concordam com isso, e da família do Harry, que eu saiba, ninguém tem nada contra também. Peguei as chaves do novo carro e com Freddie ainda no meu colo, chamei meu namorado mais uma vez. 

 -STYLEEES! -Gritei.

 -TO INDO HOMEM, TE ACALMA! -Ele disse e eu ri, vendo ele descer as escadas rápido com apenas o celular na mão. Percebi que todo o tempo perdido havia valido á pena. Ele estava deslumbrante, e mal percebi que fiquei o olhando. -O que foi? Tem alguma coisa na minha roupa? -Perguntou olhando pra si mesmo, e larguei Freddie no chão, indo pra mais perto e toquei seu queixo que estava pra baixo, e levantei bem pouco meus pés, o suficiente pra dar um beijo nele. 

 -Não tem nada, você está perfeito... -Falei depois de terminar com o beijo. Sorrimos um pro outro, permitindo que o verde se misturasse ao azul. Peguei as chaves e Freddie novamente, e fomos em direção ao carro, e poucos minutos depois Harry já estava dirigindo em direção ao restaurante. Acho que só agora to caindo na real. Cara, pela primeira vez na vida, vou ver Anne como minha SOGRA. 

 -Harry. -chamei, e ele me deu uma olhadinha rápida antes de voltar sua atenção para a pista movimentada. -Você acha que vai ser estranho? Tipo... Sua mãe, minha mãe, sei lá... -Eu tinha que falar isso, pois estava com essa dúvida na minha mente. 

 -você tá doido? Minha mãe te ama, Lou! -Harry disse sorrindo. -E sobre a sua mãe, não acho que vai ser diferente de sempre, se quer saber minha opinião sincera. -Puto poder que ele tem de me deixar tranquilo com sua voz e seu jeito em qualquer situação, nunca vi. 

 Suspirei ao ver que havíamos chegado, e o carro da minha mãe não estava ali ainda, mas Harry viu o de sua mãe de longe. Saímos do carro e eu estava respirando fundo, tentando me acalmar um pouco. Coloquei Freddie no chão e segurei sua mãozinha, e senti Harry segurar a minha, entrelaçando nossos dedos. Ele passou a mão pelos fios do cabelo, pra tirar o volume, e sorri por um segundo, por seu toque. Começamos á andar devagar no caminho entre o estacionamento e a porta principal, e dava pra ver que ele estava feliz, e talvez eu não estivesse sabendo demonstrar da melhor forma, mas eu também estava. Ô se estava! Afinal, por tanto tempo eu esperei, lutei por seu amor, e hoje, estou vivendo a melhor fase da minha vida, com quem eu realmente amo. E eu não podia querer vida melhor do que essa que estava vivendo com Harry.

 Assim que entramos, Harry se soltou de mim, pois viu sua irmã  sua mãe atentas em alguma conversa que tinham entre si. Ele correu até elas, primeiro abraçando sua mãe muito forte. Eu ri daquilo, e depois de respirar fundo mais uma vez, fui até elas. 

 -MÃE! QUE SAUDADE! -Harry dizia ainda abraçando a mãe, e eu apenas achava todo aquele carinho que ele tinha com a mãe dele extremamente fofo. Gemma, ao perceber que estava em um vaco, veio até mim saltitante, pulando em meu pescoço, e me senti bem por isso. Ela bagunçava um pouco meus cabelos, e dizia coisas no meu ouvido, tipo "Quanto tempo, LouLou", "Como você diminuiu, tá lindo", e eu apenas ria, agradecendo seus "elogios". Anne me viu logo depois, e me abraçou forte também, e me senti muito mais confortável agora. 

 Todos nos sentamos novamente, e Freddie não parava quieto no meu colo, e até com vergonha eu estava começando á ficar. 

 -Quer fazer o favor de fazer o seu filho ficar quietinho? -Harry disse, mas depois percebi que ele estva brincando. -Vem cá, pestinha! -Harry disse com um sorrisinho, e Freddie esticou seus bracinhos pra Harry, que estava á minha frente, e quando Harry o colocou sobre seu colo, de uma forma "mágica" ele calou sua boquinha naquele mesmo instante, qual é o poder do Harry? "talvez ele seja um anjo", era o que eu pensava as vezes. 

 -Você tem jeito com crianças desde quando? -Gemma falou e Harry pareceu pensar. 

 -Desde que eu conheço Louis Tomlinson. -Respondeu normalmente, e apenas coloquei a língua pra ele, e os quatro rimos. 

 -LOU! -Escutei uma voz alta que eu conhecia muito bem, e me levantei, sentindo um ser loiro pular no meu pescoço. 

 -QUER ME QUEBRAR TODO, CHARLOTTE? -Perguntei rindo e me soltando no abraço forte que eu ganhava de minha irmã, e percebi que minha mãe vinha logo atrás dela. Eu não via elas desde o "casamento", então estava morrendo de saudade. Enquanto Lottie ainda me abraçava, minha mãe e Anne trocavam um abraço, depois minha mãe abraçou Harry e Lottie fez o mesmo, e então minha mãe me agarrou, praticamente. Nos sentamos novamente, agora com os pedidos feitos, e senti meu celular vibrar no meu bolso e peguei o mesmo, já que todos conversavam e não iriam ver que eu não estava prestando atenção. 

--x--

 XxX: LouLou

 Louis: Quem é?

 XxX: Isso não importa, o que importa é quem VOCÊ é. 

 Louis: O que? 

 XxX: Só quero te avisar, Lou, pra você tomar cuidado, apenas isso. Você me tirou o que eu tinha de mais precioso, e eu pretendo me vingar, de toda forma, á todo custo. 

 --x--

 Engoli em seco guardando o celular. Apenas mais um trote, né? Mas claro que é! 

 -O que foi? Você está branco! -Harry disse baixinho se aproximando um pouco mais de mim, pra ninguém mais ouvir. 

 -Estou? -Perguntei. -Impressão sua, amor. -Falei soltando um meio sorriso, tentando o convencer, e acho que deu certo, pois ele assentiu como se concordasse. Aquelas mensagens rodeavam minha cabeça, até o momento que Anne chamou por todos. 

 -Ahn.. eu queria fazer um brinde, -Começou. -Brindar porque, finalmente vocês dois... -Ela sorriu de canto, olhando pra mim e pro Harry. -Finalmente puderam ficar juntos. Isso é grandioso, hein! -Ela dizia fazendo todos rirmos, e levantamos nossos copos, brindando no meio da mesa, e Freddie levantou sua mamadeira, provocando uma gargalhada boa em todos nós. Por um momento, aquelas mensagens foram embora da minha cabeça. E deveriam ir mesmo, não passava de uma brincadeira sem noção de alguém. 

 -Vocês devem estar muito felizes... -Minha mãe disse pegando minha mão e sorrindo amavelmente pra mim e pro Harry, e trocamos um olhar sorrindo. 

 -Estamos sim... -Falamos, e nos olhamos sorrindo mais uma vez. Teríamos nos beijado ali mesmo, se não estivéssemos em público. 

 O resto da janta foi tranquilas, com assuntos aleatórios e muitas risadas, e poucas horas depois estávamos em casa. 

 Freddie já tinha dormido á algum tempo, e Harry estava tomando banho. Eu estava no sofá, observando o nada, e lembrando mais uma vez daquelas mensagens. Peguei meu celular pela milésima vez e olhei aquela mensagem de novo. Eu lia, relia, e lia mais uma vez, no fundo tentando acreditar que aquilo era uma brincadeira, e claro que era. Quem teria motivos pra fazer isso? Ninguém! Mas um pressentimento ruim me habitava, e larguei meu celular com força no sofá passando a mão pelo rosto, impaciente com aquela sensação. 

 -Lou? -Virei minha cabeça um pouco pro lado e vi Harry vindo em minha direção com uma calça cinza de moletom e um suéter vermelho, o qual deixava ele EXTREMAMENTE fofo. 

 -Você está tão fofo assim... -Falei vendo ele se sentar ao meu lado e me abraçar de lado. 

 -Lou, tem algo te incomodando? Você não está normal... -Harry disse. 

 -Estou ótimo, Hazz! -Menti legal, soltando um sorriso, e ele pareceu não acreditar. Menti apenas porque eu não queria preocupá-lo. 

 -Olha, eu sei que não é só isso, mas não posso e nem vou te obrigar á falar nada. Então, quando você se sentir bem pra falar, você sabe que vou escutar sem problema nenhum. -Ele disse e deitei minha cabeça em seu ombro, agradecendo por ele estar ali. 

 -Vamos deitar? É tarde... -Falei e ele assentiu. Tomei um copo de água e ele uma xícara de chá, que eu tinha feito momentos antes, e depois subimos pro seu quarto, já que eu não estava afim de dormir sozinho, e sua cama era obviamente grande o suficiente pra nós dois. 

 -Esperei tanto por isso... -Harry disse, enquanto me abraçava, quando já estávamos deitados, e sorri. Ele fazia carinho no meu cabelo, enquanto eu desenhava círculos imaginários no seu peito já sem roupa nenhuma, e onde eu estava deitado. Acho que eu nunca acharia um travesseiro tão macio e quentinho quando o peito do Harry, possivelmente não existia. 

 -Eu também... E agora que está acontecendo, quase não dá pra acreditar... Tenho medo de acordar e perceber que não passou de um sonho bom... -Falei o que eu pensei esses dias. Foram tantas as vezes em que eu sonhei com ele que tinha medo de acordar e perceber que ele não estava ali, que foi só um acontecido na minha mente, um momento bom, e eu tinha medo de isso acontecer. Acho que essa é uma das piores sensações do mundo, você dormir, ter um sonho bom, e quando acordar, perceber que tudo não passou de uma ilusão. 

 -Não é sonho, amor! É a nossa realidade agora... -Harry disse e levantei um pouco a cabeça, o suficiente pras nossas bocas ficarem relativamente perto umas das outras, eu podia sentir sua respiração em meu rosto. Por um segundo, me perdi em seus olhos, e ele pareceu fazer o mesmo, e foi inevitável de um beijo não acontecer. De início, foi só um beijo normal, em qual nossas línguas dançavam em perfeita harmonia, mas até o momento em que ficamos de joelhos na cama. Uma das mãos de Harry estavam na curva do meu pescoço, e a outra na minha cintura, me puxando pra perto dele. Eu queria mais do que aquilo. Desde que ele saiu do hospital ainda não havia acontecido nada, pois eu estava com medo de ele estar fraco demais, mas agora, eu não conseguia mais segurar. 

 Levei minhas mãos até o início de sua calça e fui abaixando devagar, até deixar ele somente de cueca, e ele começou a levantar minha blusa, e levantei  meus braços pra ajudá-lo a tirá-la, e nos afastamos do beijo somente por um segundo até ele passar a blusa pela minha cabeça, e voltamos logo de uma vez, e eu já podia sentir a ereção na minha calça, e tratei logo de tirar a mesma. 

 -Oh.. meu Deus, vai logo! -Harry pediu.

 -Seu pedido é uma ordem! -Falei, retirando sua cueca e a jogando pra qualquer canto, que certamente não importava agora, e ele foi tirando minha calça e juntamente minha cueca, libertando meu amiguinho, que já estava até apertado e gritando por liberdade. Fui descendo os beijos pelo pescoço do Harry, e fiz ele virar de costas pra mim, e fui descendo os beijos molhados por suas costas, até chegar á sua espinha, ouvindo gemidos baixos de sua boca. O virei de frente novamente, tomando seu membro com uma das mãos, enquanto com a outra eu apertava sua cintura, e lambi sua glande, arrancando meu nome em gemidos de sua boca. Envolvi seu membro em minha boca, e ele grudou meus cabelos, guiando meu movimento. Ele jogava a cabeça pra trás de vez em quando, me levando á loucura. 

 -Ahhh Loueeh rápido assim... não... -Ele falava entre gemidos e achei meio engraçado, e voltei á sua boca, o beijando novamente. Senti uma de suas mãos em minha bunda, e ele apertava o lugar, agora arrancando gemidos baixos e abafados da minha boca. Ele foi descendo, por todo o meu pescoço e abdomen, até chegar em meu membro, que antes ele fazia movimentos rápidos, mas que agora, estava praticamente inteiro em sua boca, em movimentos também rápidos. Quando voltou sua concentração com os beijos molhados pelo meu pescoço, fiquei impaciente. 

 -VAI LOGO HARRY! -Pedi. 

 -Com o que? -Ele perguntou me provocando. 

 -ME FODE LOGO CARALHO! -Falei, e então senti seu membro em minha entrada, me penetrando devagar, arrancando gemidos da minha boca, e eu grudei seu ombro, sentindo ele em mim, e porra, que sensação maravilhosa. -ANDA! -Pedi, e ele foi mais fundo, fazendo movimentos rápidos de vai e vem, e eu gemia agora alto. 

 -AAAHH HARREEH... -Dizia, e senti um líquido me invadindo. -MAS JÁ? -Perguntei e ele me parecia meio pálido, mas sorriu. 

 -Desculpa... -Falou, saindo de dentro de mim, deitando ao meu lado, respirando ofegante assim como eu. 

 -Você tá bem? -Perguntei ao ver que ele respirava de olhos fechados e devagar, e estava sem cor. -Harry? -Perguntei e ele me olhou sorrindo. 

 -Estou ótimo, foi incrível! -Harry disse, me deixando mais tranquilo do que antes. 

 -Está se sentindo fraco? -Perguntei, me virando pra ele. Eu estava grudento de suor. 

 -Não, amor... Mas acho que precisamos de um banho... -Harry me olhou malicioso, levantando e indo até o banheiro do quarto, e fui atrás dele. E obviamente, lá rolou mais uma vez. 

 Voltamos pra cama, agora apenas de calça os dois, e nos olhamos sorrindo mais uma vez. Ele já havia voltado a sua cor normal, e sorria sem mostrar os dentes pra mim, mas suas covinhas estavam aparecendo de leve. 

 -Quantas vezes eu ainda vou repetir que te amo? -Perguntei. 

 -Se depender de mim, o resto da minha vida, eu passarei escutando isso, amor... -Harry disse, me deixando sem palavras.

 -Então, eu te amo. -Falei, misturando meus olhos aos seus. 

 -Eu também amo você. -Harry disse me roubando um selinho, e dormimos abraçados, depois de uma noite perfeita. 

  Acordei no outro dia logo me assustando por não ver ninguém ao meu lado, á não ser lençóis bagunçados, mas ao lembrar na noite anterior, sorri olhando pro teto. Meu celular vibrou em cima do criado-mudo, e estava um clima e um dia tão bonito que fiquei até com medo de ver quem era, mas minha curiosidade foi maior do que qualquer coisa. 

--x--

 XxX: Bom dia, Louisinho! Dormiu bem? 

 Louis: O que te importa? Só me diga quem é você! 

 XxX: Cuidado como fala comigo, Louis! Eu posso acabar com a sua vida e com a vida do seu namoradinho de oito formas diferentes. 

  Louis: Me faça rir, querido estranho! Isso não passa de um trote! 

  XxX: Se você quer achar isso, fica á seu critério, pelo menos eu sei que estou falando muito sério. 

  Louis: O que você ganha com isso? 

  XxX: Nada. Eu perdi. O que eu mais amava. Você me tirou isso. 

  Louis: Mesmo sem te conhecer, já sei que você é louco.

  XxX: Eu sou louco. Pelo seu namorado. 

  Louis: Sem mesmo nem saber quem você é, saiba que se você encostar um dedo no Harry, eu acabo com você!

--x--

 Larguei o celular de volta no criado mudo me arrependendo bruscamente de ter olhado, e pedindo com todas as minhas forças que aquilo fosse apenas um trote. É era. Me levantei, nem percebendo que esqueci o celular no quarto, e desci as escadas, vendo que Harry assistia televisão na sala. 

 -bom dia amor. -Falei me sentando ao seu lado. 

 -Oi, dormiu bem? -Perguntou ainda sem me olhar nos olhos. 

 -Sim... -Agora ele me olhou, talvez pela pausa que eu dei. -Sonhei com você... -Falei, lhe roubando um beijo rápido. -Vou dar uma saída hoje, tudo bem? -Perguntei, criando um plano na minha cabeça, que de todo jeito, tinha que dar certo. 

 -Pra onde? Sozinho? Posso ir junto? Porque? -Harry perguntava e franzi a testa. 

 -Relaxa amor... não vou demorar! -Falei me levantando e indo até a cozinha, mas ele segurou meu braço. 

 -Aonde você vai? -Perguntou. 

 -Eu só vou... -Pensei em uma desculpa. -Tenho que resolver umas coisas, Hazz. -Foi o que eu disse, agora saindo de sua frente e indo preparar um café bem quente e forte pra mim. 

 -e eu não posso ir com você? -Harry apareceu atrás de mim. 

 -Melhor não, Hazz. Prefiro ir sozinho. -Falei, afim de acabar com aquele assunto. 

 Fiz uma torrada e um café preto, e me sentei á mesa. Minha concentração estava totalmente em outra dimensão, e aquelas mensagens não me saíam da cabeça nem por um instante. Meu plano consistia em: ir a polícia. Simples assim. Só que eu não sabia se tinha como rastrear um número. Ouvimos o choro de Freddie, e Harry disse que ia ver o que estava acontecendo. Deixei pra lá, mas depois de vinte minutos em silêncio, lembrei que meu celular havia ficado no quarto e estava sem senha. Levantei correndo. Não queria preocupar o Harry com isso, ele já tem os problemas dele, e eu não quero ser mais um estorvo. Subi as escadas correndo, e suspirei aliciado ao ver a silhueta do corpo do Harry no quarto do Freddie, e não no seu. Entrei e peguei meu celular, que tinha mensagens no WhatsApp em espera. Abaixei a janela de notificações e suspirei aliviado ao ver que era só o Niall.

 --x--

 N: BOO

 N: Seu lindo!

 N: Ainda não acordou? Gravou sex tape com o Harry? Quero á dessa noite!

 L: NIALL KKKKKKK

 L: QUÊ, SEX TAPE O QUE CRIANÇA! 

 N: Relaxa, to brincando!

 N: Lou, essa noite eu sonhei que a banda voltava!

 L: Sério? Legal...

 N: E o que você acha sobre isso? 

 L: Sinceridade?

 N: Não machuque meu coração sensível. Vai, mete ficha. Igual tu mete no Harry! Ah, não, pera! É ele que mete, não tu né!

 L: PELO AMOR DE DEUS, PARA! KKKKKKKKKKKK

 L: Tá, mas voltando: acho que todos estão focados demais nas suas próprias coisas no momento, então vamos voltar em setembro do ano que vem e pronto. 

 N: Ai

 N: TU ME MACHUCOU!

 L: OOH MEU LOIRINHO, FICA ASSIM NÃO! 

L: Tu sabe que eu te amo, é só minha opinião! Mas a banda vai voltar, isso é fato! Bom loirinho tingido, tenho que ir, Harry está me chamando. 

 N: AINDA QUERO A SEX TAPE! 

 L: Niall, você não existe!

--x--

 Soltei uma gargalhada sem querer com as brincadeiras do Niall, e vi Harry entrar pela porta, dando um pulo ao me ver.

 -AI LOU! -Ele disse alto. -QUE SUSTO! -Falou e riu, mas me senti culpado. 

 -Desculpa... -Pedi, desviando um pouco de seu olhar. 

 -Tudo bem. -Ele disse, e eu tinha uma sensação estranha. Eu tinha a sensação de que ele sabia de algo, e que não queria me contar. Eu juro, EU JURO que se algo acontecer com o Harry, eu nunca iria me perdoar...