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História Dirty Work - Canada, here we go.


Escrita por: stealmyziall

Notas do Autor


Aqui está o capítulo que eu mais amo gente!! Espero que gostem, uma boa leitura e beijos na bunda!!!
Obrigada pelos últimos comentários e por acompanharem a fic!! <3

Capítulo 10 - Canada, here we go.


Fanfic / Fanfiction Dirty Work - Canada, here we go.

 

 

“Da porta até a parede. Da mesa de café, garota, prepare-se… Completamente, do fogão até o balcão. Na mesa da sala de jantar, você está pronta? PYD. Suba as escadas para o meu quarto, acenda algumas velas, prepare-se… Num avião, em um trem, num carro, não importa… E isso não faz nenhum sentido para mim, querida. Você é toda minha. Ooh porque você merece o melhor.. PYD.

— Justin Bieber”

 

— Posso saber o que ele faz aqui? — Pergunto já de mau humor ao ver o Liam subindo as escadas do meu jatinho.

— Eu mandei ele vir, ele precisa conhecer os negócios em todas as partes.

— Não sabia que ele estava recuperado do tiro.

— E ele não ta 100%, mas ele queria vir então…

— Devia ter me perguntado antes, Louis. — Ele ri e eu já começo a subir as escadas para o jatinho.

— Por que? Medo que o Bieber fique com ciúmes? — E ele me faz rir né.

— Não tem do que ficar com ciúmes. — Me falo virando para ele que ri.

— Ah sim? Ele não anda interessado? — Agora já estávamos dentro do jatinho, o Zayn sentou com o Harry e o Liam com o Oliver, eu e o Louis vamos para o fundo e suspiro vendo que todos estavam com os fones de ouvido sem ligar para nada em volta.

— Não sei qual é a dele, digo… Se eu fosse ele, eu já teria me fodido, olha para mim! Mas não, ele simplesmente fica provocando uma vez ou outra, para depois não fazer nada. — Faço uma pose exagerada e passo a mão por cima e por baixo nas minhas pernas.

— Deve ser porque ele levou um tiro no teu lugar e nem a merda tu mandou ele? Ué, não é você que é super feminista e apoia a causa? Vai lá e toma a iniciativa.

— Louis, ser feminista é uma coisa, mas chegar nele e falar “Faz igual a Moisés, me chama de mar vermelho e me abre” é outra completamente diferente. Eu não quero tomar a iniciativa, tipo eu quero, mas não quero, entende? Se ele chegar eu com toda a certeza topo, só não quero que ele pense que eu to desesperada. — Ele ri abrindo o computador dele e me olhando.

— Sabe, de onde tira essas expressões? Eu podia usar umas na cama.

— Com quem? Com a Natasha?

— Ah não, já superei, agora eu to com outra.

— Que seria?

— Não sei, vou descobrir no Canadá. — Ele dá de ombros rindo e eu rolo os meus olhos. Ele se concentra no seu computador e vejo que ele estava com um mapa da Inglaterra, ele sabe que eu quero expandir mais para lá e sinceramente saber que ele já está tomando o primeiro passo me ajuda. 

— Oliver. — Chuto o banco dele que resmunga algo e se vira me olhando.

— Que merda tu quer?

— Troca de lugar comigo rapidinho. — Mando e ele rola os olhos levantando, assim que coloco minha bunda na cadeira o Liam já me olha surpreso.

— A que devo a honra de tua presença? Será que você achou que eu tinha levado outro tiro? Ai resolveu vir conferir, né? — Ele debocha e eu respiro fundo.

— Muitas coisas, mas eu vim aqui para te deixar bem informado sobre o que fazer ou não no Canadá. — Falo e ele fica sério sem responder, ah, mas ele não vai mesmo me ignorar. — Liam esse não foi o primeiro tiro que você levou e não vai ser o último, quer uma dica? Aprenda a se defender e ai não vai precisar da ajuda de ninguém. — Falo e ele ri seco.

— Eu tava me defendendo muito bem, quem não se defendeu foi tu, por isso que eu me meti na frente do tiro, mas sabe…

— Da próxima deixa me acertar, ai quem sabe tu para de dar uma de bicha fresca. — Ele concorda e eu vi que aquilo não tava descendo nele, mas paciência, não que eu quisesse que ele tivesse sido baleado, mas quando ele começou a trabalhar para mim ele não podia esperar um mar de rosas.

— O que você quer?

— Dar alguns avisos mesmo, principalmente a respeito do Bieber. Ele é gente boa, mas acredite, se você não gosta de brincar comigo, não é com ele que você vai querer. Sabe o que fazer ou não?

— Obedecer você e não fazer nada de estúpido? Qual é Cassie, se quisesse sentar perto de mim podia ter inventado outra desculpa. — Ele ri bloqueando o celular e focando sua total atenção em mim.

— Querido, quando eu quiser ficar perto de você, ou quando eu quiser dar pra você, eu vou. Então quando eu venho e falo que tenho que explicar algo é porque eu realmente tenho. — Falo e ele sorri.

— Vai me explicar como quer que eu te foda? Já aviso que eu curto ficar por cima em. — E agora que ri sou eu.

— Que engraçado, porque eu também.

— Isso parece que vai ser um problema, pois se for pela força física, acho que já sabemos direitinho quem vai ganhar não é? 

— Você fica por cima se eu quiser que você fique por cima, caso contrário você fica bem bonitinho sentado comigo bem sentada sobre ti. — Chamo a aeromoça já aproveitando e pedindo um champanhe para ela.

— Bom, veremos então. — Ele vira o rosto olhando para a janela e eu suspiro, porra por que o perfil dele era tão bom? Ele ta só olhando pro lado, e mesmo assim a minha buceta já tá babando por ele, caralho. Quando a aeromoça traz a minha bebida de volta eu tomo de maneira bem lenta pensando e refletindo bastante se ficaria tudo bem com a Carla em São Francisco, eu deixei o dobro de segurança, mas mesmo assim o James podia tentar algo e eu não poderia fazer nada com as próprias mãos de longe.

(…)

— Cassidy Benson, porra mulher, desde quando essa bunda ficou tão gostosa? — Eu rio para mim mesma quando passo os braços em volta do pescoço dele,  o abraçando.

— Justin Bieber e sua sinceridade de sempre, eu até senti falta disso. — Pisco o olho para ele que dá de ombros, como se ele fosse a última coisa comestível do mundo, e sinceramente eu também tinha melhorada mais do que já era, como isso e possível?

— Vejo que trouxe carne nova. — Ele ri e embora com os óculos escuros, que ele tem essa mania bizarra de estar quase sempre com, eu percebi que ele estava encarando bem o Liam.

— Meu novo brinquedinho precisava conhecer mais dos negócios. — Dou de ombros e ele ri passando o braço na volta da minha cintura enquanto os meninos vinham na nossa direção com as malas.

— Espero que o seu novo brinquedo não fique entre nós. — Ele fala com os lábios praticamente colados na minha orelha.

— Querido, ele é a minha prioridade no momento, mas quem sabe mais tarde? — Ele dá de ombros já se afastando de mim para cumprimentar os meninos. Justin era um canalha, hipócrita, galinha e principalmente, um fodedor sem dó, mas ele é um gostoso do caralho que já foi parar em uma cama comigo várias e várias vezes.

— Payne, certo? — O Liam concorda firme e cumprimenta o Justin, porra, imagino o que eu não faria com os dois juntos em uma cama, mas não. Nessa viagem eu preciso acima de tudo provar minha teoria sobre o Liam, primeiro se ele não é gay porque até agora não enfiou nada em mim, e segundo se ele é tão bom de cama quanto parece, oh e é claro, se o pênis dele é tão grande quanto parece. — Meus seguranças vão levar as malas de vocês para os quartos, agora vamos para o meu escritório resolver o que temos para resolver antes de irmos para uma das minhas boates mais tarde. — Todos concordamos e já adentramos a mansão Bieber, era quase do tamanho da minha, mas não chegava nem aos pés da minha decoração com os lustres de diamantes e cristais Swarovski. Quando entramos no seu escritório eu me sento de frente para ele, onde noto sobre a sua mesa um grande mapa do Canadá com vários pontos vermelhos e lugares específicos sublinhados.

— Suponho que seja onde vai fazer as novas rotas?

— Bem, a fronteira entre… — Ele para de falar quando abrem a porta de maneira grossa e todos nos viramos, para logo ver o Ryan com cara de quem acordou só agora.

— E ai pessoal, foi mal o atraso. — Ele fala bocejando e já fica do lado do Bieber, que rola os olhos e continua. — Bem, o próprio Ryan foi para a fronteira na semana passada e entre a ponte de Buffalo e Toronto tão tendo um policiamento a mais, também tão vasculhando cada caminhão que passa. — Eu ia falar algo quando outra voz me trava, falando antes de mim.

— A polícia já tava com planos a 2 meses de aumentar o policiamento e as câmeras junto com os medidores de velocidade, se vocês passarem por lá de novo e prestarem atenção vão notar que tem câmeras de alto alcance mesmo acima de vários postes. — O Liam fala e o Justin até tira o óculos fazendo uma cara séria.

— E você sabe disso como? — Ele eleva uma sobrancelha e o Liam já ri pronto para se gabar.

— Ele é um hacker, Bieber. Esperava o que? — Questiono tentando não focar diretamente no fato de que até o mês passado ele era da polícia, claro que roubando e sendo um corrupto, mas era.

— Tanto faz, Ryan avisa o Perez para mandar ver isso que o Payne falou. — O Ryan concorda saindo do escritório e o Justin continua falando. — Eu pensei em colocar o nosso ponto mais pra cima do Canadá, como não tem fronteira pra lá com mais ninguém o policiamento é bem mais baixo.

— Pensamos isso da última vez que eu coloquei perto do México.

— Mas a gente foi burro, primeiro porque tu roubou do Carlos, o que resultou em uma matança com mais de 100 dos teus homens e 200 dos dele, o que abriu uma certa curiosidade na polícia não acha? 

— Eu até deixei o desgraçado vivo, adoro o jogo da caça, e ele se caga todo quando me vê, se caga legal. — Rio para mim mesma.

— Nossa Cassie, como você é boa, sabe que se fosse por mim eu já tinha até estuprado ele por trás. — O Justin fala dando de ombros e olhando em volta.

— Certo, eu acho que podíamos fazer com cargas pequenas pelo norte do Canadá e EUA, a fronteira ta cada vez mais difícil, mas a gente pode fazer a troca aérea. — O Zayn fala, realmente captando minha atenção, com os aviões seria bem mais fácil.

— Nós já temos a autorização com o jatinho da Cassie para vir até o Canadá, é só trazer a mercadoria no jatinho direto que não falam nada. — O Harry fala como se fosse simples e eu bufo.

— Ah ta, ai se a polícia resolver revistar ou porra do tipo e achar as drogas vai tudo pro nome dela, seu babaca. — O Liam explica o que eu já ia falar.

— Podíamos por, caso fossemos pegos é claro, como se fosse um assalto. Como se alguém tivesse roubado o jatinho com documentação falsa, podemos mandar alguns funcionários da empresa ou porra do tipo. — O Louis fala e eu já penso na hipótese.

— Mas se eles fossem pegos iam abrir a boca e falar a verdade pra diminuir a pena. — O Justin fala e eu rio.

— O pessoal da minha empresa sabe muito bem o que acontece com quem abre o bico, porque não é só eles que eu mato e torturo, primeiro eu faço com a família. 

— As pessoas são meio estúpidas de depois de entrarem nesse meio continuarem mantendo contato com a família. — O Justin fala olhando diretamente para mim, filho da puta. — A propósito, como anda o Niall?

— Muito bem, e bem longe daqui. — Sorrio cínica e ele ri.

— Bom, amanhã terminar os detalhes finais a cerca das câmeras, preciso de no mínimo 5 homens teus com as identidades falsificadas.

— Se tu conseguir por um helicóptero ou algo do tipo do lado de Toronto vai facilitar a passagem.

— Isso não vai ser problema, de acordo então? — Ele pergunta em geral, mas olhando só para mim, pois sabe ele que a única decisão que vale no final é a minha.

— De acordo, mas sabe que se der alguma merda eu e você vamos ter problemas. — Sorrio e ele faz o mesmo.

— Problemas pra gente resolver na cama, ou…

— Você sabe muito bem como vamos resolver esses problemas. — Levanto passando as mãos pela minha roupa e suspiro. — Agora eu preciso de um belo banho, já está tarde e quero relaxar antes de uma noite animada. — Me viro abrindo a porta do escritório e saindo. Subo as escadas e vou em direção ao quarto que fiquei da última vez, provavelmente eu fiquei no mesmo. Quando abro a porta tenho a certeza, pois vejo minha mala no chão. Me dirijo até o banheiro e decido tomar banho no chuveiro mesmo porque eu não estava afim de demorar tanto, ainda teria que me arrumar. Quando saio do banho me enrolo no roupão que havia trazido e já mexo na mala toda para achar a roupa que usaria hoje de noite, quando acho o meu corpete vermelho sorrio para mim mesma, eu tinha um tecido mais fino no mesmo tom para por por cima e ficar meio que um vestido, algo bem ousado. Abro a porta do quarto e ando em direção abrindo as portas do quarto até achar a do Oliver.

— Preciso de ajuda. — Ele bufa levantando e vem comigo. O Oliver é literalmente ótimo com as mãos, seja para matar, torturar, se masturbar e até mesmo fazer cachos e me ajudar a secar o cabelo.

— Eu ainda acho que devia receber a mais por sempre te ajudar nisso. — Ele resmunga e eu rolo os olhos estendendo o secador para ele.

— Eu que devia receber por deixar você tocar no meu cabelo. — Ele bufa, mas logo muda a postura quando começa a rir.

— Cara, pra tu ter uma ideia, a pior cena que os meus olhos já presenciaram foi quando eu fui pra depiladora contigo, foi pior do que eu degolando o Russell á dois anos atrás. — E eu caio na gargalhada.

— A culpa não é minha se você disse que precisava de um pouco mais de ação, então levei você comigo.

— Cassie, ás vezes eu tenho pesadelos com a cena!

— Ah qual é! Quando você perdeu a aposta pro Zayn a três anos atrás e eu fui com você pra tatuar as bolas não foi nada legal também para eu ver!

— Até hoje eu não sei se posso ter filhos. — Ele faz uma cara de pensativo e eu rio.

— Acho que sim, acho que você fez uma cena toda.

— Tenta tatuar as bolas!

— Tenta depilar o cu! Acho que eu ganho! — Faço uma careta e ele nega continuando a secar meu cabelo. Quando ele acaba já estendo o babyliss para ele, que o liga e espera aquecer.

— Como começamos com isso mesmo? Porque um traficante que mata umas pessoas supostamente tem coisas mais importantes para fazer do que cachos no seu cabelo, Cassie. — Eu nego já abrindo a bolsa com as maquiagens.

— Agradeça que você faz só o cabelo e não as maquiagens também.

— Nossa, claro! Obrigada Cas, por não me obrigar a fazer a tua maquiagem também. — Ele rola os olhos e eu o ignoro já passando o básico primeiro.

— Descobriu algo à mais sobre o Payne? — Ele faz uma cara de quem sabia que estava esquecendo algo.

— Claro! Ah… Bem, quando ele entrou na polícia com 18 anos ele fez o trabalho tão bem que ganhou como um dos 5 melhores agentes por dois anos, e ele literalmente já matou antes. — Ele fala e eu paro o que fazia.

— Então por que ele se fez de cu doce lá na empresa? Eu não entendo ele, se ele ganhou como melhor agente ele devia ter um salário bom pra cacete, porque mudar? Até eu acho burrice.

— Pergunta pra ele o porquê de ele ter feito isso, alguma resposta ele deve ter. — Ele fala e eu paro.

— Oliver eu… Eu confio nele, não sei o porquê, mas sinto que ele é de confiança, que é leal sabe? Acho que ele preza quem está na sua volta.

— Mas ao mesmo tempo sente como se…

— Como se eu estivesse cometendo um erro.

— Pra mim tu ta deixando o teu emocional se meter no meio. — Ele dá de ombro começando com as mechas de baixo e eu já o olho através do espelho séria.

— Como com o meu emocional? Por favor né Oliver!

— Cassie, para com isso. Tu tem pena dele, sei lá eu porquê. Mas se qualquer outra pessoa tivesse pego a chave do caminhão, até mesmo demorado para matar alguém com um tiro, como no primeiro dia dele, tu já teria ficado louca e matado.

— Eu não tenho pena, eu sempre falo que…

— Que tu não é galinha para ter pena, mas admite. A ficha dele é surpreendente, e ele já matou na polícia, claro que matou em missões com traficantes ou civis que não tinham nada haver, mas tem algo que anda travando ele, e tu de alguma maneira acha ele interessante. Eu não sei se é um fetish ou o que, mas é melhor organizar tudo na tua mente, porque algum podre dele ta sendo difícil de achar, no entanto coisas que nós poderíamos usar á nosso favor se fazem cada vez mais e mais presentes.

— Qual é a dele então?

— Tu que não dá abertura pro cara, deixa ele tão encarregado de algo como eu e os outros, acho que assim ele vai mostrar do que é capaz. — Ele fala terminando as mechas de cima e percebo que nem a sombra nos olhos tinha feito ainda. Começo a maquiagem enquanto penso no que ele falou, tem algo que o Liam esconde do porque começou tudo o que começou. — Bem, eu terminei aqui e vou ir tomar uma ducha rápida e me vestir beleza? Daqui a pouco a gente já sai.

— Claro, valeu. — Ele concorda e sai do meu quarto. Payne, o que quer que tenha acontecido, eu vou mesmo descobrir.

Quando acabo minha maquiagem e bagunço mais os meus fios loiros sorrio para o meu próprio reflexo no espelho, se eu fosse um homem eu acho que me sequestrava, para foder comigo mesma quando quisesse, porra, eu to muito gostosa mesmo.

— Cassie, é pra hoje. — O Harry fala abrindo a porta e eu até mordo o lábio o vendo, ele com essa camisa preta ficava um pedaço de mal caminho, puta que pariu.

— Já to pronta Curly, relaxa a piriquita e vamos. — Ele concorda me olhando de cima a baixo e fazendo um sinal de jóinha com a mão. Assim que vamos descendo percebo que a maioria já estava no carro, então nos apressamos nós os dois e entramos no mesmo que o Zayn e o Louis. Durante o caminho eles já fazem a aposta para ver qual dos três vai pegar mais, eu sinceramente apostei no Zayn, aquele olhar mais misterioso fazia as pepekas indo sozinhas até ele praticamente. Quando nos aproximamos eu sorrio com o movimento na parte de fora na boate, ela estava completamente lotada e era somente meia-noite. Descemos dos carros na entrada e passamos direto sem parar em fila alguma, para variar a área vip já nos esperava e eu sorrio vendo o movimento na pista de dança.

— Procurando a presa de hoje? — O Liam aparece do meu lado e eu sorrio.

— Já tenho, quer ir dançar? — Olho para ele de cima a baixo que concorda. Ele se aproxima do meu ouvido para falar algo por conta do som alto.

— Vou só pegar umas bebidas, mas pode ir indo. — Concordo já indo em direção a pista de dança, senti umas mãos para cá, outras para lá e meus pensamentos nele, eu iria mesmo descobrir tudo. Eu fico dançando sozinha ou pouco e um gato já me olhava, pensei seriamente em largar o Liam de mão e ir lá, mas quando sinto suas mãos na minha cintura por trás de mim já sorrio. Me viro para ele e faço uma cara de nojo quando vejo um escroto na minha frente. 

— Dá licença. — Falo falsamente empurrando ele para passar, no entanto ele segura o meu braço me forçando a me virar e o olhar. — O que é porra? — Olho séria e ele ri.

— Eu só quero me divertir com você gata, qual é. — Ele me puxa mais pra perto dele e eu já fervo.

— Me larga filho da puta. — Piso no pé dele com o salto, o que faz ele gemer de dor e se afastar, levanto a mão e já viro o meu punho fechado em direção a sua cara, no entanto ele desvia e ri se achando melhor.

— Parece que errou, vadia.

— Mas eu não vou errar. — A voz do Liam se faz presente, quando olho para o lado onde seu corpo estava eu vejo ele pegar os dois copos de vidro com as bebidas e bater com tudo na cabeça do filho da puta que tava me enchendo aqui já. Quando vejo o corpo dele jogado no chão com o sangue a escorrer sorrio. O Liam me olha esperando que eu diga algo.

— O que? Espera que eu dê uma dessas garotas retardadas que tentam impedir brigas depois que um idiota tentar assediar ela? Vai fundo Payne, quero que quebre a cara dele. — Sorrio para ele que ri e já chuta o estômago do cara no chão, fazendo ele cuspir sangue a roda á nossa volta aumentar ainda mais. Ele fica por cima do cara socando a cara repetidas vezes e enfiando cada vez mais os cacos de vidro na cabeça dele, então era esse Liam violento que eu estava perdendo de acompanhar? Jesus.

— Que porra? — O Justin aparece olhando a cena e bufa, puxa o Liam para trás e olha o infeliz no chão. — Tirem ele daqui.  — Ele fala para os seguranças que concordam e já tiram o corpo desacordado do chão. Ele me olha esperando uma resposta, e quando eu sorrio ele tem exatamente a resposta que esperava. — Dá próxima vez que for trazer confusão aqui me avisa, para eu assistir melhor. — Ele sorri e quando olho para a área vip o Oliver sorri elevando o copo para mim, como se estivesse brindando. Filho da puta. Ele que mandou o maldito fazer aquilo para ver a reação do Liam, e devo dizer que adorei. O Liam me olha esperando ver o que eu ia falar ou fazer, eu mordo o meu lábio e ando calmamente até a área vip, ele fica me olhando com cara de tacho por eu não ter agradecido, elogiado ou porra, e eu sorrio para o Oliver.

— Muito bem. — Pego a bebida da mão dele que sorri e concorda, definitivamente ele mandar o cara lá para tentar me assediar e ver a reação do Payne foi ótimo.

— Eu tento né. — O Liam parece que ficou bem irritado com a minha reação, pois já olha para mim sorrindo irônico e agarra a primeira puta que passa pela pista, já encosta ela em uma parede e porra, que pegada. Ele praticamente come ela só com a boca, fazendo eu olhar aquela cena e não saber se queria estar lá no lugar dela ou se queria me masturbar com a cena, no entanto acho que a primeira opção ganha disparado. Ele pega na bunda da vadia com tanta força que ela até sai do chão uma hora, ela tenta passar as mãos pelo seu pescoço e ele segura as mãos dela com força, pressionando o quadril dele contra o dela, me fazendo rir né. Já procuro um para mim e quanto vejo um alemão nada mal até penso, mas quando o Justin sorri para mim já fico mais feliz ainda, fazer ele ouvir alguns gemidos durante a noite não ia ser nada mal. Me aproximo do Justin bem lentamente que já ri me olhando.

— Hoje não Cassie, acho melhor procurar outro. — Ele fala e eu estranho na hora.

— E desde quando VOCÊ nega sexo?

— Não gosto de ser segunda opção. — Ele dá de ombros pegando na mão de uma ruiva e já andando com ela para a parte de cima, porra eu não vou mesmo ficar na pior, mas… Faz sentido, ele quer me afetar ficando com outra, por que ele acha que conseguiria isso? Eu sorrio para mim mesma e me aproximo dos meninos na área vip, puxo os três de uma vez para a pista e começamos a dançar, que se foda o Payne, que se foda o Bieber, eu vou fazer o que quiser.

Após umas 3 horas de dança, bebida, e piadas podres finalmente decidimos ir para a mansão do Bieber de volta, quando já estamos entrando no carro eu noto que falta um, mas não faço nem questão de perguntar.

— Caso queira saber, ele saiu mais cedo da boate e já ta em casa. — O Justin fala entrando no carro e eu rio após ele dar a partida.

— Vai deixar ele levar lixo para a sua mansão? — Falo em relação a sua possível acompanhante.

— Que eu saiba ele tava sozinho. — Ele fala dando de ombros e eu não falo mais nada porque a minha cabeça já estava doendo pra caralho. Quando chegamos na mansão eu desço do carro e já subo direto para o meu quarto sem falar com ninguém, amanhã eu ia tá com uma puta de uma ressaca. Assim que entro no quarto eu fecho a porta e já jogo os sapatos para longe, me espreguiço antes de pegar na barra do tecido fino, tirando ele. Logo começo a abrir a lateral do corpete quando uma respiração mais pesada se faz presente no cômodo.

— Precisa de ajuda com isso? — A voz do Liam finalmente se faz presente, e eu me viro o olhando.

— Não, acho que pode ir já. — Pisco para ele me virando e tirando o corpete sozinha, ficando apenas de roupa íntima e o olho, cruzo os braços esperando. — Não vai sair? — Falo e ele nega se levantando.

— A vista aqui ta muito boa, obrigada. — Ele fala e eu rio.

— Payne se acha que vai conseguir algo hoje pode ir tirando o cavalinho da chuva. Não to afim de chupar onde aquela vadia sentou hoje não. — Ele ri se aproximando e esperando que eu recue, mas eu fico bem parada com os braços cruzados. — Algum problema Payne?

— Sim, você é um ótimo problema. — Ele passa a mão pela lateral do meu corpo, segurando o tecido da minha calcinha e me fazendo rir.

— Eu mandei sair fora, Payne. — Empurro a mão dele e me afasto, no entanto ele segura o meu braço, o que acontece pela segunda vez hoje porra, e me vira pra ele, fazendo nossos corpos ficarem bem próximos.

— E eu falei que to bem aqui. — Ele me pressiona contra a parede e já começa a chupar meu pescoço, porra. Sabe, eu poderia me renegar a fazer sexo com ele, mas porra, desde quando eu ligo? Eu to pouco me fodendo, se eu transar com ele é porque eu quero, e não por desejo, afinal o desejo sexual antes do casamento supostamente é um pecado né meu povo.

— Eu mandei sair. — Falo empurrando ele que ri.

— Qual é, não precisa ficar bravinha, quem me deu o gelo lá foi tu. Então para de se fazer de cu doce e vem logo pra cá. — Ele fala e eu nego.

— Não quero e não vou, não sou obrigada. — Meu orgulho sempre acima de tudo, porque o que eu mais quero agora são essas mãos no meu corpo.

— Vamos fazer assim então, cada lugar que viajarmos fazemos sexo nele, para guardar memórias sabe? — Ele fala debochado e eu continuo negando.

— Não sabia que você era do tipo sentimental. — Zombo e ele nega mais sério.

— Eu faço mais o tipo que ta louco pra ir para aquela cama contigo, anda logo. — Ele me prende novamente e quando eu ia retrucar mandando ele pra puta que o pariu, ele finamente encosta os malditos lábios nos meus, cacete. Quando os lábios dele embatem nos meus e eu sinto a maldita textura macia deles, eu tento lutar contra mim mesma, mas não tem como, é impossível. Meus braços voam para o seu pescoço pressionando mais ainda nossos corpos, suas mãos pousam no meu quadril e ele tenta de tudo para invadir minha boca com a língua, mas eu continua lutando contra isso. Afeto ele e nego.

— Nós vamos para aquela cama quando EU quiser, não depende de você. — Me imponho e ele ri.

— Certo, então me responde, tu quer? — Ele morde o lábio de maneira maliciosa

— E se eu falar que quero? — Brinco e ele ri.

— É tu que manda, não é? — E nessa hora eu avanço contra ele, prensando ele dessa vez na parede, onde ele já pousa as mãos na minha bunda, apertando de maneira forte ao mesmo tempo que já abro a minha boca dando espaço para ele invadi-la. Eu puxo ele pelo pescoço mais para baixo, para fazer com que o contato fosse maior ainda. O beijo começou de uma maneira violenta e sinceramente se depender de mim vai seguir assim por um belo tempo. Ele põem as mãos na parte inferior da minha coxa, fazendo com que eu desse um salto, me ajudando a enroscar minhas pernas na volta do seu quadril.

— A cama é para lá. — Falo de uma maneira mais lenta e arrastada, quebrando o beijo, ele não me deixa nem respirar e já ataca meus lábios novamente, fazendo a sensação de excitação em mim crescer mais e mais, porra. — Payne… — Chamo sorrindo e ele começa a deixar beijos pela extensão do meu pescoço, logo deito minha cabeça para trás para lhe dar mais abertura ainda. Ele começa a morder de uma maneira violenta, fazendo com que gemidos involuntários saiam da minha boca. 

— Caralho. — Ele fala quando consegue por uma de suas mãos por dentro da minha calcinha, tendo contato direto com o meu traseiro. Eu passo minhas unhas pelo seu pescoço, arranhando aquela merda e fazendo ele gemer por conta da dor e prazer que se misturaram. Eu me inclino com a ajuda dos braços para cima e logo me impulsiono para baixo, como se eu tivesse simulando a porra de uma penetração.

— A cama. — Não peço, não comento e não sugiro, eu mando ele nos por lá, e não preciso nem dizer que foi exatamente o que ele fez. Eu levanto um pouco o joelho, fazendo pressionar contra o seu membro que começava a ficar duro, sorrio e já fico por cima dele, sentando sobre o seu quadril.

— Porra. — E ouvir isso foi uma satisfação. Ele pressiona o quadril tão forte no meu que eu tenho que morder o lábio pra não berrar, as mãos dele se dirigem direto para os meus seios ainda cobertos. — Eu preciso ver essa porra pra ontem já. — Ele fala levantando com a maior facilidade e me jogando com uma certa violência na cama, ainda bem, quero algo bem selvagem Payne. Ele puxa com força meu sutiã para cima e sorri malicioso com o que é disposto aos seus olhos.

— Eu sei, são lindos e… — Paro de falar quando ele ataca meu seio direito com aquela boca dos infernos, porra, aposto que ele fazendo um oral em mim seria algo de outro mundo, ele sabe mexer muito bem a maldita língua. Ele morde com tanta força o meu mamilo que o meu quadril se eleva praticamente sozinho. Ele começa a brincar com o meu mamilo esquerdo, colocando ele entre seu polegar e seu dedo indicador, girando como se fosse a tampa de uma maldita garrafa. Eu ponho minha mão na parte de trás da sua cabeça, pressionando mais ainda sua cabeça no meu seio, ele ri e começa a morder não só o mamilo, mas também a área na volta. Ele desce uma de suas mãos até a minha calcinha e sorri arrogante me olhando.

— Toda molhada né?

— Até minha vagina ta chorando com a tua demora, Payne. — Pisco o olho e ele ri.

— Então vamos acabar logo com a demora. — Ele se prepara para se inclinar mais para baixo e eu nego segurando o seu ombro.

— Você está com roupa pra cacete, quero ver esse corpinho. — Pisco o olho e ele ri ficando de joelhos e tirando a camiseta de forma rápida, já jogando aquela merda no chão sem nem dar um foda-se pra onde ia parar. Me inclino passando a mão pelo seu abdome e ele ri, mas senti que ele ficou arrepiado pra cacete. Eu mesma o empurro e subo em cima dele de novo, tiro o cinto dele e já abro os botões do jeans de marca que ele usava, quando vi a calvin klein preta já sorri, pelo menos além de saber escolher mulher, cueca ele também sabe. Quando ele se põem de pé só com a cueca eu sorrio, levantando e grudando novamente meus lábios nos dele, ele não perde tempo em apertar meus seios com suas mãos.

— Grandes que nem uma só mão minha cobre direito. — Ele fala e eu sorrio orgulhosa, meus seios não são enormes, no entanto são lindos e nada caídos, dois beijos na bunda. Eu fico de joelho na sua frente e vejo o membro completamente ereto dentro da cueca só esperando por ser libertado, eu sorrio mordendo o lábios e começo a baixar de uma maneira bem devagar para provocar o querido Payne. — Porra Cassie por favor, eu vou gozar só contigo assim e vou te fazer ficar sem nada a mais. — Eu rio e nego.

— Não me provoque Payne, eu sempre ganho nas provocações. — Falo mordendo ao lábio na mesma hora que abaixo a cueca.— Puta que me pariu. — Sai da minha boca assim que eu vejo como ele é abençoado, porra, nem o do Harry, nem o do Bieber ou qualquer merda que fosse era tão grande assim. Pela água de Jesus, eu vou morrer arrombada ainda hoje.

— Será que cabe todo em ti? — Ele fala de maneira lenta e eu engulo um seco. — Garanto que tu engasga se por ele todo de uma vez na boca, Cassie. — Eu continuo surpresa e para mim eu ganhei na loteria com isso.

— Eu preciso engasgar com o teu pênis pelo menos uma vez na vida, Liam. — Termino de tirar a cueca e já seguro aquela merda gigante com a mãos, fazendo ele fechar os olhos e pousar a mão no meu ombro. Eu coloco a ponta da glande na boca já e sério, pensei até em soltar o pênis e fazer uma oração para agradecer, agradecer Deus que abençoou tanto esse homem, e agradecer porque hoje sim eu ia ser fodida como nunca antes na vida.

— Cacete, porra. — Eu coloco mais e mais fundo, no entanto eu literalmente quase engasguei e não tava nem na metade daquela porra direito, é melhor que me faça gozar direito. Eu tiro da boca e cuspo com o máximo de baba que consegui, antes de por de novo na boca e já levar minhas mão para bombear a merda que não cabia na minha boca. Ele vai me dar uma fonte interminável de orgasmos, eu consigo até imaginar. Ele impulsiona o quadril pra frente, querendo literalmente foder a minha boca, enquanto eu masturbava ele e continuava com o seu membro na minha boca eu já levei minha mão livre até a minha intimidade para me acariciar e acabar com a porra de formigamento que tava lá embaixo.

— Pode parar. — Ele fala seguro de si, se afastando de mim antes que eu falasse algo ele me levanta e me joga na cama, ficando de joelhos na frente da beirada da cama e pega a minha calcinha tirando o tecido fino e sorrindo enquanto eu o olhava de “cima”. Ele lambe os lábios e se inclina, abrindo mais ainda as minhas pernas e soprando sobre a minha buceta, antes de deixar um beijo rápido ali.

— Porra. — Me corrôo toda e meu quadril tava querendo se remexer todo, no entanto ele põem ambas as mãos na volta do meu quadril para me segurar mais do que bem, logo a língua dele começa a traçar o seu caminho pela minha intimidade, deixando ali uma sensação gelada e estranha para mim, porra, ele começa a chupar com tanta força que eu tenho até medo que os meus lábios maiores e menores da entrada simplesmente sejam levados para fora do meu corpo. Ele pega 3 dedos e começa a fazer movimentos circulares sobre o meu clitóres, eu gemo alto, gemo a porra do nome dele. — Liam. — Falo séria e ele entende que se ele continuasse eu ia me vir, não que eu quisesse fazer só uma vez, mas por mais que eu deteste admitir ele tava realmente me deixando cansada e nesse momento a única coisa que eu queria era me vir, com a máquina que ele chama de pênis. Ele se levanta e me puxa pelo braço.

— O quer quer? — Falo e ele ri.

— Quero te foder de pé. — Ele fala me prensando na parede, ambos estávamos com desejo e o nosso sorriso malicioso não podia ser negado, então ele eleva meu corpo com força segurando ele contra a parede e me olha. — Anticoncepcional? — Ele pergunta me fazendo rir.

— Acha que eu sou iniciante? — Ele não fala nada, ia mandar ele me foder de uma vez, mas não foi nem preciso porque minha boca abre em um perfeito “O” quando ele entra com tudo para dentro de mim, porra. — Merda. — Mordo o meu lábio quando enrosco minhas mãos na volta do pescoço dele pra me segurar, ele estoca mais e mais fundo cada vez, fazendo o som de nossas peles embatendo ser o som mais alto no momento dentro desse quarto. — Mais fundo. — Falo com a cabeça apoiada contra o seu pescoço e ele ri, nem manter os olhos abertos direito eu conseguia.

— Quer que eu meta todo ele? — Ele pergunta e eu rio concordando na hora. — Depois que eu meter todo não tem volta, e ai sim vou fazer teu gozo escorrer até o chão. — Ele fala me preparando e eu mesma já me impulsiono pra baixo, mas quando ele eleva o quadril dele entrando com toda aquela coisa dentro de mim eu mordo o ombro dele.

— Puta merda. — Sai abafado e ele ri, eu juro, na realidade eu tenho certeza que nunca um pênis tinha entrado tão fundo em mim. Ele agora me prensa de jeito na parede e estoca cada vez mais e mais fundo, eu me sinto ficar cada vez mais apertada e antes que eu tenha a chance de fazer mais alguma coisa, eu chego ao meu máximo. Deixando o meu corpo completamente mole e cansado, ele continua me segurando e estoca mais 4 vezes até que eu sinta a porra dele me preenchendo por completo. Agora ambos estávamos com os corpos completamente nus pressionados um contra o outro, gotas de suor pingavam de nossos corpos e nossas respirações aceleradas tentavam se estabilizar, e merda, eu vou adorar esse lance de cada lugar que a gente for rolar sexo, porque foi um dos melhores que eu já tive em toda a minha vida. Eu demoro um pouco mais para voltar a mim e já o afastar, logo saindo de cima dele e ficando de pé no chão, e caralho, parece que eu to com uma abertura enorme no meio das minhas pernas, daqui a um tempo esse pênis vai causar grandes estragos. Eu abro minha mala e pego uma das minhas camisolas junto com uma calcinha, entro no banheiro sem falar absolutamente nada e uma vez já lá dentro solto um suspiro alto, esse sexo superou minhas expectativas e isso me assusta, me assusta porque tenho medo que se torne um vicio depois ou porra do tipo. Será que ele já tomou hormônio pro pênis ser assim tão enorme? Aquela merda não pode ser real não.

Quando eu termino o banho coloco minha camisola junto com a calcinha e seco meus cabelos, passo um hidratante na pele e escovo os dentes, me sentindo completamente nova. Quando abro a porta do banheiro faço uma careta ao ver o Liam de cueca jogado na minha cama.

— O que faz aqui? — Ele me olha e ri, ri como se tivesse sido uma piada.

— Quer ser a única com o prazer de dormir no quarto que tem o cheiro do sexo que a gente fez? — Ele eleva as sobrancelhas, fazendo eu rir agora.

— Nunca ouviu de sexo sem compromisso? Eu não durmo com ninguém depois do sexo, então junta as coisas e vai para o seu quarto, shawty. — Pisco o olho e ele me olha.

— É sério isso?

— Sim, realmente o sexo ajudou com a minha dor de cabeça, agora já estou curada e com sono, então se dá licença. — Falo indo em direção a porta e apontada para a mesma que eu tinha acabado de abrir. Ele levanta para lá de furioso e me olha com a cara nada boa. — Qual é Liam, eu não prometi nada, então pega esse pau gigante e mais essa bunda gostosa e se manda para que eu possa dormir e acordar amanhã linda e gostosa como sempre. — Sorrio e ele junta as roupas do chão já caminhando em minha direção.

— Quando precisar de mim de novo, pense bem antes de chamar. — Ele fala seco, me dando um beijo no queixo e passando por mim, que fecho a porta com força e bufo, eu em, meninos e esses estados emocionais, não sei que porra ele tava esperando, mas para mim o prazer que eu tive foi ótimo, tirando isso não devo absolutamente nada para ele como carinho, abraço ou caralho a 4. Me jogo na cama depois de desligar a luz e não preciso nem dizer que caio no sono mais rápido do que eu pensei ser humanamente possível.

CONTINUA...


Notas Finais


MAIS DE 7000 PALAVRAS PQ SIMMMM
O PÊNIS É ENORME SIM
ELE NÃO É GAY
ROLOU HOT SIM, PORQUE CASSIAM OU LASSIE É LACRADORRRRR - finalmente esse hot saiu né, agora tb não vão parar mais kkk
BIEBER TAMBÉM, DONO DO CU DE GERAL KKK ESSES HOMENS TUDO, NÃO SEI QUAL O MELHOR <3
Oliver ajudando no cabelo kkkk Amo esse garoto kkk
Amo demais esses dois!! Espero que tenham gostado do hot! Muito obrigada pelos últimos comentários e to super feliz com o retorno positivo da fic, amo todos demais!!!

All the love. H


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