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História Dimitri the Barbarian. - Capítulo 18


Escrita por: Tetekah18

Notas do Autor


Oiiieee, cheguei raposas!
E agora, mais um capítulo para vocês. Espero que gostem...

Capítulo 18 - Capítulo 18


Fanfic / Fanfiction Dimitri the Barbarian. - Capítulo 18

 

Em cerca de duas semanas a paisagem mudou totalmente. As folhas secas caindo das árvores e o tempo frio começando a chegar indicavam o outono presente. Tanta coisa havia mudado em menos de uma estação...

Os ventos sopraram meus cabelos presos enquanto plantava algumas sementes na companhia de Olena e algumas servas. Minha cabeça lembrou-me que se eu permanecesse no feudo estaria fazendo o possível para evitar um casamento, mas olha minha situação atual, casada... Chega a ser irônico. Não estava sendo tão ruim quanto o esperado. Talvez eu estivesse melhor do que com um nobre idiota dividindo a cama, mas tudo o que ocorreu para vir para cá ainda doía como o inferno.

Não, com toda certeza melhor, já que lá eu teria que seguir aquela etiqueta ridícula e certamente usar aquela nova moda ridícula de espartilho. Uma vez que minha mãe me fez vestir um daquele me senti péssima e sem conseguir respirar. Na primeira oportunidade, queimei aquele instrumento de tortura na lareira do meu quarto.

Voltamos a casa para almoçar e logo o trote do cavalo indicou que Dimitri havia chegado. Olena olhou rapidamente pela porta dos fundos da cozinha onde estávamos e pôs as sobras de comida em uma porcelana velha, que ficava no chão.

-Leve para Dimitri dar aos cães.- ela disse estendendo o recipiente. Aceitei prontamente e fui atrás dele. A cena dele com os cachorros fez com que eu sentisse algo bom por dentro.

Após um tempo agachada ao seu lado, tentei puxar assunto. Porém eu nem sabia como levar uma conversa com meu próprio marido. Eu ainda ficava nervosa com certos toques de Dimitri, ele me fazia sentir quente e ansiosa. Almoçamos em silêncio. Eu realmente andava pensativa sobre minha vida. Dimitri beijou o topo de minha cabeça antes de sair, senti meu coração se aquecer. Era estranhamente bom...

Quando voltamos para a plantação, eu me lembrei de como faziam onde morava. A rotação de solos surgiu quando eu era apenas uma criança, e se bem me recordo, depois de um ou dois anos a produção aumentou significativamente. Expliquei a ela o máximo que meu conhecimento permitia. Aproveitamos que apenas começamos a plantar os grãos e seguiríamos o que sugeri.

Após me lavar e ajudar com o jantar, sentamo-nos a mesa da mesma forma que no almoço. Em dado momento, Olena começou a puxar assunto com o filho, mas quando citou sobre minha sugestão acabei gelando. Eu não sabia bem o que esperar de Dimitri. Porém, seu tom curioso me impulsionou a explicá-lo. Evitando olhá-lo, expliquei da mesma forma que fiz com Olena tentando mostrar que minha intenção fora, puramente, ajudar.

Sua resposta afirmativa me pegou totalmente de surpresa. Fiquei algum tempo com o olhar fixo no dele para digerir aquilo. Ele insistiu para que bebêssemos um pouco de vinho antes de ir dormir. Fiquei sentada ao seu lado em frente à lareira. O gosto característico do vinho me remetia a minha antiga vida. Fiquei vagando no emaranhado de lembrança. Muitas vezes olhava para Dimitri, ele era a referência que me puxava para o presente.

Fomos para o quarto. Ele se sentou na beirada da cama e tirou as botinas, colocando ao lado de seu baú. Essa sua mania rotineira me fez sorrir minimamente enquanto tirava o vestido e soltava o cabelo. Fui arrumar a cama, mas o fato dele não se opor e acreditar no que disse... Isso não saía da minha cabeça. Quando ia me deitar, tomei coragem para perguntar.

-Vo-você realmente confia em mim?- perguntei com a voz falhando. -Confia que a plantação vai dar certo?

-Por que não? É a minha esposa e creio que está tentando fazer o melhor.- respondeu enquanto se aproximava. Aquilo realmente me abalou. Quando ele me envolveu em seus braços, apoiei minha cabeça em seu peito, ouvindo seus batimentos fortes ressoarem em meus ouvidos e sentindo seu cheiro másculo.

Me senti protegida envolvida por ele. Relaxei começando a sentir de fato que aqui era o meu lugar. Não apenas pelo fato de estar casada, mas pelo afeto que estava se desenvolvendo entre nós. Tudo dentro de mim se acalmou. Toda angústia, raiva... Talvez isso fosse tudo o que eu precisava nesse momento. Nos deitamos e me aconcheguei nele novamente quando me puxou para seu peito musculoso.

Acabei adormecendo e infelizmente acordei sozinha, mas estava me sentindo tão bem... Talvez essa tivesse sido a noite mais bem dormida que tive desde que voltei. Quando desci para o desjejum, não encontrei Dimitri nem Olena. As servas apenas me disseram que Olena pediu para avisar que estaria visitando as filhas. Pensei em visitar Syd e Lissa, mas havia feito isso há alguns dias. Aleifr ainda estava muito pequeno para receber visitas frequentemente e estava muito bem assistido, Syd tinha muito trabalho a fazer e eu aqui.

Depois de me alimentar, pedi a ajuda de algumas servas para limpar os cômodos superiores que estavam vazios e continuar pelo resto da casa. Quando estava quase terminando, uma das servas que estava preparando a refeição me avisou que Dimitri estava me chamando. Parei tudo que estava fazendo e fui atender ao meu marido.

Logo que o vi de pé percebi que estava sangrando. Não pude conter meu nervosismo e preocupação. Ele ficou teimando até que, pela primeira vez desde o casamento, falei em um tom pouco agradável. Saí em busca de água e o primeiro pano limpo que apareceu em minha frente. Tentei limpar o máximo que pude tentando não causar mais dor do que ele podia estar sentindo.

-Você é teimosa, não é nada demais...- murmurou enquanto eu observava se o ferimento estava muito ruim.

-Se não é nada demais, por que não posso limpar?- retruquei cerrando levemente os olhos, aproveitando a deixa para pôr o pano para lavar. Dimitri segurou meu braço assim que me levantei, impedindo-me de dar sequer um passo.

-Espera, preciso falar com você.- disse quando nossos olhos se encontraram.

-O que seria?- perguntei em um misto de receio e curiosidade.

-Tenho um presente para você.- disse com os olhos brilhando e se virando para pegar uma pequena bola de pelos escondida no canto da cadeira em que estava. Coloquei a água e o pano de lado no chão e me aproximei mais dele.

[Coloquei a água e o pano de lado no chão e me aproximei mais dele]

-É mesmo para mim?- perguntei surpresa olhando o filhote. É tão fofo. Pelos macios e tão compridos que faziam uma linha fina na ponta da orelha. Os fios tingidos de cinza escuro e banco. E seus olhos esverdeados completavam a aparência graciosa e fofa do filhote.

-Sim.- respondeu sorrindo me entregando o animal que começou a miar. -Precisa escolher um nome para ele.

-Tem algum em mente?- perguntei acariciando os pelos longos do filhote que se aquietou deitado contra meu peito.

-O que acha de Kausi? Significa pequeno gatinho.- respondeu sorrindo. Acabei retribuindo enquanto passava a ponta do nariz na cabeça do animal.

-É perfeito...- disse quase em um sussurro, o qual ele ouviu perfeitamente e alargou o sorriso. Ele abriu a boca, como se fosse dizer algo, mas a fechou. E em segundos, pareceu ter recuperado a coragem.

-O que acha de passarmos alguns dias fora?- sugeriu me deixando estática. -Só nós dois. O que me diz?- perguntou. Eu não sabia ao certo o que responder, mas não havia mal algum nesse convite ou aceita-lo. Além do mais, estávamos casados...

-Tudo bem... Quando partimos?- respondi e Dimitri me ofereceu outro sorriso que me fez segurar a respiração.

-Quer ir após o almoço?- perguntou me puxava para sentar em suas pernas e colocando uma mexa solta da trança atrás da minha orelha de maneira carinhosa. Sorri levemente. Aquela ação tão simples fez meu peito encher felicidade...

-Se achar melhor...- respondi um tanto tensa pela proximidade, mas não era uma sensação ruim. Ele envolveu minhas costas com um dos braços e com a mão livre ficou brincando com a orelha peluda do gatinho.

-No final da tarde chegaremos lá.

-Não vai me dizer onde é?- perguntei curiosa olhando em seus olhos.

-Na hora certa.- beijou meus lábios. Meu ombro roçando levemente seu peito nu, fazendo com que o desejo ascendesse em mim. Nossas bocas estavam próximas, muito próximas.

-Rose! Tenho uma ótima notícia!- Olena entrou exclamando pela casa antes que pudéssemos juntar nossos lábios novamente. Erguemos nossas cabeças rapidamente para ela que nos dando um olhar especulativo.

-Qual é a tão boa notícia para fazê-la feliz desse jeito?- perguntou Dimitri. Meu braço que está encostado em seu peito o sentiu estremecer por falar. Tentei segurar um arrepio que subiu pelas costas.

-Karolina engravidou novamente.- disse ainda sorrindo. A parabenizei juntamente a Dimitri. Olena ficou encantada com Kausi e deixei-o em um cantinho.

-Por que você não parecia surpreso?- sussurro deixando minha curiosidade vir à tona enquanto Dimitri vestia novamente a túnica para o almoço.

-Porque eu já sabia.- disse confidente ao meu ouvido.

Tentei segurar a risada, mas a respiração me denunciou enquanto rumávamos para a refeição. Conversamos amenidades, eu me sentia mais confortável para falar à mesa.

-Mãe, acha que poderia ficar uns dias sem nós?- Dimitri tomou a palavra em dado momento e Olena passou um tempo quieta digerindo a surpresa.

-Tudo bem. Não se preocupe filho...- disse recuperando a compostura e dando um leve sorriso.

-Então partiremos assim que arrumarmos as coisas.- terminamos de comer e Olena parecia ainda mais feliz que antes.

Logo peguei uma muda de roupa no quarto. Essa ideia parecia ainda surreal. Quantos dias eu ficaria a sós com Dimitri? Espantei esses pensamentos e fui ajudá-la arrumar suprimentos.

-Fico contente que estejam se entendendo.- comentou embalando alguns pães.

-O clima não estava tão ruim...- murmurei. Ela parou o que estava fazendo e me olhou tentando parecer o mais seria possível. -Podemos ter tido algumas brigas antes do casamento. Mas nada demais...- ela sorriu balançando a cabeça em exaspero.

-Espero que dê tudo certo.- disse enquanto levávamos alguns sacos com tudo que separamos para Dimitri pôr em cima de um cavalo.

-Pode cuidar do Kausi pra mim?- pergunto já me despedindo com um abraço.

-É claro querida. Mas prefiro cuidar de netos...- me deu uma indireta em tom de brincadeira.

-Mãe...- Dimitri a olhou repreensivo antes de abraça-la. -Peça para os deuses atenderem seu desejo e não a Rose.

-Já o faço...- ela suspirou enquanto Dimitri me ajudava a montar no cavalo segurando minha cintura. Ele pegou a rédea do outro cavalo e se acomodou atrás de mim.-Tenham uma boa viagem.- Dimitri direcionou os cavalos para longe da casa em um galope.

Passei um bom tempo observando a vegetação alta e espaçada, é tão linda... Os braços de Dimitri em minha volta era uma das melhores sensações que já senti, mas a curiosidade em mim não conseguia se aquietar.

-Não vai me dizer para onde vamos?- perguntei.

-Não, logo você vai descobrir.- respondeu com os lábios perto do meu ouvido.

-Se tão logo vou descobrir, qual o problema de me falar?- perguntei me virando para ele, mas estávamos próximos demais e quase me arrependi dessa ação.

-Você não pode esperar?- disse divertido com seus lábios perto demais dos meus diminuindo a velocidade do animal. Com meu coração acelerado, eu não tinha forças e nem queria me afastar.

-Não.- respondi quase em um sussurro. Ele me beijou de maneira tão doce que fiquei desejosa de mais quando ele se afastou.

-Isso pode aquietar sua curiosidade um pouco mais?- questionou ainda sorrindo. Tomei coragem e o beijei novamente com um pouco mais de fervor que acabou o surpreendendo por uma fração de segundos.

-Agora sim.- disse ficando de costas para ele. Eu sentia minhas bochechas quentes. Ele me apertou mais em seus braços. Ficamos assim por um tempo até eu me encostar em seu peito. Estava quase entrando em um sono profundo no balançar aconchegante do cavalo.

-Rose...- Dimitri sussurrou carinhosamente parando o animal.

Lentamente abri os olhos e vi o rosto dele iluminado pelo pôr do sol. Era de tirar o fôlego, sua barba e cabelos brilhando e seus olhos em tom claro. As pupilas dilatadas nítidas.

-Chegamos...- disse com um sorriso que logo correspondi. Ele me ajudou a descer e vi a casinha de madeira e pedras. -Essa era a casa em que minha mãe morava com a família dela.- ele falou enquanto eu o ajudava a descarregar os cavalos.

[-Você vinha muito aqui?- perguntei enquanto ele destrancava a porta]

-Você vinha muito aqui?- perguntei enquanto ele destrancava a porta.

-Quando minha avó era viva... Depois, só pra me isolar e esquecer que meu pai existia.- ele endureceu o rosto ao falar do pai. Geralmente ele não se abalava, mas isso parecia ser seu ponto fraco.

-E sua avó era legal?- preferi mudar o rumo da conversa.

-Às vezes, ela era muito ranzinza.- falou dando uma leve risada dissipando o clima que ameaçava iniciar. -Ela gostava muito das runas e dizia ter sonho com os deuses falando o futuro a ela...- eu o olhei com estranheza. Eu nem sabia o que responder... aquilo parecia quase irreal.

-Apenas Deus sabe o futuro.- eu comentei finalmente enquanto tentava organizar o que trouxemos.

-E ela dizia que os deuses contavam a ela.- ele retrucou sorrindo com a minha expressão ao revirar os olhos.

Eu não acreditava nisso, não mesmo. Desde sempre aprendi que havia apenas um Deus e não vou mudar minha opinião. Preferi não discutir. -Eu vou arrumar os cavalos e trazer lenha.- falou antes de passar pela porta.

-Tudo bem.- respondi antes de ir tentar tirar a poeira das cobertas e começar a fazer a comida para mais tarde.

Dimitri voltou com a madeira como havia dito e colocou no local de pedra feito para ascender o fogo. Já com a lenha em chamas e os ingredientes prontos para o cozimento, fui levar a panela para pendurar acima do fogo.

-Eu te ajudo.- ele disse na tentativa de pegar o objeto de minhas mãos.

-Está tudo bem.- disse dando alguns passos de costas. Quando senti meus calcanhares tocarem a pedra que protegia do fogo e o meu equilíbrio passou a oscilar.

Dimitri rapidamente segurou meus braços, me puxando em sua direção e tirou a panela de minhas mãos. Minha coluna parecia ter congelado. Ele acabou relaxando por um milésimo de segundo, tempo exato para que eu olhasse para as minhas costas e visse a barra do vestido pegando fogo.

-Eu estou pegando fogo!- gritei assustada, tentando em vão me afastar das chamas.

-Rose, Volta aqui!- Dimitri tentou me segurar, enquanto eu rodava tentando pisar no meu próprio vestido. -Para com isso.

-Qual parte do 'eu estou pegando fogo' Você não entendeu?- exclamei enquanto ele tentava me acertar em vão com um pano.

-Se você ficar quieta eu consigo apagar!- ele finalmente conseguiu me segurar, enquanto eu sentia o calor mais próximo do meu corpo.

-Apaga logo.- Eu supliquei enquanto ele me virava para apagar o fogo.

Quando seus movimentos cessaram. Olhei para traz, não havia mais fogo, apenas Dimitri suspirando enquanto passava a mão no rosto. Envergonhada, sentei no chão em frente a ele. Ficamos um tempo respirando pesadamente.

-Você está bem?- me perguntou e eu afirmei com a cabeça.

-Isso foi um desastre...- falei mesmo com vergonha em tom de brincadeira e acabamos rindo.

-É melhor eu colocar isso lá.- afirmou com um pequeno sorrindo pendurando a panela. Sentei na beirada da cama observando o estrago do vestido. Por sorte, a parte queimada não chegou a uma jarda de comprimento. -O que foi?- perguntou um tempo depois de se sentar ao meu lado.

-Nada.- respondi voltando minha atenção a ele. -Seu braço está melhor?

-Rose, se todo pequeno machucado que eu ganhar me incomodasse, já teria sido morto em batalha.- fiquei digerindo o que ele disse em um silêncio. -Eu sempre quis saber o que se passa em sua cabeça.- começou um tempo depois passando os dedos pelo meu cabelo.

-Em relação a que?- perguntei.

-A tudo...- respondeu me olhando nos olhos.

-Eu não tenho nada de tão especial.- sorri levemente no final inclinando minha cabeça para sua mão buscando mais carícias.

-Está enganada. Como não pode perceber isso?- questionou com tom doce e olhar fascinado. -Você foi a única mulher que eu tive verdadeiro interesse.- acabei abrindo um a boca em surpresa.

Seus olhos me prendiam enquanto meu estomago parecia ter se tornado vento. Algo crescia dentro de mim, mas não soube como explicar. Nada coerente vinha a minha cabeça. Depois que Dimitri beijou meus lábios, eu não pude pensar em mais nada. Tudo parecia girar em torno desse sentimento crescente.

Me entreguei aos seus beijos e bel-prazer. As roupas logo se foram e tudo que ansiava eram seus beijos, seus toques... tudo nele despertava o desejo em mim. Mas dessa vez não se parecia com nenhuma outra, havia algo a mais que o simples carnal. Algo mais que apenas a delicadeza que ele me tratava. Eu me sentia dependente dele. Cada vez mais desejosa, faminta por ele, por senti-lo.

Estava sedenta até que aquela sensação maravilhosa se espalhou por todo meu corpo enquanto ouvia o arfar de Dimitri em meu pescoço. Esqueci-me de todo resto até deitar sobre ele embaixo de alguma coberta.

Espalmei minha mão em seu peito. Ele a arrebatou e tocou a aliança, levando-a até a boca para um beijo rápido. Fiquei olhando as runas, eu não sabia o que estava gravado, mas sempre houve aquela curiosidade de minha parte a respeito.

-O que significa?- disse levantando a mão e passando o dedão nas runas.

-É o meu nome.- falou observando. Ele tirou sua mão que permanecia a aliança dele e descansava em minhas costas, a colocando em meu campo de visão. -E na minha o seu.

Em um movimento involuntário, peguei sua mão e beijei o anel já sentindo minhas bochechas quentes. Ele apenas me aconchegou mais em seus braços dando um beijo no topo de minha cabeça. Talvez não houvesse lugar melhor para estar nesse inicio de outono. O vento frio lá fora e aqui o calor emanado de Dimitri tornando o ambiente cada vez mais agradável. Eu realmente não quero sair daqui, não pretendo me afastar dele.


Notas Finais


Já devem ter percebido que eu não tenho ganas para comédia, então @nikkafuza me ajudou com a cena do fogo. A coitada já estava cansada de tanto ler a mesma cena... kkkkkkkkk Desculpa Nikka.
E, para as assanhadas de plantão. Não tenho pretensão alguma de fazer mais hots, pelo menos não explícitos.
Beijos da raposa.
Teka.


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