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História Detetive victor - Capitulo um: só o começo


Escrita por: mortem

Capítulo 1 - Capitulo um: só o começo


Fanfic / Fanfiction Detetive victor - Capitulo um: só o começo

  

Mais um dia de trabalho, uma quarta-feira, frio em nova York, uma nevoa densa cobre as ruas, tão branca, mas tão transparente ao mesmo tempo indo checar meu correio, acho somente uma carta nele, da polícia, eles querem minha ajuda pelo jeito, na carta diz que o banco foi roubado e três pessoas mortas brutalmente, bom numa quarta de manhã, não tenho muita coisa para fazer.

Chegando ao banco vejo as cenas dos crimes, três pessoas mortas sufocadas por sacolas do próprio banco, analisando a cena percebo uma coisa no saco, parece papel, uma carta? Não um bilhete! Está em uma língua estranha, não consigo ler! Que DROGA! Todos olham para mim com um olhar assustado, eu me acalmo respiro é peço para a perícia analisar, também achei um pouco de sangue no chão, é estranho pois eles foram mortos sufocados, é não tem fraturas em nenhum dos corpos, isso é bom, mas depois percebo que um funcionário foi espancado fui logo a interrogar ele.

- O que você viu?

- Eu acho que estava sendo espancado para ver alguma coisa, disse o funcionário

- Calma, eu falei você está muito machucado é estressado eu intendo

- Ele se acalma é fala comigo, ele tinha por volta de vinte e cinco a trinta anos de idade, pelo tamanho e força, olhos azuis bem claros.

-Muito obrigado

Ótimo já tenho algumas informações sobre o suspeito mas tenho que saber se elas são reais, vou verificar as câmeras, quando fui abrir a porta da sala das câmeras, ela estava totalmente trancada, eu arrombei a porta, é me horrorizei com o que vi, era um cadáver do guarda das câmeras, ele estava com o pescoço virado ao contrário é com sangue por todo o chão, tinha algo na boca dele outro bilhete? Não! Era alguma espuma branca, depois percebi uma coisa que concretizei ele tinha sido envenenado, é seu pescoço quebrado após a morte por envenenamento, falo para os policias irem à sala. Pensava que já tinha acabado mais não, algo no cofre me chamava atenção, como o cofre foi aberto? Se os guardas não têm a senha?

Chegando em minha casa, sento em minha cadeira é começo a pensar, o guarda das câmeras qual foi o motivo de quebrar o pescoço dele? Mas é claro intimidar o inimigo demonstrando sua força, é armas químicas como veneno, muito boa, mas não me intimidou, pelo contrário me motivou a pensar mais sobre isto, mas é os outros guardas? Eles não estavam armados?  Ou as armas deles tinham sido retiradas após as mortes?

O banco era um local altamente fortificado dificilmente de ser arrombado, então o autor dos homicídios era cliente do banco ou trabalhava no banco, e não tinha sinais de arrombamento.

Recebo um policial em minha casa falando que decifraram o bilhete está escrito que onde você encontrou o bilhete indo para cima encontraria a solução, um enigma sem sentido, ou tinha sentido?

Indo ao local dos assassinatos, olhei para cima é vi... marcas de sangue no teto, fui checar o telhado é tinha mais um corpo os policias já tinham visto ele, mais dei uma olhada, tinha algum símbolo no chão pensei em pegar um helicóptero para olhar de cima, subindo no helicóptero sinto um cheiro forte dentro dele não ligo muito para isso, ao olhar o corpo de cima, vejo uma cena horrível... ele estava numa cruz de sangue, descendo do helicóptero cinto o cheiro novamente espero os guardas deixarem o local do helicóptero para dar uma olhada e vejo umas marcas de sangue nas hélices do helicóptero.

AI! Onde estou alguém me deu um cassete da cabeça, estou no hospital? Sim.

-meu deus você acordou! Disse o doutor

-quanto tempo fiquei desacordado? Pergunto

-por volta de uma semana

Eu saio correndo do hospital para saber do crime!

Vou a delegacia para saber mais sobre o caso, mas já tinha sido tudo feito e resolvido.

Peço para dar uma olhada no autor, quando vejo ele, penso na hora claro que não foi ele, ele não tinha estrutura para matar aquelas pessoas é para ter me dado aquela coronhada na cabeça, as coisas ficam cada vez mais estranhas.

Volto para o local que fui abatido, mas nada lá muito estranho, AI! Estou com algo na cabeça, vou ao médico para retirar essa coisa que está me incomodando, chegando lá me surpreendo, um pedaço de metal cravado, o médico disse que iria botar no lixo, eu pedi que não, pedi a ele que me desse o estilhaço de ferro.

Após chegar em casa, com a cabeça totalmente enfaixada, analisei o estilhaço, foi quando vi...

Uma letra, com minha inicial...   



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