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História Diário de um Sobrevivente - É um novo dia


Escrita por: Papa-Geek

Notas do Autor


olá pessoas, bom, é minha primeira história, eu sei que esse capítulo é pequeno, mas eu prometo que amanhã(01/11) ás 17hrs, eu irei postar um novo capitulo maior. espero que gostem, então, eu peço por favor para comentar o que acharam e me dizer se tem algo que eu possa melhorar

Capítulo 1 - É um novo dia


Eu estava doente, dormi o dia anterior inteiro e quando acordei hoje, abri as janelas e vi que tudo não estava como deveria ser, eu moro num lugar tranquilo, sem assalto, não tem muitos policiais, é sempre paz, mas aí, os carros estão espalhados, alguns estão virados, não tem nenhuma criança brincando pela rua, está tudo quieto até de mais, então, eu saí correndo e desci as escadas para falar com a enfermeira que estava cuidando de mim, e a vi, de pé na sala, ela estava com um aspecto de morta, com o corpo podre, fedendo, ela rosnava pra mim, ela veio em minha direção, já estava assustado, ela me atacava e tentava me morder, eu comecei a me defender dando socos nela, mas nada adiantava, então eu peguei um vaso de plantas e atingi bem na cabeça dela e a mesma caiu no chão. Eu já estava começando a ficar assustado, minha esposa e filho sumiram, eu estava perdido. E percebi que todos na rua pareciam estar mortos e que eu estava sozinho nesse mundo. Então, fui tomar um banho com a água gelada, comi um pouco, peguei alguns suprimentos médicos, comidas, facas e botei na bolsa, então saí de casa com as chaves do meu carro.

 

DIÁRIO DE UM SOBREVIVENTE

 

Eu sei que pode não ser grande coisa sair de casa por aí com o carro quando os mortos começaram a andar, mas eu não queria andar com os mortos. Minha primeira parada foi num posto de gasolina, não consegui entrar no posto, pois estava tudo interditado, muitos carros atrapalhados pelo caminho, bloqueando-o, então, peguei um pote de regar flores e fui buscar a gasolina. Eu aproveitei para olhar cada carro, só pra ver se tinha algo que pudesse ser aproveitado, no caminho eu vi várias dessas coisas mortas e peguei alguns remédios, casaco, salgadinho e bebida, e também a gasolina. Voltei pro carro e botei a gasolina, então fui dirigindo pela cidade para ver se eu achava alguém, e para a minha sorte a única coisa que eu achei foi a minha sogra morta sem as pernas, e eu pensei que que eu tinha que fazer isso.

Eu não desisti e fui procurando alguém ou algo de útil, mas na maioria das vezes eu via essas coisas comendo carne de animais ou de pessoas. Então finalmente, depois de muito esforço eu achei a delegacia, estacionei o carro em frente ao local, eu entrei nela, pela minha sorte todas essas coisas que estavam lá dentro estavam mortas, e tinha uma pessoa viva, tremendo de medo, ela estava escondida atrás de uma das mesas que tinha lá na sala central, e então eu fui em direção dessa moça pra ver o que tinha acontecido, eu fui tentando não pisar nessas coisas que estavam mortas . E então, eu cheguei nela, botei minha mão no ombro dela e ela virou aflita pra mim, ela tinha cara de ser jovem, tinha o cabelo preto, era morena dos olhos castanho, e sem falar que tinha um belo corpo. Ela estava apontando uma arma pra minha cabeça, eu recuei rápido, pedi para que ela se acalmasse e abaixasse a arma para conversarmos.

-Não! – Disse a mulher com um tom de liderança – Quem é você?

-Meu nome é Daniel, e sou cara que queria muito que você tirasse a arma da minha cabeça – Eu disse

-OK, me desculpa, estou com medo – Disse ela com um tom de alivio – Meu nome é Ariel, prazer

-Prazer, bom, o que está acontecendo – Eu perguntei

-Nem eu sei, só sei que de repente começamos a receber ligações de reclamação pois algumas pessoas estavam tentando morder outras

-Minha enfermeira tentou fazer isso comigo, isso é grave? – Eu perguntei assustado

-Você foi mordido?

-Não, isso é bom né? Pelo menos não me machuquei! – Eu disse com um tom sarcástico

-Sim, é bom, se você for mordido, você irá se tornar um deles. Isso é como uma praga, é um novo mundo – Disse ela com tom de assustada

-Um mundo pior, agora eu tenho que sobreviver, mas pra você é fácil, você era policial, eu era engenheiro.

-Mas eu posso te ensinar a atirar e em troca nós nos ajudamos, podemos procurar pessoas, suprimentos, outros lugares para nos proteger

-Combinado, quando começamos? – Eu falei com um sorriso no rosto

-Agora!

Então, fomos para o campo de treinamento que tinha na delegacia, ela me deu uma pistola e a primeira coisa coisa que eu fiz, foi marcar minhas inicias nela “DM”(Daniel Morgan). OK, ela me ensinou vários truques e um deles era mirar bem no cérebro, na testa por exemplo. E em todos os tiros eu dava no alvo, tinham que ser na testa, ou numa região próxima, mas que atingisse o cérebro. Eu me saí bem com a pistola, então mudas para escopetas, é mais difícil, porém eu me saí bem também. Mas na vez da metralhadora, eu fui péssimo, não tinha jeito, eu sempre errava o alvo, era raro eu acertar. Depois, fomos para ataque corpo a corpo, era a mesma regra: atingir a cabeça. Porem, esse jeito mais arriscado, tinha perigo de morte, mas eu me saí melhor do que na metralhadora.

Bom, depois de 3 horas, eu finalmente aprendi a usar uma arma, não só uma pistola, mas uma metralhadora, escopetas e entre outras. Foi um dia cansativo e eu precisava comer, porem tinha pouca comida comigo, mas, ela tinha muita comida. Ela preparou um ensopado de cogumelo maravilhoso, eu vi que eu ia me dar muito bem com ela. Nós nos servimos, sentamos juntos para comer e então eu comecei a puxar assunto.

-Então, Ariel, você tem quantos anos?

-Tenho 23, sou nova, apesar de não parecer. E você?

-Eu? Eu tenho 27, estou começando a ficar velho

-Nem tanto – disse ela com um sorriso disfarçado no rosto – Qual sua história?

-Não tenho muita coisa pra falar, meu nome é realmente Daniel, tenho 27, era engenheiro e estou a procura de minha esposa e filho.

-Ah, você tem filho? Que legal, qual o nome? – ela perguntou

- Josh – respondi – ele tem 10 anos, e provavelmente está sozinho com a minha mulher, Erika. Mas e sua história?

- A minha? Sou policial pois quando eu era criança, um homem foi me assaltar e matou minha mãe que estava comigo no balanço, e então, ela se recusou a passar o relógio e o cara atirou nela.

-Sinto muito – Eu disse com um tom de tristeza

Ela começou a chorar, largou o prato da sopa e deu uma encolhida, e eu fiquei chateado por ela, então eu me levantei tirei o prato do lado dela e sentei, abracei ela, e então ela se deitou em meu ombro chorando. Eu dizia pra ela ficar calma e eu olhei bem no fundo dos olhos dela e disse que enquanto eu estiver vivo, nada iria acontecer com ela. Ela abriu um sorriso, mas começou a rolar um clima entre nós, nossos rostos estavam se aproximando, e na hora do beijo, nós ouvimos um carro começar a apitar e os zumbis que estavam na porta saíram em direção ao barulho. E eu e ela pegamos as armas e fomos ver o que estava acontecendo. Abrimos a porta e fomos lá, matamos alguns zumbis e eu lembrei que no treinamento ela disse para acertar a cabeça, para eu matar essas coisas, e chegando perto do carro com o alarme ligado, nós conseguimos ver a sombra de uma pessoa, ela não era grande, mas tinha uma arma e estava matando as coisas, gritando por socorro, eu olhei pra cara da Ariel, e fui com ela ver quem era a pessoa. Mas chegando lá, eu fiquei surpreso!


Notas Finais


Espero que tenham gostado, o novo capitulo, no começo será aprofundado na pessoa encontrada e depois na vida de Daniel.


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