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História Deus não está Morto - Cap 1 - Livro 2 - Amor e Perseguição


Escrita por: GuiBarroso

Notas do Autor


Segunda temporadaaaaaaaa!!!!!!
Começando a segunda temporada.
Aproveitem.
espero que gostem.

Capítulo 13 - Cap 1 - Livro 2 - Amor e Perseguição


George

 

            - Oito! – Eu gritei no meio da sala de aula e como um estimulo nervoso todos na sala olharam pra mim. – Foi mal.

            - Calma, George, é só um oito. – Me disse Alisa.

            - Não é só um oito, é a minha salvação para as férias. – Respondi ainda admirando minha nota. – Aquelas férias que estamos planejando.

            - Eu sei, George. – Ela retrucou. – Até porque eu tive a ideia.

            - Alisa, na verdade foi sua mãe. – Marrie entrou na conversa sentando do meu lado e ficamos abraçados.

            - Ta, ta... – Ela resmungou. – Mas eu tirei... – Ela pegou a prova da mão da colega de classe que estava entregando todas as provas. – Nove? – Ela disse espantada e decepcionada.

            - Nove, ficou triste com um nove... – Pedro se intrometeu na coversa. – Por pouco não tirei sete.

            - É só estudar. – Disse Julia entrando no meio da roda completando nossa turma.

            - Peraí, a Marlene não vai brigar com todos nós juntos assim no canto. – Marrie perguntou.

            - A professora Marlene? – Pedro soou irônico. – Ela vai demorar anos até começar a aula. – Ele riu.

            - Sabe, Pedro. – Marrie disse. – Acho que você é melhor deprê. – Todos na rodinha riram.

            - Muito engraçado... – Ele murmurou.

   Eu dei um beijo em Marrie e aguardamos os risos pararem.

            - E ai, Pedro, como vai sua mãe? – Perguntei.

            - Bem, apesar de ela estar onde está, mas está feliz, disse que até fez grandes amizades. – Ele respondeu sorridente.

            - E quando ela volta? – Continuei.

            - Mais um mês, cara, só mês que vem.

            - Bah...

            - Tá... – Disse Alisa. – Cortando esse clima chato, vocês vão lá pra casa depois da aula, temos bastante coisa para discutir.

            - Pode deixar, Alisa, estaremos lá. – Respondi com muita alegria.

            - Vamos começar a aula pessoal!

            - A chatoniuda começou. – Disse Pedro se levantou e foi voltando para o seu lugar.

   Todos nós seguimos seu exemplo e voltamos para nossos lugares. Na esquerda e no fundo da sala, eu sentava na ultima cadeira, Alisa na minha frente, Marrie sentava do meu lado na fileira ao lado, a frente dela ficava Pedro e Julia ficava logo a frente dele.

   Nossa turma, nem parece que no começo do ano, nós nem nos conhecíamos, mas agora estamos mais unidos do que insetos no bola de chiclete.

 

Melissa.

 

   Estava em meio a meu habitat natural. Todo meu “Mise en place” estava pronto, peito de peru fatiado, queijo parmesão ralado, patê de atum pronto, pão cortado e sem casca, suco e refrescos na geladeira, assim como o sagu. Tudo em seu devido lugar.

   Mas de repente senti uma mão no meu quadril, me virei e automaticamente meus lábios caíram num beijo.

            - Que surpresa boa. – Disse sorrindo.

            - Cheguei muito cedo.

            - Não, só uma hora antes da Alisa chegar e umas duas horas antes dos amigos dela chegarem. – Ri e o beijei de novo. – Cadê o Simon?

            - Ele vai ficar na casa da minha irmã, ele quis dormir lá.

            - E você, bonzinho deixou... – Ele sorriu e nos beijamos de novo, só que desta vez por um tempo maior. – Agora, me deixe terminar de fazer a comida. – Disse tirando-o dos meus braços. – Tenho uma torta pra fazer.

            - Mel... – Ele disse pegando minha mão. – Vendi. – Dei um pulo, o agarrando com um abraço de pura alegria.

            - Agora, sim você pode dizer que está em casa. – Ele riu.

            - Vamos fazer à torta?

            - Vamos, mas quando chegam suas coisas?

            - No final de semana.

            - Ótimo, sábado em família com toda a família.

            - Mel, você acha que Alisa vai gostar da ideia de Simon e eu vamos morar com vocês?

            - Tem certeza que sim. – Lhe dei um selinho. – Agora pegue os ovos!

            - Sim, senhora.

 

...

 

Pedro

 

   Até que enfim a aula acaba, me despeço dos meus amigos e vou correndo pra casa para pegar meu caderno de anotações.

   Entrei em casa correndo, disse um simples “oi” para a minha irmã que estava deitada no sofá com o notebook na mão escrevendo em um tal de Spirit Fan-fic, seja lá o que for isso.

  Sai, mas trombei com meu pai.

            - Desculpa, pai. – Disse rapidamente.

            - Tudo bem. – Ele diz sem animo na voz.

            - O senhor está bem? – Pergunto.

            - Sim, depois precisamos conversar. - Ele me diz.

            - Ok. – Saiu correndo, até porque ainda tinha que pegar a Julia na casa dela, conforme havíamos combinado.

   Fui correndo à casa da Julia, quando cheguei bati na porta dela e sua mãe me atendeu. Depois de alguns minutos, ela estava pronta e saímos.

   Fomos caminhando, eu dava uns sorrisos pra ela e ela reagia da mesma forma.

            - Que foi, Pedro? – Ela me perguntou.

            - Nada. – Respondi. – Sabe é difícil te ver com outra coisa além de uma calça jeans.

            - É apenas um vestidinho. – Ela disse se examinando; apenas bufei. – E você? Você não larga essa pulseira, parece que faz parte de seu braço.

            - Foi um presente que minha mãe me deu no meu ultimo aniversário, ela disse que se eu estivesse usando essa pulseira seria como se ela estivesse comigo, não dei muito valor na época, mas desde que ela foi presa me pareceu muito mais do que um mero presente.

            - Você sente falta dela, né?

            - Sim, mas de um tempo pra cá, comecei a de certo modo aceitar isso... – Deu uma pequena pausa. – Mas vamos falar de você.

            - O que tem pra falar sobre mim?

            - Sei lá, a vida é sua, diz você. – Ela riu.

            - Ok, o que quer que eu fale?

            - Não sei... Família?

            - Mãe está bem, o pai procurando emprego, irmãos que te irritam até a alma. – Não resisti à risada. – Ei! – Ela deu um soco no meu ombro e começou a rir junto comigo.

            - Tudo bem, é... Escola?

            - Nem vem falando disso. – Ri.

            - Ok, sem escola. – Pensem um pouco. – Relacionamentos?

            - Bem, continuo encalhada.

            - Alguém bonita como você que injustiça. – Ela riu.

            - Fica tranquilo, é por opção.

            - Não achou a pessoa certa?

            - Não... Só falta ela notar.

   Ela abriu um sorriso e fomos seguindo pelas ruas até chegar à porta da casa da Alisa.

   Bati na porta e logo em seguida fomos atendidos.

            - Senhora Fernandes. – Cumprimentei.

            - Pedro, já pedi pra me chamar de Melissa.

            - Desculpa senhora Fernandes.

            - Esquece, oi Julia.

            - Melissa. – Nos cumprimentamos e fomos para dentro.

   Fomos os últimos a chegar a casa, Alisa, George, Marrie, Willian e Melissa, todos já estavam presentes mais não aparentavam felicidade.

            - Pessoal, vocês estão bem?

            - Pedro... – Alisa disse ligando a televisão.

   Olhei para a tela, era o noticiário e estava com uma noticia enorme na tela que dizia:

            “Nova lei aprovada. Os que persistem na fé cristã, se forem julgados, podem ser condenados a mortes.”


Notas Finais


Já sabe deixem seus comentários, oq acharam do cap, o que esperam da segunda temporada e favoritem e vcs sabem o resto.
até o proximo


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