1. Spirit Fanfics >
  2. Digimon Destiny >
  3. Ruinas

História Digimon Destiny - Ruinas


Escrita por: AquinoLucas

Notas do Autor


Alo alo, voltei com mais um capitulo, e posso dizer que esse é o grupo mais tenso dos três kkkkkkk

Capítulo 20 - Ruinas


Fanfic / Fanfiction Digimon Destiny - Ruinas

Digimundo – Trailmon para o norte do continente – Final da tarde

                Cauê, Ana, Paula e seus parceiros estavam sentados no vagão do trem em silêncio. O clima era bem desconfortável e todos sentiam isso. Paula olhava para os lados com impaciência, enquanto Cauê e Ana se encaravam, Cauê com sua cara sarcástica e Ana com seu ar de superioridade. Lopmon estava sentada ao lado de Cauê assim como Gaomon ao lado de Ana. Keramon estava deitado no banco e parecia estar dormindo. Eles estavam assim a horas, até que Cauê se cansa e se levanta.

                - Vem Lopmon vamos procurar algo pra comer.

                Os dois saem e se dirigem para outro vagão. Cauê se atira em um banco do vagão.

                - O que foi Cauê? – Lopmon pergunta apreensiva.

                - Eu quero matar o Aquino e o Gabriel! – Cauê fala irritado – Me deixaram sozinho com essas mongas aí. A Paula só fica quieta na dela, não cheira nem fede. E a Ana só fica com aquela cara de dona da boca, como se ela fosse a última bolacha do pacote. Faça-me o favor.

                - Tenha paciência Cauê – Lopmon tenta confortar seu parceiro – Elas também são parte do grupo.

                - Eu sei – Cauê bufa – Mas que a Globeleza do mau me dá nos nervos ela dá. Se ela vier pra cima de mim querendo mandar eu vou encher a cara dela de tapa.

                - Ahem – Ana pigarreia na porta do vagão olhando para Cauê – Cauê pode vir até o outo vagão por favor? Eu quero passar a estratégia antes de chegarmos ao nosso destino.

                - Claro querida – Cauê fala com um sorriso sarcástico e segue ela de volta ao vagão.

                Eles se sentam novamente nos mesmo lugares. Paula estava mais atenta e Keramon agora estava sentado a seu lado.

                - Então sabemos que a Virus está em uma cidade – Ana começa a falar pensando em sua estratégia – E pelo que eu me lembre as cidades do continente são muito maiores que as da Ilha Arquivo.

                - Eu estava na Cidade da Engrenagem – Paula fala pela primeira vez – Sei como me virar numa cidade grande.

                - Mas não vamos começar a se virar sem uma estratégia primeiro né? – Ana dá um corte sarcástico em Paula que deixa ela e Cauê de boca aberta.

                Paula levanta as mãos como se dissesse “eu não falo mais nada” enquanto Cauê trocava olhares com Lopmon.

                - Como eu estava dizendo – Ana continuou sua estratégia – As cidades daqui são muito grandes...

                - Maiores que seu ego? – Cauê pergunta e leva um cutucão de Lopmon.

                - Como? – Ana se faz de desentendida.

                - Por que né a senhora ta toda mandona se achando a rainha da cocada preta, quem morreu e te nomeou rainha?

                - O Aquino me colocou no comando por que sabe que eu sou a mais inteligente e também a única que já tem sua Arma Destinada – Ana se levanta furiosa com Cauê.

                - Isso não te faz líder de porra nenhuma – Cauê se levanta e encara Ana olho no olho – E outra a senhora pode “estar no comando”, mas não te faz dona da verdade. Porque até onde eu sei a senhora não é minha chefe, a senhora não é nem líder do grupo. Então é bom baixar a bolinha antes que comece a distribuição de tapa na sua cara.

                Os dois se encaram enquanto Paula cobre a boca que estava aberta, ela ri de lado adorando ver Cauê peitar Ana. Gaomon estava em pé como se para atacar Cauê, assim como Lopmon que não tirou os olhos do Digimon de Ana.

                - Olha só... – Ana começa a falar, mas é interrompida pela súbita parada do Trailmon – O que tá acontecendo?

                - Senhores passageiros – O Trailmon falava – Informamos que sua viagem terá uma parada forçada, visto que há um bloqueio temporário nos trilhos, nós nos desculpamos pelo inconveniente.

                - Serio isso? – Paula fala – Agora que a viagem tava interessante.

                O grupo desse do Trailmon e vai até a frente dele onde uma grande quantidade de pedras cobriam os trilhos. Digimons trabalhavam para remover as pedras enquanto um digimon em forma de estrela parecia liderar tudo. Eles se aproximaram dele enquanto Paula checava seu digivice.

                Digidex

                Starmon – Champion – Digimon do tipo mutante. Digimon na qual seu design e nome são baseados em uma estrela. Técnica especial: Meteor Shower

                - Com licença – Ana chega até Starmon – O que tá acontecendo aqui? A gente tem que chegar na cidade do norte.

                - Desculpa senhora – Starmon fala com autoridade – Estamos fazendo o nosso máximo, mas não poderão seguir com o Trailmon até termos removido as pedras. Que não sabemos como vieram parar aí.

                - E o que a gente faz então? – Ana pergunta irritada.

                - Descansem – Starmon fala – Durmam no Trailmon, amanhã pela manhã a situação estará normalizada.

                Ana bufa e volta para dentro do Trailmon sendo seguida pelo resto do grupo. Cauê nem fica no mesmo vagão que Ana e se dirige para outro vagão. Ele deita nos bancos junto de Lopmon.

                - Você podia ter ficado quieto né? – Lopmon repreende seu parceiro – Não precisava ter puxado briga.

                - Eu não vou ficar quieto praquela lá – Cauê fala irritado se lembrando da discussão.

                - Licença – Paula entra no vagão seguida de Keramon e se senta no banco em frente a Cauê.

                - Também não aguentou aquela lá? – Cauê pergunta no seu tom sarcástico.

                - O clima não tava legal lá mesmo – Paula responde rindo levemente – Mas eu adorei ti ver colocar ela no lugar dela. Ela tava merecendo isso.

                - Verdade – Cauê revira os olhos se lembrando de Ana.

                - Mas olha – Paula fala – Eu sei que nós somos as mais novas no grupo e que tu conhece mais os outros e que preferiria estar junto deles, mas nós somos o que mais tem algo em comum. Nós três chegamos sozinhos ao Digimundo. Nós tivemos que nos virar sozinhos por um tempo. Por isso eu acho que tu deve dar uma chance pra ela. Eu acho que ela não é acostumada a lidar com equipes.

                - Mesmo assim – Cauê fala pensativo – ela não precisava ser desse jeito. Mas vou tentar pegar mais leve – Ele sorri para Paula – A senhora até que é legal.

                - Tu também é legal – Paula retribui o sorriso.

                Em pouco tempo eles caem no sono. Na manhã seguinte eles tomam café no vagão restaurante e saem para ver como está a remoção das pedras. Para surpresa deles não parecia que eles tinham conseguido tirar muitas do caminho. Ana vai irritada até Starmon.

                - Com licença? – Ana fala irritada – Tu não disse que até de manhã vocês já teriam removido as pedras? Já é de manhã?

                - Calma senhora – Starmon fala levemente assustado – Tivemos mais trabalho do que imaginávamos. Até tivemos que chamar digimons que possuem brocas pra nos ajudar no serviço. Mas eu garanto que até o final do dia tudo estará resolvido.

                Starmon praticamente corre pra longe de Ana enquanto ela o fuzilava com os olhos.

                - E o que a gente faz até o final do dia? – Ela gritava com Starmon que já estava longe – Fica aqui parado esperando?

                - Ei simpatia – Cauê se aproxima de Ana - Por que a gente não aproveita a parada e dá uma explorada no local?

                Cauê aponta para o lado e havia ruinas de algo que lembrava um templo, o local onde eles estavam era cercado de morros e com várias arvores que dava ainda mais um tom de mistério as ruinas.

                - Explorar um lugar caindo aos pedaços não estava no plano – Ana fala irritada – nem essa parada maldita! Que é pura incompetência de certos digimons!

                - Tá certo – Paula chega tentando tranquilizar o clima – mas então não podemos fazer nada agora. Não custa nada dar uma olhada por aí.

                - É – Cauê concorda com Paula – ou prefere ficar parada aí berrando que nem uma louca?

                Ana respira fundo, suspira e aparenta se acalmar.

                - Ok – Ela fala num tom mais calmo – Peguem suas mochilas eu vou os guiar pelas ruinas.

                Ana entra no Trailmon para pegar sua mochila e Cauê e Paula se olham indignados com o fato de Ana tomar a liderança de algo que eles queriam fazer.

                - Eu espero que no Digimundo homicídio seja legalizado – Cauê fala entrando no Trailmon.

                Paula ri e segue ele. Logo o grupo estava caminhando por entre as arvores para chegar as ruinas. Ana caminhava na frente com Gaomon enquanto o resto andava um pouco mais afastado. As ruinas eram feitas de pedra e estavam cobertas por musgo e outras plantas, no alto da entrada para o templo Ana vê um símbolo que chama sua atenção. Lembrava uma mão com um olho na palma. Ela se vira para o grupo.

                - Eu não sei – Ela fala estranhamente – acho melhor a gente não entrar aí, parece ser perigoso.

                - Por que ta falando isso? – Cauê estranha a súbita mudança de atitude de Ana.

                - Nada não – Ela fala meio que desconversando e fazendo ar de desinteressada – Só que deve ser muito chato entrar num templo velho, imagina o fedor lá dentro.

                - Eu já descobri o porquê de ela não querer – Lopmon fala já bem na frente do grupo – Esse templo, fui eu que construí, a muito tempo atrás. O símbolo na entrada é o brasão do Cauê, é o símbolo da Verdade. As manoplas podem estar aí dentro e por algum motivo ela não quer que você as encontre Cauê.

                - É isso mesmo Ana? – Cauê olha furioso para Ana que revira os olhos e olha enojada para o garoto.

                - Sim – ela responde – eu não quero que você encontre suas armas, porque você vai achar que está no mesmo nível que eu, algo que nunca vai acontecer. Até parece que uma bicha pão com ovo como você pode se comparar a mim.

                Cauê arregala os olhos indignado com as palavras de Ana, assim como Paula que cobre a boca com as mãos. Cauê respira fundo e sorri para Ana ele se aproxima e abre a boca para falar algo, mas acerta um forte tapa no rosto da garota. Gaomon se coloca entre Ana e ele, a garota levanta o rosto e sorri para Cauê.

                - É só isso que pode fazer? – O punho dela brilhava assim como o de Cauê.

                Os dois se encaravam e os digimons estavam a postos para se enfrentarem Paula se coloca entre eles.

                - Gente parem com isso! – Ela fala tentando acalmar a situação – tá certo que vocês não se gostam, mas querendo ou não somos uma equipe, Cauê tuas manoplas podem estar lá dentro, não tem o porquê ficar perdendo tempo brigando.

                - Sabe de uma coisa – Cauê fala ainda irritado – tu tem razão. Não vale a pena gastar energia com essa aí.

                Cauê começa a caminhar na direção das ruinas e Paula vai e encara Ana.

                - Não importa o quão boa, inteligente e forte que tu acha que é. Tu nunca vai conseguir sobreviver sozinha nesse mundo, ainda mais tratando os únicos humanos desse jeito. E outra tudo o que o Cauê disse sobre você foi sobre sua personalidade e como tu tratou a gente, nenhuma vez ele usou a sua aparência ou sexualidade pra ti diminuir. Eu só te desejo sorte, porque alguém assim como você, não merece nem isso.

                Paula vira as costas para Ana e segue Cauê dentro das ruinas junto de seus digimons. Ana fica na entrada passando a mão no local do tapa que o Cauê havia lhe dado.

                - Tudo bem senhora – Gaomon pergunta preocupado.

                - Tudo sim – Ana respira e volta a seu ar de superioridade – Vamos, temos coisas melhores a fazer.

                Cauê, Lopmon, Paula e Keramon caminham por dentro das ruinas, o local era enorme, mas parecia que não era visitado a séculos.

                - Tudo bem Cauê – Paula pergunta.

                - Claro – Cauê responde voltando a seu tom sarcástico – Acha que o que aquelazinha fala vai me atingir. Eu só me arrependo de não ter dados mais uns dois tapas nela.

                Eles continuam caminhando até que chegam a um grande altar, no centro do altar havia a imagem de um digimon de aparência ao mesmo tempo angelical e animal, que tinha em seu ombro um menino. Cauê olha para a imagem admirado, enquanto os olhos de Lopmon se enchem de lagrimas.

                - Quem são? – Cauê pergunta admirado pela imagem.

                - Somos nós – Lopmon fala emocionada – esse templo foi construído em sua homenagem. O pouco tempo que fiquei aqui sem você eu vinha para o templo sempre, pra me lembrar do tempo que passamos juntos.

                - Ai Lop – Cauê demonstra emoção também – Vai me fazer chorar assim.

                Os dois se abraçam, enquanto Paula abraça Keramon emocionada com a demonstração de carinho entre Cauê e sua parceira.

                - É muito lindo o carinho que vocês têm um pelo outro – uma voz sai de trás da imagem – E ainda mais lindo que isso continua vivo, mesmo sem suas lembranças.

                De trás da imagem surge um digimon anjo que lembrava Angemon, mas suas vestes possuíam detalhes em rosa e ao invés de 3 pares de asas ele tinha apenas um par, o bastão que segurava possuía uma meia lua nas pontas. Paula checa seu digivice.

                Digidex

                Piddomon – Champion – Digimon do tipo anjo. Digimon de virtude que tem como missão destruir o mal. Técnica especial: Fire Feather.

                - Quem é você? – Cauê pergunta desconfiado.

                - Eu sou Piddomon – o digimon anjo responde tranquilamente – o guardião dessas ruinas.

                - Eu não me lembro de nenhum guardião – Lopmon fala desconfiada também.

                - Eu vim para cá logo após seu sumiço mestra – Piddomon fala tranquilamente.

                - Então pode nos ajudar – Paula fala – Nós estamos procurando as manoplas do Cauê, sabe onde elas estão?

                - Infelizmente não – Piddomon responde – eu protejo esse lugar a muito tempo e nunca encontrei tais armas.

                - E agora gente – Paula fala desapontada – o que a gente faz?

                - Vamos dar mais uma olhada pelo templo – Cauê fala sorrindo – quero ver mais da bela homenagem da Lopmon pra mim.

                - Vocês não deviam ficar aqui muito tempo – Piddomon fala num tom apressado – essas ruinas são velhas e frágeis.

                - Nós sabemos nos cuidar – Cauê responde com um sorriso sarcástico - mas agradecemos a preocupação amado.

                Os quatro seguem templo a dentro deixando Piddomon no altar. O sorriso no rosto do digimon some deixando um ar sério. Eles caminham pelos corredores do templo olhando em volta.

                - Então vamos só olhar o templo mesmo – Paula pergunta confusa.

                - Não – Cauê responde pensativo – aquele cara não me convenceu nenhum pouco.

                De repente eles escutam um urro vindo de trás deles eles se viram e ao fundo percebem um digimon que lembrava ao mesmo tempo um touro e um homem, em sua mão havia uma espécie de braço mecânico. Cauê checa seus digivice.

                Digidex

                Minotarumon – Champion – Digimon do tipo animal. Digimon que possui grande poder das trevas. Seus ataques não são muito rápidos, mas possui uma pele dura e resistente. Técnica especial: Earthquake Drill.

                O monstro avança na direção deles, Cauê e Paula se preparam para a batalha com seus punhos brilhando.

                - Carregar Digisoul! Evolução!

                Lopmon Digivolve para >>> Turuiemon

                Keramon Digivolve para >>> Chrysalimon

                O monstro corre com grande velocidade com os chifres apontados na direção de Cauê. Turuiemon e Chrysalimon se colocam na frente do monstro, eles tentam o segurar, mas são empurrados fortemente longe dentro do templo. O monstro tenta um soco em Cauê que desvia fazendo Minotarumon acertar a parede do templo que treme com o golpe. Paula pula e acerta um chute na cabeça do monstro o atordoando levemente, ela e Cauê correm até seus parceiros. Minotarumon recobra seus sentidos e urra correndo atrás deles. Turuiemon se levanta e sacode a poeira do corpo, ela corre na direção do monstro e tenta um chute, mas o monstro defende com seu braço mecânico, Turuiemon tenta um soco, mas recebe uma cabeçada e rola para longe do inimigo. Minotarumon bufa e corre com os chifres apontados para Turuiemon e acerta a digimon atravessando junto com ela uma parede do templo. Cauê segue os dois preocupado com sua parceira e percebe que eles haviam entrado em outro altar, mas no meio desse estava apenas um púlpito com duas manoplas em exibição. As manoplas eram douradas, nos nós dos dedos havia uma espécie de anel sagrado que dava a volta em toda a mão, nas costas da mão cravejada em pedras preciosas estava o símbolo da verdade com um grande rubi vermelho no meio. Cauê sabia que tinha encontrado. Minotarumon percebe que Cauê encontrou suas armas e tenta atacar o garoto antes que ele se aproximasse delas, mas é segurado pelos tentáculos de Chrysalimon. Cauê corre atravessando o templo e quanto mais se aproximava de suas manoplas, mais clara a voz de YggDrasil soava em sua cabeça.

                - Me ajude! Me salve! Se salve! Se lembre!

                Cauê se lembrou de tudo. Assim que tocou nas manoplas, foi como se elas automaticamente envolvessem suas mãos. Cauê move os dedos dentro de Divina e Sagrada sentindo novamente a sensação de estar usando elas. Ele olha para Minotarumon que havia se desvencilhado de Chrysalimon. Cauê sorri para o monstro e corre em sua direção. Com um soco Cauê libera uma onda de energia luminosa que acerta Minotarumon e o lança pela parede para fora do templo, fazendo o monstro rolar morro abaixo, chegando perto do Trailmon. Lá estavam Ana com a Besta em mão e Gaogamon destruindo a última pedra no caminho do Trailmon. Minotarumon se levanta balançando a cabeça e não percebe Cauê e Turuiemon correndo em sua direção. Os dois acertam um forte soco no queixo do monstro o levantando no ar. Chrysalimon voa até o monstro e ataca.

                - Data Crusher! – Chrysalimon ataca com seus tentáculos e destrói Minotarumon no ar.

                - A vaca foi pro brejo! – Cauê fala comemorando sua vitória.

                Ele percebe Ana correndo em sua direção com a Besta levantada para atacar, ele se prepara para defender, mas a garota passa por ele e acerta um golpe em Piddomon que se defende com seu bastão. Piddomon estava prestes a atacar Cauê, mas Ana o defendeu. Ela tenta mais uma sequência de golpes que são defendidos novamente. Gaogamon avança em Piddomon, mas acaba levando um chute no queixo o fazendo se afastar. O grupo se junta e encara o digimon anjo.

                - Eu sabia que de guardião você não tinha nada – Cauê fala encarando Piddomon – Eu vi seu papinho de longe meu amor.

                - Eu achei que Minotarumon daria conta de vocês, mas pelo visto ele não foi forte o suficiente – Piddomon fala com um sorriso maligno – Mas de qualquer forma, meu mestre manda boas-vindas ao continente. Ele espera que o tempo de vocês aqui seja divertido, porque ele não será longo.

                - Tu ta fazendo um jogo comigo garota? – Cauê fala sorrindo sarcasticamente – Seu papinho não assusta a gente. Diz pro seu mestre que se ele quer me agradar é bom ele mandar um go go boy bem dotado, fora isso nada mais me satisfaz, a não ser é claro quebrar essa sua cara falsa.

                - Nos veremos novamente – Piddomon faz uma pequena reverencia e voa para o longe.

                As manoplas de Cauê brilham e em seu lugar duas pulseiras douradas aparecem.

                - Me sinto a Mulher Maravilha – Cauê fala rindo, ele então olha pra Ana – O que tava fazendo aqui?

                - Eu percebi que esses inúteis não iam resolver os problemas das pedras sozinhos – Ela fala no seu ar de superioridade – e alias eu acredito que alguém tenha colocado elas ali de proposito, para nos fazer ficar parado aqui algum tempo. Mas como podem ver eu e Gaogamon já cuidamos do assunto. Assim como eu salvei sua vida. De nada.

                - Não acha que só por causa disso as coisas vão ficar de boas entre nós – Cauê fala num tom desafiador.

                - Eu não esperava que fosse assim mesmo, e mais uma coisa - Ela caminha na direção de Cauê e faz como se fosse passar direto por ele, mas se vira e dá um forte soco na cara do garoto – Eu não brigo de tapa. Da próxima vez lembre-se disso.

                Ele então embarca no Trailmon seguida de Gaomon, Paula e Keramon entram logo atrás querendo evitar Cauê naquele momento. O garoto levanta o rosto segurando a parte onde ele tomou o soco e sorri.

                - Game on Bitch! – Cauê fala sorrindo e embarca no trem seguido de sua parceira.

                Mais uma arma foi encontrada e mais um aviso foi dado aos Destinados. Quem são a tríade? Quais são seus objetivos? Os Destinados estão prestes a encarar um dos maiores desafios de suas vidas.


Notas Finais


E é isso aí, eu fiz um plot twist hahahahaahahaa
acharam q a Paula seria a proxima, se enganaram kkkkkkk
mas mais um aviso foi dado pela triade, quem são os três integrantes? E o que eles querem?
Para saber isso se liguem, porque o destino deles está só começando.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...