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História Diluviano Amor - Aconchegante Sofá


Escrita por: DiamondCAT

Notas do Autor


Olá, demorei um tempinho para escrever o segundo capítulo mas vocês sabem como é no final de ano escolar. Tem um monte de provas, histeria coletiva e choro grupal. Espero que não se incomodem dele ter ficado menor que o primeiro, juro que está tão especial quanto. Super obrigada para a Shinnon que me deu um feedback maroto e vem acompanhando pacientemente.

Boa leitura, espero que gostem e um abraço da Diamond

Capítulo 2 - Aconchegante Sofá


Fanfic / Fanfiction Diluviano Amor - Aconchegante Sofá

Estava completamente descansado, meu corpo sobre a espuma macia e o corpo de Juvia contra o meu. Acariciava os cabelos macios dela e sentia aquele perfume gostoso que era exalado a cada novo afago dado nos longos fios azuis. Beijei a cabeça de Juvia depois que percebi que ela tinha caído no sono e a abracei um pouco mais ficando confortavelmente encaixado no sofá.

 Não pude impedir que o sono também me fizesse cair, a brisa que vinha da janela contribuía para que eu fechasse cada vez mais os olhos até que eles não abrissem mais. Dormi com a pessoa que considero mais importante nos braços, tão delicada de traços copiosamente marcantes. Era difícil deixar de pensar que ela é muito especial para mim e que jamais suportaria perdê-la.

Em meu sono, sonhei que tinha ganhado passagens para as Bahamas e levei Juvia comigo para o melhor resort das ilhas tendo uma noite bem tropical a dois. Foi um sonho peculiar, acho que demorarei um tempo até esquecer aquela lingerie com estampa de frutas e o fato que transamos ao som de maracas. Nessas vezes que percebo o quanto minha mente pode ser estranha e revelar fetiches atípicos.

    Algum estímulo externo me tirou do sono, acordei meio desorientado, esfreguei um pouco os olhos antes de abri-los. A claridade se estabiliza permitindo-me ver o sorriso dela, tão verdadeiro e caloroso que consegue derreter a camada de gelo que recobre meus sentimentos. Ela se aproxima me dando um copo com limonada e bastante gelo.

-Fiz essa limonada enquanto você dormia Gray-sama, ficou bem docinha.

-Obrigado, Juvia. Bebo saboreando o gosto do limão misturado com muitas colheres de açúcar e batido com gelo.

   Ela semicerra os olhos me encarando. Fico meio indagado e pergunto. -Qual o motivo desse olhar, hum? - Ela cora um pouco e balança a cabeça veementemente.

-N-Nada, Gray-sama. Bem, você está com espuma de limonada nos lábios.

-Juvia, poderia limpar para mim, por favor? - Falei com um ar sutil de provocação. Ela se aproxima tendo que ficar sobre o meu corpo para alcançar meus lábios. A boca entreaberta dela me é irresistível e não suporto a ideia de lhe roubar um beijo. Beijo-a repentinamente no momento que nossas bocas estavam bem próximas. A reação rubra e gemida me deixam excitado. Afasto-me dela tentando dispersar os pensamentos eróticos que surgiam, mas ao fazer isso me deparo com o decote formado pela posição inclinada nada discreta que ela ocupa.

   De repente, sinto as mãos de Juvia percorrendo a protuberância formada nas minhas calças acompanhadas de um olhar inocentemente sedutor. Elas sobem por debaixo da minha camiseta e trilham caminho por entre os gomos do meu abdômen. Tão suave e delicada a pele dos dedos dela que desencadeiam um arrepio gostoso ao sentir seu toque gentil. Agilmente, minha camiseta é despida e jogada em alguma parte do chão.

   Recebo um novo beijo, um daqueles que fazem surgir suspiros, um daqueles que você só executa em momentos de puro desejo. Minha azulada para nosso beijo e o reparte em fragmentos espalhados pelo torso do meu corpo já despido. Eles descem até serem interrompidos pelo fecho das minhas calças, pacientemente, ela o abre se livrando logo da peça de roupa insubordinada. Minha cueca era a última barreira para o total acesso dela a minha principal área erógena. Sinto um frio na barriga quando ela puxa a boxe para baixo deixando meu membro exposto e totalmente à mercê dela.

   Juvia se levanta e pega um pacote de camisinha sabor menta que está dentro da gaveta do aparador, abre a embalagem e volta se sentando no sofá. Veste meu pênis com a proteção saborizada de látex e começa a usar sua língua macia de veludo quente. Instanteamente, o prazer percorre livremente meu corpo e minha mente quase entra em colápso com a visão dela, totalmente desinibida, utilizando aquela boca sublime.

   Juvia estava determinada a me fazer gozar. Acabei chegando ao ápice depois de algum tempo naquele vai e vem de lambidas, chupadas e beijos. Tirei a camisinha dando um nó nela para jogar fora, levantei para ir até o banheiro descartá-la mas sou impedido por Juvia que a pegou levando para o lixeiro do sanitário. Depois de voltar, minha azulada me beijou romanticamente enquanto acariciava as madeixas negras do meu cabelo, ela sorriu tão suavemente que senti o zelo dela por mim percorrer sua face. Foi então que percebi que ela tinha feito tudo isso para dizer que me ama. Ah, eu gosto demais dessa maga! Ela sabe como ser adorável mas ao mesmo tempo como ser a mulher mais sedutora que se pode imaginar.

    Olhei dentro dos olhos dela enquanto colocava uma parte de seu cabelo trás da orelha, então disse com voz terna -Juvia, obrigado por me amar tanto. ­

   Recebo um abraço apertado como resposta e fico irradiado com o calor que ela exalava. Sinceramente, não quero que esse momento acabe tão cedo.

    


Notas Finais


Obrigada por ter lido!


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