História Destiny (Part 2) - Vinte e nove

Ela me olhou e encarou o papel, sem entender, apontei pras marcas e ela logo entendeu.. _no que posso ajudar, o que aconteceu com você menina... _eu preciso sair daqui, preciso de você... _quem fez isso com você, foi seu marido? ela apontou para minhas marcas e assenti. _ele não é meu marido, ele me sequestro, preciso avisar minha família antes que ele me mate... peguei o papel de volta e escreve bem rápido, não sabia quanto tempo ainda tinha.  _eu não sabia... meu deus... _achei a policia assim que sair daqui, aqui meu nome e meu endereço por favor me ajuda...ele vai me matar... ela se assusto e olhou para a porta. _vai matar nos duas se souber. ela pegou o papel e colocou dentro da calça. era bem esperta, é ate eu pensei nisso...um minuto se passo e ela fingiu ainda me examinar quando a porta se abriu, brad estava com o rosto suado devia estar malhando, me ajeitei e a medica sorriu. _tudo okay, o bebê vai demorar ainda pra chegar não a nada com o que se preocupar senhor. _ótimo um carro a espera lá fora, pode ir. disse ele todo imperioso. minha espinha gelou, ela era minha unica esperança de sair daqui se ela não conseguisse era o fim.  _ viu eu até sou bonzinho, é só você ser legal que tudo vai melhorar. _ sim...Claro... Engoli antes de descer da mesa e caminhei até a porta. Brad me prendeu na porta e se aproximou demais. _ cadê minha recompensa. Pergunto ele me olhando, me afastei mais ele me prendeu e não tive como fugir. Seus lábios me prenderam assim como o restante do corpo. .... Josh.  Acordei com aquela dor de cabeça, rylan não desgrudava de mim, virou meu chiclete desde que a mãe sumiu. _ acordo cedo filho. Minha mãe estava passando um cafezinho que estava com um cheiro ótimo. Hoje eu não ia pra empresa, meu desânimo era tanto que desisti se tudo, menos de procurar minha mulher. Karen é o restante da família de Jennifer tiveram que me dar um tempo, não quis ser antipático mais não suportava mais eles dizendo o que eu tinha e não tinha que fazer. _ você não vai pra empresa hoje filho, seu irmão disse que precisa de você hoje. _ não Mae eu vou dar uma volta por aí pra ver se acho alguma coisa. Tomei meu café olhando pela janela, minha Mãe veio até mim e abraço meus ombros. _ filho sei que está sofrendo mais acho que já está na hora de desistir disso, ela já sumiu a uma semana, a polícia não acho nada não vai viver assim esperando por ela a vida toda. A encarei sério náo gostando disso, sei que minha mãe sempre acho Jennifer uma interesseira mais falar que ela subiu porque quis, porque era isso que ela estava insinuando a dias. _ podi parar por aí mãe, você odeia tanto ela que não ver que ela podi estar em perigo, e com seu neto dentro dela. _ meu filho você que não quer ver. Jennifer foi embora porque não aguento mais, por favor veja isso. _ depois de tudo que ela fez por mim, você ainda fala mal dela, vou sair antes que magoei mais ainda com você. _ não meu filho.  Mais era tarde, sai pela porta deixando ela falando sozinha. Melhor do que me estressar mais com ela. ..... Andei por todos os lugares, alguns colegas de cinema de Jennifer estavam me ajudando também, mais ninguém achava nada. Tentei achar Allan para encurtar ele é obriga-lo a dizer aonde Brad levou Jennifer mais não o achei. Meu telefone começo a tocar insistente. Deixei tocando, até que não aguentei mais é atende. Era Connor. _ estou ocupado peço desculpa pra mãe depois.... _ Josh acharam ela...uma pista fresca .. Disse ele agitado, parece que estava correndo, foi quando esbarrei nele, meu celular caiu quebrando no chão. _ droga Connor... _ acharam uma médica, uma pista boa, mais infelizmente ela morreu, mais ela entrego isso.. Peguei o papel sujo de sangue, era a letra de Jennifer, fiquei desesperado. _ a polícia já viu isso, temos que ir lá. Connor seguro meu braço me fazendo parar agitado. _ Josh calma é perigoso, eles estão no rastro, vão achar ela calma. _ calma uma ova eu vou achar minha mulher... Disse decidido. Puxei meu braço com força e entrei em meu carro. Se Allan não atendia eu mesmo ia atrás dele primeiro. .... Em menos de quinze minutos achei ele é bate com força em sua porta. Ele abriu e ia fechar de novo assim que me viu, mais empurrei a mesma e peguei ele pela garganta apertando. _ aonde ele está Allan? Perguntei acochando a garganta impedindo dele respirar. _ fala ou vai morrer... _ sol..ta... Pediu ele o joguei no chão e o bague foi enorme. Respirei fundo e ele tossiu feito um fumante engasgado. _ eu avise... vocês não ouviram. _ estou ouvindo agora.. Allan riu e ameassei dar um soco nele sem rodeios. ele se rendeu e tossiu de novo. _ ele disse que ia levar ela embora...pra ficar com ela.. Não queria nem imaginar as atrusidades que aquele maldito faria com ela. _ aonde ele levou ela...fala logo... _ longe eu não sei aonde é... Joguei o papel pra ele, Allan pegou e leu. _ é tipo um rancho, é dos pais dele. _ você vai me levar lá, agora... _ ele vai matar nos dois, Brad ficou louco... Peguei ele de novo pela garganta e apertei. _ eu mesmo vou matar você se não me levar até aonde está minha mulher... Ameacei apertar ele de novo. Ate que ele por si só decidiu me levar. Pela amizade que um dia tivemos. De hoje não passava.