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História Dirty Work - I Always Win.


Escrita por: stealmyziall

Notas do Autor


Hey my loverssssssss
I am back, e com um capítulo que eu particularmente amo e adoro!
Uma boa leitura para todos e vários beijinhos na bunda, muito obrigada pelos últimos comentários!

Capítulo 22 - I Always Win.


 

“Eu só venço, não importa o que. Tenho dinheiro na cabeça, nunca me canso, e toda vez que entro no prédio, todos jogam as mãos pro alto. E eles ficam lá, e eles dizem sim. E eles ficam lá, para cima para baixo, para cima para baixo. Porque eu só venço, venço, venço.

E se você tá entrando, jogue as mãos pro alto. — DJ Khaled.”

 

Cassie On

— Cassie, acorda. — Não sei quantas vezes senti meu corpo ser balançado, mas sei que uma hora consegui finalmente abrir os olhos, e eu ainda parecia super chapada.

— Ah? — Falo olhando em volta e vendo que o Liam já estava super vestido e pronto.

— Você apagou ontem quando eu ia te dar diversão, foi meio egoísta da tua parte, considerando o meu estado. — Ele fala e eu me sento melhor, passando a mão pela cabeça meio desnorteada. Quantos calmantes eu tomei?

— Eu só apaguei, estava muito cansada. — Falo séria e ele concorda.

— Ah, eu vou descer e ajudar minha mãe com o café da manhã, quer vir?

— Não sou empregada querido, quando a comida estiver pronta pode me chamar. — Falo me levantando e noto que estava só de calcinha, o filho da puta nem para me vestir se prestou.

— Ah qual é, vamos lá embaixo. O pessoal ta todo lá, prometo que não vai ser tão ruim quanto você imagina. — Ele fala se sentando na ponta da cama e eu nego.

— Não Liam, eu ainda tenho que tomar banho e…

— Mas você tomou banho ontem antes de dormir, qual é, tu não vai morrer.

— Liam, sua família é muito feliz, isso me enjoa. — Falo indo até o banheiro e ele vem atrás de mim.

— Por favor, sério. — Ele fala por trás de mim e eu o olho através do espelho.

— Não Liam, façam esse programa de família todo alegre e então eu desço, simples. — Falo e ele bufa, simplesmente saindo do quarto sem falar nada.

Liam On

— Bom dia. — Falo sorrindo ao ver a minha mãe e a Nicola na cozinha. 

— Bom dia querido. — Minha mãe larga a massa de panqueca e se aproxima, me dando um beijo.

— Onde tá a Ruth? E o pai?

— Ela foi levar ele para a quimioterapia, provavelmente já devem estar chegando. — Ela fala e eu concordo, respirando fundo.

— O dinheiro que eu to mandando por mês é o suficiente? — Questiono e na hora as duas concordam.

— Você já está ajudando demais Liam, eu e a Ruth estamos dando parte de nossos salários também, mas sem o seu dinheiro não ia adiantar nada. — A Nicola fala e eu concordo.

— Mas ele ta melhorando pelo menos? Quando eu vi ele ontem fiquei assustado, ele está bem seco e…

— É o que a doença faz querido, vai matando aos poucos. — Minha mãe fala seca e eu concordo, ela não quer falar sobre isso e acho que para ser sincero, eu também não.

— E então Nicola, ainda está com o Matt? — Pergunto e ela concorda, sorrindo.

— Acho que hoje ele vem de noite, eu comentei que você estava aqui e bem, você sabe, ela quis vir. — Ela fala me olhando e eu engulo um seco.

— A Samantha? — Questiono e ela concorda.

— Tudo bem por você? Eu falei para o Matt que achava melhor não, mas ela quem insistiu.

— Eu to de boas até, só faz tempo que eu não vejo ela. — Falo sério e minha mãe bufa.

— Eu não gosto dela aqui em casa, não se esqueça do que ela já fez com você. — Minha mãe fala, me fazendo rir.

— Mãe, não tem como esquecer da menina que te deu um fora 22 vezes, e que quando aceitou sair comigo foi pra me chutar no dia seguinte. — Falo rindo e só a Nicola me acompanha, porque minha mãe odeia ela mais do que eu.

— Eu ainda não quero ela aqui, menos mal que tem a Cassie aqui, e que bem… Ela tem uma personalidade forte. — Minha mãe fala sem jeito e eu a encaro.

— Como assim?

— Ah filho, não me leve a mal, mas realmente acha que está tomando as decisões certas com essa mulher? Ela é linda, parece ser inteligente e tudo mais, no entanto não sei se era por cansaço da viagem ou o que, mas ela foi de certa forma meio estúpida ontem. — Ela fala e eu paro sério, ótimo, como defender agora?

— Ah mãe, ela só é tímida sabe? É o jeito dela, hoje ela já se solta mais com vocês e dá tudo certo. — Falo e ela suspira concordando, olho para a frente vendo a Cassie parada na dobra do corredor que davam para as escadas, ela tava escutando tudo, oh beleza.

— Bom dia. — Ela entra séria na cozinha e minha mãe e irmã retribuem, enquanto eu apenas a encaro, vendo que ela senta do meu lado sem expressão de nojo ou raiva no rosto, o que ela ta aprontando? — Precisa de ajuda, Karen? — Ela pergunta e eu fico sem acreditar, eu ouvi mesmo isso?

— Ah, não querida, está tudo bem, obrigada. — Minha mãe fala surpresa também e sorri. A Cassie levanta mesmo assim e começa a por a mesa, isso sem ninguém pedir ou explicar onde ficavam os talheres nem nada, ela simplesmente foi se achando e colocando a mesa. 

— Chegamos. — A Ruth fala assim que ela e meu pai entram na cozinha, meu pai sorri e se senta logo em uma das cadeiras da mesa.

— Como foi? 

— Ele é forte mãe, só fica se fazendo. — A minha irmã fala nos fazendo sorrir, era bom estar com todo mundo aqui.

— E o que vão fazer hoje? — Minha mãe pergunta para mim e para a Cassie.

— Pensei em levar a Cassie pro zoológico só amanhã, acho que hoje a gente pode sair pra tomar um sorvete mais tarde ou algo. — Falo e todos concordam, inclusive a minha chefe, que até agora não reclamou de nada, me fazendo estranhar. Nos sentamos todos para tomar o café da manhã e apesar da Cassie não reclamar de nada, ela também fica bem quieta. Quando acabamos, eu e a Ruth ficamos limpando a cozinha enquanto meus pais e a Nicola vão para a sala.

— Eu já volto. — A Ruth fala indo em direção ao banheiro, e eu aproveito estar sozinho com a Cassie para já perguntar.

— O que tu tem em mente? — Ela me olha sorrindo, sabendo exatamente sobre o que eu to falando.

— Eu vi que a sua mãe não me curtiu muito.

— E desde quando liga para o que ela pensa?

— Eu não ligo, acredite. Mas eu me importo muito em provar para as pessoas que elas estão erradas ao meu respeito, por isso estou simplesmente mais na minha sem fazer show, quero ver no dia que formos embora, ai ela vai vir com o famosos discurso “estava enganada a seu respeito!”. — Ela ri abrindo a geladeira e pegando suco de dentro.

— Bem, se continuar assim acho até que talvez tu consiga em. — Falo e ela concorda.

— Eu consigo tudo o que eu quero, e afinal, agir como uma pessoa não tão vaca por três dias não deve ser assim tão ruim.

— Pois não. — Falo sorrindo e ela concorda.

— Então sua ex está vindo hoje mais tarde? — Ela fala e eu concordo já mais sério.

— Não precisa se preocupar com ela, ela fala muito, mas faz pouco. — Explico e ela ri.

— É que sua mãe não gosta dela, então eu vou ter que ser bem vaca com ela, entende não é? Para que sua mãe veja como estava errada a meu respeito. — Ela sorri cinicamente e eu concordo.

— Só não mata ela ta?

— Prometo tentar, mas sabe que quando eu me irrito acabo descontando em quem eu bem entendo. — Ela dá de ombros, colocando o copo na pia para eu lavar e me espera para a gente ir para a sala quando acabarmos, logo a Ruth volta e me ajuda a terminar as coisas aqui, ai vamos pra sala e sentamos com o pessoal. A Cassie fica mexendo no celular do meu lado e percebo que ela tava mandando mensagem pro Niall, parecia mais uma discussão.

— Não se resolveram ainda? — Pergunto baixinho só para ela, e ela nega.

— Mias ou menos, ele pediu desculpas pelo que falou, no entanto não acha que está errado, só se desculpou pelo que falou. — Ela fala  mais no meu ouvido e eu concordo.

— Eu sei que tu se preocupa com ele, mas talvez ele saiba escolher uma namorada sabe. — Ela olha em volta, vendo que cada um estava entretido demais em alguma coisa para se concentrar na conversa que eu e ela estávamos tendo aqui.

— Eu só tenho medo que ele acabe se envolvendo com pessoas erradas.

— Como você se envolveu? — Ela suspira e bloqueia o celular, me olhando.

— Não, pessoas não como as que eu me envolvi, mas pessoas como eu. Você acha mesmo que ele merece uma garota que cague pra ele e ainda o traia? Mulheres são podres Liam, você tem sua ex-namorada como exemplo disso. — Ela fala e eu concordo.

— Mas ele nunca vai saber se não tentar, e você pode conhecer ela, você só precisa dar uma chance, são com chances que se constroem relacionamentos.

— E são com chances que se acabam com eles. E se ela quiser colocar ele contra mim? Ela pode ser uma dessas vadias que querem que o namorado fique longe da família, trate eles mal, e fique tentando humilhar eles e… — Ela parou de falar quando percebeu que ela meio que anda fazendo isso comigo e com os meus pais. — Você me entendeu, e foi mal a propósito. — Ela fala e eu faço uma careta.

— Ouvi certo? Cassie Benson se desculpando?

— Eu fui uma vaca sem motivo, certo? Eu só pego minha raiva e aprendo a descontar nos outros, então foi mal. — Ela dá de ombros e eu concordo.

— No fundo eles gostam de ti, e acho realmente que você tem que dar essa chance pra namorada do Niall, caso você esteja certa sobre ela ser uma vadia sem coração eu até te ajudo a se livrar do corpo. — Falo junto do ouvido dela e os olhos dela brilham.

— Sério?

— Seríssimo, mas tem que dar uma chance, combinado? — Estico a mão e ela concorda.

— Já estou até pensando em métodos de tortura, céus, vai ser demais! — Ela me faz rir.

— Vamos ir tomar um sorvete? Eu to querendo algo doce. — Ela concorda comigo e levanta para ir pegar a bolsa eu acho, mas eu já seguro o braço dela e nego.

— Minha convidada, eu pago.

— Mas e se eu quiser comprar algo? Em? — Ela sorri, me fazendo rir.

— Desde que não seja um carro zero, tudo bem por mim. — Ela ri e eu levanto, já fazendo todos nos olharem. — Vamos ir tomar sorvete, ninguém quer vir? 

— Eu… —  A Ruth fica quieta quando recebe um tapa da minha mãe.

— Não querido, vão vocês e se divirtam, mostre um pouco da cidade para a Cassie. — Minha mãe fala e eu concordo, já saindo só eu e ela a pé mesmo, a sorveteria que eu queria ir é um pouco longe, no entanto eu estava precisando caminhar.

— Sabe, quando eu era menor os meninos daqui não gostavam muito de mim, eles faziam bullying comigo. — Tento me abrir para ver se ela faz o mesmo.

— Ah qual é, eu e os meninos também fazemos isso com você. — Ela ri, mas eu nego.

— Mas era sério, tinha dias que eu chegava roxo em casa, eu apanhava legal. — Falo sem jeito e ela já leva mais a sério.

— Mas por quê? Tipo, você não provocava nem nada?

— Não, acho que era essa o problema, ser quieto demais. — Dou de ombros e ela ri.

— Bem, uma vez uns meninos tentaram mexer comigo, mas ai o Harry e o Zayn encheram tanto eles de porrada que eles nunca mais me encheram.

— Eles sempre estiveram lá para você então?

— É, eu fui adotado pelos Horan quando eles tinham acabado de se mudar da Irlanda para a Inglaterra. Eu tinha só 7 anos e os meninos a maioria 8, só o Louis que estava com 9. Ai eu e o Niall primeiro nos demos bem, ai saímos na rua e os meninos moravam na mesma vizinhança.

— Mas eles não são de outras cidades?

— Sim, mas por algum acaso acabou que eles foram passar esse período lá em Londres, ai nós saíamos todos os dias e por mais que eu deteste admitir, fomos criando laços.

— E o Oliver? — Pergunto quando já atravessamos a rua e ela ri.

— Nós não gostávamos muito dele porque ele é quase dois anos mais novo que todos nós, no entanto com o tempo de tanto ele nos encher, ele foi ganhando espaço. — Ela fala simples, e quem ri sou eu.

— Pobre Oliver.

— Pobre nada, isso ajudou ele a ser menos fraco. — Ela fala como justificativa e eu concordo. — Mas e você? Como fez para eles pararem de te encher?

— Bem, a Nicola namora o Matt, e ele é treinador de boxe, Muay Thai e outras artes de luta, ai quando um dia eu cheguei todo roxo nele, ele queria ir socar a cara dos idiotas, mas resolvi que quem queria ter esse prazer era eu.

— Então ele te treinou? — Ela parece interessada e eu concordo.

— Sim, você vai conhecer ele hoje, ele pode até te ensinar uns golpes. — Falo rindo e ela concorda.

— E foi com isso que conheceu a Samantha? 

— Ah, sim, mais ou menos. Ela é irmã dele, mas como ela frequentava a mesma escola que eu, eu já tinha uma quedinha sabe? 

— Sei.

— E ai foi indo, eu ia na casa do Matt treinar e ela tava sempre lá, uma vez até briguei com um menino por causa dela.

— E mesmo assim ela nunca nem a merda te mandou? — Eu rio negando.

— Pedi umas 22 vezes, dizendo que nunca ia parar. Ai teve um dia que ela aceitou, saímos e eu achei que tinha dado tudo certo, mas ai no dia seguinte ela disse que qualquer coisa que a gente fosse ter, não ia rolar. — Ela me olha meio surpresa.

— Que vaca.

— Acho que é um carma meu com mulheres, eu querer elas e elas nem a merda me mandarem. — Falo sincero e ela tosse nada disfarçadamente.

— Que carma o que, isso ai é falta de vontade. Já que você vai ver ela hoje de noite, você tem que mostrar que está muito bem sem ela. Olhe para você, não é mais o menino fraco de antes, você está um gostosão agora, então esfrega isso na cara daquela vadia, é simples. — Ela fala entrando comigo na sorveteria e eu rio.

— Certo, se quiser eu até deixo tu fingir que é minha namorada pra por um ciúmes nela. — Falo sentando na mesa e vendo o cardápio.

— Não meu bem, quem faria um favor sou eu, e óbvio que ela sentiria ciúmes de mim, quem não sente? — Ela ironiza e eu concordo.

— É claro, até eu sinto babe. — Falo e ela concorda já vendo o que pediria para comer. A tarde passou mais rápido do que eu esperava, e quando já era por volta das 18h, nós voltamos para casa do mesmo jeito que viemos, conversando e sem nenhuma piada de mal gosto. Quanto mais nos aproximamos eu já noto o carro do Matt lá na frente de casa, o que me faz suspirar alto e esfregar as mãos uma na outra.

— O que foi? — Ela pergunta parando na minha frente e eu suspiro apontando pro carro que estava parado a metros de nós. — É o carro deles? — Eu concordo e ela suspira. — Qual é, você é Liam Payne! Ex-agente federal, sabe dar uma bela surra, sabe matar se preciso, possui uma mira impecável, tem uma pegada que só Deus sabe, e o pênis então? Sério, não fica assim por conta de uma vadia estúpida, é ela quem perdeu. — E nessa hora eu congelei, fazendo uma expressão de choque no rosto. — O que é?

— Essa foi a coisa mais humana que você já me disse, e isso aumenta muito a vontade que eu to de te beijar. — Falo e ela gargalha alto.

— Bem, lá dentro você pode beijar á vontade na frente dela, “amor”. — Ela ironiza, segurando minha mão e eu estranho na hora.

— O que?

— Qual é, você está me ajudando, o sacrifício vai ser fingir gostar de você, mas receber uns beijinhos e mãos bobas em troca não é nada mal, além do mais, eu to com um pequeno peso na consciência por causa daquelas caras que eu obriguei você a matar na cobrança, então considere esse teatro apenas como um “estamos quites”.

— Mas e meus pais?

— Eu nunca mais vou ver eles na vida, pelo menos não pretendo, porque se eu tiver que vir aqui matar eles por uma merda que você fizer, eu não vou ficar muito feliz. — Ela fala já mais séria e eu aperto a mão dela com força.

— Bem, então vamos lá. — Puxo ela comigo em direção a porta, essa situação ia me dar BASTANTE proveito.

Cassie On

Espero realmente que essa vadia de Samantha valha meu tempo, porque realmente o dia hoje estava indo bem demais para acabar da mesma maneira. O Liam sorri para mim quando abre a porta e vamos em direção á sala. Na hora eu já vejo um homem loiro de olhos azuis, ele parecia ser bem alto e realmente é bem musculoso, Matt. E quando eu vejo um capiroto levantando eu tenho certeza que é a tal de Samantha, sério Payne, não tinha coisa melhor não? Ela era bem branca e com os cabelos bem pretos, ela era bem baixa, pouco mais de um metro e meio, não sei se ele acha isso fofo ou o que, mas eu estou bem com os meus aproximadamente 1,80. Ela tem pernas finas, bem, não tão finas, mas de bunda não tinha nada, e para completar tinhas peitos muito grandes mesmo, o que a deixava vulgar. Tinha algumas sardas, o que eu até acharia atraente, se não fosse nela, Ela tinha lábios carnudos e olhos bem pequenos, em um tom de castanho puxado para o mel.

— Liam! — Ela fala sorrindo e olha diretamente para mim, nossa, que empolgação. Ela vem até ele e eu até solto ele para abraçar ela, céus, que saudade eu sentia de esculachar alguém, e como o Harry não ta aqui agora, vai ser ela mesmo. Quando ela, depois de longos minutos, solta o Liam, ela me olha e sorri de leve, mas quando ela estende a mão na minha direção eu já olho e penso, ela espera que eu cumprimente? — Ah, sou a Samantha. — Ela fala sem jeito ao ver que eu não cumprimentei ela e eu sorrio.

— Eu sei.

— Você pode me dizer seu nome? — Ela fala já ficando irritada e eu vejo que até os pais do Liam tão rindo.

— Posso. — Sorrio sem falar mais nada, poder eu posso, querer é que eu não quero né o vadia. O Matt levanta cumprimentando o Liam e logo faz o mesmo comigo, logo ele e a Nicola saem para jantar, isso que esse tal de Matt queria passar “tempo” com o Liam, e depois eu que sou a mal educada né.

 Quando já estamos livres, o Liam segura a minha mão e me senta do lado dele no sofá, pondo nossas mãos entrelaçadas sobre a perna dele, o que atraí o olhar da Samambaia ali.

— Como foi a tarde de vocês? — A Ruth pergunta e eu sorrio, cruzando as pernas.

— Foi super boa, o Liam me levou para caminhar e foi me contando algumas de suas histórias quando menor, e depois fomos tomar sorvete. — Sorrio e a outra já sorri, vai sair merda.

— Foram tomar sorvete na mesma sorveteria que a gente ia? — Ela pergunta e o Liam fica mais rígido já.

— Aham.

— Podíamos ir lá antes de você ir embora, para relembrar os velhos tempos. — Ela fala e eu rio, rio alto de propósito. Na maioria das vezes que a ex da em cima do namorado a mina fica quieta, mas como eu sou totalmente discreta, decidi ser direta.

— Você sabe que estamos namorando, certo? — Falo a encarando, que permanece séria.

— Suponho que sim. — Ela aponta para as nossas mãos e eu sorrio.

— Pois bem, então eu não entendi ainda nem o porquê de você estar aqui, meu amor. — Falo falsamente e ela sorri.

— Eu estava com saudades dele.

— Ah me poupe, saudades do corpo ou do dinheiro? Se quiser até te deixo escolher as duas opções. — Falo rindo e todos na sala param olhando esse dialogo, a mãe do Liam por incrível que pareça estava segurando o riso, ou seja, vou mandar ver.

— Não sei se você está com ele só por isso, mas quando eu…

— Ah não, estou com ele por causa do sexo também, ele é magnífico na cama, não faz ideia! E as mãos dele então? Se você soubesse o poder que elas tem no meu corpo, saberia que o dinheiro ou o corpo são o que menos importam. — Sorrio e ele me olha segurando o riso também.

— Perdão?

— Perdoada, sem problemas. Céus, que sede, amor pode ir pegar algo para eu tomar? Você sabe do que eu gosto. — Sorrio e ele concorda indo levantar, mas eu puxo ele pela camisa até mim e já encosto meus lábios nos dele. Ele sorri terminando o selinho e indo pegar água. — Lindo, não? — Questiono para ela, que suspira.

— Olha, eu não sei seu nome e não sei nada ao seu respeito, só não quero começar com o pé errado. Eu e o Liam temos uma história e eu realmente não quero interferir na de vocês. — Ela fala olhando direto para a Karen que concorda, como quem acreditasse.

— Certo, mas então Samantha, o que você faz da vida? — Pergunto e o Liam já volta me estendendo um copo de suco e se sentando do meu lado.

— Faço faculdade de jornalismo. 

— Interessante, muito interessante. Qualquer dia quem sabe não vai cobrir um evento importante lá da empresa, né? — Falo olhando para o Liam que concorda.

— Você trabalha em uma empresa de que? E Liam, você saiu da polícia? Pensei que fosse o seu sonho. — Ela fala e eu me irrito “ai Liam, seu sonho, meu sonho é ter você me fodendo” imagino a voz de merda dela falando isso.

— Eu sai para ir trabalhar com a Cassie na empresa dela, ela é dona de uma das maiores empresas de transições do mundo.

— A maior dos EUA para ser especifica, ah, e do mundo é claro.

— Peraí, você é a dona do “Developing the Future”? Claro, Cassidy Benson! Como não reconheci você? — Ela fala sorrindo e eu rio.

— Acho que estava ocupada demais, prestando atenção no meu namorado. — Ela fica sem jeito e respira fundo.

— Vocês oferecem estágios lá? Para qualquer setor, mas conta horas na faculdade né? — Ela fala e eu sorrio.

— Sim, oferecemos. — Deixo apenas isso no ar. O papo vai, papo vem, e mais meus ouvidos ficam poluídos com a voz dela neles.

— Bom queridos, eu vou ir fazer a janta. — A Karen levanta e a Samantha faz o mesmo na hora.

— Eu ajudo. — Ela sorri para a ex-sogra, que sorri por falta de opção né. Eu olho para as minhas unhas e na hora recebo um tapa leve na coxa, fazendo eu me virar e encarar o Liam.

— O que é?

— Não vai ajudar? — Ele fala baixinho para mim, que rio e nego.

— Não sou cozinheira, to aqui pra fazer ela ficar com ciúmes, agora cozinhar com a mamãe Payne é outra história. — Falo tirando meu celular do bolso e vendo algumas ligações perdidas do Harry, outras do Oliver e outras do Zayn, alguma coisa aconteceu. Levanto sem falar nada e vou até a entrada, saindo e fechando a porta atrás de mim enquanto ligava para o Zayn, que havia sido o último a me ligar.

— Finalmente!

— O que vocês precisam, meu bem?

— Além do seu corpinho, de você toda eu acho. — Ele fala simples e eu suspiro.

— O que aconteceu?

— James. — Eu rolo os olhos já.

— O que ele quer agora?

— Falar com você, simples. — Ele fala e eu rio.

— Sério Zayn, o que ele quer?

— Acho que ele não gostou muito do convite pro aniversário da empresa.

— Pois é, tanto que não compareceu né. — Falo olhando para o céu, que realmente estava lindo hoje.

— Mas é sério Cassie, ele parece cansado dessa “guerra” toda entre vocês, você já tem muitos inimigos pelo mundo todo, pegar o principal deles e tornar seu aliado não seria nada mal. — Ele me faz rir.

— Não vou entregar as cartas.

— Não é entregar as cartas, ele que ta vindo atrás de ti.

— Porque eu achei o ponto fraco dele, e ele está com medo que eu explore esse ponto fraco! Eu não quero ele como aliado, quero ele morto, de preferência com a cabeça pendurada na minha sala de estar. — Falo fria e a porta atrás de mim é aberta pelo Liam, que sorri de leve enquanto fechava a porta e me olhava.

— Bem, quando vocês voltarem só pelo menos sei lá, fala com ele, deixa ele pensar que tu realmente ta do lado dele, embora tu queira ele morto, é como dizem, deixe os amigos perto, e…

— Os inimigos mais perto ainda. Certo Malik, me mande por e-mail o que ele falou certinho e se ele propôs um acordo ou algo, mas já aviso, nem por cima do meu cadáver que eu me uno a ele de verdade. — Falo já desligando na cara dele e suspirando, mesmo em outro país conseguiam me encher.

— Problemas?

— James para variar, sabe como é. 

— Sei. — Ele fala somente isso, fazendo eu o encarar estranhando e cruzar os braços.

— O que é?

— Nada. — Ele sorri e eu nego, elevando a minha sobrancelha.

— O que é? Fala de uma vez.

— Nada. — Ele fala de novo e eu rio.

— Não vai me fazer apontar uma arma para a sua cabeça para você falar o que está pensando, né? Achei que já tinhamos superado essa fase.

— Bem, digamos que eu só to tentando te aproveitar hoje. — Eu o encaro sem entender. — De bom humor, simpática.

— Credo, falando assim até parece que eu sou um monstro sem alma.

— Bem que podia ser esse monstro com a Samantha. — Eu rio concordando.

— Eu não posso agora porque preciso mostrar pra tua mãe que ela tava errada sobre mim, mas enfim, você sabe que se quiser ela morta, eu posso matar, sério mesmo. — Falo esfregando as mãos uma na outra e ele parece pensar a respeito.

— Te aviso a minha decisão mais tarde, mas porra, não sei como gostava dela.

— Ela me irrita muito, sério, ela é uma falsa do caralho.

— Minha mãe odeia ela, não sei nem como ta aguentando agora, não sei como nós vamos aguentar até o final da noite.

— Bem… — Ando em direção a ele e passo a mão bem devagar pelo seu ombro. — Eu acho que preciso te recompensar por ontem. — Me aproximo dando beijos bem de leve no seu pescoço, ele coloca ambas as mãos na volta da minha cintura, me aproximando dele.

— Eu acho que devemos seguir aquela minha ideia, de pelo menos transarmos uma vez em cada lugar diferente que formos.

— Concordo plenamente.

— Se quiser depois do jantar a gente sobe direto, não precisamos nem esperar ela ir embora. — Ele fala passando o nariz pela minha bochecha, me fazendo rir e concordar.

— Fechado. — Vou me afastar, mas ele me prende mais forte ainda, aproximando os lábios dos meus e rindo.

— Não ganhei nem um único beijo hoje. — Ele fala isso raspando os lábios nos meus.

— E o da sala foi o que?

— Aquilo não valeu né. — Ri antes de finalmente colar os lábios nos meus, porra, eu já beijei milhões de bocas e mesmo assim nenhuma conseguia entrar em uma sincronia perfeita comigo durante o beijo, com excessão do Payne. Ele invade a minha boca com a sua língua e meu peito já se enche mais de ar, ele esfrega o corpo dele contra o meu com mais força, me deixando mais arrepiada e me fazendo querer cada vez mais dele.

— Gente, a comida está… — A Ruth para de falar quando nos olha, o que a faz rir ao mesmo tempo que nos afastamos.

— Já vamos ir. — O Liam fala limpando a garganta e ela concorda, entrando enquanto não tentava nem disfarçar o sorriso do rosto dela. Olho para ele séria e já abro a porta entrando, o jantar se baseia com a Samantha sem calar a boca e eu pensando em como enfiar uma bala pelo cu dela, será que o Liam ficaria muito brabinho se eu matasse ela? Não me importo com ele não falando comigo, mas imagina se ele resolve fazer uma greve de sexo? Não sei se vou querer usar o Harry ou até mesmo o Bieber de novo, se ele ainda estiver lá em casa, o que eu espero que não.

— Cassie? — Acordo dos meus pensamentos quando o pai do Liam me chama, eu paro para o encarar e eu até fico meio mal, dava para ver que ele está bem mal.

— Sim?

— O Liam está te chamando a uma hora quase. — Ele fala rindo e é acompanhado dos outros, só então noto que o Liam me olhava fixamente.

— Você queria falar com os seus pais no skype lá em cima lembra? — Ele fala e eu concordo com a desculpa estúpida dele.

— Você fica?

— Não Samantha, quero falar com os pais dela também. — Ele fala sério e eu sorrio, ele tava até me dando um pouco de orgulho nesse momento, ele tinha que aprender a ser mais grosso ás vezes.

— Foi um prazer jantar com vocês. — Ironizo olhando para a Samantha que sorri, porra, puxar meu saco é algo que eu acho que ela não vai cansar nunca de fazer.

— Foi um prazer te conhecer.

— Eu sei. — Falo apenas isso pra ela e subo as escadas indo direto pro quarto dele, lembra Cassie, o calmante só depois do sexo louco e selvagem, nada de apagar de novo.

— A cara dela agora a pouco foi engraçada. — O Liam fala rindo enquanto fechava a porta e logo ia tirando a sua camiseta.

— Não, eu quero fazer diferente hoje. — Falo rindo e ele me olha estranho.

— Como assim?

— Eu quero fazer na banheira, ou no chuveiro? 

— Não quer aproveitar e fazer na cozinha?

— Seria demais! Faz tempos que não faço na cozinha e…

— Cassie, eu to brincando. — Ele ri e eu já me emburro, na cozinha seria uma ótima ideia, com chocolate e….

— Já sei, vamos fazer na cama. — Sorrio e ele eleva a sobrancelha me olhando.

— E essa é sua ideia de diferente?

— Quero que pegue gelo lá embaixo enquanto eu coloco minha lingerie super sexy, combinado? — Pisco o olho para ele que cata a camiseta do chão e concorda saindo, fechando a porta atrás dele. Será que se eu gemer alto pra vadia escutar os pais do Liam levam a mal? Espero que não. 

Vou até a minha mala maior e abro a mesma já abrindo o zíper interno, assim que vejo a minha lingerie nova sorrio, pegando a mesma. Ela é completamente transparente e não tapa quase nada, bem, não é pra tapar mesmo, o que Deus criou está aqui para ser visto, certo? Me tranco no banheiro pondo a lingerie e sorrio ao ver o meu reflexo no espelho, ela era super fina atrás e e os bicos dos meus seios ficavam completamente á mostra, até abaixo o sutiã um pouco para mostrar mais.

Escuto a porta do quarto ser aberta e sorrio para mim mesma, me olhando uma última vez no espelho antes de bagunçar os cabelos e piscar para mim mesma, logo abro a porta me encostando no batente da mesma. 

— Porra. — Ele tava deitado na cama só de cueca e do seu lado estava um balde de metal com os gelos. 

— Quer que eu dê uma volta? — Falo elevando a sobrancelha.

— Quero, mas aqui perto de mim. — Ele fala se sentando melhor e apoiando os cotovelos sobre os joelhos.

— Como quiser, senhor Payne. — Falo caminhando lentamente até ele, o mesmo que sorri e me analisa de cima a baixo quando eu começo a dar uma volta bem lenta, logo encosto com as mãos no pé, de maneira a empinar bem a minha bunda em direção a ele. Sinto a mão dele na mesma e logo me viro, negando. — Nada de tocar ou se mexer querido, eu vou fazer do meu jeitinho. — Sorrio olhando para ele, que nega.

— Qual é Cassie, deixa eu…

— Não, do meu jeito, qual é, prometo que vai ser o melhor sexo da vida. — Falo me aproximando do rosto dele, que suspira.

— Veremos então. — Ele fala e eu rio, dando um selinho nele.

— Se você não se importar. — Falo deitando as costas dele para trás e me sentando sobre o seu membro, com as pernas bem abertas, já rebolando bem de leve sobre ele.

— Porra.

— O que foi? Não peguei nem o gelo ainda, fica bem deitado em. — Falo passando a mão sobre o peito dele e logo já pego o gelo, ponho um na boca e sorrio me aproximando dele, sem nunca soltar o gelo eu começo a passar o mesmo pelo pescoço dele, fazendo ele elevar o quadril. — Sem mexer, você consegue Payne. — Rio soltando o gelo do lado dele, que geme frustrado.

— Vai molhar a cama.

— A cama não vai ser a única coisa molhada aqui. — Rio pelo nariz já pegando outro cubo, e dessa vez com os meus próprios dedos eu seguro o mesmo, levantando um pouco da cueca do senhor Payne e largando o mesmo lá.

— Cacete. — Ele fecha os olhos e eu sorrio, me inclino sobre ele e seguro a sua cabeça com força enquanto o beijo, levanto o meu quadril e desço, pressionando sobre o seu.

— Esse alto é o seu pênis já? Adoro quando acordam cedo. — Mordo o seu lábio inferior antes de me inclinar novamente para trás e passar as mãos pelo seu abdome. — Por que tantas tatuagens? — Falo em relação a toda a zona livre do seu corpo que eu conseguia visualizar.

— Cada uma conta uma história, ou momentos que eu tava bêbado e não sabia que merda eu tava fazendo. — Ele fala me fazendo rir.

— Podíamos fazer uma aposta. — Falo e ele me olha já com um sorriso.

— Ah sim, e o que você minha chefe gostosa sugere?

— Se eu ganhar você faz uma tatuagem, onde eu quiser e como eu quiser. — Falo lembrando quando acompanhei o Oliver ao tatuador, o mesmo que o tatuou nas bolas.

— E se você perder?

— Bem, eu nunca perco. — Pisco o olho e ele ri.

— Falando sério, e se tu perder?

— Eu nunca perco, mas bem, eu faço qualquer coisa, menos uma tatuagem. — Falo e ele ri.

— Já percebi que tu não tem nenhuma, um motivo em especial?

— Na realidade eu não tenho nenhum motivo especial para ter uma. — Respondo e ele ri, só pelo sorriso eu já sei que ele sabe exatamente o que pedir.

— Sabe Cassie, eu sei que não sou o seu primeiro na cama. — E nem o único né.

— Sim?

— Mas eu acho que quero fazer algo com você na cama que nenhum outro fez. — E na hora eu estranho.

— Eu não vou socar pau de vassoura nenhuma em mim, só avisando, cada brinquedo erótico que inventa hoje em dia. — Falo sentindo a água do gelo derretido já entre as minhas pernas.

— Se eu ganhar, você vai deixar eu comer o teu cuzinho, simples. — E na hora eu nego.

— Meu bem, o que Deus fez para as coisas saíram, acho que nada entra não.

— E desde quando acredita em Deus?

— Em momentos como esse. — Falo e ele nega.

— Mas tu não tem tanta certeza que vai ganhar? Afinal, tu nunca perde.

— Mas isso não é…

— Peraí, Cassidy Benson com medo de perder uma aposta para mim? — Ele ironiza e eu nego, filho da puta.

— Primeiro, não me chame de Cassidy, e segundo, só porque você quis que eu desse o cu, você que se prepare com o seu, porque quando EU ganhar, vou fazer você tatuar um sol na volta do seu cu, o que acha? — Falo e na hora ele arregala os olhos.

— Não.

— Pois bem, parecia confiante a um minuto atrás. Temos um trato? — Falo e ele continua sério.

— Tu nem falou ainda o que é a aposta. — Ele fala e eu concordo, passando a mão pelo seu corpo, só para arrepiar ele mais um pouco.

— Aposto que eu consigo fazer você gozar, sem usar as mãos ou a língua. — Falo e na hora ele ri.

— Então a aposta está feita senhorita Benson, você que se prepare para me dar esse cu. — Ele fala e na hora eu rio levantando dele.

— Preciso de você sem cueca, agora. — Ele ri concordando e tirando a mesma, ele já ta excitado, isso seria tão fácil quanto tirar doce de criança. Assim que ele se deita de novo na cama, eu sorrio e tiro a minha calcinha.

— Golpe baixo Benson.

— Baixo vai ficar o teu pênis depois que tu gozar, agora caladinho. — Me coloco por cima dele e sorrio, o pênis dele contra a minha intimidade, isso tava bom demais já. Começo a rebolar sobre ele e percebo que ele faz uma expressão de quem segurava falar algo ou sequer soltar um gemido. Rio e estendo minha mão pelo meu corpo, logo tiro o sutiã o jogo longe. Ele estende para me tocar e eu nego rindo. — Nada de tocar, mas eu posso. — E nessa hora eu passo o meu polegar e meu indicador na minha boca, levo ambos para o meu seio direito e começo a brincar com o bico do mesmo, enquanto agora pressionava a minha intimidade na dele. Fecho os olhos mordendo o meu lábio e começo a simular uma cavalgada nele, ao mesmo tempo que seguro os meus dois seios e gemo alto.

— Porra, com um pornô desses na minha frente tu não quer que eu goze? — A voz dele falha e eu sorrio, bingo. O seu pênis estava quase todo elevado já, ele tava excitado pra caralho, e bem, eu prometi não usar a língua ou as mãos nele, mas isso não me impedia de fazer ele me penetrar se eu estiver por cima, não é? Eu abro os olhos o encarando e sorrio, ele tava com os olhos fechados e tentando se segurar, mas logo com o pênis dele completamente elevado eu aperto as pernas sobre o mesmo, fazendo ele gemer alto pra caralho.

— Falou algo? Seu gemido foi tão alto que eu não entendi nada! — Ironizo pondo minha intimidade para trás, fazendo ela pressionar suas bolas, e que bolas, dependendo eu até jogava basquete com elas. Quando paro, ele acha que acabou e que venceu, mas é nessa hora que eu meio que me encurvo para trás, pegando a ponta do seu membro e pondo dentro de mim, logo já tenho impulso e coloco todo ele sobre mim, me sentando por cima dele, e porra, eu to aqui com a minha intimidade latejando e gemidos presos na minha boca, mas não, hoje queria ele vulnerável aqui na cama.

— Não consegue enfiar tudo de uma vez, né? — Ele fala arrogante e por mais que eu deteste, o seu pênis era um ótimo motivo de orgulho.

— Não consigo, mas uma hora dá ta. — Rio apoiando meus braços na cama e começando a mexer meu quadril para cima e para baixo. — Caralho Cassie, só mais… — Ele para de falar quando fecha os olhos e eu sinto um jato quente dentro de mim, sorrio para mim mesma e ele nos vira com tudo, ficando por cima e me fodendo sem nenhuma pena ou dó, mas fazendo o seu trabalho mais do que bem, porque em questão de segundos eu chego ao meu ápice, sorrindo para mim mesma e ele deita o corpo sobre o meu.

— Ah Payne, espero realmente que o seu cu seja tão pequeno quanto o seu pênis, porque aí menor será a tatuagem. — Eu ironizo e ele ri, levantando o rosto e me dando um beijo rápido.

— Foi a melhor gozada da minha vida, porque não poder tocar e só sentir é bom pra caralho, devemos repetir, mas tu podia fazer um striptease pra mim da próxima, e é claro que ai invés de sentar em qualquer lugar como uma poltrona ou algo, tu podia sentar na minha cara. — Ele ri e eu fecho os olhos, tentando regularizar minha respiração. Empurro ele de leve para o lado e me tapo, eu to morta. 

— Payne, pode tirar a mão daí. — Falo quando ele envolve a minha cintura com a sua mão.

— Qual é, não quer dormir de conchinha comigo? — Ele fala com a boca atrás da minha orelha, e na hora eu nego.

— To morrendo de calor e não preciso de calor humano, então não, obrigada. — Tiro a mão dele e me abraço mais ainda com a almofada, uma boa noite de sono é exatamente o que eu precisava depois de ter vencido uma aposta tão boa.

CONTINUA...


Notas Finais


Cassie é a dona da porra toda!
Vamos fingir acreditar que ela não ficou contente em fingir sem a namorada do Payne, qual é gente, ela quem deu a ideia, e isso quer dizer algo!
Ta indo aos poucos, bem aos poucos mesmo, mas quando ela notar que está louca por ele, Jesus, eu mal posso esperar!
E ESSA APOSTA SENHOR? ESSE CASAL NÃO TEM LIMITES!!!!!
Espero que tenham gostado do capítulo, da maneira que a família dele trata ela, e da maneira que ela tratou a vaca da Samantha, que ainda ficou pagando um pau legal depois, será que vai trazer futuros problemas? Mas bem, ai é só matar ela né, nada que a Cassie não faça! ahhahhaha
Bem amores, assim que der eu posto o próximo, e espero mesmo que estejam gostando do rumo da fanfic! Amo todos, obrigada pelas leituras, comentários e tudo mais!

All the love. H


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