P.O.V Alfonso herrera
- Ai , calma, que legal como você virou?
Alfonso: Não é da sua conta, agora por favor cale a boca.
- Grosso!
Alfonso: Cala boca.
- Ai cara, como você vive aqui, lugar sujo e tem cheiro de sangue.
Alfonso: Liga não, tá sujo porque foi dos últimos corpos e o cheiro de sangue é aromatizante natural.
~ eu ri ~
Ela não falou mais nada, apenas ficou sentada no sofá, até a noite, ela durmiu e eu a coloquei no colo e levei ela para minha cama, deitei ela e a cobri.
Fui fazer algumas coisas, era lua cheia, escutei alguns uivados de lobos, caracteristica de vampiros... Nós escutamos de longe.
Eu fiquei com sono e como não havia outro quarto eu me deitei no sofá que ficava perto da janela quase ao lado de Anahí, anahí acordou no meio da noite.
- Oque você está fazendo ai?
Alfonso: Dormindo
- Porque não se deita comigo?
Alfonso: Não queria te acordar.
- Pode vim, eu não mordo.
Alfonso: Mais eu sim.
~ eu ri e ela também ~
Me levantei e me deitei ao seu lado, fiquei observando a mesma pegar no sono , suas batidas do coração entrarem em ritmo e assim vi seu corpo relaxar.
Quando percebi eu já estava acariciando seu rosto, isso nunca aconteceu com ninguém, porém eu senti um carinho por Anahí.
Eu tocava em seu rosto e sentia seus pelos ficarem eriçados ao meu toque, sua pele era macia e seu pescoço era incrivelmente bonito.
Logo percebi que as veias estavam em meu rosto , meus olhos estavam vermelhos e minhas presas começaram a crescer, parei de acaricia-la e me virei ficando de costas para ela.
Depois de um certo tempo senti que Anahi se aproximou de mim e me abraçou enquanto dormia, ela fez meu coração acelerar.
Será que eu estou amando? Mais já? Eu não posso me apaixonar por uma humana, isso só me fará sofrer e o único jeito de previnir que isso aconteça e matando ela.
P.O.V Anahí Portilla
Eu gostava dele, estavamos aqui a um dia, apesar de suas grosserias eu gostei dele, ele não me falou seu nome, porém me passava um sentimento de segurança , por mais que ele quisesse me machucar ou pelo menos morder meu pescoço, ele não faria.
Se passou um dia e ninguém perguntou por mim ao menos me procuraram, meu pai não sentiu minha falta e por mais que seja ruim ser sequestrada pra mim não foi.
Acordei e ele não estava, me levantei e desci as escadas e o encontrei , ele estava sem camisa e fazendo comida.
Anahí: Não sabia que cozinhava para suas vítimas.
- Não podemos deixá-las com fome.
Anahí: e vai fazer diferença? , se não te entregarem o dinheiro você irá me matar mesmo.
~ alfinetei ele com um tom de provocação ~
- É pra deixá-las saudáveis, o sangue fica mais saboroso.
Anahí: Me poupe, tem tudo o mesmo gosto de ferrugem.
- Se tem tudo o mesmo gosto, posso provar o seu pra ver se tem também?
Anahí: Não, você vai engasgar de tanta purpurina em líquido que vai sair de dentro de mim.
~ nós rimos da minha piada ruim ~
Anahí : E ai já ligou para o meu pai?
- Pra que?
Anahí : Ué , pra pedir dinheiro em minha troca.
- Se for pra te trocar, eu prefiro não ligar para o seu pai.
Ele veio rapidamente que nem um vulto , só senti nossos corpos colados e suas mãos em minha cintura, ele me empurrou contra parede rapidamente, eu vi seus olhos ficarem vermelhos, as veias apareceram em seu rosto e eu vi suas presas crescerem enquanto ele olhava meu pescoço.
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