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História Deuses e Titãs na Fairy Tail. - O Início do Fim.


Escrita por: CapaoOpressor

Notas do Autor


Faaaaala galerê.
Suavidade?
Hoje tem mais um capítulo PEZADÃO.
Assassinador de Winter voltou caralho, bora ler essa porra.
Leitura boa aí.

Capítulo 58 - O Início do Fim.


No mesmo dia, em que uma viatura policial explodiu misteriosamente, e a área comercial foi parcialmente destruída, os outros policiais estavam tendo não muito trabalho.

Chimei e Tyna estavam cuidando da área mais valorizada do país, que é a parte mais rica que existe.

Senhor: Obrigado, Chimei-san! - um senhor de bengala agradecia a ajuda.

Chimei apenas dava um tchauzinho, com um sorriso no rosto.

Tyna estava um pouco mais longe, bebendo um chocolate quente, dado por um senhor que ajudou minutos atrás. Estava farta de tanto tédio, e queria fazer algo que agitasse tudo, e que não ficasse nesse marasmo.

Tyna: Chimei! - gritou seu nome - O que vamos fazer agora? - ficava até irritada pelo tempo que não fazia nada.

Chimei: Esperar alguém pedir nossa ajuda. - respondeu com um sorriso.

A titanslayer da luz revirou os olhos.

Elas estavam numa rua, que estava coberta de neve, com caros passando lentamente. Casas enormes, com jardins também enormes, cobertos pela estufa de vidro.

Casais com seus filhos passando pela rua, felizes, idosos conversando na porta de suas casas, também felizes.

O trabalho delas é simplesmente cuidar da área mais segura da cidade, pois Chimei não é lá tão forte assim como seu irmão mais velho Aron, e era moleza cuidar da área mais rica da cidade.

xxx

Já no Capão, vulgo pior lugar para se viver:

Takashi e Juvia chegam na periferia na cidade, aonde a pior espécie humana vive.

Como se é visto, Takashi tem uma grande reputação neste lugar, sendo visto como líder.

Juvia só via tudo com um pouco de medo, enquanto passava no meio daqueles homens bêbados e sujos.

Mendigos, pessoas mal vestidas, sem a maior parte da roupa, pessoas estranhas e doidas, estão todos aglutinados na periferia, e precisa alguém com pulso firme para mandar nessa putaria toda.

E este pulso firme, é Takashi.

Takashi: Ei! - correu até uma intriga - Porque você a fez chorar? - pôs as mãos na cintura, batendo o pé.

Criança: É que... - ficou com medo dele - Ela me chamou de feio!! - apontou para a garotinha que havia em sua frente.

Garotinha: É mentira!! - chorava, fazendo birra, com as mãos secando os olhos.

Takashi procurou pensar: Vamos, estendem as mãos. - teve uma ideia - Estendem as mãos!! - gritou mais alto, para eles fazerem o que mandavam.

Eles estenderam 1 mão cada, esperando o próximo comando dele.

"Se abracem, agora!!" novamente como ordem, as 2 criançinhas se abraçam, sentindo medo do que podia acontecer se eles não fizessem o que era mandado.

Razel: Agora vão, e não quero mais vê-lo brigando. - As 2 criançinhas assentem, e vão embora.

"Trabalho feito!" ele passa a mão no nariz, cruzando os braços em seguida, sorrindo abertamente.

Juvia solta um baixa risadinha, de quem havia gostado do que viu, e Takashi escutou.

Takashi: Qual seu nome mesmo? - se virou para ela.

Juvia: Ju-Juvia Lockser... - sentiu-se um pouco desconfortável.

Razel: Juvia-san, é o seguinte: - passou a língua nos lábios - Você não tem que sair do meu lado, entendeu?

Juvia: Mas porque? - não entendeu sua intenção.

Takashi saiu da frente dela, e viu que havia vários homens com malícia no rosto, até babando, todos olhando pra maga de água.

Juvia: E-Entendi. - ficou um pouco insegura.

Takashi: Isso vai ser moleza, mas não desgrude de perto de mim. - foi se distanciando, sendo rapidamente seguido pela azulada.

xxx

Na Central de Polícia.

Mirajane estava...á toa. Sentada na cadeira de Ronan, a albina fica olhando aqueles vários números nos painéis, radares mexendo seus ponteiros levemente, tudo muito vagaroso.

Até que um radar fica vermelho, fazendo sinal, e um pequeno barulho.

Ronan: Finalmente alguma coisa. - se mexeu na outra cadeira, quase dormindo.

O capitão viu no radar, que mostrava a perda súbita de uma viatura, bem longe da cidade.

"Região do Templo do Trovão" estava escrito no radar, piscando.

Ronan soltou alguns xingamentos, pegando em seu telefone, discando um certo número.

Mirajane: Aconteceu algo, Ronan-Taichou? - viu ele nervoso.

Ronan: Não é nada. - disse rápido. Ele faz uma cara feia, quando o telefone não foi atendido, do lado de lá.

Derrepente, um forte barulho de sirene é tocado, e aquelas luzes vermelhas piscando surge.

Mirajane: O que está acontecendo? - ficou assustada ao ver tanto barulho e luzes.

Ronan: Esse é o Alerta Parcial. - olhou no painel novamente, vendo os ponteiros totalmente malucos.

Ele deu uns toques no mesmo, abrindo uma câmera, mostrando o shopping sendo destruído.

Também apareceu Celta e Aron sendo jogados para longe com uma das explosões.

Mirajane: É o Celta! - arregalou os olhos.

Ronan: Porcaria!! - bateu o punho no painel com raiva - Quero todas viaturas disponíveis para a  Área Comercial o mais rápido possível!! - abriu seu rádio, falando fervorosamente.

Tanto a explosão e a destruição do shopping acorreram com um leve intervalo, e foram perfeitamente interceptados pela Central.

Mirajane: O que vamos fazer, Ronan-Taichou? - estava pronta para agir.

Ronan:...Nada. - sentou, colocando as mãos no rosto - Só assistir. - ficou em silêncio.

Mirajane ficou surpresa. "Pode ser que ele não tenha magia..." pensou vagamente.

Mas ele tem magia sim.

xxx

Já com o "Shiro-kun".

Tanto ele como ela estavam tirando caixas proibidas que iriam entrar em Winter City, colocando tudo na área de carga proibida.

Mushiro: Com essa... - colocava mais uma na área de carga proibida - Já foram todas. - limpou o suor da testa.

Umeko: Olha só! - apontou para uma televisão que havia dentro de um ponto final de caminhoneiros - O shopping foi destruído!

Mushiro foi ver o que era, e só viu seu amigo ser explodido, ficando um pouco preocupado com seu amigo, mesmo sabendo que ele é bem resistente.

Mushiro: Podemos fazer algo? - virou para ela.

Umeko: Só podemos rezar. - ela estava com um pequeno sorriso, mas quando viu Alastor lutando na televisão, seu sorriso morreu por completo.

Depois disso, ela não falou mais nada, fazendo seu trabalho normalmente, sendo até mais grossa que o normal.

xxx

No mesmo dia, já no fim, todos esperavam a chegada do trio que foi visitar o Templo do Trovão.

Depois de chegado, além de estarem super cansados, tinham muito á contar, assim como Celta e Aron.

Naquela mesma sala de interrogatório, todos estavam contando tudo que viram, bem cuidadosamente.

Aron: Alastor estava lá. - disse num tom sério.

Ronan: Com qual propósito? - estava de braços cruzados.

Aron: Não sei, foi como se tivesse ido só para brigar... - estava confuso.

Chimei: Tem boatos na minha área que há um assassino de aluguel. - alertou.

Umeko: Cargas pesadas e proibidas estão ficando cada vez mais frequentes. - estava sentada de perna cruzada.

Razel: Tudo normal no capão, não é Juvia-san? - sorriu para ela, que respondeu positivamente.

Regan: É Ronan, - pôs uma mão em suas costas - Temos muito para resolver. - todos suspiraram, vendo o trabalhão que terão pela frente.

xxx

1 semana depois, tudo estava do mesmo jeito: roubos, explosões, assassinatos, tudo de ruim, especialmente esse último.

Um assassino que mata á sangue frio...todos os bandidos. Sim, é um Justiceiro que só mata a escória, e não deixa nenhum rastro, apenas uma marca queimada de caveira na pele do bandido, e sempre procura não deixar vivo.

Ronan estava dormindo em seu escritório. Teve 1 semana inteira sem pregar os olhos, de tantos problemas que surgiram repentinamente.

Regan: É hora de trabalhar ,Ronan. - deu leves tapas em seu rosto, fazendo-o acordar.

Ronan: Mais 5 minutos... - resmungou, voltando a dormir.

Regan: Você gosta de água gelada? - disse num tom irônico.

Ronan abriu os olhos, o encarando com uma certa raiva. Regan apenas riu de canto, trazendo uns papeis.

Regan: Nosso Justiceiro está limpando a nossa sujeira. - mostrou ao capitão fotos de pessoas mortas brutalmente, com a marca da caveira.

Ronan: Então ele voltou... - fechou a mão - É muita coisa para uma só pessoa. - coçou a cabeça, sem ter para aonde andar.

Regan: A imprensa está dividida. - dava mais informações - Alguns querem a prisão dele, e outros querem que ele permaneça. - por ele, que o Justiceiro mate todos os errados, e mantém os certos.

Ronan estava com as mãos atadas, então deixaria rolar até um certo ponto.

xxx

Na área mais rica da cidade, havia uma limousine rosa, enfrente a um colégio.

Um homem, com uma aparência de 60 anos, estava encostado, fumando seu cigarro calmamente, com as mãos no bolso. Estava vestido de mordomo, pois é sua profissão.

Ele já estava ali faz uns 20 minutos, esperando o portão enorme da escola abrir, e os pais buscarem sua prole. Ele não tem filho, esposa, tampouco família. Todos foram assassinados a muito tempo atrás, e ele viu tudo isso com pouca idade.

Mas isso já passou, e não há como mudar o passado - tecnicamente tem sim, mas deixamos de lado .

já havia bastante pessoas - maiorias as mães - para buscarem seus filhos/filhas da escola. Este colégio é um quase internato, tendo de 3 a 18 anos. As garotas que o mordomo esperavam tinham 7 e 19 anos, respectivamente.

Elas se chamam Moka Kartel e Sohira Kartel, sendo as filhas do grande executivo Vladimir Kartel, uma figura política importante em Winter.

O mordomo ergue um dos braços, vendo que as irmãs estavam saindo juntas, chamando a atenção delas

Moka: King-chan!! - a pequena se jogou encima dele - Eu aprendi muita coisa hoje!! - agarrou sua cintura, muito animada.

Moka é uma pequena garota de 7 anos, muito agitada e animada. Ela tem vários amigos na escola, por mais que esse fardo de ser uma Kartel atrapalhe um pouco, ela segue normalmente.

Ruiva da pele alva, ela tem olhos castanhos claros, e mesmo pequenina, tem uma grande beleza.

Sohira é diferente de sua irmã: tem 19 anos, tem alguns problemas consigo mesma. Não tem muitos amigos, fica a maior parte do tempo na escola sozinha. Apesar de ser uma aluna exemplar, várias pessoas tem medo de chegar perto dela, por causa de seu pai. Ela tem uma experiência traumática, de quando ela ficou apaixonada pelo garoto mais bonito da escola. E quando ela decidiu se declarar, ele saiu correndo por medo de seu pai...

Trágico, muito trágico.

Ela é bem diferente da irmã: tem a pele clara, tem um corpão bem definido, cabelo ruivo que nem a irmã, e olhos azuis perfeitos.

Sohira: King, eu combinei de ir com meus amigos de sair para o cinema. - deixou sua mochila com ele - Diga ao meu pai que estarei em casa as 8 em ponto da noite. - se virou, juntou-se a mais uns amigos, e foi embora.

(Não consegui imaginar roupas escolares de inverno, imaginei aí, por favor.)

King: Entre por favor, Moka-sama. - a pôs para dentro da limousine, enquanto ainda encarava Sohira e seus amigos.

 Moka é chamada pelos professores de "Pequeno Anjo", por sua personalidade calma, e ser sempre feliz. Ela gosta de usar uma estrela(acho que é estrela, ou flor, sei lá) na cabeça, como adorno.

Seu principal hobbie é pintar, desenhar, criar, essas coisas.

Já Sohira é quase ao contrário de sua irmã mais nova: Ela é um pouco difícil de entender, é quase sempre irritada. Ela é meio fria, e atrai facilmente a atenção, jogando para fora qualquer um que chegar perto.

Seu principal hobbie é nadar na piscina da escola.

King jogou fora seu cigarro, pois não iria fumar dentro da limousine, ainda mais com uma das filhas de seu patrão.

Ele é um homem bem resistente, mas bem mesmo, por mais que já tenha cabelos brancos, e uma ligeira barba. é sessentão, mas esconde um pequeno segredo dentro de si que esclarece toda sua vida.

Depois de sair da frente da escola, ele e Mokato conversaram bastante, sobre os amigos dela, as aulas, o que ela aprendeu, tudo direcionado á escola.

Finalmente chegam á mansão Kartel(imaginem aí uma puta mansão exagerada, gigantesca). King dirige a limousine rosa até a casa, sai do carro, abre a porta para a pequena passar, que sai correndo até para dentro.

Vários empregados, vários cozinheiros...para 3 pessoas. Vladimir é não é pai de sangue de suas 2 filhas, pois sua esposa morreu pouco tempo depois que se casaram. Como eles se amavam muito, ele decidiu nunca mais se casar novamente, ou se relacionar com outra mulher. Ele então, decidiu adotar 1 criança, para anos depois, adotar outra.

Vou explicar isso tudo num flashback futuro.(que irônico, flashback mostra o passado, mas o meu será mostrado no futuro. Confuso não?)

Vladimir: Filha!! - estava de terno, bem vestido - Como foi á aula? - se agachou para abraçá-la.

Moka: Foi muito legal!! - estava com os olhos brilhando - Eu fiz novos amigos!!

Vladimir: É mesmo? - ficou surpreso - Me conte mais. - ergueu-a do chão, para conversarem em seu escritório.

Antes de subir as escadas, ele faz um "ok" para King, que apenas sorri como resposta.

São 5 da tarde, e King terá muito tempo livre para poder fazer bastante coisa. Sua hora de trabalho é até 9 da noite.

Quando ele ainda estava procurando trabalho, ele encontrou num jornal velho, que a mansão Kartel estava procurando mordomo para suas 2 filhas. King rapidamente se apresentou, e deu logo uma carga horária grande, daquelas que acompanham quase o dia todo.

King propôs das 6 da manhã, até 9 da noite, uma longa e desgastante carga. Vladimir se surpreendeu, mas acabou aceitando. Esse trabalho dura os grandes 5 anos, e apesar de serem bons amigos, isso tudo é uma grande fachada para King.

A filha estava querendo ver seus desenhos preferidos, ma televisão de 70 polegadas(70 POLEGADAS.)

Moka: Quero ver desenho!! - se jogava no sofá com forro branco, bem limpo.

King: Já vou colocar, Moka-sama. - pegou o controle, mas sentiu sua visão ficar turva repentinamente.

"Está acontecendo novamente."

Mokato: King-chan? O que ouve? - viu ele tremer um pouco.

King: Não se preocupe, Moka-sama. - passou a mão em seu cabelo, bagunçando levemente.

Todo dia, quando passa das 6 horas da tarde, ele passa por um processo lento e um pouco doloroso, na qual ele volta para sua forma verdadeira.

É, King não é um humano, mas sim um demônio, e daqueles bem fortes.

Bateu 7 horas, e Vladimir desceu das escadas para perguntar sobre sua outra filha, que ainda não chegou.

Vladimir: King, aonde está a Sohira? - estava fumando um charuto, soltando a fumaça pelo nariz.

King: Vladimir-sama, Sohira-dono disse que iria sair com amigos no cinema, e que estaria aqui as 8 em ponto. - disse sério e objetivo.

Vladimir: Caso ela ligue, poderá buscá-la? - estava quase que implorando.

King: Esse é meu trabalho, Vladimir-sama. - o encarou, com um pequeno sorriso.

Vladimir estendeu a mão, e ambos apertaram as mesmas.

Por mais que Sohira não goste de King, ele a trata como uma joia rara, de muitos quilates.

Mas, neste dia, ela precisará de muita ajuda, principalmente de King, ou de sua outra aparência...



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