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História Devilish Angel - And with one kiss you inspired a fire of devotion


Escrita por: chapterf0ur

Notas do Autor


Olá meus amores! Como vocês estão no dia de hoje?

A Atualização está saindo um pouquinho cedo demais (são exatamente 08:30 da manhã agora hahaha) porque eu vou para o Zombie Walk aqui em SP, então não sei se quando eu chegar, estaria no pique para postar, então aproveitei que acordei cedo para ir para a minha amiga e: CÁ ESTAMOS COM MAIS UM CAPÍTULO DA FANFIC!

Apenas para preparar: As coisas estão começando a ficar pesadíssimas com o nosso casal Brummer (alguém tem outro shipp em mente? jadkjs), então já aviso vocês que comecem a se preparar, porque o próximo capítulo vem cheio de... (6) HUE!
E PRA QUEM GOSTA: HOJE TEMOS PONTO DE VISTA DO BAD BOY MAIS AMADO DESSA FANFIC! Então, mocinhas, segurem-se em seus lugares e entrem com tudo na mente perturbada do nosso mozão aka Brian Haner.

Bom, espero que vocês estejam gostando de verdade! Aliás, preciso perguntar uma coisa a vocês, então NOTINHAS FINAIS SUPER OBRIGATÓRIAS!

Enjoy my angels! ❤

Capítulo 8 - And with one kiss you inspired a fire of devotion


Duas semanas.

Exatamente duas semanas que aquele babaca, infeliz e inútil do filho do Reverendo havia sumido, não havia dado as caras. Mas o problema não era ele, era eu. Ele havia de uma hora para outra pedido para o senhor Burks que trocasse a mentora dele, me substituindo por uma nerdzinha louca do coral. Os passeios noturnos até o Devilish agora eram apenas uma coisa passageira, não havia mais convite para esperar por ele e sua moto à meia-noite próxima a igreja. O problema era eu. Já que agora, ele desfilava com alguma amiguinha da igreja, onde eles eram o casal mais zoado do colégio. Maxine e Gabriel olhavam aquela cena patética, enquanto alguns atletas zoavam enquanto eles passavam, tacando restos de lanches e jogando piadinhas baixas e sujas aos dois.

- Como ele é podre, pelo amor de Deus.  – Max sussurrou em nossa roda, enquanto eu mordia um lanche sem a menor vontade. – Eu me pergunto, como ele consegue…

- Simples, ele é um falso. – Respondi vendo ele se sentar com a garota em uma das mesas. – Patético. As vezes minha vontade de ir atrás do pai dele e contar tudo é tão grande, mas eu não posso.

- E você? Não sente saudade de ir até o Devilish com ele? – Gabbe perguntou, com aquele sorriso no rosto, querendo mostrar a mim o que ele sabia.

- Não! – Soltei ríspida. – E nem quero saber dele, um completo imbecil que achou sua próxima vítima.

E sem esperar por Gabbe ou Max, me levantei, indo em direção ao lixo, jogar a comida mal tocada e andar por ai. Não estava com ânimo para assistir nenhuma aula, por isso iria andar por aquele inferno e ver o que poderia fazer para me distrair. Quem sabe o ginásio, era uma boa desculpa, já que mais um boato corria pelo colégio, de que estava pegando o irmão de uma garota do segundo ano, o que poderia ser válido se ele fosse bonito. O ginásio começava a lotar quando cheguei e fui para trás das arquibancadas, onde tinha uma visão privilegiada dos atletas bonitões e gostosos, uma das poucas vantagens que se tinha naquele lugar.

- Podemos conversar?

A voz invadiu meus ouvidos e se alastrou pelo meu corpo, causando o pior das reviravoltas que se poderia existir para uma pessoa. Ele estava parado, da mesma forma que eu havia o visto há poucos minutos no pátio, sendo caçoado e zoado por diversos alunos, enquanto eu assistia aquilo tudo, achando a coisa mais patética do mundo. O lugar onde estávamos nos dava uma certa privacidade, essa que eu desejava não ter com ele, não depois de duas semanas sem notícias daquele verdadeiro imbecil.

- Sai da minha frente. – Pedi encarecidamente, tentando manter meu controle. Dei os primeiros passos para me livrar dele e de onde eu estava. Ele me segurou. – Me solta.

- Summer, eu quero conversar com você. Não me faça implorar, você sabe que eu não sou assim

- Sinceramente Haner? Eu quero é que você se foda. A última coisa que eu quero na vida é você implorando algo a minha pessoa. Se você me der licença, tenho mais o que fazer.

Dei as costas para o moreno a minha frente e tentei me desvencilhar da imagem que eu tinha dele, ali, tão perto. Mas eu não contava com algo. Brian me puxou diretamente para seus braços, colando nossos corpos e me encurralando em uma das vigas que tinha ali nas estruturas das arquibancadas. Meu coração acelerou e meu corpo correspondeu aos atos que estavam acontecendo ali, Brian como não era bobo, já tinha reparado. Seus olhos pareciam perfurar minha alma, como se quisesse entender a confusão que estava ali dentro, senti seu hálito bater na minha nuca, assim que sua boca se posicionou por ali, distribuindo beijos e leves mordidas. Eu tentei resistir, mas era algo sobre Brian que eu não conseguia entender: o modo como ele mexia comigo de uma hora para outra.

- Vai me ouvir ou vou ter que apelar?

- Me solta! – Tentei não gritar para não entregar nosso lugar. – Eu quero sair, Haner.

- Me escuta por favor… Eu não queria ter sumido dessa forma. Eu não queria ter feito nada do que eu fiz. – Ele me olhou piedoso, como se seus olhos suplicassem a mim. – Eu tive que fazer isso pro seu bem.

- Oi? Você tá passando bem? – Perguntei me desvencilhando dos braços dele. – Você tá drogado né?

- Eu não posso explicar agora. Mas prometo que você vai entender uma hora.

E antes de ser deixada para trás mais uma vez, Brian me beijou de modo sedento e intenso naquele lugar, que antes era um dos poucos refúgios que eu poderia ter no North West. Ele saiu andando, sem olhar para trás, enquanto eu o via desaparecer da minha visão em alguns minutos. E lá ia aquele que dizia ser o maior santo da história toda, quando na verdade era ao contrário. Esqueci um pouco Brian e voltei a prestar atenção nos garotos suados que corriam na quadra, podendo respirar um pouco enquanto meu cérebro se concentrava em algo mais interessante naquele momento.

 

♦ ♦ ♦

 

A cama nunca havia me parecido um lugar tão confortável quanto agora. Eu não saí do meu quarto nem sequer para jantar, preferi evitar as perguntas sobre meu dia na escola e sobre aquele que eu tanto evitava: Brian. Ariana e Suzy Haner estavam fantasiando aos quatro ventos histórias de suas cabeças onde eu e o garoto vivíamos felizes e coisas do tipo, chegando a comentar o quanto éramos bonitos juntos e que casal mais simpático éramos. Pura balela. Eu sabia que Suzy e o Reverendo Haner tinham um grande respeito por meus pais pela convivência, já que se conheciam há anos, o que fazia eles conhecerem também a reputação que eu havia criado para mim mesma naquele lugar. É óbvio que não iriam me querer perto do Brian, poderia ser uma má influência ao filho mais velho dos Haner e fazer com que ele se desvirtuasse. Ah se soubessem a verdadeira história por trás disso tudo.

O quarto estava o mais silencioso o possível, onde o que podia ouvir no máximo era os grilos do lado de fora a cantar. E isso era péssimo. O silêncio fazia eu pensar cada vez mais em coisas que eu não deveria pensar, como em Brian, o quanto aquele garoto era maluco e o mais insano disso tudo: o quanto eu poderia estar interessada nele? Eu me sentia uma tola. Mais uma vez. Do que adiantava a pose de vadia rebelde na escola, se em casa eu era mais que uma santa e vivia fantasiando coisas pelos lados? Gabbe começava a se preocupar, já que eu contava boa parte das minhas aventuras a ele, enquanto Maxine sabia alguns detalhes, eu tinha que estar preparada para tudo, principalmente para contar a ela tudo o que havia acontecido até aqui. Eu fazia um esforço para dormir, mas era em vão. Eu definitivamente não estava com sono e isso tudo por conta de um fantasma que assolava minha mente.

Brian.

Rolei de todos os lados possíveis, tentando até trocar de posição da cama, me enfiando onde antes meus pés repousavam. Nada adiantou. Foi quando eu escutei uma risada e estranhei, olhando para a porta balcão e vendo uma figura ali parada, a ponta do cigarro acesa, enquanto a silhueta era desenhada pela luz que vinha da rua, já que o céu estava nublado e mostrava que logo menos cairia uma chuva torrencial na cidade.

- Você devia trancar sua porta, sabia? Se não fosse eu aqui, poderia ser um louco. – Ele riu.

- Você é louco. Não faz diferença. – Eu me coloquei em pé em questão de segundos, enquanto caminhava até ele, certificando-se de não ser uma miragem. – O que está fazendo aqui?

- Tenho uma dúvida, não ia aguentar até amanhã para saber. – Ele ficou sério. – Você tá realmente pegando Ian Johnson?

- Quem? O irmão da garota do segundo ano que espalhou a fofoca? – Ele assentiu com a cabeça e eu o encarei com um sorriso convencido em seu rosto. – Por que quer saber? Ciúmes, Haner? Até onde eu sei, você duvida de muita coisa vinda de mim… – Sorri enquanto cruzava os braços em um tom debochado.

- Eu to falando sério, Summer. Você estava de rolo com ele, sim ou não? – Brian estava sério enquanto me encarava, soltando a fumaça do cigarro.

- E que diferença faz se eu estava com o menino ou não? Eu não lhe devo satisfações da minha vida. Agora faça o favor de sair do meu quarto, eu quero dormir.

E sem falar uma palavra a mais, eu me virei de costas para o moreno, andando em direção a cama, achando que daquela forma eu havia expulsado o garoto do meu único refúgio contra ele. Como eu fui iludida. Antes de me colocar deitada novamente na minha cama e muito mais rápido que eu pude imaginar, senti braços se entrelaçarem em minha cintura, puxando-me cada vez mais para perto de si. Se fosse possível, ele fundiria nossos corpos em um só. Seu nariz passou pela curvatura do meu pescoço, enquanto sentia sua mão se enroscar cada vez mais na minha barriga, indo em direção a barra da blusa do meu pijama, fazendo com que espasmos de arrepio atravessassem meu corpo de forma sem igual.

- Primeira regra da vida. Nunca se deve dar as costas ao seu inimigo, Summer.

E dito isso, sua boca puxou o lóbulo da minha orelha, antes de me virar de modo insano e colar nossos corpos e ele atacar meus lábios de modo fervoroso. Um modo que apenas ele fazia acontecer, um modo que apenas ele tinha ao me tocar. Grudei minhas mãos em seus cabelos negros e pude ver a menção de Brian para tirar minha blusa, não iria hesitar de modo algum, afinal era ele quem eu desejava. Infelizmente ou felizmente, eu não havia decidido ainda se isso era algo bom ou ruim. Ele deitou-me na cama, colocando seu corpo sob o meu de modo em que eu não pudesse me mexer, prendeu minhas mãos no alto da minha cabeça, enquanto fazia de mim o que ele bem entendesse e quisesse. Eu era dele. Estava submissa a ele e sabia que era um caminho sem volta.

As coisas poderiam muito bem ter esquentado cada vez mais e no final das contas eu poderia ter me entregado de vez a Brian, porém mais uma vez tudo deu errado mais uma vez. Um barulho alertou o moreno que estava comigo, ouviu os passos no corredor e depois leves batidas na porta do meu quarto. Brian se esgueirou sorrateiramente para debaixo da cama enquanto George surgia abrindo a porta calmamente.

- Ei, pai… Ahn. O que foi? – Tentei parecer mais calma o possível.

- Nada querida, jurei escutar vozes, mas deve ter sido na rua. – Meu pai sorriu ternamente. – Bom, de qualquer forma… Boa noite.

Eu sorri breve ao mais velho e vi sua figura fechar a porta, escutando um suspiro pesado logo em seguida, vindo de Brian que saía desajeitadamente debaixo da minha cama. Ele riu e se jogou na cama, abraçando-me em seguida, enquanto depositava um beijo em meu pescoço, fazendo mais um arrepio cortar meu corpo, afiada como uma faca.

- O que deu em você para vir até aqui? Não foi a ideia de me ver com outro cara, disso eu tenho certeza.

- Cansado de ficar em casa. – Prontificou em dizer.

- E por que não foi ao Devilish? – Perguntei. Foi quando recebei um olhar severo, como se tivesse falado a coisa mais repugnante a ele.

- Summer, você tem que me prometer algo, ok? Por favor, jamais, em hipótese alguma, cogite ir ao Devilish sem a minha companhia. Pelo seu bem. – Ele me olhou no fundo dos olhos, como se quisesse penetrar na minha alma.

- Mas o que…? Você ficou doido, Haner? – Eu ri nervosamente. – Eu nem teria como ir ao Devilish, eu mal sei engatar uma ré de um carro.

- Eu sei que você tentou ir até lá no tempo em que eu me afastei. Summer, eu conheço você, não minta para mim. – Eu o olhei desacreditada, querendo saber como ele sabia que eu havia tentado ir até a cidade vizinha para ir atrás dele. – Eu sei de cada passo seu, cada suspiro que você dá.

- Você é um psicopata, né? E vai acabar me matando…

Ele começou a rir e simplesmente me abraçou, fazendo com que meu corpo repousasse no dele, recostado sobre a cabeceira da cama. Era estranho estar daquela forma com um cara que em apenas um mês conseguiu sumir com a sanidade que eu fingia não ter, mas eu mantinha dentro de casa. O filho do Reverendo Haner havia se alastrado dentro de mim como uma erva daninha, criando as mais profundas raízes no meu corpo. Eu jamais me imaginaria deitada numa cama abraçada a ele, nem em meus sonhos mais loucos, aquilo era como um estranho delírio no qual eu não queria acordar mais. Brian fez a menção de levantar e eu me afastei um pouco mais do moreno, dando a chance de aproveitar mais a visão que eu tive. Os braços malhados surgindo por dentre a jaqueta preta que carregava seu cheiro, braços esses cobertos pelos mais variados tipos de desenhos de tatuagens que ali levavam cores ao moreno. Ele jogou a jaqueta no canto da minha cama e abriu os braços, buscando me receber novamente.

- Saber Summer… Eu estou com uma louca vontade. Insana podemos dizer.

- E que vontade seria essa? – Eu sabia onde ele queria chegar apenas por sentir sua mão fazendo um carinho na extensão do meu corpo.

- Te foder.

Ao dizer isso, senti o peso de Brian tomar conta do meu corpo, que agora afundava o colchão onde ele jazia, indo a loucura apenas com as palavras daquele falso santo que havia entrado na minha vida, eu ria enquanto ele afundava seu rosto demoníaco em meu pescoço. Era tão estranho vê-lo daquela forma, tão diferente do que eu vinha vendo nas últimas semanas, era como se Brian fosse uma pessoa boa e não se escondesse sob a máscara de um falso santo que ele sustentava enquanto nas noites frias da cidade, o demônio parecia se alojar em seu corpo.

Um anjo demoníaco.

 

B R I A N

 

Ver Summer dormir agarrada ao meu corpo, fazia com que eu pensasse as coisas mais insanas, irrelevantes e eróticas que alguém poderia pensar. Como ela conseguia ser tão linda, mesmo sendo tão pura? Mesmo sendo tão ela? Era algo que somente ela tinha. Eu não consegui fazer nada com ela, eu não tive coragem, ela não merecia se entregar assim justamente para mim, nossa pegação apenas ficou em algo bem quente, eu não iria aguentar mais um minuto se eu não tivesse a parado e dito que não era o momento. Eu já havia passado por vida de garotas apenas por mera diversão, como eu amava fazer, mas Summer tinha algo a mais. Algo que eu sentia irradiar de si. Merda! Eu não podia fazer isso com ela, não podia fazer isso comigo. Logo lembrei da primeira vez em que a levei ao Devilish, deixando-a sozinha no covil dos lobos famintos que ali viviam. Eu era um verdadeiro escroto. E vê-la dormir daquela forma agarrada a mim, tão serena fazia com que eu imaginasse onde ela estava vivendo: em um mundo paralelo em que um ser repugnante como eu não existia.

 

P A S T

 

“A porta a minha frente se abriu sem delongas, revelando uma grande sala abarrotada de caras que encaravam o me ser, que atravessava aquela porta, enquanto a pessoa que eu buscava sequer se virou para me encarar. Ele sabia que era eu, não precisava de anúncios e nem avisos prévios. Ele me reconhecia onde quer que eu estivesse.

- Ora, ora. O queridinho do nosso amado Devilish. O que devo a honra, Brian? – Ele falou enquanto encarava a parede, como se algo interessante estivesse ali.

- Ela está aqui. – Soltei sem pestanejar. Observei os ombros rígidos enquanto seus seguranças me analisavam de forma intensa.

- E por que não a trouxe até aqui? – O homem soltou o ar pesadamente.

- Ainda não é a hora, você sabe disso.

- Haner, o único que não sabe a hora aqui, é você. Não me desafie. Me traga a garota, agora.

- Não.

Notei os seguranças entrarem em modo de ataque, procurando em seus elegantes ternos, os coldres nos quais carregavam seus revólveres. Apenas observei aquilo, com a maior cara de tédio que alguém poderia fazer. Eles sabiam que eu não tinha medo de nada e nem de ninguém. Me ameaçar só pioraria a situação deles. Vi o homem de aparência mais velha fazer um sinal com a mão e os seguranças voltaram a sua posição de defesa em segundos. Cachorrinhos babacas.

Apenas assenti com a cabeça e me virei de costas, indo em direção a porta, já havia passado longos minutos, será que ela ainda estaria viva? Ouvi uma movimentação e abri um dos meus melhores sorrisos tortos.

- Atirar pelas costas não vai adiantar, Bosley. Eu fico sem a minha vida e o seu chefe sem a garota.”

 

P R E S E N T

 

Agora aqui estou, com a morena pendurada em meu corpo, em algum sonho tranquilo onde ela vive feliz e sem problema algum, sem alguém como eu para atormentá-la. Apesar que esse era meu maior prazer, apenas para vê-la brava e me direcionar os sorrisos mais sarcásticos que alguém poderia me dar. Ela não sabia, mas ficava tão sexy fazendo aquilo, que eu podia sentir meu pau latejar apenas por me imaginar dentro dela. Os cabelos escuros espalhados pelo travesseiro, seu rosto sereno. Ela estava linda.

Puta merda. O que eu estava fazendo?

Eu não deveria estar aqui e muito menos pensar nessas coisas justo com Summer Davis. Com cuidado, levantei-me da cama, torcendo para que a garota não acordasse, sabia que se isso acontecesse, ela imploraria para eu ficar e com Summer daquele jeito, tão perto de mim, eu não saberia dizer não. Peguei minha jaqueta no chão e a vesti, dando uma última olhada no corpo deitado, sonhando. Da mesma forma que entrei, pulei sua janela e me apoiei em uma pequena escada de decoração que havia ali, esperando que aquele objeto aguentasse meu peso e não cedesse comigo em cima. A moto parecia chamar meu nome, como sempre fez desde a primeira vez em que estive em cima dela. Coloquei o capacete e olhei uma última vez para a janela de onde havia pulado. Acelerei o máximo que podia e deixei que minha moto me levasse para qualquer lugar onde eu pudesse me esconder de todos os meus demônios.

Principalmente um chamado Summer Davis.


Notas Finais


QUEM GOSTOU BATE PALMA!!!!! Ou deixa um comentário jdsbjksdkb é só vocês decidirem, tô aceitando os dois hahahaahahaha.
Bom mores, é algo bem relevante que eu queria dizer, mas como vocês viram, eu estou usando trecho de músicas da trilha sonora de Devilish Angel ou de músicas que lembra o casal. Caso vocês tenham uma música que acha que combina com Brian e Summer, me mandem! Vou adorar poder colocar um trechinho dela aqui. ❤

Bom, pra quem quiser: @sexhaner no twitter / Mariana Lapeloso no feicesbook.
Eu vejo vocês na próxima, viu mores. APAREÇAM!
Um beijo e bom feriado pra vocês ❤❤❤


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