P.o.v Sebastian
Meu sangue gelou quando Cassy passou correndo pela porta perseguindo o homem.. Eu estava sozinho ali, mas estava em pânico. E se aquele homem atirar no Cassy!? Eu queria ir até ele, mas não consegui me mover.
Então as luzes se apagaram e ouvi um barulho de fios em circuito.
tinha mais alguém ali. Essa pessoa havia cortado a luz, aproveitando o fato da escola ser muito escura, mesmo durante o dia. Comecei a andar depressa, sem fazer muito barulho. Quando estava perto o suficiente da porta da frente, comecei a correr, pensando em gritar pelo Cassy ou até mesmo por Layn. Agarrei a maçaneta da porta suando frio, quando senti algo frio em minha nuca.
- Calado, garoto, ou te mato aqui e agora.
Droga! Por que me deixou aqui sozinho, Cassy!?
P.o.v Cassy
Eu estava correndo atrás do homem bastante aliviado por ele não ter uma arma, cheguei a essa constatação pois se ele tivesse uma já teria me matado. Pulei sobre as pernas dele a agarrei, o derrubando. Agarrei seu pescoço o impedindo de se soltar.
- Você está sozinho!? - perguntei, arfando.
- N-não! Meu colega está lá dentro! - ele respondeu com dificuldade.
Ah, não...Sebastian...
Eu o tranquei na estufa com Layn, que segurava seu braço com facilidade, enquanto tentava pela décima vez comunicar a polícia. Ridículo. Ou ela era muito forte, ou ele muito fraco.
Entrei na escola correndo
- Sebastian!! Cadê você!?
Olhei em volta tentando encontra-lo, e o vi finalmente no centro do corredor, em pânico, chorando e com um homem um pouco maior que o outro o segurando pelo pescoço e apontando uma arma para a cabeça dele.
- C-cassy.....!! - O homem apertou mais seu pescoço o fazendo arfar
Em uma clara tentativa de me provocar, ele se aproximou da orelha do Sebastian e disse: "só não te matei ainda porque você é uma gracinha
Ele deslizou a mão com a arma pela cintura de Sebastian e a enfiou por dentro de sua calça.
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Meu sangue ferveu. Sem pensar, corri em sua direção e chutei seu rosto enquanto ele se distraía assediando meu garoto. Ele caiu para trás soltando Sebastian que correu em prantos até mim
Eu o abracei o mais forte que podia. Ele chorava muito, soluçando.
Eu estava acariciando seu cabelo quando ouvi um disparo, e meu peito queimou em uma dor insuperável. Tudo foi ficando escuro, e eu só podia ouvir os gritos de Sebastian
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