1. Spirit Fanfics >
  2. Digimon Destiny >
  3. Beijo

História Digimon Destiny - Beijo


Escrita por: AquinoLucas

Notas do Autor


E começa a formação de casai na fic. No capitulo de hoje veremos o que esse misterioso novo humano fazia enquanto os outros se aventuravam, e quem ele é também. Assim como o ultimo cap esse também tem cenas fortes. Então preparem os corações kkkkkkkk

Capítulo 5 - Beijo


Fanfic / Fanfiction Digimon Destiny - Beijo

Digimundo – Floresta de Fugamon – 3 Dias atrás

                No meio da floresta estava um rapaz deitado e desacordado. Ele tinha 1,70 de altura, cabelos castanhos e bagunçados e era fofinho. Estava vestindo uma calça jeans desbotada, camiseta branca, e uma jaqueta de couro cinza justa ao corpo. Ele se vira para o lado como se estivesse se ajeitando na cama e percebe que não estava em sua cama. Ele abre os olhos e se vê naquele lugar estranho. Ele se senta e olha confuso em volta.

                - O que caralhos eu bebi que não me lembro como vim parar aqui? – Ele falava desconfiado.

                Ele tateia os bolsos procurando algo e não encontra. Ele então percebe a mochila em suas costas e a retira e começa a tirar coisas de dentro dela de maneira frenética procurando ainda.

                - O que tá procurando Cauê? – Uma voz infantil vinha de trás dele.

                - Meu celular, - o rapaz responde automaticamente sem pensar – eu não tô achando ele e...

                Ele finalmente percebe que alguém falou com ele e se vira. Ele percebe um pequeno ser que lembrava um coelho, media menos de 1 metro de altura, era marrom com alguns detalhes em rosa, tinha 3 chifres no topo da cabeça, ele possua longas orelhas que pareciam ser maiores que ele. O pequeno digimon olhava para Cauê e ele não entendia o que estava em sua frente. Cauê então encosta o indicador na testa do monstrinho que não entende o que acontece.

                - O que você tá fazendo? – O digimon pergunta.

                - Ai! Ta vivo! – Cauê dá um pulo para trás.

                - Claro que sim, - o digimon fala sorridente – eu sou Lopmon e estava te esperando.

                - Me esperando? – o humano fala confuso – Pra que? Pra hora do chá? Pra assistir Drag Race? Pra me convidar pra uma xicara de café?

                O digimon olha sem entender o que seu parceiro fala. Cauê suspira e olha em volta mais uma vez.

                - E onde a gente tá? Parece uma festa que não se decidiram se o tema ia ser selva ou tecno-futurista.

                - Estamos no Digimundo – Lopmon responde.

                - E onde fica isso? – Cauê questiona o monstrinho – Perto de Viamão? Porque parece ser um fim de mundo igual a lá.

                O digimon olha confuso para Cauê que desiste de tentar ser sarcástico já que ninguém vai entender.

                - Como a gente sai daqui? – Ele pergunta sorrindo.

                - Não sei – Lopmon responde com um sorriso também.

                - Aff, pelo jeito vou ter que descobrir sozinho – Ele fala levemente irritado.

                - Sozinho não, - Lopmon responde – eu estou contigo.

                - Pelo menos tenho companhia.

                Eles começam a caminhar pela floresta, mas ao invés de se aproximarem dos outros Destinados eles caminham na direção oposta, se afastando cada vez mais. O dia vai passando e eles não encontram nada, eles conseguiram ouvir alguns rugidos distantes, mas não se preocuparam pois pareciam longe. Eles comeram algumas frutas que acharam pelo caminho e seguiam mais e mais floresta a dentro. Era final da tarde quando acharam uma grande arvore oca, grande o suficiente para os dois caberem confortavelmente dentro dela. Cauê se preocupava que talvez nunca sairia desse lugar, mas ao olhar o rosto de um Lopmon dorminhoco ele se sentiu mais seguro e confiante. Os dois dormem enquanto ao longe mais barulhos de luta são escutados. O dia amanhece e Cauê acorda com várias frutas a sua frente e água, Lopmon tinha trazido o café para ele. Lopmon sorri orgulhoso de si enquanto Cauê agradece.

                - Onde tu achou água? – Cauê pergunta.

                - Tem um riacho aqui perto - Lopmon responde mordendo uma fruta.

                - Me leva lá – Cauê pede a seu parceiro – quem sabe se a gente seguir o riacho a gente não encontra alguém.

                Os dois seguem até o riacho após comerem, eles descem a direção do riacho, ainda se afastando da direção dos outros humanos. Eles caminham seguindo a direção do riacho até chegarem a um lugar estranho. Era uma grande cabana de madeira e parecia ao mesmo tempo rustica e tecnológica. Cauê e Lopmon se aproximam da cabana com cautela. Eles vão até uma grande janela de onde podem ver lá dentro Fugamon rodeado de 3 Shamanmons, mas para Cauê são apenas monstros desconhecidos. Os Shamanmons enfaixavam e enchiam Fugamon de curativos. Até que o monstro os dispensou pois não aguentava mais tanta puxação de saco. Ele caminha mancando até uma grande tela e liga apara alguém. Na tela então aparece Hyogamon.

                - Você está horrível maninho – Hyogamon debocha de seu irmão – o que aconteceu?

                - Humanos – Fugamon responde com raiva, a resposta causa espanto em Hyogamon – eu encontrei humanos na minha floresta, não contava que eles seriam fortes o suficiente para me derrotar.

                - Você é um idiota também – Hyogamon zomba de Fugamon – enfrentar humanos sozinho. Se fosse apenas um humano.

                - Mais tarde eu tentei atacar apenas um humano, mas ele tinha um poder estranho e fez seu parceiro digievoluir. E foi assim que eu acabei desse jeito.

                - Pobre irmão – Hyogamon responde – mas o que quer de mim?

                - Quero que destrua eles – o monstro responde com raiva nos olhos – Eles estão se dirigindo à Cidade da Floresta, subindo o riacho que passa em frente à minha casa. Woodmon vai adorar esconder eles. Então não caia nas mentiras dele. Eu preciso me recuperar.

                - Pode deixar meu irmão – Hyogamon aceita o pedido e desliga.

                Cauê e Lopmon se abaixam e cochicham.

                - Tem mais humanos aqui? – Cauê pergunta cochichando para seu parceiro.

                - Pelo jeito sim – Lopmon responde também cochichando.

                - Temos que encontrar eles – Cauê já se vira para sair de perto da cabana.

                Ele sem querer acaba pisando num galho o quebrando, como a floresta estava silenciosa foi como se o barulho tivesse sido muito alto. Ele se vira para a janela e encontra o olhar de um Fugamon furioso.

                - Shamanmons! – O monstro grita de dentro de sua casa – Um humano fora da minha casa! Peguem ele!

                Cauê e Lopmon não esperam e correm subindo a direção do riacho. Cauê olha para trás e vê um trio de Shamanmons correndo atrás deles. Cauê agarra Lopmon no colo e corre o mais rápido que pode. Os Shamanmons se aproximam cada vez mais. Um deles pula e agarra as pernas de Cauê o fazendo cair e derrubar Lopmon. Ele dá chutes no monstro e solta suas pernas e se arrasta um pouco, mas o monstro o agarra mais uma vez. Ele se vira de barriga para cima e outro monstro já está em cima dele. Antes que o monstro pudesse ataca-lo Lopmon pula na cabeça do Shamanmon e desfere golpes com suas pequenas mãos o afastando de Cauê momentaneamente. O humano dá um forte chute no Shamanmon que segurava suas pernas, que se distraiu com o ataque de Lopmon. Ele se solta e rapidamente desvia do terceiro Shamanmon que pulara em cima dele, mas acaba caindo de cara no chão. Lopmon se solta e se vira para correr com Cauê, mas o Shamanmon que ele atacava se vira e com um golpe de clava o lança longe. Cauê olha espantado para a cena de seu parceiro e olha furioso para o Shamanmon. Cauê pula em cima do digimon e começa a lhe desferir socos derrubando ele no chão. O digimon acaba caindo desacordado.

                - Ninguém machuca meu Lopmon! – Cauê fala enraivecido – Tá bom querida!

                - Cauê – Lopmon fala com os olhos cheios de lagrimas – Você me defendeu.

                - Eu não posso deixar nada de mau acontecer contigo – Ele fala sorrindo para seu parceiro.

                A mão de Cauê brilha numa forte luz com tons de bronze e em sua mão aparece um digivice Bronze com detalhes em branco. Cauê age por instinto no momento.

                - Carregar Digisoul! Evolução!

                Lopmon Digivolve para >>> Turuiemon

                Lopmon evolui para um grande coelho roxo, ele usa roupas amarelas e luvas vermelhas com manoplas que tinham pontas que podiam dobrar para trás. Ao avistar a evolução de Lopmon os Shamanmons ficam paralisados de medo. Turuiemon desfere um chute em cada rapidamente lançando os dois para longe. Então Cauê e Turuiemon correm seguindo a direção contraria do riacho, mas no meio do caminho Cauê cai exausto. Ele acorda e vê que está no alto de uma arvore deitado sobre um grande galho e Turuiemon está sentado observando o movimento a baixo.

                - O que aconteceu? – Cauê pergunta para seu parceiro.

                - Você desmaiou de cansaço e eu te trouxe para o alto de uma arvore – Turuiemon responde sem tirar os olhos do chão – vários Shamanmons passaram por aqui por baixo. Eles estão atrás da gente. Descansa, amanhã de manhã nós vamos atrás dos outros humanos.

                Ao ouvir isso Cauê fecha os olhos e dorme novamente. Um pouco antes do sol nascer Turuiemon acorda Cauê para que eles se dirijam para a Cidade da Floresta enquanto os Shamanmons não aparecem. Eles caminham rapidamente seguindo o rio e acabam encontrando a encosta e a caverna onde os humanos passaram a primeira noite no Digimundo. Eles então continuam seguindo o riacho e finalmente chegam na Cidade da Floresta. Floramon os recebe e eles param para descansar da caminhada e perguntar sobre os outros humanos.

                - Sim, eles estiveram aqui – Floramon fala com eles sentados à mesa de reuniões tomando um chá – mas partiram hoje cedo em direção a Vila Oasis. Ela fica na metade do deserto, quase um dia de caminhada.

                - Temos que ir até eles – Cauê fala.

                - Bom nós podemos lhes oferecer alguns mantimentos, - Floramon diz, bebendo mais um gole de chá – mas vocês terão que correr para alcança-los.

                - Isso não é problema – Turuiemon responde – Eu sou bem rápido.

                Eles pegam os mantimentos oferecidos por Floramon e partem. Cauê monta nas costas de Turuiemon que corre na direção que foi apontada. Ele corre sem parar durante horas. Até que no meio da noite eles finalmente chegam a Vila Oasis. Eles se aproximam e Cauê avista um rapaz molhando os pés no lago e sentando a beira do mesmo. Ele vê aquele rapaz e não sabe como, mas seu rosto lhe é familiar, muito familiar. Cauê percebe a aproximação de dois Shamanmons e por instinto pula das costas de Turuiemon e avança em direção a eles para proteger o rapaz. Turuiemon logo entende a ação de seu parceiro e faz o mesmo. Cauê com a Digisoul brilhando no punho acerta um soco no Shamanmon mais a frente enquanto Turuiemon em um pulo acerta um chute no outro. Ele se vira e olha nos olhos do rapaz, um sorri para o outro. Eles sabiam que já tinham se visto, não se lembravam quando nem onde, mas aquele olhar e aquele sorriso fizeram o coração de ambos disparar.

                - Prazer, Cauê – ele estende a mão para Aquino ainda meio sem reação.

                - Aquino – Aquino fala e segura na mão de Cauê e foi como se uma corrente elétrica passasse de um para o outro.

                Eles ficaram assim sorrindo e segurando a mão um do outro, sem desviar o olhar um do outro. Até que Turuiemon cai e com um brilho volta a ser Lopmon.

                - Lopmon! – Cauê sai do transe e vai até seu parceiro que havia desmaiado de cansaço, o que era de se esperar já que ele estava transformado em Turuiemon já a mais de 24 horas.

                - Tá tudo bem com ele? – Aquino pergunta, um pouco vermelho com tudo o que tinha acontecido.

                - Ele só está cansado – Cauê pega seu parceiro desacordado no colo.

                - De onde tu veio? – Aquino pergunta ainda meio zonzo.

                - Eu vim da barriga da minha mãe – Cauê ri e Aquino também – Eu tava pela floresta, acho que a gente acabou se desencontrando.

                - Fico feliz que tu me encontrou – Aquino fica vermelho de novo e tenta mudar o que disse – Nos encontrou, e-eu quis dizer nos encontrou.

                Aquino leva Cauê até o hotel da cidade e o povo todo acorda. Cauê conhece o resto do grupo e conta o que tinha acontecido nos últimos dias. Tsukaimon e Leona xingam Aquino por sair sozinho a noite. Depois, Cauê leva Lopmon até uma cama no quarto que Leona e Kelvi dividiam. Aquino estava com ele.

                - Então não vai dormir? – Aquino pergunta ainda meio constrangido.

                - Eu preciso de um banho primeiro – Cauê responde – Então vou aproveitar pra dar um pulo no lago – Ele sorri para Aquino e sai do Hotel para ir ao lago.

                O resto do grupo não conseguiu voltar a dormir e ficou conversando na sala de jantar do hotel. Enquanto isso Aquino saiu sorrateiramente e seguiu Cauê até o lago. Aquino se escondeu atrás de uma pedra enquanto observava Cauê.

                - O que você tá fazendo? – A voz irritada, mas sussurrada de Tsukaimon assusta Aquino.

                - Tu não ficou puta comigo quando eu vim pro lago sozinho? – Aquino fala sussurrando para sua parceira – Então. Eu só vim garantir que nada de ruim vai acontecer com ele.

                - To sabendo – Ela olha com uma cara desconfiada para Aquino.

                Aquino volta a olhar para Cauê que começava a se despir. Ele estava sorrindo, Aquino não sabia por que, mas Cauê já esperava que ele o seguisse. E Aquino não era muito sutil. Cauê já estava de pés descalços e tirou a jaqueta. Depois a camiseta branca revelando suas costas e barriga. Aquino estava hipnotizado com a cena e Tsukaimon indignada tendo que aguentar tudo isso. Cauê tira a calça ficando só de cueca. A lua brilhava forte e deixava a cena mais sensual ainda.

                - Tsukaimon, tu não quer me deixar sozinho um pouco? – Aquino fala irritado para sua parceira.

                - Claro que não! – Ela responde igualmente irritada – não é legal espiar os outros! E é ainda pior se tocar enquanto faz isso! E eu espero que você não esteja pensando nisso!

                Aquino ignora ela e volta a prestar atenção em Cauê que ri novamente se divertido com a discussão dos dois “escondidos”. Ele ameaça a tirar a cueca e Aquino percebe algo e voa de trás da pedra correndo em direção a Cauê. Cauê percebe isso e sorri para Aquino, mas ve que ele tem um olhar assustado, não era o que ele esperava. Aquino então pula em cima de Cauê o derrubando na areia. Um tentáculo passa por cima dos dois, Aquino salvou Cauê no momento certo. Eles sorriem novamente quando se olham.

                - Agora é minha vez de te salvar – Aquino fala sorrindo.

                - Aham – Cauê fala provocando – tu só tava louco pra ficar em cima de mim.

                - Pelo que eu to sentindo é tu que tá gostando demais de eu estar em cima de ti.

                - Dá pros dois pararem! – Tsukaimon fala irritada – Tem um digimon ali!

                Aquino se levanta já com o Digisoul brilhando em sua mão. O digivice informa sobre o inimigo.

                Digidex

                Octomon – Champion – Digimon do tipo molusco. É um digimon que gosta de colecionar coisas, interesseiro e perigoso. Técnica especial: Spurting Ink.

                - Carregar Digisoul! Evolução!

                Tsukaimon Digivolve para >>> Witchmon

                - Pronta? – Aquino pergunta a sua parceira.

                - Sempre! – Ela responde confiante.

                Ela monta em sua vassoura e voa em direção a Aquino e o levanta no ar com ela, eles sobrevoam Octomon que tenta ataca-los com seus tentáculos, mas eles desviam. Aquino se solta desviando de mais um tentáculo e acertando Octomon e quebrando o vaso que cobre sua cabeça. Aquino cai no lago e Witchmon o pega e o leva para a margem. Ela de frente para Octomon que rugia de dor prepara o ataque.

                - Baluluna Gale! – Ela lança uma forte rajada de vento lançando Octomon no ar e o destruindo. Os dados de Octomon desaparecem no ar.

                Aquino caminha até Cauê que ainda estava deitado na areia assistindo a tudo com uma admiração nos olhos. Aquino estende a mão para ele o puxa para perto de si e então o beija. Ele segura a cintura de Cauê coma mão direita o aproximando mais, e com a esquerda ele segura o rosto dele. Cauê envolve seus braços envolta de Aquino. Aquele momento. Aquele beijo. Era tudo o que eles queriam, mas ao mesmo tempo parecia que não era o primeiro, eles sabiam que aquele não era o primeiro, mas foi muito bom. Witchmon dá uma tossida fazendo eles lembrarem que não estavam sozinhos. Eles se separam e sorriem um para o outro.

                - Er, eu não quero ser chato, mas... – Cauê fala – Eu ainda to só de cueca.

                Aquino então solta ele, constrangido.

                - Tu não quer que eu te vigie pra tu estar em segurança enquanto toma banho? – Aquino pergunta meio sem jeito.

                - Não – Cauê responde – Eu acho que não vai ter mais monstros por aqui.

                - Ok então – Witchmon fala empurrando Aquino para longe do lago – Bom banho pra você, nós já estamos indo – depois de alguns passos ela dá um tapa na cabeça de Aquino – Garoto tarado! Olha o que você me faz passar! E depois fica de agarração com aquele lá!

                Cauê ri com a cena e continua com seu banho, agora sem plateia. Aquino e Witchmon chegam no hotel onde contam o que aconteceu, o resto do grupo pensa que é bom ir ver se Cauê vai ficar bem, mas Witchmon garantiu que ele ia. Enquanto eles conversavam, Aquino vai para seu quarto, ele estava exausto e frustrado de várias maneiras, principalmente por não se lembrar de Cauê, mesmo sentindo que já o conhece. Ele tira a roupa que estava molhada, ficando só de cueca, e deita em sua cama. Depois de alguns minutos alguém entra no quarto, era Cauê que estava enrolado numa toalha.

                - O que foi? – Aquino pergunta estranhando Cauê entrar ali, ainda mais daquele jeito.

                - Eu só queria agradecer por tu ter me salvado – Cauê fala se aproximando da cama de Aquino.

                Ele se senta do lado de Aquino e o beija novamente. Os dois sorriem um para o outro.

                - Eu posso dormir aqui? – Cauê pergunta.

                - Por quê? – Aquino queria dizer sim, mas essa foi a primeira coisa que saiu de sua boca.

                - Por que eu me sinto mais seguro perto de ti – Ele fala sorrindo. Aquino só acena com a cabeça que sim – Tem problema se eu estiver pelado?

                - Cadê suas roupas? – Novamente Aquino iria concordar, mas sua boca fala antes que ele pense.

                - Estão lavando, Biyomon pegou elas e me deu essa toalha pra usar – ele fala rindo.

                - Tudo bem – Aquino responde.

                Cauê tira a toalha e entra debaixo das cobertas de conchinha com Aquino. Suas costas nuas encostando no corpo de Aquino. A cama não era grande, mas os dois se sentiram muito confortáveis. Cauê puxou o braço de Aquino por cima de seu corpo o fazendo o abraçar. E eles ficaram assim, abraçados. Vontade de fazer algo a mais não faltou, mas aquele momento estava perfeito para os dois que dormiram agarrados um ao outro. 


Notas Finais


E chega ao fim mais um capitulo! Temos mais um Destinado na equipe e mais um casal se formando kkkkkkk! No proximo capitulo eles seguem em direção a estação de energia, o que irá acontecer? Será que eles vão chegar sem nenhum problema? Será que os Irmãos Ogro irão aparecer? Para essas respostas e mais perguntas se liguem no proximo capitulo! O destino deles está só começando!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...