História Diário de um semi-heterosexual - Introdução mais capítulo

Diário de um semi-heterosexual
Introdução:
Oi me chamo Noah, e contarei a vocês sobre a minha vida.
Bom tudo teve início na casa da minha vó, quando eu tinha 9 anos.
- Eu quero um neto gay! - brigava minha vó com minha mãe.
- E eu não quero um filho gay! - rebatida minha mãe.
- Tinha que ser né? Você, a diferentona de toda a família! - minha vó cuspiu as palavras na cara de mamãe.
- Sou diferentona mesmo vai fazer o que velha? -
- Não fale assim com sua mãe! - respondeu vovó se levantando da cadeira - Se não fosse por mim você não sabia chupar um pau! -
- Eu sempre soube chupar um... - minha mãe foi cortada com um riso de minha vó.
- Você só chupava laranja, quando eu te dava um picolé era uma desgraça que só. -
Minha mãe revirava os olhos e após isso eu sai, fui em direção ao computador e pesquisei no google "gai" e ele alto corrigiu para a maneira certa.
E assim descobri o que era, fazendo minha vida mudar toda.
Aos 13 me declarei.
Minha vó explodiu de alegria e minha mãe ficou normal.
E assim tudo seguiu, minha vó levava nas paradas gays (que são incríveis por sinal), clubes de Strip gay e etc.
Aos 14 já levava outros caras pra casa e só ficava nos beijos e algumas punhetas, mas o sexo eu usava a desculpa do "não estou afim".
E é assim minha vida até agora nos meus 16 anos.
 Segunda dia 1: preso
Ouvi meu despertador tocar e já era 05:40.
Que merda! falei comigo mesmo.
Ergui meu tronco, joguei as pernas em direção e borda e coloquei meu pés no chão gélido.
Levantei e fiz minha higiene matinal, coloquei meu uniforme escolar, arrumei o cabelo e desci, pegando um biscoito na dispensa.
sozinho ainda meus pais sempre demoravam para açorda e assim não me despedia.
Abri o pacote de biscoito, peguei as chaves e sai em direção ao ponto de ônibus seguir minha rotina matinal.
Cheguei na parada, sentei-me e coloquei  meus fone fazendo uma música do green day tocar e era "bang bang".
As 6:48 meu ônibus passou e cheguei na escola 7:27.
Não tinha encontrado meus amigos e então segui para a sala da primeira aula.
- Ótimo! - falei - Começamos a segunda com física -
Cheguei a sala e essa era a única aula sem meus amigos, sentei-me no mesmo lugar de sempre.
A carteira do meio na fileira do meio.
A aula seguiu até o sinal bater, sai e fui a quadra pois agora seria artes e temos um projeto de dança para apresentar.
Entrei no local e vi meus amigos dançando uma música de funk (não tínhamos escolhido a música ainda)
"Eu, tu, nós bota nela!"
A única seria naquele grupo era Fernanda, que estava tentando arrumar tudo.
- Não! - faliu desligando o som -Nada disso! -
- Fala sério! - reclamou Gabriell
E após minutos de discussão, nada e assim a aula acabou.
O resto das aulas nalgum são importantes até a última quando recebemos um notícia.
- Vocês terão as férias mais cedo! - afirmou o diretor - Pois a escola passara por  reformas e se tornaram um internato - as pessoas gritaram e assim o diretor se retirou.
O último sinal bateu e as pessoas foram embora com a maior pressa.
E assim terminou essa segunda com um final ótimo.