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História Destiny (Part 2) - Vinte e oito..


Escrita por: ivana1234

Capítulo 28 - Vinte e oito..


 Quando abre meus olhos senti uma frieza em minha pele que era desconhecida, algo fazia um barulho perto de mim, como se fosse água caindo em pingos. Abri meus olhos devagar estranhando a claridade, ainda tonta pelo álcool que cheirei meus olhos arderam pela quantidade de luz que havia no quarto. Me sentei e segurei meu ventre inchado, nada a normal olhei ao redor e era um quarto com testura clara, bem iluminado e com cortinas em tom de creme. Me levantei e havia algo coberto com pano fino do lado da cama, quando levantei o pano era um Moisés bem simples escondido.  Me afastei no mesmo minuto e a porta se abriu revelando Brad com um sorriso irônico no rosto, me afastei o máximo que pude dele, mais ele veio até mim. _ já viu o bercinho do nosso bebê, mandei fazer na índia, nosso bebê merece tudo de especial. _ aonde estamos? _ pare de fazer perguntas, aceite que vai ficar comigo, essa é nossa casa, e vamos ser felizes com nosso bebê sem nenhuma intromissão de Josh nenhum. _ você é louco Brad, alguém vai me achar e você vai se arrepender de ter nascido, e está louco se acha que vou deixar você encostar no meu filho. _ nosso filho Jennifer, não entendeu ninguém vai te achar, você é minha de novo, com o tempo que vamos ter juntos vai aprender a me amar de novo. _ você é um maluco nunca vou te amar, meu ódio por você só fez crescer mais agora... Brad me prendeu em seus braços, tentei lutar mais ele era mais forte, e pelo meu bebê resolve não lutar. _ calminha linda, vamos ter tempo ainda pra matar a saudade. Disse ele beijando meu rosto, me senti enojada só por ter ele tocando em mim, meus pensamentos eram em Josh, as lágrimas começaram a cair e meu coração apertou. Me sentei na cama de novo, dessa vez chorando pela merda que estava acontecendo. _ mamãe vai tirar nos dois dessa filho, não vou deixar ele encostar em você. Acaricio minha barriga sentindo os chutinhos, ao menos tinha esse bebê, um pedaço de esperança dentro de mim. //////////////////////////////////////// Josh Nem tinha mais cabelos, três dias se passaram e nenhuma notícia de Jennifer, abandonei tudo pra ficar grudado no telefone. Minha mãe estava preocupada fazia três dias que não comia, eu precisava achar minha mulher, eu já estava surtando. _ filho você tem que comer, se alimentar, ela vai ser encontrada. _ e se for tarde demais, meu filho esta em perigo também, meu deus isso não podi ta acontecendo. Minha mãe me abraço forte me consolando, eu estava em pedaços, destruído completamente. _ eu preciso achar ela mãe, eu nem consigo imaginar as coisas que ela deve estar passando. Mais imaginava mesmo não querendo, Brad era louco, ia tentar de tudo pra ter Jennifer de volta, e acabo conseguindo. _ ela vai ser encontrada filho, mais você precisa se acalmar e comer pra ficar forte e enfrentar o que virá. Disse ela e até fazia sentido, rylan entrou na sala puxando a mantinha com a qual dormia. O chamei e ele veio todo manhoso. Nos dois estávamos sentindo falta de Jennifer. Ele mais ainda. O envolvi em meus braços e ele se aninhou em meu peito, mexe em seus cabelinhos e ele fungou. _ cuandu mamã vai vuta? _ eu não sei filho, queria tanto que ela estivesse aqui, eu sei que você senti saudades dela, mais agente vai achar a mamãe filho, vamos sim. _ tumala que logu né papa.. _ sim filhote.. Beijei suas bochechas rosadas e ela abraço meu pescoço se aninhando. Deitei com ele e fiquei pensando.  Depois que ele dormiu subi para o quartinho dele, e com muito cuidado o coloquei no berço. jennifer tinha uma forma mais fácil de colocar o pequeno para dormir, mais devido aos constantes sofrimentos, nós dois estávamos cansados demais para ficar acordados.  Fechei a  cortina que balançava por causa do vento frio vindo da praia, olhei pela janela e tive um vislumbre de minha imaginação. era jennifer correndo na praia, lembro de dias felizes nesse lugar, a falta que sentia dela, era enorme.  Não poder fazer nada para resgatar ela, me deixava um tremendo escroto de merda, como ela mesmo costumava dizer, meus olhos se encheram de lagrimas, não conseguia ser forte sem ela, não dava, ela era minha metade.  ...... UMA SEMANA DEPOIS JENNIFER já não aguentava mais essa aflição, brad estava cada dia mais louco, achava que eramos um casal, as torturas dele não tinham fim, uma semana se passou e eu estava sem esperança de sair desse inferno.  o quarto era meu refugio, dele eu não saia para nada, nem comia direito, pois brad gostava de me ver sofrendo, sem contar os abusos que recebia dele, o ultimo foi tão violento que pensei que morreria, e levaria meu bebê comigo. hoje a manhã estava chuvosa de novo, fiquei olhando pro bercinho do lado da cama, e sempre chorava ao imaginar que meu filho iria nascer nesse pesadelo. minha barriga já estava baixa e pesada, os primeiros sinais que o parto não demoraria como pensei. A dois dias vinha sentindo algumas cólicas, que na verdade eram contrações leves, me preparando para as fortes que viriam a seguir. eu rezava e implorava para demorar mais, para que desse tempo de ser salva, não queria meu bebê nas mãos de brad, ele era um monstro sem coração e sem escrúpulos também. a porta abriu e ele entrou trazendo o mingau de sempre, ele nunca soube cozinhar, e me alimentava apenas disso, aveia com água, que ele chamava de mingau. _hora de comer. _dispenso essa sua gororoba. ele me encarou e virei o rosto para a janela, olhando a cortina balançar, foi quando sentir o calor do mingau na minha pele, brad arremesso a bandeja contra mim me melando toda e me queimando com aquela merda. Gritei de dor e tentei limpar o que restou, alguns pingos cairão na minha barriga, e ele começo a rir. _você é muito desastrada amor... disse ele rindo, me encolhe na cama com dores pelas queimaduras. _seu louco.. _ah vamos, nem doeu tanto assim, você vai descer uma medica vai te examinar, quero saber quando vai chegar nosso bebê.. _e desde quando você se importa com meu bem estar? _claro que me importo amor, agora vamos e boca fechada se você abrir essa boquinha pra medica eu corto sua língua, o que vai ser uma pena.  engoli seco, aprendi a ter medo de brad, pois ele sabia ser cruel quando queria, ao menos uma medica veio me ver, iria saber se estava perto ou não do parto. .......  A medica era gentil, me fez perguntas de acordo com meu estado, expliquei as dores que estava sentindo, ela apenas assentia olhando as marcas em meu corpo, mais acho que ela também não podia abrir a boca, e nem me perguntar nada. _é o parto esta perto sim, seu bebê esta na posição certa, deve se preparar. alertou ela guardando os equipamentos, me apavorei, isso não podia acontecer, não aqui. olhei ao redor e não havia sinal de brad, olhei pra medica e peguei a caneta que estava no seu jaleco, ela ia falar algo mais fiz sinal de silencio. procurei um papel e rabisquei, ela era minha ultima esperança, não sabia se devia confiar nela, mais resolver arriscar. "preciso de ajuda, você pode me ajudar?"  


Quando abre meus olhos senti uma frieza em minha pele que era desconhecida, algo fazia um barulho perto de mim, como se fosse água caindo em pingos.

Abri meus olhos devagar estranhando a claridade, ainda tonta pelo álcool que cheirei meus olhos arderam pela quantidade de luz que havia no quarto.

Me sentei e segurei meu ventre inchado, nada a normal olhei ao redor e era um quarto com testura clara, bem iluminado e com cortinas em tom de creme.

Me levantei e havia algo coberto com pano fino do lado da cama, quando levantei o pano era um Moisés bem simples escondido.



Me afastei no mesmo minuto e a porta se abriu revelando Brad com um sorriso irônico no rosto, me afastei o máximo que pude dele, mais ele veio até mim.

_ já viu o bercinho do nosso bebê, mandei fazer na índia, nosso bebê merece tudo de especial.

_ aonde estamos?

_ pare de fazer perguntas, aceite que vai ficar comigo, essa é nossa casa, e vamos ser felizes com nosso bebê sem nenhuma intromissão de Josh nenhum.

_ você é louco Brad, alguém vai me achar e você vai se arrepender de ter nascido, e está louco se acha que vou deixar você encostar no meu filho.

_ nosso filho Jennifer, não entendeu ninguém vai te achar, você é minha de novo, com o tempo que vamos ter juntos vai aprender a me amar de novo.

_ você é um maluco nunca vou te amar, meu ódio por você só fez crescer mais agora...

Brad me prendeu em seus braços, tentei lutar mais ele era mais forte, e pelo meu bebê resolve não lutar.

_ calminha linda, vamos ter tempo ainda pra matar a saudade.

Disse ele beijando meu rosto, me senti enojada só por ter ele tocando em mim, meus pensamentos eram em Josh, as lágrimas começaram a cair e meu coração apertou.

Me sentei na cama de novo, dessa vez chorando pela merda que estava acontecendo.

_ mamãe vai tirar nos dois dessa filho, não vou deixar ele encostar em você.

Acaricio minha barriga sentindo os chutinhos, ao menos tinha esse bebê, um pedaço de esperança dentro de mim.

////////////////////////////////////////

Josh

Nem tinha mais cabelos, três dias se passaram e nenhuma notícia de Jennifer, abandonei tudo pra ficar grudado no telefone.

Minha mãe estava preocupada fazia três dias que não comia, eu precisava achar minha mulher, eu já estava surtando.

_ filho você tem que comer, se alimentar, ela vai ser encontrada.

_ e se for tarde demais, meu filho esta em perigo também, meu deus isso não podi ta acontecendo.

Minha mãe me abraço forte me consolando, eu estava em pedaços, destruído completamente.

_ eu preciso achar ela mãe, eu nem consigo imaginar as coisas que ela deve estar passando.

Mais imaginava mesmo não querendo, Brad era louco, ia tentar de tudo pra ter Jennifer de volta, e acabo conseguindo.

_ ela vai ser encontrada filho, mais você precisa se acalmar e comer pra ficar forte e enfrentar o que virá.

Disse ela e até fazia sentido, rylan entrou na sala puxando a mantinha com a qual dormia. O chamei e ele veio todo manhoso. Nos dois estávamos sentindo falta de Jennifer.

Ele mais ainda. O envolvi em meus braços e ele se aninhou em meu peito, mexe em seus cabelinhos e ele fungou.

_ cuandu mamã vai vuta?

_ eu não sei filho, queria tanto que ela estivesse aqui, eu sei que você senti saudades dela, mais agente vai achar a mamãe filho, vamos sim.

_ tumala que logu né papa..

_ sim filhote..

Beijei suas bochechas rosadas e ela abraço meu pescoço se aninhando. Deitei com ele e fiquei pensando.



Depois que ele dormiu subi para o quartinho dele, e com muito cuidado o coloquei no berço. jennifer tinha uma forma mais fácil de colocar o pequeno para dormir, mais devido aos constantes sofrimentos, nós dois estávamos cansados demais para ficar acordados.

 Fechei a  cortina que balançava por causa do vento frio vindo da praia, olhei pela janela e tive um vislumbre de minha imaginação. era jennifer correndo na praia, lembro de dias felizes nesse lugar, a falta que sentia dela, era enorme. 

Não poder fazer nada para resgatar ela, me deixava um tremendo escroto de merda, como ela mesmo costumava dizer, meus olhos se encheram de lagrimas, não conseguia ser forte sem ela, não dava, ela era minha metade. 

......

UMA SEMANA DEPOIS

JENNIFER

já não aguentava mais essa aflição, brad estava cada dia mais louco, achava que eramos um casal, as torturas dele não tinham fim, uma semana se passou e eu estava sem esperança de sair desse inferno. 

o quarto era meu refugio, dele eu não saia para nada, nem comia direito, pois brad gostava de me ver sofrendo, sem contar os abusos que recebia dele, o ultimo foi tão violento que pensei que morreria, e levaria meu bebê comigo.

hoje a manhã estava chuvosa de novo, fiquei olhando pro bercinho do lado da cama, e sempre chorava ao imaginar que meu filho iria nascer nesse pesadelo. minha barriga já estava baixa e pesada, os primeiros sinais que o parto não demoraria como pensei.

A dois dias vinha sentindo algumas cólicas, que na verdade eram contrações leves, me preparando para as fortes que viriam a seguir. eu rezava e implorava para demorar mais, para que desse tempo de ser salva, não queria meu bebê nas mãos de brad, ele era um monstro sem coração e sem escrúpulos também.

a porta abriu e ele entrou trazendo o mingau de sempre, ele nunca soube cozinhar, e me alimentava apenas disso, aveia com água, que ele chamava de mingau.

_hora de comer.

_dispenso essa sua gororoba.

ele me encarou e virei o rosto para a janela, olhando a cortina balançar, foi quando sentir o calor do mingau na minha pele, brad arremesso a bandeja contra mim me melando toda e me queimando com aquela merda.

Gritei de dor e tentei limpar o que restou, alguns pingos cairão na minha barriga, e ele começo a rir.

_você é muito desastrada amor...

disse ele rindo, me encolhe na cama com dores pelas queimaduras.

_seu louco..

_ah vamos, nem doeu tanto assim, você vai descer uma medica vai te examinar, quero saber quando vai chegar nosso bebê..

_e desde quando você se importa com meu bem estar?

_claro que me importo amor, agora vamos e boca fechada se você abrir essa boquinha pra medica eu corto sua língua, o que vai ser uma pena.

 engoli seco, aprendi a ter medo de brad, pois ele sabia ser cruel quando queria, ao menos uma medica veio me ver, iria saber se estava perto ou não do parto.

.......



A medica era gentil, me fez perguntas de acordo com meu estado, expliquei as dores que estava sentindo, ela apenas assentia olhando as marcas em meu corpo, mais acho que ela também não podia abrir a boca, e nem me perguntar nada.

_é o parto esta perto sim, seu bebê esta na posição certa, deve se preparar.

alertou ela guardando os equipamentos, me apavorei, isso não podia acontecer, não aqui. olhei ao redor e não havia sinal de brad, olhei pra medica e peguei a caneta que estava no seu jaleco, ela ia falar algo mais fiz sinal de silencio.

procurei um papel e rabisquei, ela era minha ultima esperança, não sabia se devia confiar nela, mais resolver arriscar.

"preciso de ajuda, você pode me ajudar?"



   



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