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História Destiny, or nah? - Cub


Escrita por: dinomattosaurs

Notas do Autor


Olá, babies!
Capítulo fresquinho para vocês. Bem, há uma coisa que vem me chateando à uns dias. Os comentários de "Destiny, or nah?" estão decaindo à cada dia, e eu sinto falta de interagir com meus leitores. As vezes penso que a história está enjoando, ou ninguém mais está gostando, então espero que vocês gostem dos capítulos finais que estão por vir. Fiquem com Deus, amo vocês.
Boa leitura!

Capítulo 42 - Cub


 

— Cameron?! — arregala os olhos, confirmo com a cabeça. — Como que diabos aquele desgraçado conseguiu entrar aqui? Você não podia receber visitas, eu e Johnson já estávamos criando raízes naquela sala.

— Eu também não sei. Não faço a menor ideia de como ele conseguiu. Isso não poderia ter acontecido, e se Jack o visse?

— Por que você está nervosa? Está me escondendo algo?

— Está tudo bem, eu só preciso descansar um pouco.

— Você está mentindo!

— Não estou. — balbucio.

— Amanhã conversaremos sobre isso, você querendo ou não. 

(...)

Manhã de terça-feira.

Matthew Espinosa P.O.V

Era por volta das 7 horas da manhã quando o doutor Martin deu alta para Mellanie. Eu estava com ela, pois Johnson e eu revezamos em ficar em seu quarto durante a noite. Aquela história de que o Cameron havia deixado flores para ela e, principalmente, havia conseguido entrar em seu quarto, estava martelando em minha cabeça. Johnson ainda não sabia de nada, coitado. Assim que Mellanie saiu do hospital, Johnson e eu a trouxemos para sua casa e ainda continuamos aqui, assistindo a mais pura e linda cena de Mellanie dormir como uma pedra.

— Não sei como uma pessoa consegue dormir tanto. — digo, afundado-me mais no puff de camurça que havia em seu quarto. Johnson ri. — Você avisou para Gilinsky, Nash, Taylor e Mahogany que Mellanie não está mais no hospital?

— Sim. — acena positivamente. — E já passei o endereço da casa dela. Eles vão vim para o meio-dia. 

— Hmm, tudo bem. E o que vai ter de meio-dia?

— Minha especialidade: espaguete. — dá uma piscadela. Seguro as risadas para não acordar Mellanie.

— Sua especialidade? Ah, por Deus, J, aquilo que você faz é horrível! 

— Tem alguma outra sugestão?

— Pizza é uma boa sugestão. Hambúrguer é uma boa sugestão. Sopa não é tanto, mas pelo menos isso Mellanie poderá comer até estar totalmente recuperada do incidente. 

— Sopa? — cruza o cenho. — Você por acaso sabe fazer uma sopa?

— Quem disse que eu iria fazer? Já como a Mahogany irá vir para o meio-dia, iria pedir a ela. 

— Você acha que todo mundo aqui tem cara de empregado, Espinosa?

— Não. Você, por exemplo, ta com cara de sono. — digo. Johnson ri.

— Cala a boca, Matthew.

— Estou indo na cozinha. Quer um copo de água?

— Quero a xícara mais grande com café.

— Você acha que eu tenho cara de empregado? — arqueio as sobrancelhas.

— Ah, deixa quieto, eu mesmo irei pega-lá. — levantou-se.

— Bom garoto. — digo, alisando sua cabeça após me levantar também. 

— Não me trate como se eu fosse Burnie, Espinosa. Aliás, ainda não me desceu aquela sua história de sair com a Mellanie. — eu iria abrir a boca para contrariá-lo, mas assim que abrimos a porta do quarto de Mellanie, escutamos a campainha tocar. Johnson e eu saímos em disparada para atender a porta pois não queríamos acordá-la, e sim, deixá-la acordar de livre e espontânea vontade.

— Eu atendo a porta, você volta para checar se a Mel não acordou. — dita Johnson, bufo alto. Subo às escadas dois em dois e abro uma fresta da porta do quarto de Mellanie. Que novidade, ela continuava dormindo. Fecho-a novamente e desço às escadas dando de cara com um Gilinsky sentado na sala de estar.

— E aí, como ela está? — pergunta.

— Em posição fetal. — digo, Gilinsky ri.

— Ah, então ela ainda está dormindo.

— Como uma pedra. — acrescento. — Na verdade, ela está bem. Só dorme e a respiração está normal, não apresenta nenhum sinal fora do padrão que o doutor Martin disse que poderia apresentar caso ela piorasse.

— Isso é bom.

— Muito bom. — balanço a cabeça. — Onde está Johnson?

— Na cozinha, preparando café.

— Café. — reviro os olhos.

— E aí, ela acordou? — Johnson pergunta, voltando para a sala com duas xícaras na mão.

— Não, graças a Deus. — caminho até a cozinha, deixando os dois na sala. Abro os armários, tentando buscar na memória a onde a mãe de Mellanie guarda os copos, e, a onde foi que eu peguei os copos na última vez que eu estive aqui preparando suco de laranja. Abro porta por porta, encontro xícaras, panelas, pratos, tigelas, biscoitos, salgadinhos e nada de copos. Desisto. — J! — o chamo.

— O que foi que houve? Quebrou alguma coisa?

— Não, seu idiota, está vendo alguma coisa quebrada aqui? Não, né? Pode me dizer a onde estão os copos?

— No armário ao lado da geladeira. — ah, o armário ao lado da geladeira. Como eu havia esquecido?

— Obrigado, havia me esquecido. — digo, agora enchendo o copo de água.

— Você está bem, cara?

— Sim. — confirmo. — Só um pouco cansado. — Johnson me encara desconfiado. — O que foi isso? — pergunto, largando o copo em cima da ilha.

— Isso o que?

— Esses latidos. Mellanie tem cachorro e eu não sabia?

— Não. — balança a cabeça, rindo. — Gilinsky trouxe Cub.

— E a onde ele está?

— JACK! — Gilinsky grita desesperado das escadas. E lá fomos nós, correr atrás de Cub. Cub percorreu por todos os lados, brincou nos tapetes, trilhou a casa com a água do chuveiro e ainda conseguiu achar uma toalha para se secar. Três homens atrás de um cachorro e nenhum deles foi capaz de pegá-lo. Não achávamos Cub em nenhum lugar, até que notamos uma fresta na porta do quarto de Mellanie. Caminhamos em passos lentos até a porta e espiamos Cub lambendo o rosto de Mel. Mellanie sorria encantada, dava gargalhadas altas ao se divertir com a pequena bolinha de pelos negros. 

— Vamos pegá-la. — diz Gilinsky, ameaçando empurrar a porta.

— Não, não vamos. — digo, segurando-o. — Deixa ela se divertir um pouco. Ela precisa se distrair com coisas novas, não adianta ela ficar o dia todo deitada em uma cama dormindo. Ela precisa sair, comer, ver coisas novas, se divertir, dar risadas. — Gilinsky bufa.

— Tudo bem. Mas, o que vamos fazer?

— Ficar aqui, até ela notar a nossa presença. Simples. — ele concorda. — Johnson, você está bem? — pergunto, mas Johnson continua intacto com seus olhos brilhando. — Caralho, Jack, o que tinha no seu café, hem?

— Oi?

— Você ouviu o que eu disse?

— Você disse alguma coisa?

— Ah, cara, esquece.

— Garotos? — Mellanie nos chama. — Eu já sei que vocês estão aí, não adianta se esconderem. 

— Oi, bela adormecida. — Johnson diz, depositando um beijo em sua testa e sentando sob a cama. 

— Garota, você reclama de mim, mas você é muito pior. — digo, arrastando o puff pelo quarto e posicionando-o ao lado de sua cama.— Você dorme como uma pedra, meu Deus. — ela ri. 

— Como você está? Jack e Matthew disseram que você só dormiu depois que chegou do hospital. — foi a vez de Gilinsky. 

— Estou melhor. Na verdade, não me recordo de ter feito absolutamente nada a não ser dormir e dormir, então provavelmente eles estavam certos. — sorriu. — Você também pode pegar um puff, G. Matthew que é folgado por não oferecer. — reviro os olhos. Gilinsky arrasta o outro puff e senta ao meu lado, logo escutamos a campainha tocar e Cub corre sentido à porta.

— Deve ser os caras. — Johnson caminha até a porta. — Eu atendo a porta. — e sai. 

— Como é o nome dessa coisa fofa aqui? — Mellanie pergunta, alisando os pelos sedosos de Cub.

— O nome dele é Cub, eu e Jack adotamos. — diz Gilinsky, pegando-o dos braços de Mellanie. — Ele é muito sapeca. Acredita que ele trilhou sua casa todinha com a água do chuveiro? Agora, além da casa toda estar suja, Cub também está.

— Não tem problema. — ela diz. — Eu dou banho nele. — sorri.

— Não foi nossa culpa. — digo, imediatamente. — Gilinsky que a trouxe para cá. Se fosse assim, eu teria trazido Burnie. 

— SAI DA FRENTE, TO CHEGANDO! — Taylor abre a porta do quarto e praticamente se joga em cima de Mel. — Oi, branquela.

— Oi, Sr. Bandanas.com.

— Eu tentei impedir. — Johnson adentra o quarto acompanhado por Nash e Mahogany. 

— E aí, gata, como você tá? — Taylor senta sob a cama. 

— Estou bem. — sorri. — Parece que eu vou ter que repetir essa frase um bom tempo. — gargalha. 

— Eu sabia que beber duas latinhas de Red Bull não iria prestar. — Nash balança a cabeça.

— Não foi só duas latinhas, Grier, foram três! — gargalhamos. — Mas não tem nada a ver, o que aconteceu foi uma crise emocional. Creio que a bebida não interferiu nisso. 

— Menos mal. — ele da de ombros.

— Você deve estar com fome. — Mahogany se aproxima. — Aliás, não fomos apresentadas na festa de Taylor. Eu sou Mahogany.

— Eu conheço você. — Mellanie sorri. — Estamos na mesma classe e, quer saber? Mahogany é um nome muito grande. Posso chamar você de... hmm... Maho?

— Claro! — Mahogany sorri empolgada. 

— Tudo bem, é uma cena muito linda, eu sei, mas já é quase meio-dia e Mahogany precisa preparar o almoço. — digo, levantando-me do puff.

— Eu? Que história é essa, Matthew? — Mahogany pergunta incrédula.

— Sim, você mesma, e o cardápio de hoje é sopa de legumes.

— Sopa não! — Mellanie resmunga. 

— Sopa sim, sua chata. Você precisa se manter hidratada, são recomendações do médico.

— Posso muito bem me manter hidratada com uma deliciosa pizza de pepperoni e mussarela. — esbraveja, levantando-se da cama.

— Você não pode, Mellanie. 

— Então vamos ver. — pisa firme no chão. — Taylor, me empresta o seu celular?

— Mellanie, não faça isso. — peço.

— Alô? É da pizzaria? Gostaria de pedir a pizza mais grande de pepperoni e outra de mussarela. Sou Mellanie Waters e o meu endereço é o mesmo de sempre. — ela me encara. — 20 minutos? Ótimo! Muito obrigada, passar bem. — e desliga, devolvendo o celular para Taylor. Fecho os olhos e balanço a cabeça. — Parece que o jogo virou, não é mesmo? — sorri sínica.

— Esquece, estou indo embora. — arrasto o puff para o lugar de antes e saio do quarto.

 

Mellanie Waters P.O.V

— Vá atrás dele. — Johnson pede. — Ele está com você desde o primeiro minuto que você entrou naquele hospital.

— Mas ele não pode me proibir de comer as coisas que eu gosto! — rosno.

— Ele só quer o seu bem, Mellanie. — Mahogany aconselha, Nash e Taylor concordam.

— Eles tem razão, Mel, é melhor você ir atrás dele enquanto não seja tarde. — foi a vez de Gilinsky. Fechei os olhos, suspirei. Eu já sabia que Matthew não iria embora, e sei também que ele está neste momento sentado no sofá da sala com o rosto entre as mãos, perguntando a Deus o que ele havia feito de errado durante todo esse tempo. Eu não poderia deixá-lo, não poderia desapontá-lo. Todos que estão aqui se preocupam comigo e eu teria que assumir para mim mesma que estou agindo por impulso. Abri os olhos e saí correndo pelo corredor. Desci ás escadas lentamente, tentando fazer o mínimo de barulho possível para não chamar a sua atenção antes da hora. 

— Eu sabia que você não iria embora. — digo, parando nos últimos degraus. Matthew me olha com seus olhos avermelhados. — Está chovendo, você não iria para casa debaixo de chuva. — balanço a cabeça. — Na verdade, você até pensou em ir, abriu a porta e tudo, mas daí você pensou: "Eu esperei esse tempo todo para ela se recuperar, e, agora que ela está melhor, eu vou ir embora? Não seja covarde, Matthew, ela só está fazendo birra." — sorrio, ele arregala os olhos.

— Como você...?

— Eu sei, eu tenho muitas coisas para contar à você. Mas, agora, por favor, não faça perguntas. Entenda que eu só estou com muita fome e que eu passei esse tempo todo no hospital comendo sopa de legumes. Deixe-me comer algo mais pesado agora, juro que depois eu comerei sopa, tomarei chá, água, remédios, mas só não fique chateado comigo.

— Não estou chateado com você. — suspira. — Eu só quero que você fique bem. Você não faz ideia do quanto eu estou cansado, com sono, com fome, e o quanto foi difícil saber que você estava internada, entubada, respirando com ajuda de aparelhos e não ter uma notícia se quer sua e saber que o idiota do Cameron entrou no seu quarto. Sabe o quão preocupado estou com isso? Já pensou o que ele poderia ter feito com você? —  Matthew fecha os olhos e afunda o rosto entre as mãos. Caminho até ele e me ajoelho em sua frente.

— Matthew, olha pra mim. — peço, segurando em seus braços. Ele fita meus olhos. — Está tudo bem, ok? Eu estou aqui, estou com você, a pizza chega daqui a pouco e nossos amigos estão lá em cima. Me desculpa se eu sou teimosa, eu amo você, seu chato. — fico de joelhos e o abraço. 

— Amo você também. — sussurra contra meus cabelos. Sorrio. Desfaço o abraço.

— Eu preciso te dizer uma coisa.

— O que foi?

— Obrigado por ter ficado comigo, no hospital e aqui, obrigado por não me deixar. 

— Eu iria fazer tudo isso de novo caso fosse necessário, você querendo ou não a minha companhia. — sorrio e Matthew me puxa para mais um abraço. Cub late ao nosso lado fazendo com que os garotos descem acompanhados por uma Mahogany sorridente. — Agradeça ao Johnson, ele que estava com você quando tudo aconteceu. — Mathew sussurra um pouco antes de desfazer o abraço e acariciar Cub.

— As pizzas chegaram. — Nash alerta. Subo às escadas dois em dois e pego 50 dólares em minha necessaire. Desço os degraus voando e entrego o dinheiro para Nash. Logo, a porta é fechada e as caixas de pizzas são colocadas em cima da mesa de centro da sala, e ali ficamos para devorar o nosso delicioso almoço.

 

Tarde de terça-feira.  

Taylor, Nash e Mahogany já haviam ido embora. Segundo Matthew, Mahogany tinha compromissos com Carlos, seu namorado. Gilinsky e Matthew estão limpando a bagunça que Cub fez no segundo andar, enquanto eu e Johnson, estamos tentando dar banho nesse sapequinha.

— Ele é sempre assim? — pergunto. 

— Geralmente ele costuma ser mais calmo. — ri.

— Creio que com três marmanjos correndo atrás de si não deve ser nada fácil. — despejo um tanto de shampoo em minha mão e acaricio cuidadosamente os pelos de Cub. Johnson faz o mesmo procedimento. 

— Gilinsky o trouxe porque hoje é o nosso dia de ficar com ele, geralmente ele fica com Madison.

— Cub foi um ótimo despertador. Sabe, eu adoraria ter um cãozinho, mas John tem alergia a pelos de animais domésticos. — reviro os olhos.

— É uma pena. Parece que você gosta muito de cães. Você não é assim espontânea com as pessoas.

— Cães te aceitam como você é, e, se te machucam, é realmente sem querer. Eles não guardam rancor, não te culpam por nada, nem exigem de você mais do que você pode dar. Só quer brincar e lamber seu rosto, morder seus dedos, se possível. — expliquei, dando de ombros. Imediatamente, Johnson entendeu que havia um passado turbulento em toda essa história e tudo isso explicava o fato de eu ser tão retraída com as pessoas.

— Quem foi?

— Quem foi o que? — continuo a acariciar os pelos de Cub, vez enquanto ligando o chuveiro para enxaguá-lo. 

— Que estragou você, que fez você ter tanto receio da humanidade. 

— Ah, eu não gosto muito de falar sobre isso, Jack.

— Eu só quero entender você. — pediu, a voz morna e o olhar cauteloso e tranquilo.

— Você me entenderá de outras formas. — sorrio. — Aliás, posso dizer uma coisa?

— Dizer o que? — arqueia as sobrancelhas. 

— Obrigado por tudo que você vem fazendo por mim. Obrigado por estar comigo desde o primeiro dia. Obrigado por não desistir de mim. 

— Oh, minha linda, não precisa agradecer. — Johnson me abraça forte. — Eu nunca irei desistir de você. 

— É claro que eu preciso agradecer você, Jack. — desfaço o abraço. — Você ficou todo aquele tempo no hospital com o Matthew. Você mentiu para o médico para ter notícias de como eu estava. Você me ajudou. Você ficou comigo. Você simplesmente existe! Sou grata por isso. 

— Sabe, eu acho que estou amando você, Mel. — levanta as mãos em rendição. — Me desculpe. — eu gargalho, depositando um beijo rápido em seus lábios. Jack segura firme em minha cintura e sorri maliciosamente. E, para quebrar o clima, Cub chacoalha seus pelos, fazendo com que eu e Jack nos ensopássemos com água e espuma do shampoo. 

— Obrigada, Cub! — Johnson resmunga. — Valeu mesmo.

 — Ei, está tudo bem, ainda temos muito tempo para isso. — deixo um meio sorriso pintar meus lábios e me afasto dele.

— Sou paciente, mas não para ter um beijo seu. — e então, Jack envolve seus braços novamente ao redor de minha cintura e pressiona seus lábios convidativos aos meus. Minhas mãos foram automaticamente para sua nuca e Jack sorriu entre o beijo. Cub começou a latir e conseguiu fugir do banheiro, deixando uma perfeita trilha de água e espuma pelo chão da casa. — Esquece, você tem razão, temos muito tempo para isso, agora corre, temos que pegá-lo antes que Matthew e Gilinsky nos mate! — rimos e assim fizemos. 

 

Horas depois...

Matthew Espinosa P.O.V

— Eu ainda não acredito que vocês dois conseguiram deixar o Cub fugir. Vocês não estavam dando banho nele? Como que diabos ele conseguiu fugir de vocês dois? Vocês estavam se comendo? É isso? Porque se for isso, tudo está explicado. — digo, indignado. Depois de muito trabalho com o cãozinho sapeca de Gilinsky e Johnson, estávamos finalmente esparramados no sofá. 

— Nos distraímos, Matthew, só isso. — diz Johnson, sorrindo para Mellanie. 

— Se distraíram, sei. — Gilisnky ri. 

— É sério, seus idiotas, não aconteceu nada. — Mellanie se enconde atrás de Johnson. 

— Ta aí, acabou de assumir. — Gilinsky gargalha. Johnson revira os olhos e logo ri também. 

— Cala a boca, G! — ela resmunga. — Aliás, vocês colocaram as toalhas na lavanderia? — olhamos um para a cara do outro e negamos. — Ótimo! Já que você está teimando comigo, Sr. Gilinsky, você virá comigo para me ajudar. 

— Chata... — cantarola, indo para a lavanderia com Mellanie. 

— Tudo bem, agora que estamos sozinhos, pode me contar: vocês estavam se pegando? 

— Matthew! — Johnson arremessa uma almofada em minha cara. Gargalho alto. 

Eu assisto você observá-la como se ela fosse a única garota que você já viu. Hoje, principalmente quando Cub invadiu o quarto dela, você estava congelado, intacto, em outra galáxia, cara. 

— Está falando sério?

— Sim, eu vejo você observá-la. Ela é a única coisa que você já viu. É como se ela fosse a pedra mais precisa dentre todas as pedras preciosas do mundo. Você está apaixonado e precisa tomar alguma atitude, antes que seja tarde.

— Por que está dizendo isso?

— Desculpa, cara, mas você não é o único que quer ter o coração dela. — tento alertá-lo, pois sei que Cameron não está para brincadeira. 


Notas Finais


TRAILER: https://www.youtube.com/watch?v=a3wulHXShvY
Espero que tenham gostado, até o próximo capítulo!
Meu Twitter: https://twitter.com/dinomattosaurs
Beijos, xoxo Panda :)


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