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História Diário de um Sobrevivente - Atire


Escrita por: Papa-Geek

Notas do Autor


Olá, desculpe a demora, mas eu postei, obrigado por quem vai ler

Capítulo 7 - Atire


PRESENTE

Eu estava com a cara toda dolorida, sangrando, machucada. Eu estava deitado e roxo, Lucas e Ariel estavam ajoelhados lá no chão da sala principal da base do Francisco, e Josh estava acorrentado na parede, seus braços e pernas estavam. Todos viram a cena do Francisco me socando, dando tapas e chicotadas. Ele dava risadas, se divertia fazendo isso com a gente, eu só não entendia o porque que ele fazia isso, ele maltratava os outros, sempre queria ser superior.

- Então Daniel, qual seu maior medo? – Perguntou Francisco ainda rindo

Então eu olhei pro meu filho, ele estava chorando,  eu estava com cara de assustado, estava pálido e branco. Francisco estava olhando bem nos meus olhos, como se quisesse me intimidar, eu olhava em volta e via mais de 20 soldados dele, todos fazendo uma roda em torno de nós, então Francisco puxou forte meu cabelo fazendo com que eu olhasse nos olhos dele também.

- Me responda  Daniel, eu pergunto e você responde, eu sou o cara no comando! – Disse Francisco com raiva

- Me-Meu filho morrer – Eu disse gaguejando de medo

- É mesmo? – Ele perguntou

- Sim senhor – Eu disse abaixando a cabeça

Ele levantou dando uma risada, olhou para os dois lados, e pediu uma pist pra um dos 20 capangas que estavam lá, um deles subiu as escada, e Francisco me puxou me fazendo levantar, ele me deixou em frente ao Josh, então um dos capangas dele chegou uma 38, uma bela arma, então Francisco a pegou e me entregou ela.

- Bom, você está na frente do seu filho, está com uma arma e você tem medo dele morrer, então.. – Ele disse debochando – Acho que você já sabe.

- Não! – Eu exclamei chorando

- Atire na cabeça do seu filho! Agora – Ele disse com uma cara de raiva

 

DIÁRIO DE UM SOBREVIVENTE

 

1 HORA ANTES

- Então Ana, ou você vai e morre, ou você fica e me obedece, qual vai ser? – Eu perguntei

Ela já estava aflita, quase desmaiando, estava suando. Eu já estava ficando impaciente, então eu fiz contagem regressiva:

3..

- Não! Por favor! – Exclamou Lucas chorando – Não faz isso com ela, pode ser eu!

Eu ignorei o que ele disse, virei novamente para a Ana

2..

Daniel para – Gritou Ariel chorando – Não seja assim!

1..  Carreguei a arma

Então eu fiquei impaciente e dei o disparo.

PRESENTE

- Não! – Eu exclamei desesperado  - Não! Ele não!

Eu estava muito destraido, eu tinha vontade de levantar e matar todos com a arma que eu estava na mão, mas tinha uns 20 caras lá e dois deles estava com a arma apontada para a cabeça de Ariel e Lucas, então eu pensei melhor e resolvi não fazer isso.

- Faça agora! – Gritou Francisco

- Não! Por favor, você pode me matar! – Eu clamei

- Por que você? – Perguntou Francisco – Eu adoro quando você faz essas caras de medo, desespero, choro

- Me mata logo! – Clamei novamente

- Me dê um motivo! – Disse Francisco

- Todos do meu grupo estão me odiando, eu estou vivendo numa fase ruim, e tem você nos atormentando, eu só não quero matar meu filho, deixe-o ir, por favor! – Eu clamei

- Se você não matar, eu farei picadinho dele, irei assar num forno e mandarei você comer um pedaço todos os dias, e eu juro que começarei com a parte de baixo dele! – Disse Francis – Isso é pra te atormentar, mostrar não conseguiu cumprir seu único objetivo nesse mundo! E depois, eu vou matar sua outra filha, e darei carne dela pra você, mas pode ficar tranquilo, ela é menor, vai dar menos trabalho! – Ele dizia sem piedade

Eu começava a chorar cada vez mais que ele falava, ele piorava a situação, e cada vez mais eu percebia que era impossível ganhar dele, ela era forte, eu não; Ele sabia liderar, eu não; Ele não tinha medo, eu tinha; Ele tinha experiência, eu não.

- E depois, eu ia matar lentamente todos do seu grupo, e bem na sua frente, pra você ver que não matar seu filho foi um GRANDE erro! Estamos entendidos? – Ele perguntou

58 MINUTOS ANTES

Eu atirei, mas atirei no chão, Ana ficou muito assustada, eu me deparei com aquela situação, e parecia que tudo estava parado, eu vi a cara de medo da Ana, pude ver a cara de espanto de Ariel e pude ver que Lucas estava vindo por trás de mim, tentando me bater, com uma cara de ódio, então tudo voltou a se mexes e eu desviei do soco dele, e então eu vou voltei a realidade, repensei tudo o que tinha feito, mas não dava pra me concentrar com a Ariel me chamando de maluco, com o Lucas me xingando e com a Ana gritando. Então eu comecei a chorar, e todos perceberam aquilo, e perguntaram se eu estava bem, eu respondi que sim e mandei Lucas e Ariel virem comigo. Nós subimos as escadas, e eu chorei mais, chegamos ao portão principal, eu o abri e eles saíram atrás de mim. Nós fomos para estrada de terra que tinha em frente a loja que estava na frente da construção, então nós seguimos o rastro de pneu. Estava muito quente pra um tarde, parecia estar fazendo 38 graus, e mesmo assim nós fomos andando, nós andamos por uns 20 minutos, até que nós demos uma parada pra descansar e beber água. E aproveitei pra conversar sobre o que estava acontecendo.

- Ei gente, eu entendo o ódio de vocês por mim – comecei falando calmamente – E eu entendo se vocês quiserem voltar agora ou me abandonar e até mesmo me matar! – Eu exclamei

- Mano, mesmo com as coisas de pscicopata que você anda fazendo, com tudo o que você se tornou, eu sou eternamente grato por você ter ajudado a mim e Ana aquele dia! – Disse Lucas

Eu abri um sorriso no rosto naquela hora, pois apesar de tudo que eu fiz, de tudo o que eles passaram comigo eles estariam comigo, batalhando comigo, me ajudando.

- E você Ariel? O que você tem a falar? – Perguntei intrigado

- Você me salvou lá na delegacia, apesar de tudo o que você fez, eu estarei ao seu lado! – Disse Ariel

Eu abri um sorriso no rosto, e logo depois eles também abriram. Eu pedi desculpas por tudo e disse que eu estava ficando maluco com tudo isso, com essas coisas novas coisas que estavam acontecendo. Então nós nos abraçamos, estávamos felizes.

- Ora Ora! – Disse um homem desconhecido – Daniel fez as pazes com ele?

- Quem é você – Perguntei

- Não sei, fale o primeiro nome que vem na sua mente! – Exclamou o desconhecido

- Não sei! – Eu disse

- Pode ser qualquer um! – Disse ele

- Francisco – Eu respondi

Então um cara chegou de repente por trás de nós:

- Você disse meu nome, Daniel! – Francisco disse

Então viramos pra trás e Francisco estava lá com a Ana amarrada, Lucas viu aquilo e se desesperou, eu fiquei assustado.

- Entrem no carro! – Disse Francisco – Se não for por bem será por mal!

Todos nós entramos no carro, e a Ana também entrou, era uma limusine, eu não sei como ele conseguiu uma, mas eu entrei. Todos num lugar só da limusine e Josh estava la também, depois Francisco entrou lá também. Aquela limusine era enorme, iluminada, tinha bebida, armas e ar condicionado, os bancos dela eram muito bons, confortáveis.

- Que legal! – Disse Francisco sorrindo – A família reunida e eu aqui de intruso

- Josh, você está bem?! – Perguntei preocupado

- Sim pai, estou bem! – Disse ele com um tom de tristeza

- E você Ana? – Perguntei preocupado

- Estou.. – Ela disse

- Ei! Isso está ficando estranho, o clima não está legal! – Exclamou Francisco – Vamos falar sobre coisas boas

- Cara, não temos nada pra falar! – Exclamou Ana

- Eu tenho! Vou contar a história de como te capturei, Ana – Disse Francisco

Ana fez uma cara de tristeza naquele momento, como se não quisesse que ele contasse!

- Eu fui lá, na sua base, né? E eu fui pedir meus suprimentos, Ana me viu na câmera e foi ate lá falar no portão pra falar comigo, e ela disse que queria se juntar a minha, mas não era pra te contar! – Disse Francisco – Mas eu falei! OPS!

Eu abaixei a cabeça e nem podia reclamar, depois de tudo que eu fiz com ela, ela tinha razão!

- Então, eu não acreditei, se tem um agente meu infiltrado na base de vocês, por que vocês não fariam o mesmo? Então, eu a sequestrei, e ela me disse um segredinho! – Francisco disse

- Você não precisa continuar! – Eu exclamei

- Preciso sim! Quero ver o desgosto de vocês! – Exclamou Francisco

- Ok, senhor, fale! – Debochou Ariel

- Então, ela disse que vocês estavam indo até a minha vila para acabar com minha civilização, e eu não podia deixar assim! – Disse Francisco

Então ele acabou de falar, distribuiu champagne para todos nós, e ainda obrigou Josh a beber, eu estava com ódio, mas eu estava desarmado e por mais que ele já seja um senhor, ele é um general, de um exercito!

Então, finalmente chegamos, e dessa vez eu estava sem o saco na cabeça, então eu podia ver a vila, o carro estacionou e nós descemos do carro, e quando eu desci eu vi aquele lugar, que é ótimo, tinha plantio, tinha uma mini fazenda, tinha um trailer medico, e tinha muitas casinhas com a população, tinha muros protegendo o local, tinha vigias e muitos guardas, ele soube administrar o local.

Então ele nos levou pra dentro da maior casa que tinha lá, que era onde ele se abrigava. Nós entramos nessa mansão, pois era um casarão, então ele deixou Josh preso na parede, deixou Lucas e Ariel ajoelhados no meu lado direto, e eu fiquei bem no meio da sala, e então a Ana entrou e ele a levou numa sela que tinha num segundo andar. Ele arregaçou as mandas e estalou os dedos da mão que tinha os anéis.

- Então Daniel, você disse meu nome! – Exclamou Francisco

Quando ele disse isso, eu já me desesperei, pois eu sei o que ia acontecer, o soco do anel de novo

- Da ultima vez eu te dei um soco com essa mão – Disse ele levantando a mão direita – Mas hoje, hoje vai ser com a esquerda.

Então ele me deu um soco bem com a mão esquerda, e doeu tanto quanto a mão direita, ele reclamou que a mão dele doeu, então ele deu mais um soco e quando eu olhava pro meu filho, ele chorava e gritava por mim, Lucas e Ariel estavam assustados e desesperado. E ele me deu mais um soco e eu via um dos capangas dele com medo, acho que ele não gostava do que o chefe fazia.

Ele me deu mais um soco, e esse me deixou sangrando, me deixou roxo, todo dolorido! Parecia que minha morte era aquela hora.

Eu estava com a cara toda dolorida, sangrando, machucada. Eu estava deitado e roxo, Ele dava risadas, se divertia fazendo isso com a gente.

- Então Daniel, qual seu maior medo? – Perguntou Francisco ainda rindo

Então eu olhei pro meu filho, ele estava chorando,  eu estava com cara de assustado, estava pálido e branco. Francisco estava olhando bem nos meus olhos, como se quisesse me intimidar, eu olhava em volta e via mais de 20 soldados dele, todos fazendo uma roda em torno de nós, então Francisco puxou forte meu cabelo fazendo com que eu olhasse nos olhos dele também.

- Me responda  Daniel, eu pergunto e você responde, eu sou o cara no comando! – Disse Francisco com raiva

- Me-Meu filho morrer – Eu disse gaguejando de medo

- É mesmo? – Ele perguntou

- Sim senhor – Eu disse abaixando a cabeça

Ele levantou dando uma risada, olhou para os dois lados, e pediu uma pist pra um dos 20 capangas que estavam lá, um deles subiu as escada, e Francisco me puxou me fazendo levantar, ele me deixou em frente ao Josh, então um dos capangas dele chegou uma 38, uma bela arma, então Francisco a pegou e me entregou ela.

- Bom, você está na frente do seu filho, está com uma arma e você tem medo dele morrer, então.. – Ele disse debochando – Acho que você já sabe.

- Não! – Eu exclamei chorando

- Atire na cabeça do seu filho! Agora – Ele disse com uma cara de raiva

Eu estava muito destraido, eu tinha vontade de levantar e matar todos com a arma que eu estava na mão, mas tinha uns 20 caras lá e dois deles estava com a arma apontada para a cabeça de Ariel e Lucas, então eu pensei melhor e resolvi não fazer isso.

- Faça agora! – Gritou Francisco

- Não! Por favor, você pode me matar! – Eu clamei

- Por que você? – Perguntou Francisco – Eu adoro quando você faz essas caras de medo, desespero, choro

- Me mata logo! – Clamei novamente

- Me dê um motivo! – Disse Francisco

- Todos do meu grupo estão me odiando, eu estou vivendo numa fase ruim, e tem você nos atormentando, eu só não quero matar meu filho, deixe-o ir, por favor! – Eu clamei

- Se você não matar, eu farei picadinho dele, irei assar num forno e mandarei você comer um pedaço todos os dias, e eu juro que começarei com a parte de baixo dele! – Disse Francis – Isso é pra te atormentar, mostrar não conseguiu cumprir seu único objetivo nesse mundo! E depois, eu vou matar sua outra filha, e darei carne dela pra você, mas pode ficar tranquilo, ela é menor, vai dar menos trabalho! – Ele dizia sem piedade

Eu começava a chorar cada vez mais que ele falava, ele piorava a situação, e cada vez mais eu percebia que era impossível ganhar dele, ela era forte, eu não; Ele sabia liderar, eu não; Ele não tinha medo, eu tinha; Ele tinha experiência, eu não.

- E depois, eu ia matar lentamente todos do seu grupo, e bem na sua frente, pra você ver que não matar seu filho foi um GRANDE erro! Estamos entendidos? – Ele perguntou

- Sim – Eu disse desesperado – Sim, senhor

- Então levante e mate seu filho com um disparo dessa arma na cabeça dele, agora! – Exclamou Francisco

Então eu me levantei, fiquei em pé na frente dele e puxei o gatilho!


Notas Finais


GENTE! Pfv, comentem o que acharam, e no que pode melhorar, e também coisas que vocês gostariam que aconteça, eu posso levar em consideração.
Comentem aqui para que eu possa me inspirar para fazer mais, deem nota se quiseres e compartilhem com amigos para ajudar essa saga a crescer, até a proxima! ;)


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