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História Dirty Work - Paying For What You Have Done.


Escrita por: stealmyziall

Notas do Autor


Hey gente, cheguei com mais um capítulo!
Muito obrigada pelos últimos comentários, espero que goste do capítulo e uma ótima leitura á todos, beijos na bunda!! <3

Capítulo 11 - Paying For What You Have Done.


Fanfic / Fanfiction Dirty Work - Paying For What You Have Done.

 

“Como você pode ser tão fria como o vento de inverno, quando venta em você? Só se lembre que você falou comigo, você devia ver o jeito que falou comigo. — Kanye West.”

 

Acordar com malditos socos na porta do quarto que eu estava ficando não é uma maneira muito agradável de me fazer levantar.

— O que é, porra? — Berro ainda de olhos fechados.

— Temos um problema, escritório, agora. — O Harry fala e paro de ouvir os socos. Bufo para mim mesma e abro os olhos vendo o quarto bem escuro, afinal eu havia fechado as persianas para ter uma bela noite de sono, mas me aparece o infeliz me acordando cedo. Levanto indo até o banheiro e faço minha higiene rápido, não sei o que faríamos mais tarde, no entanto agora eu ia colocar qualquer abrigo ou porra do tipo só para descer e ver qual a merda que os meninos e o Bieber conseguiram criar no momento. 

— Dá licença. — Falo de maneira debochada ao passar por alguma vadia que andava aqui no corredor só de roupa intima, por conta de eu estar sem o mínimo pingo de humor ou tranquilidade eu ia até matar a desgraçada se não me desse a maldita licença em menos de 1 segundo. — Porra, mandei sair da minha frente o cachorra. — Pego a cabeça dela batendo com força contra a parede, fazendo ela cair já desacordada no chão, olho para ela e vejo que tinha uma marca vermelha que se formou de maneira bem rápida na sua cabeça, coitada. Já falei eu detesto ser acordada? Pois bem. — Qual a porra do problema que os idiotas não conseguem resolver? — Falo entrando no escritório e o Ryan até de cueca ainda tava.

— Gostou da vista? — Ele sorri malicioso apertando o pênis, e eu nego.

— Já vi bem melhores, e maiores é claro. — Falo sem nem sorrir e tiro os braços do Harry me sentando no seu colo por conta da falta de acentos. — Mas o que é que tem de tão importante que os infelizes não dão conta?

— Uh… Digamos que… Tipo, James. — O Zayn fala e na hora eu fecho os olhos, dando um longo suspiro antes de me virar e o olhar.

— O que tem ele?

— Ele… Meio que, atacou? — Eu levanto do colo do Harry e cruzo os braços os olhando séria.

— Como assim “atacou”? — Olho séria para todos e ninguém queria falar nada. — Payne. — Falo séria e ele levanta os braços sério, ah, não me digam que ele ficou magoado por não ter dormido comigo ontem o bebê?

— A tua casa. — O Justin fala e na hora eu arregalo os olhos. 

— A mesma que eu deixei com mais de 130 seguranças só no perímetro externo? não me digam que ele…

— Não, os homens dele foram todos mortos, não sobrou um sequer. — Sorrio mais tranquila após o Louis finalmente abrir a boca. — Mas você perdeu alguns funcionários lá dentro da casa. — Na hora já paraliso.

— Carla?

— Ela tá bem, mas outros foram…

— Os outros que se fodam, eu pago eles para trabalharem, não tenho que pagar também pelo enterro ou para a porra da família. O que me incomoda é o fato do James realmente pensar que pode comigo! Ele anda bancando o espertinho ultimamente! A mensagem no cofre foi um blefe, mas por que mandar os homens dele lá para casa agora?

— Porque tu tá fora quem sabe?

— Isso eu sei Payne, não sou burra. Mas ele sabe muito bem que eu sempre deixo seguranças na volta e que ele nunca teria chance de entrar lá dentro, ainda mais depois que eu redobrei a segurança depois da boate da última vez. — Paro pensativa e o Justin bufa alto, captando a minha preciosa atenção.

— Posso ir dormir? Era só isso? — Ele fala e eu rolo os olhos.

— Bieber se você acha que vai voltar para a cama e comer a vadia que estava no seu quarto acho que está enganado, no momento ela se encontra no seu corredor, desacordada é claro. — Falo sorrindo e ele que rola os olhos dessa vez.

— Ciúmes? — Ele me faz rir.

— Acredite, o pênis do Liam é maior que o seu e o do Harry juntos, quase não cabe todo acredita? — Comento como se fosse um fato importante e ele já me olha com raiva, se aproximando e parando na minha frente.

— Quantas vezes gozou? — Ele leva a sobrancelha e eu faço uma cara pensativa?

— Acho que foram várias, do meu quarto eu consegui ouvir bem. — O Oliver entra no jogo, me deixando mais feliz ainda.

— Foi tão cansativo que uma me saciou pela noite toda. — Pisco o olho fazendo todos rirem, menos o rei aqui é claro.

— Engraçada você Cassie.

— Engraçada não, sincera. Agora se me dão licença, eu me preciso fazer minhas malas. — Falo já indo em direção a porta.

— Nós chegamos ontem, vamos embora hoje?

— Harry, querido e ingênuo Harry, você realmente acha que eu vou ficar parada aqui com um showzinho do James rolando ou não em São Francisco? — Questiono e ele bufa.

— Mas a gente nem…

— Harry, para de ser um idiota e só vai fazer a mala, em meia hora quero todos na porta de entrada. — Falo séria saindo sem escutar mais nada, acordar cedo já é uma merda, agora acordar para uma notícia dessas é pior ainda. Assim que entro eu jogo tudo na mala e nem me preocupo se esqueci alguma peça de roupa ou merda do tipo, to literalmente cagando pra isso. Depois de tudo pronto um dos seguranças do Justin entra no quarto para pegar a mala.

— Vai mesmo embora sem me dar um presentinho sequer? — Ele entra no meu quarto, e após fechar a porta já me olha fazendo um bico, me fazendo rir.

— Querido, ontem eu praticamente falei para você me foder! E mesmo assim você não quis, então… — Falo fazendo uma cara de desentendida e ele ri, se aproximando de mim e já pondo a mão na minha cintura.

— Eu não gosto de ser segunda opção Cassie, espero que agora depois de ter saciado esse fetish pelo Payne, as coisas entre nós voltem ao normal. — O Justin fala se aproximando e já começando a beijar o meu pescoço.

— E como eram as coisas entre nós? — Questiono mordendo o lábio, fazendo ele rir e me olhar de cima a baixo.

— Ta mesmo com tanta pressa assim? — Ele questiona aproximando o rosto dele mais ainda do meu, ele passa a língua sobre os meus lábios, mas os seus não chegam a tocar nos meus.

— Depende do tempo que vai precisar. — Falo me inclinando e já mordendo o seu lábio inferior.

— Cassie Benson colocando sexo acima do trabalho? — Ele ri debochado descendo a mão e apertando a minha bunda.

— Meu bem, prazer acima de tudo. — Explico e ele sorri malicioso.

— Que bom, porque eu vou fazer tu ficar sem ar com todo o meu pênis na tua boca, quero ver o pênis de quem que não é grande coisa. — Ele fala já atacando os meus lábios de maneira rápida. Eu aperto mais a camisa dele que nesse momento estava em grande parte dentro do punhado que a minha mão havia se formado sobre o seu peito. — Porra, tu ainda beija bem pra caralho. — Ele fala me empurrando contra a parede e fazendo suas mãos invadirem a minha blusa pela sua bainha. Os dedos dele são super ágeis na hora de baixar a minha calça para o chão, tiro os meus calçados apressada, jogando eles para qualquer canto enquanto o Bieber continuava aqui sugando a porra do meu pescoço. Desço a minha mão, apertando o seu pênis de maneira que podia até ser considerada violenta, mas que era boa para caralho. Como eu sabia disso? Pelo simples fato de ele ter mordido o lábio inferior para tentar conter o gemido alto que saía de sua boca. Eu abro o botão de sua calça e ele mesmo baixa ela junto com a cueca, deixando aquele seu maravilhoso pau livre para os meus olhos. Começo a masturbar ele sem nunca parar de beijar, eu precisava trocar saliva com ele, porque Jesus, esse homem é gostoso pra caralho.

— Justin, não to com paciência pra ser fodida de pé, cama.

— O que a senhorita mandar. — Ele sorri me carregando e deitando sobre mim na cama. Ele tira a minha blusa por completo já apertando os meus seios de maneira forte sobre o sutiã. Ele me vira de costas, e agora comigo só de roupa intima ele começa a dar alguns beijos pelo meu ombro enquanto de uma maneira ele já abria o fecho do meu sutiã atrás. Quando me sinto livre com o mesmo aberto, ele dá um tapa tão forte na minha bunda que eu gemo mais alto do que eu esperava.

— Infeliz.

— Vadia. — Ele me vira, levando o sutiã de qualquer maneira para já atacar os meus seios com seus lábios. A sua mão desce na minha intimidade e enquanto ele mordia o meu seio os seus dedos faziam um trabalho maravilhosos entrando e saindo de mim. 

— Filho da… Puta. — Resmungo quando ele tira os dedos, mas só de ele levar eles a boca na minha frente e os lamber bem devagar já me fazem sorrir de novo, o puxando para sentir o gosto de seus lábios. Ele antes aproveita para tirar a camiseta e eu dou um beijo pelo seu peito, por cima das tatuagens e esse abdômen que nem Jesus de escravo devia ter!

— Quero ver por tudinho na boca o vagabunda. — Ele impulsiona o pênis dele mais para a minha boca e eu já aperto as bolas dele, escutando a sua reclamação seguro firme o seu membro e bombeio bem antes de começar a lamber como se fosse um picolé que estava derretendo. Ele estava completamente duro e eu molhada com a calcinha ainda, me inclino para trás tirando a única peça de roupa que restava no meu corpo e sorrio quando ele agarra meu quadril com força, se senta direito e me coloca em cima dele. — Agora tu vai cavalgar bem caladinha, entendeu?

— Não querido, eu vou fazer como eu quiser e ficar por cima porque eu quero. — Dou um selinho nele enquanto ajeito o membro dele na minha entrada, logo que sento totalmente sobre ele ambos soltamos um gemido alto pra caralho.

— Porra, Cassie. — Ele fala colocando uma mão embaixo de cada lado do meu traseiro e começa a me levantar e abaixar sem nunca sair por completo de dentro de mim.

— Caralho. — Fecho os olhos colocando um braço no ombro dele para me apoiar e me ajudar a me impulsionar para cima e para baixo, quando sinto ele cada vez mais duro, ele nos vira e agora sim, começa a me foder com muita força. Eu garanto que se parasse para contar quantas investidas ele dava seria impossível, porque ele metia tão rápido que nem meu cérebro processava direito. — Bieber. — Gemo baixo perto do seu ouvido enquanto admirava o belo ser que pingava suor sobre mim, com investidas mais fortes ainda ele chega ao seu máximo, me levanto a loucura e fazendo agora movimentos bem lentos e fundos, me provocando tanto que eu gozei na hora também.

— Eu tava precisando começar o dia assim. — Ele comenta saindo de dentro de mim e eu concordo.

— Prefiro acordar assim do que com batidas na porta.

— Preferia acordar contigo batendo uma pra mim. — Ele pisca o olho ao me dar um beijo e levanta. — Pensei que estivesse com pressa. — Ele fala irônico ao começar a catar as roupas.

— Pode descer e avisa para eles que vou só tomar um banho. — Falo levantando e me esticando, sinto algo úmido no meu ombro e quando abro os olhos percebo que é sua língua.

— Devo avisar o motivo?

— Pelos gemidos eles já devem saber. — Acerto um tapa na sua bunda antes de ir em direção ao banheiro. — Mande o segurança voltar com a minha mala. — Falo para ele que concorda já vestido saindo do quarto. Após meu nada longo e relaxante banho eu saio de toalha para o quarto, onde encontro um belo senhor Payne ao lado da minha mala aberta. — Não me diga que ainda está naquela fase de roubar a roupa inferior de meninas? Isso é algo muito feio mesmo Liam. — Debocho me aproximando e pegando as roupas que eu usaria para viagem agora.

— Você rouba, mata, tortura, esquarteja e faz o que quer com pessoas, não acha isso errado também? — Faço uma cara pensativa, a qual ele olha entanto analizar, mas logo já lanço um sorriso.

— Se me faz feliz eu não vejo nada de errado! — Debocho já jogando a toalha no chão, ficando nua na sua frente para me vestir. — Admirando a vista? — Pergunto após fechar o sutiã e ele concorda.

— Bieber estava admirando ela agora a pouco também, não? 

— Liam querido, eu sou de todos, então não se preocupe, quando eu estiver afim talvez você tenha outra chance. — Pisco o olho e ele rola os dele, já me estendendo o vestido que eu tinha escolhido. Após calçar o sapato, fazer uma trança improvisada, culpa do Oliver que não está aqui, e fechar a mala, eu e o Liam descemos para a entrada, onde já vemos todos na frente dos carros me esperando.

— Já era hora, né princesa?

— Calma Oliver, se não der tempo em casa, eu deixo tu bater a tua punheta no jatinho, mas no banheiro ta? — Ele rola os olhos entrando no carro.

— Muito bom ter você aqui Cassie, uma pena que eu não pude aproveitar. — O Ryan fala me dando um abraço e eu sorrio.

— Da próxima quem sabe? — Todos gostosos, por que ficar só com um?

— Eu aproveitei bem, quem sabe eu não te faça uma visitinha depois. — O Justin fala me fazendo já morder o lábio ao imaginar ele comigo no meu escritório da empresa, por incrível que pareça como eu quase nunca vou para a empresa, eu nunca transei lá! Um lugar para adicionar a lista, mas fica abaixo da casa branca é claro.

— Quando quiser é só aparecer, lá em casa tem lugar para você. — Ele concorda me puxando para um último beijo antes de por os óculos de sol e já pegar o cigarro.

— Nos vemos por ai Benson.

— Eu digo o mesmo, Bieber. — Pisco o olho antes de entrar no carro com os outros, o Mark já pisa no acelerador nos distanciamos de maneira rápida da mansão em que não chegamos nem a ficar 24h direito.

— A gente vai matar ele seguido quando a gente chegar? — O Zayn questiona e eu nego.

— Não né o imbecil! Ele ataca e ai se esconde, fica com o cu trancado de tanto nervosismo.

— Mas ai é só deixar o Oliver e o Liam pesquisarem ou sei lá eu que caralho a quatro, mas no final eles conseguem descobrir onde ele tá, ai matamos ele, simples. — Ele fala e eu nego de novo, procurando na minha bolsa um cigarro, ao ver o Justin com um me deu uma vontade danada de fumar, e olha que eu não curto muito.

— Ela quer vingança, tortura. — O Louis explica e eu concordo.

— Corta o pinto fora. — O Harry fala entediado e eu nego.

— Eu quero fazer ele sofrer, matar pessoas com quem ele realmente se importa.

— Tipo se matassem a Carla? — O Zayn fala rindo para ver se eu ia o mandar a merda, mas eu mesmo acerto um tapa naquela cabeça, que tava com mais spray fixador pro topete do que cabelo né. O James queria a Carla morta, por isso atacou comigo fora de casa, ele queria me atingir? Pois bem.

— A mulher? — Nego para o Harry.

— Os pais dele? — O Liam fala e eu nego de novo.

— Ele tem quantos filhos mesmo, Louis? — Eles me olham.

— Cassie, um dos filhos não tem nem 10 anos. — Ele fala e eu faço uma carinha triste ao acender o cigarro.

— É uma pena não ter tido nem o primeiro orgasmo antes de eu matar. — Dou de ombros e eles continuam me olhando.

— Cassie, não acha que talvez tu…

— Liam, eu acho que tu tem que fazer igual aos outros e calar a boquinha enquanto eu penso aqui, obrigada, de nada. — Falo séria já avisando o aeroporto cada vez mais próximo, eu tinha as horas de vôo para pensar em como eu ia agir e o que eu ia fazer, pois meu amor, assim que eu pisasse em solo americano, ele que se prepare para dar adeus ao que ele realmente se importa. Eu nunca tinha matado nenhuma criança antes, mas para ser sincera eu acho que elas merecem mais morrer do que crescer e continuar nas mãos do James, que se duvidar até abusa deles, mas eu só… Porra, crianças.

Assim que descemos o Mark se encarregada do nosso check-in e tudo mais enquanto eu passo no starbucks e compro um café, eu literalmente trocaria seco por café, ainda mais se fosse o gelado do starbucks.

— Senhorita Benson.

— Sim?

— Tudo pronto. — Concordo com ele e eu e os meninos já vamos em direção ao corredor que nos levaria a escada para conseguirmos entrar no jatinho. Quando sento a minha bunda no acento já pego meu computador na bolsa e o ligo, sinto alguém se sentando do meu lado e suspiro pesadamente antes de virar para o lado e encarar o belo ser do meu lado.

— O que quer Payne? Não é uma boa hora para me incomodar sabe, não estou muito bem.

— Eu vim ajudar, eu sei que tu é a cabeça de tudo e é bem inteligente, mas acho que as minhas habilidades de hacker são melhores que as tuas. — Dou de ombros soando indiferente enquanto ele já abria o seu computador, claro que não tinhamos internet aqui, mas pelo menos tinhamos documentos salvos do James, mapeamentos de muitas outras coisas e acesso aos documentos da polícia, onde posso usar o máximo que der de sua ficha. Durante todo o vôo poucas palavras são pronunciadas, todos estavam trabalhando em algo e eu sinceramente estava contente que os idiotas estavam agindo também. — Tem certeza que vai fazer isso? — A voz do meu lado fala, me fazendo bufar.

— Sabe, geralmente quem enche o meu saco é o Louis, tu também não Payne.

— A criança não tem nada haver com as merdas do pai, imagina se fosse teu filho.

— Mas olha só, não é. — Falo seca já pedindo mais um energético.

— Qual é, tu não pode ser assim tão fria e matar um criança.

— Liam, ele tentou dar uma de esperto, eu só preciso aquietar o cu dele e que maneira melhor de fazer isso? — Falo e ele balança a cabeça de maneira negativa, como se eu realmente fosse ligar. — Liam tem algo que eu sempre digo para os meninos, eu não sou galinha para ter pena de ninguém.

— Não é ter pena, é sobre ser humana!

— Por que diabos você se importa tanto?

— Porque eu simplesmente não consigo aceitar o fato de tu ser tão desumana! Eu entendo tu matar os traficantes, matas as vadias ou porra que tu quiser, mas uma criança? Não é justo com ela porra! Imagina tu uma criança indefesa pagando pelas merdas que the pai faz? — E nessa hora eu fervo mais ainda, o Louis me olha por cima do banco e decide ficar quieto.

— E quem disse que eu nunca paguei por merda nenhuma que a porra do meu pai fez em? Acha que eu voltei para matar a minha primeira família adotiva por quê? Payne antes de abrir a porra da sua boca pense, porque se eu sou assim tão desumana o quanto você acha é porque definitivamente eu não nasci assim, eu fui ou criada ou até mesmo obrigada a ser assim para sobreviver. — Volto minha atenção para o computador ainda com a respiração acelerada.

— Matou sua própria família? — Ele fala chocado e eu respiro fundo, fechando a porra do computador e olhando para ele.

— Isso foi longe demais, a minha vida pessoal não tem nada que ver com a tua de merda, então não comenta mais nada, porque se fizer isso é capaz de eu destravar a minha arma agora mesmo e abrir a porta de emergência pra jogar o teu corpo. — Ele me ignora e continua me olhando.

— Porra, como tu… Tua família!

— Eles não eram a maldita da minha família cacete! — Fervo me segurando pra não dar na cara dele.

— Eu… Só me dá algumas horas pra mudar a tua opinião, não importa o que tu já fez ou quem já matou, mas não mata a criança. Mata a mulher, os pais ou quem quiser, mas a…

— Por que você se importa tanto? Em Liam?

— Desculpa se eu não consigo agir como uma vadia que não liga pra maldita de uma criança que tem um futuro inteiro pela frente! Se a tua vida foi uma merda não precisa fazer a dos outros também. — Quando ele fala isso, todos, literalmente todos, viram as cabeças e me olham esperando pela minha reação, mas eu acho que fiquei com tanta surpresa ao escutar ele falar isso que tive que repetir na minha mente.

— Desculpa?

— Desculpada. — Ele fala ainda acelerado e eu elevo as sobrancelhas.

— Agora a vadia foi você. Acho que você na realidade não liga para as crianças, só está meio mal pelo fato de ontem eu ter dormido com você e hoje com o Bieber, sua vida deve ser uma merda, não é mesmo? — Ironizo e ele nega.

— Só… Só pensa, me dá sei lá até o final do dia para te fazer mudar de ideia. — Ele fala e eu encaro os olhos do Oliver, ele sabia exatamente o que ia acontecer até o final do dia.

— Certo. — Levanto e ele me olha sem entender.

— Certo? Tipo assim sem nem a merda me mandar?

— Eu não aguento mais te ouvir reclamando, se isso for fazer você calar a maldita boca eu deixo você ficar junto a minha pessoa até o final do dia tentando me encher.

— Por que levantou?

— Porque chegamos, quem sabe? — Rolo os olhos esperando eles liberarem a saída do jatinho para a gente. Assim que descemos eu dou as ordens do que todos os meninos devem fazer, logo eu e o belo Payne subimos em uma das Range Rovers dirigidas pelos meus seguranças e vamos em direção a mansão.

— Cassidy! — A Carla abre os braços assim que eu entro na sala e eu sorrio a abraçando.

— Carla, eu senti sua falta. — Rio e ela faz o mesmo.

— Foram apensar algumas horas, mas as coisas aqui foram bem “agitadas”. — Ela fala já mais séria e eu concordo.

— Já estamos cuidando disso, não tem com o que se preocupar. — Ela concorda meio que contrariada.

— Liam. — Ela fala sorrindo de novo eu rolo os olhos.

— É sempre bom revê-la Carla! — Ele sorri falso a cumprimentando, naja.

— Bem Carla, eu e o Liam temos trabalho para fazer, então se não se importa. — Falo puxando ele pela mão até o meu escritório. — Duas regras, não toque na Carla e não se faça de amiguinho, ela é uma pessoa pura que não precisa de bostas como você ou os meninos na volta. — Falo e ele ri.

— Ciúmes? Não que ela faça meu tipo, mas…

— Seu porco. — Já me sento na cadeira ligando o computador e ele puxa uma cadeira para o meu lado.

— É aqui nessa. — Ele rola os olhos colocando a mão enorme sobre a minha que segurava o mouse, logo ele move nossas mãos para cima e aperta onde estava querendo, e ai já põem uma senha que nem eu sabia da existência.

— Que porra?

— Dificilmente a polícia troca as senhas de acesso aos funcionários, ou antigos no meu caso né. — Ele dá de ombros e eu olho tudo o que ele faz, por mais que eu deteste admitir tinha bastante coisa que eu precisava aprender com ele. Ele vai me ensinando uns truques que sinceramente o Oliver não tinha paciência para ensinar. — Ai para trocar os dados da ficha dele tu faz assim… — Ele fala mordendo o lábio e eu sorrio ao me lembrar desses mesmo lábios na minha vagina a algumas boas horas atrás. — O que é? — Ele questiona me olhando e eu nego.

— Nada, só estava vendo se você fica menos feio com o lábio entre os dentes. —Ele ri me olhando.

— E eu fico?

— Digamos que sim. — Dou de ombros e ele solta uma risadinha.

— Bem, eu já cansei de ficar trabalhando, porque desde que eu desci no jatinho é só isso que a gente tem feito.

— Quer que a gente faça o que? E a propósito o tempo está passando e você nem tentando me convencer a não matar os outros está mais.

— Vamos logo. — Ele levanta e eu uno as sobrancelhas sem entender nada.

— “Nós” vamos aonde?

— Vou te levar para jantar, anda. — Eu rio enquanto levanto.

— Nossa, um encontro? Sério Payne? — Ele concorda e me olha de cima abaixo.

— Acho que nunca fui tão bem acompanhado á um. — Ele dá de ombros e eu rio.

— Pois bem, eu estou com fome e comida não se recusa. Só vou ir tomar um banho. — Falo saindo do escritório sem esperar para ver se ele ia falar algo ou porra do tipo. Tomo um banho mais rápido e escolho uma saia justa até a metade da coxa no tom de dourado, justamente com uma camisa social solta no tom de bege com pedras no mesmo tom da saia. Eu acho que não tem necessidade de chamar os meus funcionários da área de beleza para me maquiarem ou fazerem meu cabelo, era algo mais simples. Então eu mesma seco o meu cabelo e já deixo ela mais bagunçado. Coloco a roupa e sento na parte do meu quarto de roupas que tem a parte do “salão”, onde tem as maquiagens e tudo mais.

— Cara a gente vai só comer alguma coisa, por que se arruma sempre que a gente sai? Se serve de consolo até com um roupão de banho tu fica gostosa pra caralho.

— Por que os caras sempre mentem?

— O que?

— É simples, as garotas se apaixonam pelo que ouvem, e os garotos se apaixonam pelo que veem. É por isso que as garotas usam maquiagem e os garotos mentem. — Falo já terminando de passar o batom e ele me olha confuso.

— Como tu consegue?

— Consigo o que, meu bem?

— Em um momento ser uma vaca como se não ligasse pra merda nenhum e nem pensasse direito, pra na outra falar coisas que fazem sentido e se completam, tipo, tu tem uma cabeça com um pensamento bom sabe? Igual aquele discurso no dia do assalto do quadro, tu falou bem pra caralho.— Ele fala me fazendo rir, levanto após por o salto e me olho no espelho.

— Acho que é o meu charme, ele ajuda? — Brinco e ele rola os olhos.

— Viu, falou algo super com sentido para agora ser a mesma convencida.

— Não vou convencida, apensar realista. — Dou de ombros pegando a minha bolsa e saindo pela porta que ele tinha acabado de abrir para sairmos. Assim que descemos eu sorrio me virando. — Vou ser generosa, eu deixo você escolher o carro e dirigir, fique á vontade. — Falo quando entramos na garagem e ele sorri.

— Aquele ali. — Ele aponta para o meu CH auto Vithia no tom branco.

— Bela escolha. — Ando em direção ao mesmo dessa vez subindo no banco do passageiro.

— Belo carro. — Ele comenta colocando o cinto.

— Eu sei, tenho bom gosto para carros, entre outras coisas é claro. — Falo olhando para ele que ri já ligando o meu bebê. Assim que ele dá a partida e sai pelos portões da minha humilde residência ele pousa a mão sobre a minha coxa descoberta.

— Desde quando te dei toda essa intimidade toda? — Questiono e ele rola os olhos deslizando a mão para mais perto ainda da minha intimidade. — Enfim, onde vai me levar?

— Sushi. — Ele fala simples e eu já faço uma careta.

— Eu detesto sushi.

— Já comeu pelo menos?

— Não, que tipo de ser humano racional come peixe cru?

— Eu vou fazer tu mudar de ideia. — Ele dá de ombros acelerando mais ainda e eu fico quieta durante o caminho. Assim que chegamos no restaurante japonês, que na minha opinião era sofisticado demais para servir comida crua, ele já pede uma mesa para nós. No momento em que sentamos eu olho o cardápio e quase vomito só com as fotos.

— Tu mata pessoas a sangue frio e tem nojo de ver foto de sushi?

— Tem uma grande diferença entre matar e comer, não gosto dessas coisas. E se eu realmente não comer, você vai me levar ao starbucks e comprar tudo o que eu quiser. — Falo e ele ri.

— Claro, porque uma bilionária não pode pagar pela própria comida.

— Nossa Payne, achei que você fosse ser cavalheiro durante o encontro e pagar.

— E eu vou. — Ele fala já chamando a garçonete para anotar os pedidos. Ela era uma japinha engraçada, eu até segurei o riso com o nervosismo que ela ficou por ver o Liam.

— Sim? — Ela fala com um sotaque engraçado.

— Tu habla inglês? — Falo fazendo o Liam rir e ela nos olha sem entender nada.

— Eu vou querer 30 do bufê geral, com mais molho shoyu por favor. — Ela concorda.

— Bebidas? — Ele me olha e eu penso.

— Pode ser cerveja, não estou afim de vinho ou champanhe hoje. — Ele concorda e ela anota já saindo da nossa volta. — Até ela tem cheiro de peixe cru, será que vem do pessoal de lá? — Ele nega me olhando.

— De onde tira tantas piadinhas boas em? Acho que eu tenho que aprender umas com você.

— Vejam só, Liam Payne querendo aprender algo comigo fora da cama, ouvi direito? — Ele ri e concorda.

— Sim, vai lá, me diz uma piada.

— Querido eu não penso em fazer, eu só falo o que me vem em mente, se você me acha engraçada eu não posso fazer nada. — Dou de ombros e ele me analisa, me fazendo bufar. — Tudo bem, vá lá, me conte uma piada.

— Eu não sou muito bom com isso.

— Qualquer uma, não pode ser tão ruim assim. — Falo e ele concorda respirando fundo, como se estivesse prestes a me foder ou porra do tipo.

— Já pensou que louco seria se uma baleia desse um tiro em outra baleia? — Ele fala e na hora eu arregalo os olhos.

— Liam, pela sua dignidade depois do sexo que tivemos, pela dignidade do seu pênis enorme, não termina essa frase não gato. — Ele não segura o riso e continua.

— Ai a manchete no jornal seria: BALEIA BALEIA BALEIA. —  Ele termina de falar e só falta se mijar nas calças de tanto rir.

— Eu não acredito que acabei de ouvir isso, pqpayne. — Falo e ele para de rir me olhando.

— Pqpayne? — Ele leva a sobrancelha e eu concordo.

— Eu acho apropriado, muito até. — Falo e ele nega, ia falar algo, mas a japa, chinesa, coreana ou sei lá eu que caralho a quatro, chega com a comida e as bebidas.

— Aqui está.

— Não tem flango né? — Imito eles falando frango com “l” e ela me olha séria, saindo sem achar graça.

— Ela ficou chateada. — O Liam fala e eu finjo um beiço.

— Coitada. — Dou de ombros e olho a comida. — Sério que você come isso? — Ele concorda e já pega os pauzinhos, olho para ver como segura e ele ri, juntando eles e estendendo na minha mão, logo faz o movimento para que eu segure certo.

— Simples. — Ele pisca o olho e eu bufo.

— Vou provar só esse salmão puro, se eu não gostar eu baleio o peixe já morto bem de boas aqui. — Falo e ele me olha sério enquanto mergulhava o peixe no molho e levava a boca.

— Sempre sai com arma?

— Melhor prevenir do que…

— Remediar, sei. — Eu levo a boca de leve, assim que a minha língua toca nessa merda e os meus dentes mordem eu cuspo tudo no prato de praticamente.

— Isso é a pior coisa do mundo!

— Tu não colocou molho! Por isso não gostou!

— Meu bem, nem se eu deixasse isso de banho no teu gozo por 2 horas eu ia conseguir comer. — Falo bufando e bebendo da cerveja já rápido para tirar a sensação de merda da minha boca.

— Tu nem provou direito. — Nego e ele ri continuando a comer.

— Vou ter que esperar tu terminar tudo isso? — Ele concorda e eu bufo mais ainda, irritante pra cacete. Depois que o príncipe termina de comer essa merda eu finalmente levanto por nós sairmos desse lugar. Ele paga a conta e já vamos em direção ao carro. — Vai no starbucks da rua 15. — Ele estranha, mas concorda já entrando no carro e indo em direção ao mesmo. Assim que chegamos eu desço mais tranquila, deixando a bolsa no carro e seguindo com ele para dentro.

— Posso saber o porquê de ser nesse exatamente?

— Porque eu sou dona desse. — Falo e ele estranha.

— Como assim?

— Eu comprei esse e mais um ao norte da cidade, sem contar o outro perto da empresa, então independente do lugar da cidade que eu vou eu vou ter sempre café de graça, se for um bom menino eu até penso em te dar um. — Brinco enquanto entramos e ele continuava me olhando abismado.

— Sabe, pessoas normais compram um café, e não um starbucks inteiro!

— Bem, não sou normal. — Falo me virando, assim eu os funcionários me vem eles já perguntam o que eu quero, após pedir e dizer que é para a viagem o Liam pega a carteira. — Não escutou a parte que eu falei que sou dona? Tipo, sem pagar?

— Pensei que queria que eu fosse um cavalheiro. — Ele fala sem dar muita importância e pondo uma nota de grande quantidade para o caixa, deixando ela lá sem se importar que era quase o triplo do valor do que eu realmente tinha pedido. Quando ele paga e eu pego o pedido já aproveito pedindo para ele ir em direção ao carro enquanto eu ligava para o Zayn para ver se deu tudo certo, após as minhas suspeitas eu já vou em direção ao carro e entro no mesmo.

— Aconteceu algo com eles? — Ele pergunta e eu nego já começando a tomar o meu café gelado.

— Não, nada demais. — Ele concorda e dá partida.

— Então, será que te convenci de alguma maneira que pessoas são legais e não precisa matar o menino? — Ele fala e eu já rio, fazendo ele ficar confuso. — O que tem tanta graça? — Ele para na sinaleira e vira me olhando.

— Eu liguei para o Zayn para confirmar se eles tinham feito o que eu queria, e que inclusive você me ajudou a complementar. — Passo a língua pelos dentes e ele continua com a cara entranha.

— Não entendi.

— Estão todos mortos. Não só os filhos, como a mulher, os pais e também a irmã dele. — Falo e a mandíbula dele se abre em puro e completo choque. — Será que ele leva para o lado pessoal agora? A propósito o sinal está verde. — Falo sorrindo debochada e apoiando o meu braço sobre a janela aberta. A vingança é um prato que se come frio, mas que no meu caso eu gosto sempre de repetir até ver a comida implorando para ser digerida de uma vez por todas. E sabem, eu não sou de reclamar ou ficar me queixando não, eu me vingo.

CONTINUA...


Notas Finais


GENTE, ELA É MUITO VACA QUANDO QUER KKKK
Eu não gosto de matar criança, mas queria mostrar que ela não tem dó e nem piedade para chegar aos meios dela, isso pode até fazer dela um monstro, mas com o tempo quem sabe ela não muda né? Espero que tenham gostado, e bem, depois do Hot do último capítulo Lassie ou Cassiam (não sei mesmo qual kk) vai ter muito mais interação e tudo mais, eles vão ir se conhecendo mais e mais e vocês vão ir conhecendo mais das personalidades e vidas de ambos! Por isso peço desculpas se esse capítulo não ficou lá grandes coisas, prometo tentar recompensar no próximo!!!!
amo vocês, beijos na bunda e tudo de bom meu povo

E SIM, TEVE HOT COM O BIEBER, PQ BEM, ELA NÃO É DE NINGUÉM E PRA ELE ATÉ EU DAVA!

All the love. H


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