Digimundo – Pousada e Bar Tropical – Manhã
Aquino abre os olhos. Ele estava dormindo de barriga para cima, ele não se lembrava de muita coisa da última noite, ele piscou os olhos e sentiu um peso sobre ele. Ele olha para baixo e vê Oliver dormindo sobre ele. Aquino percebe que está nu, não somente ele como Oliver. Ele olha de um lado para o outro confuso em como aquilo foi acontecer. Ele cutuca Oliver levemente e o garoto acorda aos poucos, ele abre os olhos e encontra os olhos confusos de Aquino. Ele percebe a situação rapidamente.
- A gente tá...? – Oliver pergunta em voz baixa.
- Sim – Aquino responde baixinho tão desconfortável quanto Oliver.
- A gente fez...? – Oliver não queria terminar a frase.
- Não sei – Aquino responde ainda desconfortável.
- Vamos deixar quieto isso – Oliver fala.
- Concordo – Aquino responde acenando levemente a cabeça.
Eles rapidamente se vestem e descem para o andar inferior, onde encontram o resto do grupo que olhava para eles debochadamente, Aquino ficou vermelho, Oliver apenas ignorou os olhares.
- E aí – Wizardmon fala com um sorriso na voz – Dormiram bem?
- Tu sabe que sim – Witchmon fala no mesmo tom de Wizardmon – E julgaram a gente por dormir de conchinha.
- Pois é – Guto fala rindo – Achei que só a gente era um casal, mas pelo visto tem outros dois fazendo coisas de casal.
Aquino enterra o rosto nas mãos de vergonha, enquanto Oliver continua a ignorar os comentários de seus amigos.
- Tá bom chega – gabe fala revirando os olhos – Vocês só dormiram pelados, estavam bêbados e com calor, não aconteceu nada de mais.
Aquino e Oliver soltam um suspiro aliviados, o resto do grupo ri com o desconforto deles.
- A gente só queria torturar vocês um pouquinho – Wizardmon fala rindo.
- Mas então – Aquino fala tentando mudar de assunto – onde está Deramon.
- Estou aqui! – O digimon vinha da cozinha carregando uma bandeja com comida e café para o grupo.
- Então – Aquino fala já se focando na busca – sabe de algo sobre uma lança sagrada?
- Humm – Deramon se senta à mesa junto deles e pensa – Eu ouvi falar de uma lança, onde foi mesmo? Ah sim! Um grupo de digimons veio da Cidade de Cristal e falou sobre uma lança dourada.
- E onde fica a Cidade de Cristal? – Guto pergunta ansioso para encontrar sua arma.
- Depois da selva, tem uma estação de Trailmons. Agora que os Trailmons voltaram a funcionar é muito mais fácil. Tem um Trailmon que a próxima parada depois daquela é a Cidade de Cristal.
- Então temos que atravessar a selva ainda? – Gabe pergunta preocupado com os perigos da selva.
- Não se preocupem a selva está tranquila, - Deramon fala sorridente – principalmente depois de vocês salvarem Blossomon.
- Então está decidido – Aquino fala confiante – vamos para a Cidade de Cristal!
- Com licença – Um digimon que lembrava uma Tailmon se aproximou, mas era marrom, com detalhes em branco e preto – Vocês vão mesmo até a Cidade de Cristal?
- Sim – Aquino respondeu.
- Eu sou Mikemon – O digimon fez uma pequena reverencia – Eu moro lá, vim até aqui a negócios, adoraria guia-los até lá.
- O que acham? – Aquino pergunta para seu grupo que não vê problemas com a ajuda de Mikemon – Tudo bem, aceitamos a sua oferta de nos guiar.
Mais tarde o grupo junto de Mikemon atravessava a selva, Mikemon carregava uma mochila em suas costas e parecia que estava cheia.
- Então que tipo de negócios você veio fazer aqui Mikemon? – Guto perguntou.
- Eu tenho uma loja de roupas e acessórios na Cidade de Cristal – Mikemon começa a falar – eu vendo tudo o que tipo de roupas. Minha loja é meio famosa, mas meus clientes são exigentes, então tenho que atravessar o Digimundo em busca de novos materiais para acessórios e para confecções.
- Interessante – Guto fala – e que tipo de matérias veio buscar aqui?
- Flores e penas – Mikemon fala batendo levemente em sua mochila – existem muitos digimons pássaros na Selva Tropical e claro muitas flores. E a última moda na Cidade de Cristal são cores vibrantes. Nada melhor do que flores e penas para compor um look.
- Eu não sabia que no Digimundo existia moda – Gabe fala impressionado.
- Se existe – Palmon fala relembrando – Quando eu estava no meu auge, muitos estilistas vinham de todas as partes do Digimundo para criar roupas para mim.
- Digo o mesmo – Witchmon fala.
- É só que as suas roupas sempre foram mais vulgares, enquanto as minhas sempre foram elegantes.
- Há uma diferença entre ser sensual e ser vulgar – Witchmon fala levemente ofendida – E pelo menos eu não andava com um decote até o umbigo.
- Claro, porque senão seus peitos caiam até os joelhos – Palmon fala irritada.
Witchmon se vira e lança um olhar furioso para Palmon que retribui.
- Ok meninas – Aquino fala tentando acalmar a situação – temos que nos concentrar em achar a Pegasus.
- Pegasus você diz? – Mikemon pergunta.
- Sim, - Guto fala rapidamente – sabe alguma coisa sobre minha lança?
- Pra que esse afobamento todo Guto? – Patamon pergunta confuso.
- Por que eu sou o único desse grupo que ainda não encontrou sua arma, e eu quero encontrar ela logo.
- Bom – Mikemon fala – tem uma estátua na praça central da cidade, é a estátua de um Pegasusmon. Nas costas dela tem uma lança dourada, e é extremamente sagrada, ela é guardada por Gargoylemons o tempo inteiro. Dizem que só o dono dela pode remove-la da estátua, e que somente ele ou YggDrasil podem se aproximar dela.
- Estamos com sorte então – Guto fala alegremente – Porque ela é minha.
- Eu não estaria tão confiante assim – Oliver fala do fundo do grupo.
- Por quê? – Guto pergunta confuso.
- Eles devem estar esperando uma criancinha, não um marmanjo de mais de 1,80.
- Eu não sei não – Aquino fala – Até agora todos os digimons que encontramos acreditaram na gente bem rápido, e assim que o Guto retirar a arma da estátua eles vão ver que ele é o dono dela.
- Eu não sei – Oliver fala num tom desconfiado – meu sexto sentido tá me dizendo que não vai ser fácil.
Eles seguem o caminho pela floresta até chegarem a uma estação. Eles se sentaram nos bancos dela esperando pelo Trailmon. O clima estava agradável e o céu azul, o grupo estava de bom humor e as confusões de manhã cedo, não mudaram o clima entre eles. Eles riam entre si. Não demorou muito e o Trailmon chegou. Eles embarcaram e seguiram até a Cidade de Cristal. Para surpresa deles o Trailmon tinha outros passageiros, outros digimons estavam usando o Trailmon como meio de transporte. Eles seguiram até um vagão mais vazio e se sentaram nos bancos.
- Nossa – Aquino fala impressionado – não sabia que os digimons usavam os Trailmons também.
- Achou que os Trailmons foram feitos exclusivos pra ti? – Gabe fala num tom monótono.
- O nome do teu chicote é Toxina – Aquino fala num tom levemente irritado para Gabe.
- Sim os digimons usam os Trailmons – Witchmon fala tentando cortar o assunto – eles são meios de transporte rápidos para se locomover pelo Digimundo.
- Legal – Aquino fala olhando para Gabe de lado.
A viagem dura poucas horas e eles logo chegam até a Cidade de Cristal. A estação ficava bem próxima a entrada da cidade. Na entrada havia um grande portão dourado, como se esperasse que fossem os portões do paraíso. Eles entram na cidade. A cidade era linda, haviam vários prédios altos e espelhados, em todo lugar podia se ver ouro, os postes eram dourados, os bancos, os detalhes das casas, até mesmo as flores em canteiros eram douradas. O chão era ladrilhado de pedras brancas, tudo parecia muito limpo e calmo. Era como entrar no céu.
- Gente se eu acreditasse em céu diria que a gente está nele – Oliver fala impressionado.
- Obrigado por me acompanharem pessoal – Mikemon faz mais uma reverencia – minha loja fica ali – ele aponta para uma lojinha a poucos metros da entrada da cidade – se precisarem de alguma coisa é só vir ali. Seguindo em frente é a praça central. Boa sorte.
O digimon segue para sua loja enquanto o grupo ruma até a praça central. A praça era ainda mais linda que o resto da cidade, bem no centro dela havia um grande chafariz com Angemons de mármore. Bem em frente ao chafariz estava a estátua dourada de Pegasusmon, e em sua frente dois digimons brancos que lembravam gárgulas estavam de guarda. Guto não pensou muito e foi caminhando até eles.
- Com licença? – O garoto se aproximou dos digimons - eu vim retirar a lança de cima do cavalinho.
- Negativo – Um dos Gargoylemons responde com autoridade – Somente duas pessoas podem se aproximar da estátua. YggDrasil e Gustavo, a Empatia Angelical.
- Sim eu sou Gustavo – Guto fala apontando o dedo para si.
- Não parece – Gargoylemon retira um papel de trás de si e olha para o papel e olha para Guto. Ele vira o papel para Guto – Esse é o menino.
No papel havia um desenho de Guto com 10 anos a menos.
- Mas sou eu – Guto fala indignado – Sou eu quando era mais novo. Ou vocês esperavam que eu ia aparecer igual a quando eu tinha 10, 11 anos? Não se passaram quase 100 anos?
- Então você deveria ser bem mais velho – Gargoylemon fala.
- O tempo passa diferente no Mundo Real – Guto mantinha o tom de voz, mas estava claramente irritado – Olha bem, é claro que sou eu!
Os digimon olham do desenho pra Guto várias vezes, eles colocam o desenho próximo ao rosto do garoto que tenta fazer a mesma expressão do desenho. Eles se olham e balançam a cabeça.
- Não – Gargoylemon fala – Você é muito parecido, mas não é ele.
- Ele tinha um Seraphimon com ele – O outro Gargoylemon fala.
- Nossa Oli teu sexto sentido é fogo – Aquino fala para Oliver vendo toda a confusão a poucos metros de distância.
- É um dos benefícios de ser o anticristo – Oliver fala rindo.
- É bom não falar isso aqui – Aquino fala rindo – Pode deixar Deus zangado e... – Aquino para e sorri – Eu tive uma ideia.
Aquino cochicha com Oliver e logo Witchmon e Wizardmon se juntam a eles.
- Tu acha que vai funcionar? – Oliver pergunta rindo levemente da ideia.
- Se eles não conseguem ver semelhança entre o Guto e ele mesmo talvez vejam semelhança entre o Guto e outro ser – Aquino fala sorrindo.
- Vale a pena tentar – Witchmon responde rindo da ideia também.
- No mínimo vai ser divertido – Wizardmon fala.
Aquino vai até onde Guto e os Gargoylemons ainda discutiam. Guto estava visivelmente frustrado.
- Vocês sabem que YggDrasil perdeu suas forças, não é? – Aquino fala de maneira suspeita – Dizem que o Deus do Digimundo está na forma de uma garota humana loira.
- Sério? – Um dos Gargoylemons parecia confuso.
- Eu acho que eu ouvi falar sobre isso – o outro parecia confuso também.
- Pois é a pura verdade – Aquino fala interpretando – E nós sabemos onde ela está. Se trouxermos ela aqui vocês com certeza a deixariam remover a lança, não é?
- Não sei...
- Nunca nenhum digimon viu ela nessa forma – Aquino fala de forma exagerada – imagina que honra seria não somente ver ela, mas também ser o digimon que ajudou ela a recuperar uma Arma Destinada.
- Bom – um Gargoylemon fala esperançoso – obviamente seria uma honra ter ela aqui. Então pode traze-la.
- Logo irei trazer ela! – Aquino fala empurrando Guto de volta para o Grupo.
Oliver havia contado o plano para Gabe e Palmon que riam levemente da situação.
- Que historia foi aquela Aquino? – Guto perguntava confuso – Onde tu vai encontrar a guriazinha fantasma?
- Eu não preciso dela, apenas de alguém que se pareça com ela, e que convença os mongoloides ali a deixar a gente pegar a lança.
Eles vão até a loja de Mikemon que estava estilizando um belo vestido vermelho com penas coloridas.
- Pessoal! – Mikemon fala alegre em ver o grupo – O que fazem aqui?
- Mikemon, - Aquino fala sorrindo – quando tu disse que se a gente precisasse de qualquer coisa era só vir aqui, tu falou sério?
- Sim! Do que vocês precisam?
- Nós precisamos de um vestido para uma bela menina – Aquino fala.
- E onde está essa menina? – Mikemon pergunta confuso.
- Bem aqui – Aquino vai até Guto e o abraça de lado.
- O que? – Guto pergunta confuso – Por que eu?
- Por vários motivos – Aquino fala rindo – um, tu é a única loira aqui. Dois tu é o único sem barba ou bigode. Três tu é o único que pode tirar a lança do cavalo manco. E quatro tu vai ficar lindo de drag.
- Não é mais fácil descer o cacete naqueles dois e pegar minha lança?
- Não – Aquino responde debochando.
- Ok – Guto fala – mas só porque vocês de drag devem ficar horríveis.
Mikemon levou Guto para dentro de um provador e surgiu com perucas e maquiagens e começou a transformar Guto. Enquanto isso o resto do grupo ria da cena. Em alguns minutos Mikemon sai do provador cansado.
- Minha melhor obra de arte – o digimon fala orgulhoso.
- Pode sair Guto – Aquino fala ansioso.
Guto sai de dentro do provador. Ele vestia um vestido em estilo Lolita preto com branco, sapatinhos pretos, meias até a coxa, usava uma peruca loira curta e maquiagem leve deixando seu rosto levemente feminino, ele ainda usava uma tiara preta. O grupo ficou de boca aberta.
- Nossa Guto – Oliver fala – você ta lindo. Ou melhor linda.
- Obrigado – Guto fala, demonstrando que não estava gostando daquilo, mas no fundo ele estava se divertindo – Vamos acabar logo com isso.
Eles voltam para praça agora acompanhado de Mikemon que estava garantindo que a produção de Guto se mantivesse no lugar. Eles vão se aproximando e os digimons vão se aglomerando, aparentemente os Gargoylemons haviam espalhado para a cidade inteira que YggDrasil havia voltado.
- Casa cheia pra tua estreia nos palcos migo – Aquino fala debochando de Guto.
- Continua rindo desgraçado – Guto fala levemente irritado – Mas eu vou me lembrar disso. Quem dorme pelado com o amiguinho uma vez é bem capaz de fazer isso de novo.
Aquino fica quieto e vermelho enquanto eles continuam a caminhar. Eles param bem em frente à estátua e todos os digimons da volta se ajoelham. Um dos Gargoylemons se levanta e pega na mão de Guto e beija. O garoto disfarça seu leve nojinho da situação com um sorriso.
- Por favor mestra – Gargoylemon fala com reverencia – Suba na estátua sagrada e remova a lança sagrada Pegasus.
- O-obrigada – Guto fala afinando a voz.
Gargoylemon ajuda Guto a subir na estátua. Guto monta nela e fica centímetros de distância de sua arma. Ele levanta as mãos para pegá-la, mas uma voz chama sua atenção.
- Parem com isso! – Uma voz conhecida atravessa a praça – Essa não é YggDrasil.
Duskmon aparece no lado oposto da estátua, ele estava com os braços cruzados e um olhar confiante. Ele desaparece e reaparece atrás de Guto. Ele puxa a peruca revelando a verdade.
- É um humano – Duskmon fala – E ainda por cima um homem humano.
- Minha obra de arte – Mikemon falava com lagrimas em seus olhos.
- Fomos enganados! – Os Gargoylemons falavam com raiva.
Os digimons demonstravam estar furiosos com os Destinados, os Gargoylemons ainda mais. Duskmon aproveita a confusão e levanta uma de suas espadas pronto para certar Guto, mas Mikemon voa do meio do grupo atacando o digimon maligno.
- Você não vai destruir minha obra de arte – Mikemon falava arranhando o rosto de Duskmon.
O resto do grupo pula em cima dos Gargoylemons antes que eles possam atacar Guto, os segurando. Guto olhava tudo em choque.
- Guto pega a porra da lança! – Aquino grita pra Guto que finalmente acorda do transe.
Ele levanta as mãos para finalmente pegar sua lança. A voz da verdadeira YggDrasil ecoa em sua cabeça.
-Me ajude! Me salve! Se salve! Se lembre! E... Por favor não se vista mais como eu.
Guto se lembra de tudo. Ele segurando com as duas mãos puxa a lança para cima e a levanta no ar. Um forte brilho envolve a praça. Os digimons se acalmam ao ver que Guto era realmente o dono da lança. A lança era toda dourada e próximo a sua ponta havia um par de asas. E no meio dois símbolos: o símbolo da empatia e o da esperança. Duskmon se livra de Mikemon e avança novamente em Guto, mas dessa vez Guto voa com sua lança desviando de Duskmon. Duskmon para e vira para Guto que do ar lança Pegasus na direção do inimigo, mas Duskmon desvia fazendo a lança se fincar no chão. Guto desce flutuando levemente e corre até sua lança e a remove do chão e a aponta para Duskmon. O resto do grupo se reúne ao lado de Guto encarando Duskmon. O oponente olha para eles confiante. Os punhos dos quatro humanos brilham forte.
- Carregar Digisoul! Evolução!
Palmon Digivolve para >>> Togemon
Patamon Digivolve para >>> Angemon
Oliver saca Peste e Fome, Aquino Eclipse e Gabe Toxina. Aquino olha para Duskmon e para Guto.
- Eu acho que essa cena ficaria muito melhor se tu não estivesse de vestido – Aquino fala para Guto.
- E de quem foi a ideia de me botar um vestido? – Guto responde sem tirar os olhos de Duskmon – Agora já era. Vamos acabar com ele!
O grupo avança na direção do inimigo, Oliver atira várias vezes, mas Duskmon desvia e defende com suas espadas, Wizardmon e Witchmon atacam em conjunto, mas não conseguem acertar Duskmon que apenas desvia de seus golpes. Aquino avança com a Eclipse e Duskmon defende seus golpes com facilidade. Duskmon chuta Aquino e pula desviando de um golpe de chicote de Gabe. Gabe avança seguidamente, mas Duskmon é muito rápido. Togemon tenta um soco, mas acaba levando um chute de Duskmon a afastando para longe. Angemon avança e enfrenta Duskmon de frente, tentando seguidos golpes com seu bastão, mas Duskmon é rápido e defende todos. Ele pula e num chute em parafuso acerta o rosto de Angemon o afastando. Guto lança Pegasus e Duskmon desvia, ele corre na direção do garoto e a lança de Guto volta sozinha para suas mãos no momento exato que Duskmon iria atacar. Guto se defende e ataca, mas Duskmon pula e para na ponta da lamina de Guto e num chute em mortal acerta o rosto do garoto e se afasta do grupo. O grupo se reúne novamente aparentemente cansados.
- O mestre tem razão – Duskmon fala sem demonstrar cansaço – vocês nunca serão fortes o suficiente para derrota-lo. Vocês nem são fortes o suficiente para me derrotar. Mas o momento de eu mostrar todas as minhas forças ainda não chegou. Nos veremos em breve.
Duskmon desaparece novamente. O grupo se olha frustrado, nem combinando o poder deles com suas armas foram capazes de acertar um golpe em Duskmon.
- Eu quero minhas roupas! – Guto fala atirando a cabeça para trás, frustrado.
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