Foxy POV ON
Quando eu era mais nova, desde os meus 6 anos, eu sofria bullying. Mas antes de eu sofrer disso, meu pais disseram para eu não usar meus poderes porque eu estudava numa escola de humanos e eles não podiam saber que eu não era humana de jeito nenhum. Meus dias desse ano até o 9° ano foi uma das coisas mais difícies que ja passei por toda a minha vida. Me chamavam de feia, inútil... me agrediam verbalmente. Eu tive que aquentar isso até os meus 14 anos, e vou te falar que foi um inferno.
Quando eu tinha 6 anos, meus pais me colocaram num colégio novo, e fui conhecendo umas meninas. Não fiquei inimiga de nenhuma delas, mas os garotos... eram insuportáveis. Eu acabei gostando de um garoto, mas ele gostava da minha amiga que era muito mais bonita do que eu. Na real, todos os garotos me achavam feia, nunca algum garoto gostou de mim na época, mas eu nem sabia o que era depressão direito então eu só ficava co raiva.
Tem alguns anos que eu não me lembro bem, então vou pular alguns.
12 anos. Eu sofri bastante... a sala inteira era contra mim. E uma dupla de garotas ficavam me zuando o tempo inteiro. Eu era tão excluída que eu ficava com vergonha de olhar pra cara até da professora. E a minha depressão só aumentava.
Minha vontade de morrer foi maior nos meus 13 anos. Foi em outra escola. 3 garotas viraram a cabeça de todos na sala, fazendo eles pensarem que eu era estranha, metida e tudo de ruim. Eai, eu tive que aguentar todos os insultos, todasa as pegadinhas, TUDO PELA MINHA ESPÉCIE, QUANDO EU SIMPLESMENTE PODIA MATA-LAS. Era difícil, mas eu consegui. Agora estou rica, famosa, todos me idolatram... é bom ter essa reviravolta. Mas eu não desejo de jeito nenhum que os meus inimigos passem pelo que eu passei. Nem adianta vingança porque todos eles já morreram, já que eu vivo mais tempo. Mas seria bom esfregar na cara de todos eles que EU consegui! Consegui ser alguém. E eu não quero que meu filho (a) passe pelo que eu passei. ( Isso seu nós dois sobrevivermos ) E quem disse que foi só isso pelo que eu passei? Eu fui torturada durante um tempo, quando descobriram minha identidade. Foi no dia que eu matei uma garota que estava fazendo bullying comigo, o professor viu e ligou para a polícia. Mas aí, um instituto soube, e pagaram uma boa quantia para a polícia fingir que nada aconteceu. Esse instituto me sequestrou, e então foi aí que veio mais sofrimento. Não era um instituto normal, quase ninguém no mundo sabe que esse lugar existe. É um lugar para criaturas de todas as espécies : dragões, vampiros, demônios, lobisomens. E ainda servia como um hospício. Nossa espécie é escondida, mas não significa que alguns humanos não saibam de nossa existência. Os cientistas e médicos de lá nos torturava, tentava nos fazer esquecer nossa família fazendo uma tortura psicológica, tentavam nos fazer esquecer de nossa personalidade e sermos "zumbis", tipo : esquecermos quem somos, sermos robôs para eles, fazer tudo que eles quiserem que nós façamos.
- Era horrível... - disse falando sozinha, deitada na minha cama. Acabei de voltar da escola. Shin, Carla e Erika estão fazendo um trabalho na escola.
Me torturavam de todos os jeitos para descobrir melhor minha espécie. Estudavam nossos DNAs, genes e etc. Meus lugares preferidos eram a sala fechada, e a sala com almofadas no chão e nas paredes, e quando eu era muito má colocavam em mim uma roupa de força, foi assim que fiquei louca! Quando eles começaram a perceber que isso não me afetava do jeito que eles queriam, eles me torturavam com insetos, já cortaram até o meu olho para testar a regeneração. Me deixavam passando fome como castigo as vezes.
Quando eu fui torturada com insetos, eu estava toda presa na maca, eu não conseguia nem movimentar meu rosto direito. Eu estava nua mas nem ligava tanto já que todas as vezes eles me deixavam sem roupa. Eu só não fui estuprada porque para alguns deles seria como se me infectassem e o produto não prestasse mais, então me safei dessa, mas muitos de meus colegas dentro daquele lugar esquecido por Deus foram abusados e estuprados. O doutor pegou o balde cheio de insetos e jogou em cima de mim, baratas, lacraias, traças, louva-a-deus, mariposas, lagartas taturanas e aranhas enormes.
- Sabe por que eu não te vendei para fazer isso, Foxy? Por que eu quero que entre na sua memória, quero que seja um dia inesquecível para você. Considere como um presente amoroso meu. - disse o doutor com um sorriso irônico enquanto eu gritava pelas mordidas e quimaduras que os insetos me faziam, sentindo todos eles andando pelo meu corpo nuo, e chorando. Só de lembrar me da arrepios. Aquele doutor velho, um pedofilo do caralho! Que bom que ele morreu nesse mesmo dia, o final do instituto.
Quando as lacraias passavam pelos meu ouvidos era uma coisa que eu não consigo explicar, dói bastante e eu até pensei que eu ficaria surda, da um nervoso do caralho, e eu nem podia mexer a cabeça, não podia nem afugenta-las. Quando eu sentia insetos nas chegando na minhas partes intimas eu ficava mais desesperada. Mordidas atrás de mordidas, as lagartas estavam me queimando, as mariposas andando e voando em meu rosto, as lacaraias andavam dentro do meu ouvido como se estivessem brincando.
- Olhe pra mim, Foxy! NUNCA SE ESQUEÇA DESSE ROSTO NA SUA VIDA. -disse o doutor, pausadamente. Quando ele terminou de falar, ouvimos uma explosão em algum lugar do instituto. Vários bombardeios e tiros, eu não sei o que era : não sabia se era alguém que iria nos salvar ou pessoas piores.
Eu estava com vontade de desmaiar, não estava mais aguentando tudo aquilo. Bem nessa hora uma pessoa toda armadurada, de preto com capacete e armado com uma M-16 arrombou a porta da ala médica, parecia um policial ou alguma coisa do tipo. O cara atirou no doutor 6 vezes, acabou com o desgraçado. Eu olhei para ele com uma expressão de : ME AJUDA, POR FAVOR! Eu não conseguia falar, apenas gritar. Ele pegou as chaves no bolso abriu as algemas, me levantou me segurando pelo braço, já que eu não conseguia ficar em pé por causa de tantos dias que eu estava presa ali. Quando ele me levantou todos os insetos que estavam em mim caíram e eu passava a mão em mim para tirar os que estavam agarrados. Tirei as duas lacraias que estavam em cada ouvido meu. O homem estranho me pegou no colo e começou a correr para fora do instituto.
- Esta salva agora, garota! - disse ele com a voz um pouco abafada por conta do capacete.
Eu estava começando a ver tudo embaçado, do nada. Eu estava muito fraca, não conseguia nem me movimentar direito. Olhei para o lado usando todas as minhas forças e vi outros homens que nem esse salvando outras criânças e atirando nos doutores. E então eu desmaiei.
Quando acordei, eu estava em outro lugar, Acho que num hopital! Eu já estava hidratada de novo, vestida com um jaleco de paciente. Olhei para o lado e vi minha família que procurou por mim todo esse tempo, nem sei quanto tempo eu fiquei naquele inferno, eu ficava em salas fechadas sem janelas, nada! Até vi a Erika, ela não foi sequestrada porque não fez nada de errado e não estavam muito interessados.
Eai minha vida voltou a ser normal. Quem me salvou foi uma equipe secreta que também sabia da nossa existência, mas eles queriam nos proteger, em vez de nos maltratar.
Um ano depois...
Sabe como eu fiquei famosa? Eu começei a gostar de música. Eu até cantava no chuveiro, mas a minha voz não era muito boa cantando, então eu simplesmente peguei o livro de feitiços da mamãe e fui nas partes de vozes. E o feitiço é, quanto mais eu ouço música, mais eu fico criativa e com a voz muito melhor! Quem disse que sou honesta?
Ai alguns produtores gostaram de mim e assim que segui meu rumo a fama. Hoje em dia sou uma das cantoras mais conhecidas, a portadora da fama!
Mas mesmo assim não tivemos paz.
Em uma noite tranquila, calma, os grilos cantando... eu e Erika na frente de nossa lareira quentinha conversando sobre coisas aleatórias. Estávamos sozinhas em casa, pois o papai e a mamãe estavam numa reunião dos dragões que o líder os tinha chamado.
Nós duas ouvimos uma porta sendo arrombada no andar de baixo, a porta principal de casa.
- Procurem elas! Sei que estão aqui em algum lugar. O instituto as vendeu pra mim, e espero que meu dinheiro tenha valido a pena. - disse o homem com uma cartola na cabeça, toda colorida de roxo, preto e vermelho. Usava um terno colorido também, parecia um palhaço. Tinha uma aparência de um jovem de 23 anos por aí. Nós erámos novas ainda, foi depois de o instituto ter caído.
- Foxy?! O que vamos fazer? - Erika pergunta um pouco trêmula e com medo. Eu abro a porta e encosto na parede e olho para baixo, no andar de baixo e vejo o homem colorido e seus homens que pareciam homens de circo, vestidos com roupas de palhaços e outros. Eles andavam fazendo cambalhotas e estrelinhas. Todos armados de facas e espadas.
Entro de volta no quarto e fecho aporta rapidamente, em seguida a tranco.
- Temos que sair daqui! Vamos pela janela e sem fazer barulho. - pego a mão de Erika e ando até a janela. Abro-a e quando vou atravessar a janela o homem colorido, que parecia o líder de todos, apareceu bem na minha frente do outro lado da janela. Eu tomo um susto e tropeço pra traz. Eu não queria sentir medo, odeio me sentir fraca, então eu fazia uma cara de raiva.
- Olá, crianças! Que tal vocês irem comigo e não morrerem? - disse o homem irônicamente, querendo rir.
- Meu nome é Joker! É como me chamam. - disse ele novamente. ( Não é o coringa, gente! ).
- Vá pro inferno! - disse me abraçando a Erika que também estava ficando com raiva, enquanto ele atravessava a janela, entrando em nosso quarto fazendo um sorriso sádico.
- Eu já tenho um lugar guardado especialmente pra mim lá, minha querida. - disse Joker fazendo uma expressão fofa.
Ouvimos uma batida na porta, e nós duas tomamos um susto. 4 batidas e os homens de Joker arromabam a porta de nosso quarto. Estão rindo e olhando fixamente pra nós.
- Cretinos! - disse resmungando. Faço meu lado ghoul aparecer. Minhas kagunes aparecem e meu olho direito fica vermelho e preto. Eu tento pular em cima de Joker e tento acerta-lo com todas as minhas kagunes, mas então ele bloqueia com suas kagunes bikaku. Nós, ghouls com kagune Rinkaku, temos uma certa dificuldade de combater um ghoul desse tipo de kagune.
Eu tento acertar a cabeça dele, tentando fura-la com minha kagune, mas ele me da um empurrão forte que quase quebro a parede. Eu bati a cabeça então fico meio tonta, enchergando tudo embaçado. Os homens do Joker agarram Erika que esta se debatendo ao máximo para sair de seus braços, mas o Joke da um soco no rosto dela que a faz "apagar". Nesse momento eu desmaiei.
Quando acordei, eu estava dentro de uma tenta vermelha. Lá tinha uma mesa de madeira com uma caixinha de música, pentes, maquiagem e uma folha em baixo de um lápis. Ao lado da mesa tinha um espelho grande que dava para ver todo o meu corpo se eu estivesse na frente dele. Sentei na cama que eu estava deitada e olhei em volta. A cortina da tenda começou a se abrir, e entrou uma mulher vestida com uma blusa curta que deixava a barriga aparecendo e com um jaleco preto grande que chegava ao chão, cabelos negros e grandes e seus olhos castanhos. Ela tinha uma aparência de uma garota de 18 anos por aí, bem bonita, mas tem uma cara de gótica.
- Vem comigo! O Joker esta esperando você. - disse ela pegando no meu braço, apertando um pouco. Ela nem me deixou falar, apenas se teletransportou pro escritório do Joker. Não é um escritório né, já que ele é dono de circo, mas é o canto dele. Na sala dele tem uma mesa de madeira, vários pertences seus em cima, atrás a cadeira e ele sentando e atrás dele um espelho. A sala é grande e sua cama era ao lado só que mais longe. Vários quadros na parede mostrando paisagens e uma pinturas bizarras que é difícil de explicar.
- Onde está a minha irmã? - perguntei preocupada. Mas do nada eu começei a ter tonteira e começei a me sentir mais mole. Ah não! Me doparam. Eu coloquei o dedo no meu pescoço e senti um furozinho de agulha, que droga!
Joker faz um gesto para a mulher de preto sair da sala. Ele fala um frase estranha e a porta se tranca sozinha. Parece que ele é feitiçeiro também, mas ele é o que?
- Não! V-Você... o-o que v-vai fazer comigo? - disse tentando falar alto mas só consigo falar baixo.
Joker me pega no colo, e eu não consigo mover nenhum músculo. Nem mudar minha expressão no rosto eu consigo direito.
- Sabe, o instituto vendeu vocÊs duas pra mim, para o meu circo. E vocês duas são lindas de mas pra idade de vocês. Mas você, Foxy, foi a que mais me chamou atenção. - Joker falava baixinho pra mim, só pra eu escutar. Ele me colocou na cama dele e se sentou ao meu lado, virado pra mim. Ele coloca a mão no meu rosto para eu olhar pra ele e se aproxima de mim. Ele é lindo e maravilhoso mas eu o ideo do mesmo jeito, meus pais devem estar preocupados com a gente, e eu to com muito medo.
Começo a chorar silenciosamente olhando para ele. O mesmo passa os dedos em minhas lágrimas.
- Você é a mais ousada e a mais difícil que eu já conheci. Não sei por quê, mas eu gostei de você. - disse Joker com uma voz sexy. Ele se aproxima de meu pescoço e da uns beijos seguidos de chupões. EU choro mais ainda sabendo o meu destino, e eu não consigo sair. Eu só quero que eu esteja no lugar da Erika pra sofrer no lugar dela. Eu sou a mais velha, e eu não quero que aconteça nada de mal com a minha irmãzinha. Na minha cabeça eu só grito "NÃO! NÃO FAÇA ISSO COMIGO, POR FAVOR?!"
- Por que esta chorando? Não vou fazer nada de mal com você. - disse o Joker passando as mãos em seus cabelos castanhos, a cor de seus olhos é roxo. Ele começou a tirar seu terno de circo e ficou de calça.
- Será que podemos chamar sua irmã pra participar também? - Ele tira a calça e fica sobre mim, vejo que o pau dele esta totalmente ereto. Eu tento olhar pra cima para não ver o que vai acontecer.
- Não, por favor! Não meta a Erika nisso. Pode fazer... o-o que quiser comigo, mas deixe ela em paz. Por favor... - eu consegui falar juntando todas as minhas forças. Não parava de chorar, e só queria que um milagre aconteçesse e que alguém me salvasse. Eu não quero isso! Eu não estou acreditando. Minha vontade é de mata-lo!
- Que assim seja, então. Você quer ser a privilegiada, não é mesmo? - disse Joker sarcasticamente. O mesmo me rouba um beijo, ele adentra sua língua em mim e enrola sua língua na minha. Eu não consigo fazer NADA! Eu quero sair daqui.
- Privilegiada por ser estuprada? Não, obrigada. - disse devolvendo o sarcasmo.
- É isso que eu gosto em você. - disse Joker colocando a mão no meu pescoço e apertando. Eu fico mais assustada ainda. Ele vai me matar?! Não. Ele tira a mão do meu pescoço e vai descendo para meus peitos.
- Eles são grandinhos, hein. - Joker aperta meu seio direito entre a minha blusa e continua olhando pra mim de uma forma sexy.
- S-Seu monstro! - disse fechando os olhos e parando de chorar. Eu parei de chorar porque não sou dessas. Sou fria de mais até comigo mesma para chorar. No momento só sinto ódio, mas eu não consigo expressar isso e o cansaço me cerca. Me sinto cansada e fraca. Não consigo fazer nada.
- Sei que esta gostando. Você tem sorte de ficar com alguém como eu. - Joker tira a minha blusa e começa a lamber meu mamilos e dar chupões. Estou morrendo de vergonha. Por que ninguém me salva? Ninguém se importa?
- Você já menstruou? - pergunta ele se aproximando de meurosto de novo. Eu viro bem devagar meu rosto para o lado e fecho meus olhos.
- Pelo visto já! Fica tranquila que eu não quero engravidar ninguém. - ele de surpresa morde meu pescoço. Eu dou um gritinho curto mas quase não senti nada, porque estou totalmente anestesiada.
- Que gostosa... - ele da uma pausa mas depois morde o outro lado do meu pescoço e suga meu sangue. Ele desce sua mão esquerda paara a minha intimidade. Ele coloca seus dois dedos dentro da minha calcinha e faz vários movimentos. Minha respiração começa a acelerar.
"-Onde ta a porra ta Erika? Eu salvo ela mas ela não faz porra nenhuma. " - pensei, me exaltando.
Um estranho esta abusando de mim e eu não posso fazer nada. Isso é horrível! Eu nunca mais vou olhar pra cara dele depois disso. Nós vamos conseguir sair daqui.
- N-não... por favor. - disse gemendo. Ele adentrou os dois dedos na minha entimidade, tirando e colocando de novo, fazendo uns movimentos circulares que não consigo explicar. Estava doendo, mas era uma dor boa.
- Sei que esta gostando. Mas... o que é isso? - ele me vira e me deixa de bruços na cama. Ele joga meu cabelo ruivo para o lado para ver minha nuca. É a marca da nossa família Sakato. É como se fosse uma tatuagem preta, mas não é. É uma marca de nascença que nossa família tem.
- Linda essa marca da família Sakato. - ele lambe minha nuca. Ouço e sinto cada respiração sua.
Joker beija do meu pescoço até minha barriga. O mesmo tira a minha calcinha e abre minhas pernas. Continuo olhando para cima porque não quero me lembrar disso nunca mais!
- Seu sangue já é uma delicia. Nem imagino o gosto daqui. - Joker beija minha coxa, descendo até minha intimidade. Ele lambe todas as minhas partes e enfia a língua em mim e começa a me chupar, fazendo alguns intervalos pros dedos. Era uma sensação horrível. Eu não estava afim de me matar, e sim a ele. Eu não quero ser a vadia dele nesse circo. Tenho que fugir, eu só quero que isso termine logo. Então eu solto minha última lágrima. Eu olho para ele e ele me olha de um jeito provocante.
~~~Quebra de Tempo~~~
Joker terminou comigo. Terminou de me abusar e de me estuprar e foi assim que eu perdi a virgindade. Só não engravidei porque ele usou camisinha. Eu só sei que eu o odeio e que ele vai me pagar um dia. Vou mata-lo da pior forma possível quando nos encontrarmos de novo.
- Não foi tão ruim assim. Se gostasse de mim como as outras teria sido mais sexy, mas eu gosto das difíceis. - disse Joker colocando sua calça de novo e jogando a camisinha no lixo.
Eu já estava conseguindo voltar ao normal, mas eu não conseguia movimentar muito o meu corpo. No máximo eu conseguia falar normalmente de novo e mover minha cabeça.
Joker me cobre com o cobertor para eu não me sentir incomodada. Ele se aproxima de mim para me beijar de novo, quando ele pede passagem para a língua eu o mordo fortemente. Ele tira seus lábios dos meus na hora. Sua língua esta sangrando.
- Sabe que vai pagar por isso, não é? - ameaçei fazendo um sorriso irônico.
- Pago pra ver. Eu só quero que nunca se esqueça desse dia maravilhoso que você teve hoje. - disse ele sussurrando no meu ouvido.
O sangue da língua dele estava na minha boca. Eu lambi e o gosto do sangue dele é muito bom. Eu queria falar que era horrível só para provoca-lo, mas não consegui mentir.
- Você foi uma das melhores que se deitou nessa cama. Já que vai ficar aqui nesse circo, gostaria que você tivesse mais atitude para vir aqui. - disse ele se deitando ao meu lado. Ele me puxa para ficar mais colada ao tanquinho dele. Eu não consigo olhar pro rosto dele, eu só olho pra outras coisas aleatórias.
- Eu vou te matar! Guarde minhas palavras. - o ameaçei mais uma vez. Eu não conseguia me desencostar dele.
- Adoraria ser morto por você. Vou te chamar de amor de agora em diante. - disse Joker dando um beijinho na ponta do meu nariz. É fofo mas ele mes estupro!
- Seu doente! Acha que isso é normal? Tranzar comigo contra aminha vontade? SENDO QUE EU TENHO 14 ANOS? - tentei gritar e fiz uma expressão de raiva pra ele.
- Você é tão fofa com raiva. - provocou me abraçando mais.
- Fofo vai ser quando eu ver seu sangue nas minhas mãos. - disse. Já que eu não podia fugir, eu me aconcheguei mais nos braços dele. Ele gosto disso.
- Esta confortável, é? Eu sou bem quentinho, né? - pergunta com um sorriso malicioso.
- Baka! - disse um pouco séria. Fechei os olhos e me encolhi dobrando minhas pernas ao lado dele.
- Não estava cheia de raiva de mim? -pergunta Joker.
- E ainda estou. Só não estou tentando sair de seus braços porque eu simplesmente ainda estou anestesiada. - expliquei.
Ele pega na minha mão e entrelaça seus dedos nos meus. O mesmo se aproxima de meu rosto, não pra me beijar, mas só pra me encarar mesmo. Por que ele fica me olhando com um sorriso no rosto?
Eu dou uma espiada pra ver se ele esta olhando pra mim, e ele continua. Eu abro meus olhos e olho pra ele. Fico sem expressão no rosto, só olho.
- Por que esta me encarando? - pergunto.
- Porque eu te amo. - disse ele.
- Como você me ama? Você me conhece a pouco tempo e ME ESTUPRO! - disse.
- Se me amasse, não teria feito isso. - disse ficando um pouco triste.
- Eu não posso dizer para me perdoar, mas com o tempo você me perdoa. - disse Joker se virando pro outro lado.
- Como assim? Ei! Olha pra mim. - disse levantando o tom de voz. Ele fica de barriga pra cima e olha pra mim.
- Com o tempo que você vai ficar aqui vai acabar gostando de mim. Quer apostar? - Joker se vira novamente pra mim e coloca a mãos em meus cabelos. Eu fico corada.
- Seu eu não fugir, né? Eu aposto sim. - disse com uma cara de deboche fazendo bico.
- E seu eu ganhar? O que eu ganho? - pergunta Joker. Eu sinto cada respiração dele, meu coração acelera. Estou ficando nervosa.
- Se você ganhar eu namoro com você. - disse dando uma risada porque eu acho que isso nunca vai acontecer. (será?)
- E se você perder, vai me deixar ir embora com a minha irmã. Ok? - disse me interessando mais. Doida pra sair daqui.
- Entendido! - Joker rouba outro beijo meu. O mesmo força a minha cabeça para o beijo ser mais profundo. Ele pede passagem para a língua, eu tento separar mas não consigo resistir, eu deixo. Eu estava gostando desse beijo, mas quando percebi separei na hora.
O que foi isso?
- Pelo menos deixou um beijo. - disse sussurrando no meu ouvido de novo seguido de uma mordidinha.
- Nojo! - disse colocando a língua pra fora e apertando os olhos.
- Que delicia! - me provocou outra vez. O mesmo se virou para o outro lado da cama para dormir pois já estava de noite.
Eu, juntei todas as minhas forças e dei uma cutovelada de leve nas costas dele.
- Baka! - disse ele, zuando.
- Você! - retruquei.
- Poxa! Eu só queria estar de calcinha. - disse fazendo um pouco de drama.
- Quer que eu coloque pra você, gatinha? - pergunta ele com segundas intenções.
- Não! Vou dormir assim mesmo. - disse dando um suspiro. Eu ainda mato ele!
- Ridiculo... - resmunguei por tudo que ele fez comigo. Eu acho que ele ouviu porque ele deu uma risadinha.
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