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História Diário De Um Estudante - Mudanças


Escrita por: Judson10

Capítulo 2 - Mudanças


Fanfic / Fanfiction Diário De Um Estudante - Mudanças

Preciso prontamente fazer esse destaque a ela, pois ela foi a primeira amiga de verdade que eu tive a primeira que sempre me ajudava quando eu estava triste, devido a problemas em casa, que sempre me fazia sorrir e esquecer dos problemas da vida, apesar de sermos bem novos. A dor de perdê-la é algo que não sei se um dia supero, porque como já disse ela era minha melhor amigo, e quando uma amizade é verdadeira ninguém quer que acabe, mesmo se o amigo ou a amiga for embora, a gente sempre vai querer manter o contato porque sabemos que aquela pessoa, mesmo estando longe, sempre vai fazer um bem danado para nós.

Em fim, após a saída da creche, entrei no chamado hoje, ensino fundamental, lá também fiz novos amigos que até hoje não esqueço deles, porém nenhum deles me fez tão bem quanto a Natália conseguiu fazer, depois que a “perdi” me tornei uma criança mais fechada para mim mesmo, que sempre tinha problemas, mas nunca os dividia com ninguém. Passei a ser um menino mais vamos dizer que rebelde, gritava na sala, subia em cima das mesas e cadeiras, pulava a janela da sala, descia no corrimão da escada.

Mas antes de eu fazer tudo isso, eu estudei na sala de uma bruxa em forma de professora, Fernanda era o nome dela, uma mulher extremamente rude e super grossa e malvada com seus alunos, tão malvada que nem minha mãe gostava dela. Minhas notas estavam muito baixas(e olha que conteúdo de primeiro ano é super fácil) mas com a professora que tinha eu não sentia isso. Então meu chamado pai, resolveu ir até a escola para conversar com a professora(eu também reclamava muito dela). Então enquanto ele conversava com ela pôs a cabeça pela janela da sala e me olhou com uma cara, que senti com se tudo ao meu redor estivesse se dissolvendo e eu estivesse morrendo, fiquei com muito medo do olhar que ela me deu.

Então, eu fui estudar “lá em cima”, e minha nova professora era um exemplo de preguicite aguda, porque nessa época ela estava grávida, mas a barriga dela nem estava tão grande, mas mesmo assim ela usava isso como desculpa para não ir da aula. E quem se fodia? Era só os alunos, e quanto mais ela não ia mais rebelde e baderneiro eu ficava(detalhe, minha sala era colada na diretoria) o piso do andar que eu estava era de madeira e quando a gente pulava ele fazia barulho e era uma artimanha para mim nessa época, porém eu quase nunca era pego.

Certa vez mais uma vez a professora havia faltado e como era de se esperar eu estava fazendo as algazarras na sala de aula. Dois colegas meus, fizeram “cadeirinha” com os braços e eu entrei na onda e sentei e eles me levantaram lá no alto, e eu tava lá me achando o rei da cocada preta, quando simplesmente do nada, a professora entra na sala e como era de se esperar os meus dois “coleguinhas” desfizeram rapidamente a cadeirinha e como diz o ditado, quando maior você for maior será sua queda, e assim foi eu estava lá no alto e quando a cadeirinha foi desfeita eu caí bruscamente de bunda no chão, e a professora que não ia com minha cara disse que eu parecia uma menina.(vaca). Todos riram de mim, e eu fiquei uma meia hora sentado no chão com a bunda doendo devido a queda. Nesse mesmo dia eu arrumei uma confusão com uma menina chamada Beatriz, não lembro exatamente o que eu havia feito ou ela para mim, sei que ela me deu uma mordida muito forte em meu braço esquerdo que ficou a marca dos dentes dela, e como era de se esperar, eu me danei a chorar e ela foi embora(estava na hora da saída).

Como qualquer criança eu já sofri bullying, na minha época esse nome não existia(eu acho) mais sim já sofri bullying, os meninos das turmas mais velhas me apelidavam muito pois eu era magro e tinha a cabeça grande(coisa que eu nunca achei e não entendo como as pessoas achavam). Me chamavam de pop, de cabeção, de cabeça de nós todos, em fim de muitos apelidos que se pode dar a uma pessoa que tem a cabeça grande e eu sofria muito com isso, porque enquanto eles riam de mim eu chorava bastante. Também já apanhei nessa escola que estudava, foi aí que com a ajuda dos meus avós minha mãe me trocou de escola.



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