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História Diário de uma fã (versão Luan Santana) - Capítulo setenta


Escrita por: ThataBernachi

Capítulo 70 - Capítulo setenta


Entrei em casa desejando correr para meu quarto e dormir logo para poder acordar e ver Luan novamente. Mas assim que abri a porta encontrei minha mãe parada no meio da sala, com o controle remoto na mão e olhando atenta para a televisão.

- Luiza! – Ela disse aflita ao me ver. – É verdade o que estão falando? – Olhei para a televisão de relance e vi o rosto de Luan estampado nela. Desviei os olhos rapidamente, não queria ter que ver nada daquilo, as imagens de Luan deitado naquela cama de hospital já me torturavam o suficiente. Ela ainda me olhava preocupada e a única reação que tive foi correr para os seus braços e apertá-la o máximo que podia, enquanto todas as lágrimas que havia segurado durante o caminho rolavam descontroladas pelo meu rosto. – Calma querida, calma. – Ela dizia, mas eu apenas chorava e a apertava cada vez mais. Eu estava desmoronando nos braços da minha mãe feito uma criança. Eu não aguentava mais ser forte, não aguentava mais suportar aquele buraco imenso no meu peito que me sufocava. Por que isso tinha que acontecer? Por quê? Tentei me acalmar, tentei juntar cada um dos pedacinhos do meu coração para carregá-los até o meu quarto, lá poderia chorar a noite inteira sem ninguém ver. – Quer conversar sobre isso? – Minha mãe perguntou assim que eu a soltei, mas balancei a cabeça negativamente.

- Vou tomar banho. – Disse limpando as lágrimas.

- Vai, vai descansar um pouco. – Ela disse me dando um beijo na testa. Subi as escadas o mais rápido que minhas pernas conseguiam e assim que atingi o hall pude ver minha mãe desligar a televisão com antipatia e se sentar ao lado de Frederico no sofá.

Fui direto para o banheiro ao chegar no quarto e arranquei a blusa ensangüentada de Luan pelo pescoço, atirando-a em cima da cama. Me assustei ao olhar nos espelho, estava péssima. Meu cabelo estava desgrenhado e embaixo dos meus olhos havia grandes e escuras olheiras. Liguei o chuveiro rapidamente e desejei que a água gelada levasse embora toda aquela aflição que estava sentindo, mas a única coisa que ela conseguiu levar foram as lágrimas que ainda insistiam em cair.

Dizem que a maioria das pessoas esperam para chorar embaixo do chuveiro para não demonstrar ao mundo o tamanho da sua dor. Mas a minha dor naquele momento excedia as paredes do meu banheiro e transpassava qualquer coisa, até mesmo os limites incalculáveis do meu universo particular.

Saí do banheiro tentando controlar as lágrimas e coloquei rapidamente o pijama, me sentando na minha cama ainda desarrumada. Peguei a blusa cinza de Luan e a virei do lado certo, alisando-a no meu colo. Me lembrei de como ele ficava imensamente lindo com ela, quando colocava as mãos nos bolsos e a toca por cima do boné, ou como de qualquer outra forma. Ele sempre ficava imensamente lindo, não importava a ocasião. Abracei a blusa, apertando-a sobre meu corpo, sentindo o seu cheiro doce que  estava fraco sobre ela. Sentia meu coração disparar compulsivamente. Desejava que Luan pudesse ficar bom logo, desejava vê-lo sorrindo, vê-lo cantando, pulando em cima de um palco e levando alegria para todo o seu público, como sempre fazia.

A dobrei cuidadosamente e coloquei em cima do criado mudo ao lado da cama. A porta do guarda-roupa estava aberta, como eu havia deixado antes de sair. Nele avistei o meu velho violão, que meu pai havia me dado aos treze anos, quando eu insisti que queria aprender a tocar. Levantei pegando-o e voltei a sentar na cama, com ele no colo. Eu ainda não sabia tocar nenhuma música, como todas as outras coisas, as aulas de violão haviam sido abandonadas antes do fim. Mas ainda assim era bom ficar dedilhando as cordas, tocando as poucas notas que eu me lembrava, em busca de um som, uma melodia perfeita, que me tirasse da realidade e me fizesse esquecer de tudo que estava acontecendo. Sempre quando tinha um problema gostava de fechar os olhos e imaginar as coisas diferentes. Quando era pequena me imaginava vestida em um lindo vestido rodado, correndo por um campo de flores, como naquelas cenas típicas de filmes românticos. Tentei tocar as poucas notas do começo de Love Story que eu sabia, pois havia sido a última coisa que aprendi. E de repente a música fazia muito sentido para mim e continha uma das minhas frases preferidas. This love is difficult but it’s real… Esse amor é difícil, mas é real!

 E era isso que me mantinha inteira, saber que tudo aquilo tão lindo que tinha vivido com Luan era real. Naquele momento eu nos via como Romeu e Julieta, um amor impossível, louco, porém forte e verdadeiro. Mas que eu faria o possível para não ter um final trágico. Acredito que as vezes o amor seja capaz de ferir e que uma das partes possa sair machucada. E eu preferia que fosse eu, pois aguentaria que fizessem qualquer coisa comigo, mas não suportaria ver meu menino machucado outra vez.

A porta do meu quarto se abriu, me tirando dos meus mais profundos pensamentos. E então algo que eu nunca pudesse imaginar aconteceu. Julia entrou por ela e correu até minha cama, me abraçando desesperadamente. Eu fiquei estática, assustada e sem saber o que fazer. Era Julia! Julia, a minha amiga de infância, do qual eu não falava há meses!

- Me desculpa Luiza, eu fui uma idiota! Eu estava cega de ciúmes, por favor, me perdoa. – Ela disse desesperada, as palavras atropelando uma as outras.

Eu não conseguia falar absolutamente nada, apenas olhá-la em choque. Imaginava o dia que gritaria com Julia e diria tudo que estava engasgado na minha garganta. Mas naquele momento nada saía, além de lágrimas de dor.

- Tudo bem. – Disse por fim. Não era como se tivesse esquecido ou recuperado a confiança em Julia. Minha mãe sempre dizia que confiança é como cristal, depois que se quebra não há mais conserto, e por mais que você tente restaurá-la, sempre haverá buracos e rachaduras. Mas não estava com animo nem cabeça para discutir com Julia ou para fazer qualquer outra coisa.

- Eu me arrependo tanto. – Ela disse já chorando.

- Está tudo bem. – Repeti. Afinal eu ainda a amava, e não queria vê-la triste. Ela me abraçou novamente, e as suas lágrimas molharam meu pijama azul. Penso que alguma coisa parecida com pena tomou conta de mim.

Nunca pensei muito sobre como a vida de Julia havia ficado sem a nossa amizade, e que assim como eu, ela também não tinha outras amigas. Eu havia conhecido Guilherme, mas ela não. Quase não a via no intervalo da escola, e nos poucos momentos ela estava sentada sozinha em uma das mesinhas do pátio. Talvez a minha ausência, mas principalmente a ausência de Frederico a tivesse feito aprender alguma coisa boa. Na maioria das vezes a vida te ensina as lições da pior forma possível e você não tem nem a chance de escolher as alternativas.

Assim que Julia me soltou, a porta do quarto se abriu novamente, e era Cristina. Ela estava com uma bandeja na mão e cumprimentou Julia com um sorriso.

- Para você mocinha. – Ela disse me entregando a bandeja.

- Não estou com fome Cris. – Na verdade meu estomago estava completamente embrulhado.

- Você precisa se alimentar Luiza, ou vai parar no hospital também. – Fiz uma careta e peguei a bandeja contrariada. Nela havia uma sopa, alguns pãezinhos e um copo de suco de laranja. Assim que comecei a comer, percebi o quanto realmente estava faminta e em pouco tempo já havia comido quase tudo.

As duas permaneciam em silêncio apenas me olhando comer, não parecia haver espaço para diálogos naquela atmosfera fúnebre e pesada que rondava o meu quarto naquele momento. Até que Cristina levou a bandeja de volta e Julia me disse que teria que ir. Me desejou boa noite ainda meio sem jeito, me deixando sozinha no quarto. Sentia que estava cansada o suficiente para dormir, mas ainda assim a minha mente não conseguia se desligar do corpo.

Então Cristina apareceu para ver se eu precisava de mais alguma coisa e eu a agradeci por tudo. Ela se sentou na cabeceira da minha cama e eu deitei a cabeça no seu colo. E ficamos quietas, enquanto ela mexia no meu cabelo, até eu finalmente adormecer. 

Acordei com a cabeça doendo, tateei a cama ao meu lado, mas não achei o celular. Que horas seriam? Oh céus, eu tinha que ver o Luan! Acendi a luz rapidamente, olhando no relógio da parede. Eram dez e quinze da manhã, havia dormido demais. Por que ninguém me acordou para a escola? Não que eu fosse, mas normalmente minha mãe me chamava quando eu estava sem despertador.

Levantei a procura do meu celular, e após revirar toda a minha cama lembrei que ele deveria estar ainda no bolso da calça. Revirei o cesto de roupa sujas do banheiro até achá-lo, notando que ainda estava desligado. Várias mensagens e notificações chegaram de uma vez só assim que o liguei. Apaguei todas sem nem olhar o conteúdo, apenas pelo destinatário. A maioria era de pessoas da escola, que até então não havia trocado mais do que meia dúzia de palavras comigo. Apenas escrevi uma mensagem para Guilherme dizendo que explicava tudo para ele depois, enquanto andava devagar até o banheiro.

Mal olhei no espelho, apenas coloquei o celular em cima da pia e tomei banho rapidamente, pegando a primeira roupa que encontrei no guarda-roupa, uma calça jeans e uma blusa branca de renda. Percebi que não havia ninguém em casa, então fui para a cozinha e comi uma tigela de cereais as pressas. Deixei um bilhete para minha mãe na geladeira, dei comida ao Harry e o Rony e saí correndo de casa.

Como o hospital ficava no centro e não havia ninguém para me levar, tinha que ir de ônibus. Uma coisa que não fazia muito, pois quase não saia de casa. O ponto de ônibus perto da minha casa estava vazio quando cheguei, e como não sabia os horários tive que esperar. Demorou cerca de vinte minutos até um micro-ônibus aparecer, perguntei ao motorista a onde deveria descer e ele disse que me avisaria.

Passei todo o caminho olhando as ruas pela janela, mas não conseguia prestar atenção em nada, só pensava em Luan, em vê-lo novamente e saber como ele estava. Desci do ônibus próximo a um restaurante fechado e tive que andar mais cinco quarteirões até chegar ao hospital, o dia estava nublado, mas ainda assim abafado. Era como se o universo conspirasse a favor de Luan, se ele não estivesse bem, nada mais no mundo ficaria.

Tentei entrar pelo Pronto Socorro, mas não consegui, então fui me escondendo pelos carros até chegar à escada da frente do hospital. Ainda havia alguns fotógrafos por lá, que me viram assim que cheguei à porta, mas entrei rapidamente antes que eles pudessem se mover. A recepcionista me reconheceu, mas ligou no quarto de Luan pedindo autorização antes de me deixar entrar.

Eu me lembrava perfeitamente qual era o caminho, e andei aqueles poucos metros que mais pareciam quilômetros com as mãos suando e as pernas tremendo de nervosismo e ansiedade. Os corredores do hospital, que para mim sempre foram muito assombrosos, naquele momento parecia não ter fim. Tinha vontade de sair correndo por eles, só para encontrar Luan o quanto antes. Mas assim que virei no último corredor pude ver Wellington parado na porta e hesitei por alguns segundos antes de continuar. Ele sorriu cordialmente, e antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa, já estava com a mão na maçaneta.

Assim que a porta se abriu, a primeira coisa que vi foi a mãe de Luan olhando para mim, me fazendo congelar no lugar. Minhas pernas tremiam, e eu não sabia se ficava ali parada ou saia correndo para longe dali. Pensava que ela fosse gritar comigo e me pedir para sair, mas ao invés disso ela sorriu gentilmente, me deixando confusa.

- Olha quem veio te visitar. – Ela disse para Luan, que virou a cabeça para a porta. Ele estava sentado na cama e também sorriu ao me ver, fazendo meu coração disparar. Mal podia acreditar que estava vendo aquele sorriso novamente. Aquele sorriso que me dava vida, que me motivava a seguir em frente e me arrancava os melhores suspiros de felicidade.

- Achei que você não viesse. – Ele disse, sua voz saindo normalmente. Aquela voz que tanto me entorpecia.

Eu ainda estava congelada na porta sem reação, então Wellington praticamente me empurrou para dentro, me despertando daquele transe. E eu sorri de volta, enquanto me aproximava da cama de Luan.

- Parece que eu dormi mais do que deveria. Você parece bem melhor.

- E está. – A mãe dele disse. – Só que não quer comer.

- Eu não estou com fome. – Ele protestou. Percebi que havia uma bandeja a sua frente com uma sopa, um copo de suco e uma gelatina vermelha, e a sua mãe estava sentada na cama segurando uma colher.

- Você precisa se alimentar Luan, para poder sair logo daqui. – Eu disse tentando convencê-lo.

- Mas eu estou bem, só não quero comer. – Ele disse teimosamente.

- Vou lá na recepção resolver algumas coisas para a sua transferência, tudo bem? – A mãe de Luan falou para ele, enquanto dava um beijo na sua testa.

- Está bem.

- Quem sabe você não consegue fazer esse menino comer um pouco. – Ela me disse sorrindo, me passando a colher.

- Vou fazer o possível. – Prometi também sorrindo, mas ainda intrigada pela sua reação. Assim que ela saiu pela porta, me virei para olhar Luan que estava rindo.

- O que foi? – Perguntei enquanto me sentava na cama.

- Ela nos deixou as sós porque está se sentindo culpada.

- Sua mãe? Por quê? – Perguntei confusa.

- Ela acha que não causou uma boa impressão em você.

- Achei que ela não gostasse de mim. – Disse sinceramente, mas ainda assim surpresa.

- Ela gosta, só estava nervosa.

- Como sabe que ela gosta?

- Nós conversamos bastante sobre isso hoje. – Ele sorriu timidamente.

- Hum. – Tive vontade de perguntar o que eles haviam conversado, mas fiquei com vergonha. – E de que transferência ela estava falando?

- O médico disse que estou me recuperando bem rápido, e que posso ser transferido para o hospital de Londrina amanhã. Além de ter mais recursos, é mais fácil por ser perto da minha casa.

- Mas não é arriscado? – Não queria deixar de vê-lo, mas se fosse para a sua melhora, aceitaria sem protestar.

- Não, eu não sofri nenhuma lesão, só quebrei a perna, então não tem nenhum perigo.

- E o que mais o médico disse?

- Que foi muita sorte eu não ter batido a cabeça muito forte. Então não sofri nenhuma fratura nem traumatismo, só fiquei desacordado.

- E você vai ter que ficar com esses ferros? – Perguntei olhando para a sua perna, que até aquele momento estava tentando evitar, era muito doloroso vê-lo machucado.

- Por algum tempo, mas vou ficar novo em folha. – Ele disse rindo e eu revirei os olhos.

- E os shows marcados?

- Isso é outra história. – Ele disse fazendo uma careta. Senti uma onda de culpa me invadir e olhei para baixo. Percebi então que ainda estava segurando a colher.

- Você está me enrolando e não comeu nada. – Eu protestei.

- Mas eu não estou com fome!

- Tem que comer Luan.

- Eu como depois.

- Só um pouquinho. – Disse pegando a sopa com a colher e levando até a sua boca. Ele tentou protestar, mas no fim acabou comendo contrariado.

Enquanto fazia-o comer, contei para ele sobre Julia ter ido até a minha casa e ele pareceu tão surpreso quanto eu. Me disse que sabia que ela se arrependeria, mas não acreditava que fosse demorar tanto.

- Acho que ela estava com medo de uma aproximação. – Ele comentou.

- É pode ser. – Disse desanimada, não sabia ainda o que pensar sobre Julia, não sobrava espaço para o meu cérebro processar todas aquelas informações de uma vez só.

Então meus pensamentos foram interrompidos pela porta que se abriu derrepente, e eu e Luan olhamos assustados.

- Olha o que eu conseguir contrabandear… – Bruna entrou animada segurando um copo, mas parou assim que me viu. – …para você. – Terminou a frase mecanicamente. Ficou me olhando por alguns segundos, e então se voltou para Luan. – É ela?

- É. – Ele respondeu sem jeito. Então ela sorriu para mim.

- Que bom finalmente te conhecer Luiza. – Disse vindo em minha direção e me abraçando rapidamente.

- Oi. – Falei sorrindo timidamente. – É bom te conhecer também. – Tentei acrescentar rapidamente, me sentindo idiota. Mas estava completamente nervosa por ter que falar com a família de Luan. Não era nem de perto a situação que sonhava em poder conhecê-los, mas ainda assim era a família dele.

- Trouxe milk shake de chocolate para você. – Ela falou para o irmão enquanto colocava o copo na mesinha ao lado da cama e se sentava no sofá próximo à janela.

- Não estou com fome.

- Estou tentando fazê-lo comer. – Disse a ela.

- Ele é muito teimoso. – Ela falou e nós duas rimos.

- Eu ouvi isso! – Luan protestou.

- Só falei a verdade. – Ela deu com os ombros.

- Não dê ouvidos a essa piroquinha. – Ele disse rindo e ela mostrou a língua para ele enquanto mexia no celular.

- O twitter está uma loucura. – Bruna comentou.

- Eu sei. – Ele fez uma careta.

- Você já disse a eles que estava bem? – Perguntei.

- Foi a primeira coisa que fiz assim que o médico passou aqui. E ainda pelo celular da Bruna. – Ele respondeu enquanto brincava com a gelatina.

- Por quê?

- Porque o meu está com a Dagmar.

- Hum.

- E você já viu o twitter ou alguma coisa na internet? – Ele perguntou cauteloso.

- Não.

- Então não veja. – Ele disse ainda olhando para a gelatina. Sentia o pesar nas suas palavras e sabia que nelas havia um significado que eu desconhecia.

Então uma enfermeira entrou para recolher a bandeja de Luan, ele havia tomado quase tudo a sopa e metade do suco, mas havia apenas brincado com a gelatina. Bruna ficou mais algum tempo ali conversando. Não falávamos sobre muita coisa, mas ela era extremamente simpática e sorria gentilmente. Ela se parecia muito com Luan, tinham os mesmo olhos, o mesmo nariz e o mesmo sorriso angelical. Ela se assemelhava a uma boneca, e ele a um príncipe encantado. Pareciam ter sido feitos de porcelana ou esculpidos em cera, de tão lindos. E chegava até a ser perturbador ficar entre os dois.


Notas Finais


Oi pessoal, meu notebook deu um problema e infelizmente não está querendo ligar 😢😢😢
Mas tô tentando postar pelo celular, só não sei se está ficando certinho. Se alguém puder me dar um Feedback.
Beijos 😘😘


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