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História Diary of a Dead Girl - No Dead, No Guilt - Capítulo Surpresa


Escrita por: flarke

Notas do Autor


Espero que gostem ♥

Capítulo 26 - No Dead, No Guilt - Capítulo Surpresa


Fanfic / Fanfiction Diary of a Dead Girl - No Dead, No Guilt - Capítulo Surpresa

Elisa POV

Não está morto, como assim Zayn não está morto?

Depois de Zayn tem avisado que não estava morto, retornei ao quarto e com uma falta de ar terrível, tudo que consegui fazer foi chamar por Harry.

― HARRY! – gritei.

― Elisa? O que aconteceu? – disse ele acordando com os olhos arregalados e vindo até mim correndo.

― Zayn... – falei com uma voz trêmula.

― O que tem ele Elisa? Você está tremendo. – disse assustado.

― Ele esteve aqui e disse que... N-não está morto, Harry ele não morreu. E pediu  que e-eu o encontrasse. – falei sentando-me no chão.

― Ele pediu pra você se encontrar com ele? Elisa você não vai né? Diga que não, eu não vou deixar você se encontrar com ele, de jeito algum.

― Eu preciso, eu preciso esclarecer isso de uma vez por todas! Harry, eu acreditei que eu tinha o matado, eu preciso saber de tudo o que aconteceu.

― VOCÊ NÃO VAI ELISA! Eu não vou deixar você sair dessa casa! – disse ele se levantando e sentando em minha frente.

― Porque você não me contou que ele estava vivo Harry? Porque jogou na minha cara que eu tinha o matado sendo que ele está vivo, PORQUE NÃO ME CONTOU?

― Você acha que eu seria o louco de falar que ele estava vivo?

― Harry, pense comigo. Se eu conversar com ele de uma vez por todas, vou estar livre de tudo isso que está acontecendo, por favor, me deixe ir!

― Só se eu for junto.

***

Eu precisava ficar sozinha para que ele aparecesse, e ao pensar isso a casa escurece e sinto mãos na minha cintura.

― Eu quero me encontrar com você.

― Que bom que pensou... Poderíamos nos encontrar em lugar que não tenha muitas pessoas.

― Você acha que eu sou louca para te encontrar em lugar vazio? Lógico que não, nós vamos nos encontrar na praça, e Harry vai comigo.

― Eu não pedi que ele fosse, eu quero só ver você.

― Se ele não for, eu não vou. 15h20min!

***

Praça ás 15h20min. falei a mim mesma.

Calma, era uma coisa que eu não estava. Ainda era 14h00min e eu já estava nervosa e aflita, aliás, quem não estaria ao saber que a pessoa que você imaginou estar morta, agora está viva.

Enfim, 15h10min.

Meu coração apertou, minhas mãos estavam suadas, minha respiração falha. Coloquei uma calça jeans e uma blusinha branca e uma jaqueta preta, e nos pés uma sapatilha preta. Saímos de casa e Harry trancou, estava um frio horrível, preferia ficar em casa. As ruas estavam um pouco vazias, fomos caminhando em silencio, nossas mãos entrelaçadas e minha respiração ofegante. Chegamos ao parque, tinha poucas crianças brincando ali. 

De longe, avistei um homem sentado em um dos bancos, com as mesmas características de Zayn, fomos até ele, eu atrás de Harry. Chegamos mais perto dele e ao estar na sua frente, meu coração disparou.

― Elisa. – ele disse se levantando e vindo até mim com um sorriso enorme, afastei-me ficando atrás de Harry.

― Fala o que você quer falar, não quero ficar muito tempo aqui! – eu disse olhando para baixo.

― Ok, que tal você começar Harry? – olhei assustada para Zayn.

― Como assim? – indaguei.

― Ficou sabendo que Harry me disse que você estava morta? – falou Zayn, ‘ta, eu não estou entendendo nada.

― Eu precisava mentir para você Zayn, eu sei que você faria mal a ela, e isso era o que eu menos queria. Eu não iria deixar que você fizesse mal a ela e ainda não vou deixar, você pode me machucar, mas ela não.

― Você sabe que eu não ia machucá-la. – Zayn falou.

― Eu te conheço melhor do que você mesmo se conhece.

― Harry, não seja tão idiota, você sabe que eu a amo. – falou Zayn.

― Se isso for verdade Zayn, você não deveria. Cara, eu não te entendo, eu matei Julia, eu te matei, e você ainda diz que me ama?

― Mas... – ele me interrompeu e fiz o mesmo.

― Mas nada Zayn, me deixa falar, por favor? – ele assentiu. ― Eu quase morri pensando que você tava morto, me senti tão culpada por tudo aquilo e quase me arrependi por ter feito aquela vingança, eu nunca pensei que você estivesse vivo todo esse tempo e eu sendo idiota imaginando você morto e sua família desolada.

― Porque você está culpando só a mim? Harry também mentiu. – ele disse.

― Harry mentiu porque queria meu bem, estava me protegendo de você. Porque eu sei que esse amor que você diz sentir por mim não existe. Você só está garantindo espaço para que faça sua vingança, e eu entendo muito bem de vingança.

― Elisa...

― Acho que nossa conversa terminou! – o interrompi, saindo de sua frente e indo a caminho de casa, Harry andava atrás de mim. Senti seu braço passar por trás da minha cintura e sua mão parar na lateral do meu corpo, fomos o caminho todo em silêncio. Chegando dentro de casa, Harry tranca a porta e eu me sento no sofá respirando pesadamente.

― Sabe a melhor coisa a se fazer quando está aflita e nervosa? – Harry perguntou e eu neguei com a cabeça, sentando-me. Ele se sentou ao meu lado no sofá, olhando-me. ― Vem cá que eu te mostro! – disse ele batendo suas mãos em seu colo, entendi o recado e sentei no mesmo, colocando uma perna de cada lado, ele sorriu e iniciamos um beijo, com desejo da parte dos dois.

 Suas mãos passeavam nas minhas costas, do nada ele se levantou e colocou suas mãos na minha bunda para que eu ficasse em seu colo, entrelacei minhas pernas em sua cintura, e segurei seu pescoço com meus braços, parei o beijo por falta de ar e arfei em seu ouvido, ele estava subindo com certa dificuldade as escadas, ri ao ver aquela cena. Mas logo estávamos no quarto, ele sem delongas me jogou na cama e começou a me despir, olhei minhas roupas no chão e me vi apenas de lingerie, o olhei negando com a cabeça, pois o mesmo ainda estava com toda sua roupa, então tratei de tirar tudo aquilo que me impedia de ver seu corpo. Parei sentada para observar aquela linda visão, Harry apenas de box preta e seu cabelo todo bagunçado, o puxei para cima de mim e deitei-me.

― Da pra ser mais rápido? – perguntei.

― Lógico... – falou.

Senti minha parte de baixo ser tirada de mim a força, a fazendo rasgar, sorri e ele fez com que meu sorriso desaparecesse com um beijo quente, moveu seus lábios da minha boca para meu pescoço, ali depositou chupões e lambidas que me fizeram gemer baixo. Harry procurou o feixo do meu sutiã e o abriu, e se livrou dele o jogando longe. Apreciou meus seios por segundos e abocanhou o esquerdo, apertando com certa força o direito, gemi. Sua boca percorria todo o meu seio, Harry foi descendo sua boca para minha barriga e distribuiu vários chupões que com certeza deixariam marcas depois, chegou na região da virilha e me olhou.

― Você não precisa de permissão Harry, pensei que já soube...

E antes que eu terminasse a frase, ele chupou meu clitóris com força, gemi alto dessa vez, e então meus gemidos ficaram incontroláveis. Ali ele ainda deu vários chupões, lambeu e penetrou três dedos de uma vez só, fazendo movimentos rápidos... O interrompi, fazendo-o ficar por baixo e eu em cima, o beijei rebolando minha intimidade em sua ereção, ele gemeu, sua cabeça foi para trás quebrando nosso beijo e aquilo me excitou mais ainda, então parei de rebolar e tirei sua box, seu membro pulou para fora e eu o agarrei rapidamente, o colocando na boca fazendo Harry gemer alto ao ser pego de surpresa, o masturbo com a boca e com as mãos em movimentos rápidos e ágeis, passo a língua por toda a extensão do seu membro e ele segura com força meu cabelo, fazendo-me colocar novamente seu membro em minha boca, e ajudar-me nos movimentos...

Quando senti seu membro rígido, já sabia o que vinha por ai, então seu membro solta um liquido quente e branco em minha boca, o engulo todo e lambo seu membro, Harry geme. Ele inverteu as posições me fazendo ficar por baixo, abre minhas pernas, coloca a cabeçinha na minha entrada e simula uma penetração, só simula mesmo, porque ele não me penetrou, ele estava brincando comigo, mas antes que aquela brincadeira durasse minutos, peguei seu membro e enfiei na minha vagina, retorci na cama e Harry estava imóvel, eu queria o agredi-lo por estar me torturando, mexi meu quadril para ter prazer, já que Harry não estava ajudando muito.

― H-Harry, não me tortura. – falei em meio aos gemidos, movimentei mais ainda meu quadril, soltando vários gemidos. ― HARRY! – o repreendi.

― Diga-me o que você quer... – falou ele sussurrando em meu ouvido com uma voz rouca e sedutora.

― Eu q-quero v-você! – minha voz saiu falha e gaguejei por estar sentindo meu corpo formigar.

― Não escutei Lisa! – Harry só queria me matar mesmo.

― Eu quero você Harry... – falei ainda gemendo e movendo meu quadril.

― O que Elisa? – perguntou mais uma vez, vou matá-lo.

― HARRY CARALHO, ME FODE, ME COME, AGORA! – exclamei.

Harry se moveu rápido fazendo um vai e vem maravilhoso que fez minha alma sair do meu corpo, ele aumentou o movimento e meus gemidos já estavam saindo fracos e falhos de tanto que meu corpo o ansiava. Ao chegarmos juntos no ápice e eu sentir aquela porra quente toda se espalhar dentro de mim, suspirei cansada e Harry fez o mesmo, se deitou ao meu lado e apenas sorriu para mim, retribui seu sorriso e selei nossos lábios.

***

Depois daquele momento maravilhoso que tive com Harry, descemos para comer algo e começar a limpar a casa que mais parecia uma casa abandonada de tanta poeira e teia de aranha, fiquei totalmente com vergonha por ver minha casa naquele estado, Harry foi passar pano no chão e móveis e eu limpar a cozinha. Lavei a louça e passei pano no chão e armários que depois do pano passado, ficaram brancos como antes. Suspirei cansada com todo o esforço que fiz naquela cozinha, então quando fui chegando à sala, parei no portal da cozinha olhando Harry cantarolar uma música, não me importei de saber qual música era ou quem cantava, apenas fiquei ali, o olhando e admirando cada detalhe seu. Esbocei um sorriso ao vê-lo me olhar com cara de apaixonado.

― Está tudo bem? – perguntou ele passando pano na mesa de centro.

― Sim, nunca esteve tão bem... – ele sorriu. ― Eu amo você.

― Eu também amo você – falou ele vindo até mim e deixando o pano na mesa de centro, parou em minha frente. ―, o que está acontecendo com você? – perguntou. ― Está tão doce e romântica.

― Só quero dizer o quanto te amo e o quanto sou feliz por te ter ao meu lado. Calma, não estou cometendo um crime. – rimos, a ponta dos seus dedos passeavam pelo meu rosto, fazendo-me fechar os olhos, e apenas apreciar aqueles toques.

― Meu anjo – beijou minha bochecha. ―, minha princesa – beijou minha testa. ―, meu ar – beijou outro lugar do meu rosto. ―, minha vida. – beijou outro. ― Todo isso se encaixa perfeitamente em você, todas essas coisas, tudo isso, você é tudo isso e muito mais. Nunca vou me arrepender de ter você comigo, nunca vou me arrepender de ter te conhecido. Você é meu tudo Lisa. – falou olhando em meus olhos. As palavras desapareceram da minha boca, e tudo que consegui fazer, foi sorrir. ― Eu amo muito você, e não vou permitir que algo afete o que nós temos, o amor que nós sentimos, mas agora, chegou a hora de oficializar o nosso sentimento, o que sentimos... – respirou fechando os olhos e voltou a me olhar. ― Elisa, Lisa, sweetie, amor, vida. – rimos e ele continuou. ― Você aceita namorar comigo? – quase pulei ao ouvir aquilo.

― Meu Deus, lógico que sim! – o abracei e beijei todo seu rosto, como uma pessoa desesperada. ― Eu amo muito você, muito mesmo, e nada vai nos separar, nem mesmo os deuses lá de cima. Nada vai nos separar, nada vai nos separar! – repeti o abraçando mais uma vez e sentindo seu cheiro invadir meu olfato.

 

Nem os deuses lá em cima

Podem separar

Você e Eu


Notas Finais


Espero que tenham gostado ♥


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