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História Digimon Destiny - Ladra


Escrita por: AquinoLucas

Notas do Autor


Ola pessoas! E começa a busca pelas novas escolhidas, o que os destinados irão encontrar no caminho durante sua busca?? Só digo uma coisa, não será nada facil kkkkkkkkkkk

Capítulo 11 - Ladra


Fanfic / Fanfiction Digimon Destiny - Ladra

Digimundo – Cidade das Rosas – Manhã

                O grupo preparava suas mochilas para partir na busca das duas Destinadas. Aquino mostrava a Gabe como o digivice funcionava, para que eles pudessem se comunicar e rastrear suas companheiras. Eles então se reuniam em volta de Aquino e Gabe para ouvir as últimas instruções antes de partir.

                - Vocês que vão com o Gabe, – Aquino fala – vocês vão no bonde que a gente veio pra cá, dentro de algumas horas vocês vão chegar na Cidade da Engrenagem, vocês vão saber quando chegarem lá. Os que vem comigo, nós vamos pegar um bonde do outro lado da Cidade das Rosas. Vai ser frio nas Montanhas Nevadas então agradeçam ao povo daqui por nos fornecer casacos. A nossa missão é simples, encontrar as outras humanas e trazer elas de volta pra cá. Se dentro de dois dias algum grupo não voltar o outro vai atrás. Qualquer coisa chamem pelo digivice. Alguma pergunta?

                - E se nenhum dos grupos voltar em dois dias? – Oliver pergunta.

                - Aí nos se fudemo – Aquino fala.

                Eles terminam seus preparativos e se despedem na praça da cidade e caminham até seus respectivos bondes.

                - Será que aqueles quatro vão ficar bem? – Leona pergunta preocupada com seus amigos.

                - Claro que vão – Gabriel responde – Só tenho pena do Oliver no meio daquele triangulo.

                - Ele vai realmente sofrer – Tinkermon ri.

                - Gabe, - Guto pergunta para seu parceiro – Por que tu não tá usando tua coroa?

                - Eu não acho legal eu sair por aí com ela – Gabe fala – É melhor eu deixa-la aqui, ela fica mais segura assim.

                Eles saem da cidade e chegam até o bonde. Gabe olha confuso para os controles tentando lembrar o que Aquino o ensinou. Ele aperta alguns botões e o bonde começa a se mexer e aos poucos se afasta da Cidade das Rosas.

                - E lá vamos nós! – Gabe fala sorrindo.

                Gabe estava na frente com Palmon a seu lado, Guto estava logo atrás dele observando a paisagem com Patamon em sua cabeça. No fundo do bonde Leona estava sentada ao lado de Tinkermon que tinha Gabriel do seu outro lado, a digimon havia se colocado entre os dois para separa-los, mas eles trocavam olhares por cima dela. Guilmon como sempre dormia no banco do bonde sem se preocupar com o que acontecia em sua volta.

                - Será que a gente pode confiar neles? – Guto pergunta baixinho para Gabe – Tipo eles chegam do nada e já somos obrigados a deixar nossa cidade e ir atrás de mais uma pessoa.

                - Você é muito desconfiado Guto – Patamon fala rindo de seu parceiro.

                - Apesar de eu inicialmente ter pensado como tu, - Gabe fala pensativo – hoje eu concordo com Patamon. De alguma maneira a gente se conhece. Tu já percebeu isso também. E isso ficou claro quando Palmon e Patamon conversaram com Aquino como se eles se conhecessem a anos. Não acho que temos motivos pra desconfiar deles.

                - Realmente não têm – Palmon fala – sei que não é legal a gente esconder tanta coisa de vocês, mas algo que posso garantir é que vocês podem confiar neles. Apesar da Tinkermon ser difícil de lidar de vez em quando.

                Palmon e Tinkermon trocam olhares desconfiados. A paisagem começa a mudar, as flores vão sumindo, assim como as colinas. A paisagem se torna mais plana com uma vegetação baixa. Ao longe eles podiam ver o que Aquino falou já que eles sabiam que estavam chegando na Cidade da Engrenagem. Eles avistaram um grande prédio com uma enorme engrenagem que fazia parte da construção. Aos poucos eles podiam ver a grande cidade cada vez mais perto.

                - Parece que estamos chegando – Gabriel falou impressionado com a magnitude do prédio engrenagem.

                O bonde finalmente chega na estação da Cidade da Engrenagem. Era como uma grande rodoviária, mas eles eram os únicos. Eles saem do bonde e entram na cidade. Ela era enorme, havia muito prédios, lojas, restaurantes e digimons transitando. Era como um centro comercial de uma cidade grande. Digimons entravam e saiam de lojas, haviam os que faziam propaganda chamando para seus estabelecimentos, era como estar no mundo real de novo, Leona para em frente a uma loja e olha para alguns produtos que ela oferecia.

                - Quer ajuda senhora? – Um digimon que lembrava uma engrenagem apareceu assustando um pouco Leona.

                - Não, não – ela fala já se afastando um pouco da loja – eu tava só olhando.

                - Tá na promoção senhora! – O digimon falava tentando trazer Leona de volta para sua loja.

                - Gente – ela fala meio indignada – até aqui tem vendedor chato.

                Os digimons ao redor deles começam a olhar desconfiados já percebendo que eles são humanos. O grupo já fica meio aflito com isso. Um grande digimon com forma de revolver para em frente a eles desconfiado também.

                - Alto lá! – O revolver fala – Quem são vocês e o que querem aqui?

                Leona checa a Digidex discretamente.

                Digidex

                Deputymon – Champion – Digimon do tipo mutante. Digimon que apesar de ser do atributo vírus tem um grande senso de justiça. Técnica Especial: Justice Blaster.

                - Nós somos os Novos Destinados – Gabriel fala tranquilamente.

                Deputymon pisca e olha novamente para eles impressionado.

                - Então vocês derrotaram os Irmãos Ogro? – Ele pergunta ainda impressionado.

                - Nossa como vocês já sabem disso? – Guto fala.

                - Bom a energia voltou e as notícias correm rápido pela Ilha Arquivo – Deputymon fala meio constrangido.

                - Sim, nós derrotamos os irmãos Ogro – Leona fala meio que dando de ombros.

                - Bom, eles sim – Gabe fala apontando para Leona, Gabriel e seus parceiros – Nós não.

                - Então quem são vocês – Deputymon pergunta já desconfiado de novo.

                - Nós somos o casal imperial da Cidade das Flores – Gabe fala com um leve sorriso no rosto.

                - P-perdão alteza – Deputymon se curva de maneira solene e também como forma de se desculpar – Não sabia que estava na presença de um imperador.

                - Tudo bem – Gabe fala levemente constrangido – não precisa se curvar.

                - Mas se vocês estão aqui é para algo importante – O digimon fala se levantando – venham a rainha vai adorar recebe-los.

                Eles caminham pela cidade até chegar no grande prédio engrenagem, Deputymon os leva para dentro. Eles entram num grande elevador e sobem até o andar mais alto do prédio. Eles entram numa grande sala supermoderna, bem decorada, a parede dos fundos era de vidro e podia se ver toda a cidade dali. Em frente a parede tinha uma grande mesa e atrás dela um digimon está sentado.

                - Com licença majestade – Deputymon fala solenemente – quero apresentar os Novos Destinados e o casal imperial da Cidade das Rosas.

                Ao ouvir casal imperial o digimon sai de trás de sua mesa e se dirige a eles. Era uma digimon com dois metros de altura, usava uma armadura preta e tinha detalhes em rosa e dourado. Leona checa seu Digivice.

                Digidex

                QueenChessmon – Mega – Digimon do tipo marionete. É um digimon de grande força e habilidade. É confiável para defender aqueles que precisam. Técnica Especial: Heart Breaker.

                - Ora, ora – ela fala com um tom de empolgação na voz – Eu não esperava visitas. É um prazer conhece-los eu sou a rainha da Cidade da Engrenagem, QueenChessmon. E você deve ser a imperatriz da Cidade das Flores. Como você é linda.

                Ela fala para Leona que fica constrangida com a aproximação da digimon.

                - Na verdade – Gabe fala interrompendo QueenChessmon – eu sou o imperador da Cidade das Rosas.

                - Claro que é – QueenChessmon fala com a voz um pouco mais aguda, tentando disfarçar a gafe. Ela vai em direção a Gabe – É um prazer conhece-lo imperador. Sabe minha mãe era a rainha antes e mim, uma QueenChessmon também. Ela me falou muito sobre sua antecessora Rosemon, disse que eram amigas ou inimigas, nem me lembro mais.

                - Talvez ela só a achasse irritante – Palmon fala baixinho olhando estranhamente para QueenChessmon – como você é.

                - Então esse é seu marido? Como é lindo! Vocês formam um belo casal! – QueenChessmon continua falando rapidamente cumprimentando Guto.

                - N-não somos só namorados – Guto fala levemente constrangido.

                - Ai, mas por que não se casam logo? Eu me casei! É uma maravilha a vida de casada! Ali está meu marido KingChessmon, - ela aponta para o digimon que estava parado ao lado da mesa que até o momento eles pensavam ser uma estátua – a vida de casado é uma maravilha!

                Gabriel checa seu digivice enquanto a rainha tagarela. Ele analisa o rei que media 1,5 metros, era branco com detalhes em dourado e possua uma bela coroa em sua cabeça e um bigode.

                Digidex

                KingChessmon – Mega – Digimon do tipo marionete. É extremamente inteligente e estrategista, mas não é muito valente. Prefere a estratégia do que lutar na frente de batalha. Técnica Especial: Checkmate.

                - Mas então o que fazem aqui? – QueenChessmon continua a falar – Uma missão diplomática talvez? Uma troca de insumos quem sabe? Sim, sim! Vocês devem ter muitas flores e plantas para oferecer e querem trocar por tecnologia de ponta não é isso? – Ela rapidamente vai para trás de sua mesa – KingChessmon prepare um carregamento com nossa melhor tecnologia para ser entregue na Cidade das Rosas! Eu só tenho que assinar uns documentos, carimbar e...

                - Não, não – Gabe finalmente interrompe a rainha – Não viemos em missão diplomática ou para trocar insumos. Estamos procurando uma de nós. Uma humana.

                - Uma humana? – QueenChessmon pergunta confusa – Existe uma humana aqui? Você sabe de alguma humana aqui Deputymon?

                - Não minha rainha – Deputymon rapidamente responde.

                - Mas ela está aqui – Gabriel fala mostrando o digivice – Pelo menos é o que o digivice diz.

                - Oh! Um digivice! – QueenChessmon se aproxima de Gabriel – Eu ouvi falar desses aparelhos magníficos! Eu adoraria ter um! Mas ouvi dizer que ele tem uma ligação com seu humano! É uma pena! Mas quanto a humana estar aqui... A cidade é muito grande vocês podem se perder! Eu não gostaria que o Imperador da Cidade das Rosas se perdesse por aí! Deputymon alerte toda a frota policial para ajudar os Destinados na sua busca!

                - Não é necessário – Gabe fala já se sentindo irritado com o jeito de QueenChessmon – só precisamos de permissão e liberdade para procurar pela cidade.

                - Só isso? – QueenChessmon ri alegremente – Claro, claro! Vocês têm permissão a cidade é de vocês! Não literalmente! Porque é minha! Hahahaha! Mas vou já providenciar quartos para vocês no melhor hotel da cidade – ela pega um telefone que estava na sua mesa e digita alguns números – Alô? Sim. Aqui é sua rainha. Reserve duas das suas melhores suítes para mim. No nome dos Novos Destinados! – Ela abafa o telefone com a mão – Podem começar sua busca, qualquer coisa é só vir até o Edifico Engrenagem. Tchauzinho.

                Eles se retiram enquanto ela volta a falar no telefone.

                - Gente do céu! – Gabe fala exausto só de ouvir QueenChessmon – Como ela fala.

                - Bom, - Guto tenta mudar de assunto – agora podemos procurar livremente.

                Eles saem do prédio e em frente a ele Gabe checa seu digivice.

                - Vamos começar a procurar – Ele aperta alguns botões, mas antes que ele conseguisse ver que distancia estavam da outra Destinada um ser encapuzado rouba o digivice de Gabe – Ei!

                Eles veem além daquele outro um pouco menor roubando todas as lojas ao redor e correndo dali.

                - Até aqui existe ladrão! – Leona fala indignada – Esse mundo tem o pior do nosso também é?

                - Não é hora pra discutir isso, - Gabe fala irritado – vamos atrás deles.

                Eles correm atrás da dupla de ladrões os seguindo através da cidade. Por onde eles passam eles parecem roubar algo. A cidade vai mudando empobrecendo cada vez mais. O clima alegre sumia, dando lugar a um clima mais triste. Eles chegavam na área pobre da Cidade da Engrenagem. Os ladrões corriam ainda na frente deles sem perceberem que estavam sendo seguidos. Eles finalmente entram em um prédio antigo. O grupo para em frente ao prédio e lê a placa que indicava o que o prédio era.

                - Orfanato? – Guto fala confuso.

                - Não importa se eles são órfãos ou não, - Gabe fala determinado – eu quero meu digivice de volta.

                Eles entram no prédio e os ladrões finalmente percebem sua presença, o maior tenta fugir mas Gabe segura sua capa e puxa o fazendo cair, Gabe fica com a capa nas mãos e eles veem o rosto do ladrão caído sentado no chão. Era uma garota. Tinha a mesma faixa etária que eles, usava uma regata preta e uma calça jeans rasgada, com allstar de cano alto até o joelho. Ela tinha o cabelo vermelho e liso penteado todo para um lado e raspado na lateral. Ela tinha um piercing no canto da boca e no nariz e uma tatuagem de dragão no braço direito. Ela olha para eles e finalmente percebe que havia mais humanos além dela nesse mundo. Os Novos Destinados haviam encontrado Paula.

                - Quem são vocês? – Ela fala ainda chocada.

                - Você é a Paula? – Guto pergunta.

                - Como sabem o meu nome? – Ela fica mais desconfiada.

                - A gente estava te procurando – Leona fala tentando acalmar a garota.

                - Por quê? – Ela fala ainda receosa.

                - Primeiramente porque tu roubou meu digivice – Gabe fala levemente irritado – e segundo, porque tu faz parte do nosso grupo. Tu é uma dos Novos Destinados.

                Pouco tempo depois eles estavam sentados em uma pequena mesa tomando chá que foi servido por um digimon que parecia ser um lutador de kendo. Paula afagou a cabeça de seu parceiro que era roxo, tinha duas antenas e braços compridos. Os outros digimons brincavam com pequenos bebês digimons.

                - Desculpa pelo digivice – Ela fala devolvendo o digivice de Gabe – eu não me orgulho muito disso, mas aqui nessa cidade é preciso roubar para sobreviver.

                - Então tu rouba pra ajudar o orfanato? – Leona pergunta impressionada.

                - Sim, - Paula fala – Eu e Keramon temos feito isso. Kotemon não consegue mantar tudo sozinho. E como ele me encontrou nesse mundo e deu um lar pra mim e pra meu parceiro eu resolvi ajudar da maneira que podia.

                - Mas por que não pediu ajuda pra rainha? – Gabe pergunta.

                - Aquela lá só se preocupa com as aparências – Paula fala levemente enojada – Garanto que ela passou a imagem de que está tudo bem com a cidade.

                - E não está? – Guto pergunta.

                - Nem um pouco – Paula fala entristecida – A cidade está em guerra. Por que acha que todo esse lado da cidade está semiabandonado? Os digimons daqui foram lutar e não sobreviveram, seus filhos vêm parar aqui e a rainha nem se importa em ajudar.

                - Contra quem é essa guerra? – Gabriel pergunta.

                - Knightmon – Paula responde num tom sério – ele se diz descendente de um Cavaleiro Real. Diz que a cidade deve se entregar a seus comandos. QueenChessmon então recruta soldados das áreas mais pobres, mas não consegue derrota-lo. Ele tem um exército de Gladimons. E tudo o que ela faz é ficar atrás de sua mesa fingindo que está tudo bem. Se ao menos ela lutasse e defendesse seu povo, mas não. Dizem que a antiga rainha, a mãe dela também era assim e passou isso pra ela.

                - Então já sei o que fazer – Gabe fala decidido – Nós vamos lutar nessa guerra e derrotar Knightmon.

                - Tá louco? – Paula fala assustada – Ele é muito forte.

                - Mas não faremos isso sozinhos – Gabe fala – vamos mobilizar a cidade toda a lutar, incluindo a rainha.

                O grupo se dirige até o Edifico Engrenagem e vão até a sala de QueenChessmon.

                - Mas olha só, - QueenChessmon fala no seu tom rápido – Mas chegaram e já encontraram quem estavam procurando e... Eu conheço você! Você é a ladra que rouba na minha cidade! Deputymon prenda ela imediatamente!

                - Não! – Gabe fala decidido – Você não vai prende-la! Você vai me escutar agora!

                - Como ousa falar assim comigo?

                - Como você ousa deixar seu povo sofrer desse jeito? – Gabe fala irritado.

                - O que quer dizer com isso? – Ela fala como se não soubesse do que ele fala.

                - Eu já sei sobre a guerra contra Knightmon, sei que você manda os pobres para luta e abandona seus órfãos, sei que prefere fingir que está tudo bem, sei que se esconde atrás de sua mesa enquanto seu povo morre lutando por você. Sei que você é uma péssima rainha. Você devia lutar ao lado deles ao invés de se esconder. Proteger eles ao invés de abandona-los. Mas não. Você prefere ficar nessa vida de aparência como se tudo estivesse bem.

                - Você não conhece Knightmon, não sabe do que ele é capaz! – QueenChessmon fala irritada com Gabe.

                - O que eu sei é que você é covarde o suficiente para deixar que ele destrua sua cidade ao invés de lutar – Gabe fala praticamente fuzilando ela com os olhos.

                - Se você se acha tão bom assim, vá em frente lidere o meu exército na luta, leve a cidade inteira para a morte!

                - Eu vou fazer isso – Gabe fala olhando decidido para QueenChessmon – Vou até a cidade e vou fazer eles lutarem, mas não por você, por eles mesmos. Vou mostrar como um governante de verdade age. E assim que derrotarmos Knightmon e seu exército enquanto você vai continuar escondida aqui. E depois disso a relação entre nossas cidades será dissolvida. Não quero me relacionar com uma cidade com uma rainha covarde! Deputymon me leve até onde estão as tropas da cidade.

                - S-sim senhor – Deputymon acata as ordens de Gabe e todos saem.

                QueenChessmon volta ase sentar em sua cadeira derrotada pelas palavras de Gabe.

                - Você sabe que ele falou a verdade não? – KingChessmon pergunta para sua esposa.

                - E o que você entende disso? – Ela fala irritada.

                - O que eu sei é como um povo vai lutar por sua rainha se ela não luta por eles? – KingChessmon fala calmamente – Você não precisa ser como sua mãe. Você sabe que é bem mais forte do que pensa.

                KingChessmon caminha para fora da sala.

                - Onde você vai? – QueenChessmon questiona seu marido.

                - Eu vou oferecer meus conhecimentos estratégicos para nosso exército – Ele responde calmamente – posso não saber como lutar, mas vou fazer o máximo que posso para defender nossa cidade.

                O rei deixa a rainha sozinha em sua sala. Os Novos Destinados encontraram uma de suas companheiras perdidas, assim como uma nova batalha a travar. O que irá acontecer quando eles entrarem nessa guerra?


Notas Finais


E olha onde eles foram se meter, no meio de uma guerra kkkkkkkkk O que irá acontecer quando eles entrarem em batalha? Será que a rainha vai se manter de fora dessa luta? Pra saber isso e muito mais é só ficar ligado aqui, pois o destino deles está só começando.


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