História Diario do Jungkook - A viagem

  Meu nome é jeon jungkook e tenho 18 anos, nascido em Busan no ano de 1997, eu moro com meu primo Park Jimin. Eu e ele estamos nos mudando para Seul, lá nos iremos começar o 3°ano do ensino médio na Seoul National University, pois ganhamos bolças de estudo, então é melhor eu ir dormir, pois nosso voo é amanhã as 5:00 horas da manhã.

  Acordei com meu primo pulando em cima de mim, estava parecendo um doido falando sem parar “atrasados, nos estamos atrasados” então em um pulo levantei é fui tomar banho e colocar minha roupa.

  O “amigo” do Jimin o Jin veio nos pegar ele também ia conosco, mas só vim saber disso na hora de sair. ele só poderias ser o namorado do meu primo mesmo para ser tão apressado, eles ate dirigiam igual, estávamos dentro da cidade e ele dirigia a 90Km/h, furou uns cinco sinais e quase atropelo uma menina. quando chegamos no aeroporto ele estacionou e corremos para à área de embarque, pois eles já estavam encerrando, mas como ele dirigiu horrivelmente rápido chegamos a tempo.

  Estava tudo indo bem ate o avião começar a voar parecia que ele ia se despedaçar, não consegui me segurar e dei um apertão no braço do Jin que por sua vez gritou “haaaaaa, solta jungkookiiiiiiiiiiiiiiii” todos a nossa volta nos olharam e alguns jovens riram, fiquei vermelho de vergonha, mas acima de tudo estava com medo, pois estava muito alto, eu estava bem na janela e para piorar de vez o piloto do avião disse que íamos passar por uma tempestade, ou seja, uma forte turbulência que poderia causar nossa morte então tentei dormir para não estar acordado quando a turbulência chegasse, mas não consegui então fiquei olhando para as nuvens e para as casas abaixo de nos e isso, não sei como, mas aquilo me acalmou, então consegui dormir calmo.

Acordei achando que já tínhamos pousado, mas não estávamos bem na descida onde tinha muita turbulência e estava com muito medo então encostei-me ao Jimin, e ele segurou minha mão da forma que ele sempre fazia quando éramos pequenos, a mão dele envolvia a minha e depois ele me encostava em seus braços aconchegantes, e eu me acalmava e me sentia seguro, ele era a pessoa mais próxima de min e a que mais procuro me entender depois que meus pais morreram no acidente de avião, era por isso que tinha tanto medo de estar naquele lugar, mas naquele momento não conseguia sentir a turbulência nem escutar a suada da tempestade, pois estava tão aconchegado em seu corpo quente e me concentrei tanto na batida de seu coração que esquecia que o resto existia e cochilei pelos outros 30min que faltava para pousar.