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História Diário de uma Yandere - Never help strangers


Escrita por: MissWadda

Notas do Autor


Oie gente linda do meu core!

Preparados pra mais um capítulo? :3

Espero que gostem ^-^

Capítulo 36 - Never help strangers


Fanfic / Fanfiction Diário de uma Yandere - Never help strangers

Derek

Eu corri até a barra e me joguei de lá de cima, não podia deixar Mary morrer. Nadei em busca dela, até que senti uma mão, segurei o braço e passei minha mão em seus cabelos, que batiam nos ombros. Sim, era Mary.

Assim que emergi da água com Mary ouvi gritos de comemoração de June e, por incrível que pareça de Matt. Nadei até a superfície, ali em baixo tinha cheiro de urina e de rato morto. Era o lugar onde os viciados ficavam e alguns moradores de rua até dormiam.

Mary estava inconsciente, fiz respiração boca a boca nela, fazendo com que ela cuspisse água.

-D-Derek? – ela ainda estava atordoada

Meus olhos se encheram de lagrimas.

- Ah Mary... – digo dando um selinho nela

Abraço ela fortemente, nunca mais ia deixar ela.

Ajudei ela a ficar de pé e fomos até o topo. Coloquei ela no banco de trás do carro, ela estava tremendo de frio, June e Matt voltaram pro carro, mas June ficou ao lado de Mary e Matt foi no banco de passageiros ao meu lado.

- Por que ela tentou se matar? – perguntou Matt para mim

- Se eu fosse você não faria tantas perguntas, e nem me envolvia nisso – digo secamente

- Mas eu...

-Derek tem razão Matt, - June o interrompeu – não quero que se envolva nisso tudo que é nossa vida

Então ele se ajeitou no banco e ficou olhando pra janela do carro, tinha começado a chover. Deixei Matt e June na casa dela e eu fui para minha casa com Mary.

Assim que coloquei ela deitada na cama vi que seu corpo estava cheio de hematomas e cortes, Mary estava mais magra que o normal.

- O que houve com você? – perguntei

Ela se sentou na cama com certa dificuldade.

- Nada... Só fiquei sem fome por dias e como eu não comia sempre desmaiava e acabava me machucando, uma vez desmaiei enquanto descia a escada, por isso os hematomas...

- E os cortes

- Não são cortes, são arranhões. Eu tinha muitos pesadelos durante a noite e minhas unhas são enormes e acabava me arranhando

Eu não conseguia ver ela assim.

- Me desculpe Mary – digo abraçando ela com mais força que o necessário

Ela se afasta um pouco e fica me encarando e finalmente ela me beija. Senti falta dos lábios dela, do gosto que eles me forneciam.

June

Vejo que aqueles olhos verdes ainda me encaravam.

- O que foi Matt? – perguntei com certa impaciência

- Nada, apenas admirando sua beleza...

- Pfff, que clichê – digo rindo no final

Ele também ri.

- O que você estava fazendo aqui na porta da minha casa àquela hora? – pergunto

Ele parece ficar nervoso e começa a passar a mão no pescoço.

- Eu queria falar com você...

- Ta, mas o que? – eu estava ficando confusa

- Isso...

Ele me impressa na porta de entrada da casa e me olha com certa intensidade e me beija com ferocidade.

- M-Mas, isso não é falar – digo quando o beijo acaba

- Só fica quieta... – ele disse de forma sedutora

Ele levantou minhas mãos pra cima da minha cabeça e voltou a me beijar. Sua língua explorava minha boca, cada canto dela. Ele parou com falta de ar.

- Droga! – ele parecia frustrado com algo – Eu não devia criar sentimentos tão fortes por você – ele disse beijando meu queixo

- E-E por que não?

Ele me olha e sorri.

- Não vai me convidar pra entrar? – ele tinha um sorriso brincalhão no rosto

Sorri também e abri a porta da casa e puxei-o pra dentro. Levei ele ate meu quarto e o empurrei na cama e fiquei em cima dele e beijei ele com calma, mas o beijo foi tomando proporções absurdas e logo já estávamos sem roupa, gemendo o nome um do outro.

Kevin

Lana estava na minha cama seminua. Eu ia ter que pensar em uma forma legal pra ela de dizer que só foi só essa noite. Peguei meu celular e olhei o contato de June, eu queria ligar pra ela e dizer que me arrependo de tudo que eu já fiz, menos de amar ela. Ouço a campainha e logo vou atender a porta. Era uma mulher de meia idade com cabelos negros e olhos azuis, parecia um pouco com Lissa. Ela parecia assustada.

- Por favor, acabei de ser assaltada e me levaram tudo, só estou de passagem pela cidade e não tenho pra onde ir. Posso usar seu telefone pra ligar pra um parente meu? – ela disse aflita

- Claro! – digo dando passagem pra ela

Ela entra na casa e eu entrego o telefone pra ela atender, me viro de costas pra dar a ela mais privacidade. Então sinto que ela tenta me bater com uma barra de ferro que ela erra miseravelmente acertando meu ombro.

Eu caio no chão e ela tenta me acertar com uma faca, mas eu seguro seus braços longe do meu rosto.

É nisso que dá ajudar estranhos.


Notas Finais


Se gostaram comentem, vocês sabem que isso ajuda bastante

Kiss Kiss


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