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História Diario de monstros e heróis. - Discordo


Escrita por: Brasilshippuden

Capítulo 4 - Discordo


Capítulo 3

Andava tranquilo olhando cada canto que passava, com certeza era tudo incrível, olhando algumas prateleiras de uma loja ao lado vejo uma família comprando sorvete com o dono de um carrinho que ficava ao lado da loja, vendo aquela cena me passou na cabeça o que seria ter alguém importante ao seu lado - droga no que estou pensando - digo a mim mesmo tentando tirar esses pensamentos da cabeça - droga!

  - licença - sentir alguém me balançando olhei pra ver o indivíduo e me deparo com uma garotinha, me agacho para ficar do mesmo tamanho dela e digo
  - sim, senhorita - digo sorrindo, ate que ela estende a mão e eu fiquei sem entender nada - Hm, mais - ai que a ficha caiu ela era uma criança de rua, me aproximei direito de seu rosto e toco seu rosto com carinho e vejo que está todo sujo, tenho que admitir até me assustei vendo isso - droga!!!
  - moço você não tem algo pa mim pu favo - dizia ela é eu estava estático com aquilo - ei moço
  - Hm, toma...- peguei minha mochila e dei um lanche que fiz antes de sair de casa - esse lanche - e dei a ela que ficou com os olhos brilhantes ao ver a comida em sua frente
  - o-obigado moço - me agradeceu e depois saiu correndo
  - ei espera! - fiquei vendo ela se distanciando e então resolvi ir atrás, chegando perto de um prédio ela sentada na causada e então começou a comer, sorri satisfeito dela não ter a perdido de vista, me aproximei dela andando e chegando ao seu lado me sentei - Oi
  - han - me olhou com os mesmo olhos
  - acho que poço conversar com você

(...)

Saia da biblioteca vendo a noite cair sorriu ao ver as estrelas iluminar o céu, andava pela cidade e via o movimento das pessoas saindo e indo de lugar pra lugar, continuei minha caminhada até meu prédio chegando lá rezei pro miserável não está lá na frente e como agradecimento estava, passei do seu lado sem nem olha-lo só que pra não foi a mesma coisa

  - nossa nem um oi - me virei pra ele e mostrei a língua e continuei minha longa caminhada até meu apartamento

Cheguei praticamente morrendo de tanto subir escada, eu tenho que para com essa mania pois o lugar tem elevador e eu temo em ir pela escada, joguei ninha bolsa na cama e me joguei junto depois, quase dormindo só que desistir de fecha os olhos e me levantei e entrei dentro do banheiro e relaxei em baixo da água

  - hoje o dia foi calmo até demais - falei enquanto a água tomava conta de cada parte do meu corpo, escola o que me é veio em pensamentos em seguida e precisava seguir a vida não podia só viver de livros isso claro

(...)

   Lá estava eu carregando aquela garotinha atrás de mim, sim nas costas pois ela estava dormindo e eu andando as calmas pra não acorda-la daquele sono profundo, quem diria que logo isso iria acontecer pode crê eu nunca pensei encontrar uma criança abandonada pelas ruas, logo uma menina como as pessoas pode pensa somente em si mesmo elas acham que chegando perto dos outros que não tem pra onde ir e passam fome pelas ruas trariam a elas doença ou algo do tipo, realmente não entendo esse tipo de coisa, quando finalmente cheguei olhei a pista de frente minha casa e percebi que a noite estava muito mais tensa do que o comum, acho que choverá durante essa madrugada

  - Hm, aonde estou -falou a criança na minhas costa
  - não se preocupe estamos na minha casa - abrir a porta e a levei pro quarto e a deitei na minha cama e depois voltei para a porta e a fechei e depois pra cozinha pensando no que vou dar pra ela comer, voltei no quarto e a vi dormindo ainda fui em um armário peguei duas cobertas  a cobrir com as duas mesmo acho que amanhã ela cai ter que tomar um banho sério pois não posso deixar de lado o fedor, voltei para a cozinha e tomei um pouco de água mesmo e fui para a sala me deitei no sofá e fiquei fitando o teto até pegar no sono
  - ei, ei, irmão acorda - com o susto que levei cair do sofá abrir os olhos vagamente e olhei a criatura na minha frente
  - mas o que, irmão - a perguntei - essa roupa não é minha, você tomou banho por acaso senhorita - a perguntei tirando um sorriso da mesma - não entendi a graça
  - você fala demais agola você vai preparar ago pra nós comer
  - agola não o certo é agora tá, e não se fala ago e algo sim
  - tudo bem pofesso - e em seguida começou a seguir para a cozinha acho vou ter que dá uma pequena aula de português pra ela, me levantei e lavei meu rosto no banheiro sair e fui direto para a cozinha e a encontrei sentada na mesa - como você demorou estou branca de fome - disse com garfo na mão
  - rsrs vamos ver o que tem pra comer então

(...)

      Quando acordei me levantei e só tomei café mesmo peguei minha bolsa e sair do apartamento as pressas, cumprimentei o idiota do porteiro e peguei o primeiro ônibus que chego no ponto, estranho eu cumprimentei aquele idiota e até esquisito esse tipo de coisa acontecer, cheguei na escola e fui ver o mural aonde continha as informações das fichas de aprovados no catálogo e graças a deus passei, sair aliviada e passei em uma lanchonete e comprei algo pra comer pois como havia dito só tomei um café mesmo, quando acabei fui da umas voltas pra conhecer o lugar direito pois agora estarei aqui quase sempre parei em uma praça aonde muitos adolescentes andavam de skates ou andavam de bicicleta e fiquei por aqui mesmo lendo um livro que tinha trazido para passar o tempo aliás é meu Hobbe

(...)

  - Hm, como assim irmão- bem estava conversando com a figurinha que fiz uma tentativa de tentar entrar em uma escola e pensava em tenta uma vaga para ela também - uma escola, pa que sevi - me levantei de onde estava sentado e parei na sua frente coloquei uma mão em seus cabelos e me agachei ficando do mesmo tamanho que ela
  - corrigindo não é "sevi" serve tudo bem - acentiu com sim - sabe escola e um tipo de lugar aonde vão te ensinar muitas coisas novas, umas delas e ler e escrever
  - lê e escrever
  - sim, aliás você gosta de conhecer coisas novas acho que irá gostar de lar
  - tudo bem, se irmão diz
  - será bom pra mim pois posso cuidar de você melhor e menos despreocupado - digo a ela que começa a chora se envolve abraçando meu pescoço e quanto sinto suas lágrimas se mistura com sua pele
  - o-obigado por esta se importando comi-migo obrigado, obrigado - a abracei forte e logo me separei dela secando suas lágrimas
  - não se preocupe daqui em diante você é eu seremos acho que uma família e a partir de sempre nunca é nada vai me faze de te esquecer irei cuida de você e você de mim tudo bem
  - tá

Essa pirralha acho que encontrei um motivo de viver, e a vida pode nos trazer coisas surpreendente mesmo nunca, nunca passou na minha mente uma criança na minha vida, mas prometo que vou protege-la como se fosse parte do meu coração prometo pelo meu sangue e Deus nada, nada vai mudar isso que sinto

(...)

      Após pega o ônibus e ter voltado fui em um mercado antes de para em casa, comprei o necessário mesmo comida entre outros, sair andando pensando em comprar um filme para passar a noite mesmo e sem pensa passei em uma banca e fiquei pensando em qual droga esse as vezes é o mal por vim nesses lugares e não escolha permanente

  - o que deseja minha jovem - olhei para ver quem era o dono da voz e vejo que era o dono da banca, acho que ele pode me ajudar um pouco na escolha
  - e que eu estou afim de comprar um filme mas não tenho escolha de qual?
  - hun, pois que tipo de gênero você gosta
  - agora que perguntou, acho que um sem muito romances, mais suspense, muita aventura e sem muito drama por favor!
  - hun, acho que, Hm - pensou mais um pouco - acho que esse daqui - e em seguida retirou um filme da bandeja - entre dois anéis duas escuridão, eai moça o que acho?
  - e, da pro gasto, vou leva então! - paguei ele é coloquei o filme dentro da bolsa e segui meu caminho pra casa

(...)

  - ei volta aqui - estávamos brincando de pique pega (ou pra outros "pega, pega") dentro de casa, mano tá uma bagunça miserável mais isso não importa afinal é algo bom pra nós - aahh, volta aqui você ti pega - andei até meu quarto tentando acha-la olha pra alguém que chegou aqui a pouco tempo parece que mora aqui a anos pelo jeito que se escondeu - meus deus do céu, aonde você foi para - saindo do quarto fui pra cozinha, olhei de baixo da mesa e - nada, como - fui até o armário e nada também - fui pra sala e sentei no sofá e fiquei pensando aonde uma criança se esconderia tão bem, fiquei pensando sem para até que tive uma idéia, fui no armário da cozinha e peguei duas barras de chocolate branco e depois voltei pra sala me sentando novamente no sofá - acho que um chocolate.. - fui abrindo o pacote e quando abrir dei mordida - branco
  - nãoo - e atrás da porta saiu a mini criatura do céu - para irmão isso não vale, eu quero - comecei a da altas risadas do biquinho que ela fez
  - toma sua boba - e em seguida dei a outra barra pra ela que brilhou seus olhos ao ver aquela guloseima - agora sei seu ponto fraco
  - nada ver - e voltou a comer seu chocolate
  - a não é não então - ela acentiu que não - tem certeza?
  - não seu gigante !
  - han, mais você é folgada
  - e você se acha demais!

    Voei encima daquela espécie de algodão e comecei fazer cosquinhas nela que não parou de rir um segundo, ela tentou fugir das minhas garras mais não deixava até ver que ela ficou um pouco vermelha e eu acabei parando para não sufoca-la

  - para, por favor - dizia rindo ainda
  - eu já parei estranha
  - você é muito - respirou fundo - mau irmão
  - e, acho que sim, bem que tal um filme agora
  - eeba eu escolho

Coloquei os colchões na sala e assistimos ali comendo pipoca com cauda de chocolate e tomando refrigerantes

(...)

    Filme chaattto aquele velho me enganou dizendo que essa budega era algo bom o filme são tem files, cansada de assistir me levantei e fui para cozinha tomei um copo de água e passei na janela e passei a observar a cidade, abrir a janela e um forte vento entrou no meu apartamento me fazendo sentir um pouco de frio

  - acho que vai chover - dizia olhando as nuvens que se formava no alto do céu, pelo menos algo bom aconteceu consegui uma vaga para continuar os estudos menos coisas pra se preocupar - um vídeo game essas horas tiraria meu tédio, quem será se um caísse do céu, hum - uma trovoada foi ouvida, levei um susto com o estrondo e dei um passo para trás e em seguida outra foi ouvida, me acalmei mais e fechei a janela e em seguida fui pro quarto pois a única coisa que sobrou pra mim e dormir

(...)

   No meio do filme ela dormiu peguei ela no colo e a coloquei no sofá pra que eu colocasse o colchão na cama e a deita-la depois, quando arrumei tudo no quarto voltei para sala e a peguei novamente e a levei para a cama a cobrindo em baixo das cobertas me levantei e ia saindo quando ela me chama
  - ei irmão - me virei para fita-la
  - sim pequena
  - dormir com deus - sorrir e sem querer uma lágrima desceu
  - boa noite, hinami.

(...)


Notas Finais


Qualquer dúvida sobre a fic só comentar


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