1. Spirit Fanfics >
  2. Dirty Work >
  3. 7 Down, Shock For Us.

História Dirty Work - 7 Down, Shock For Us.


Escrita por: stealmyziall

Notas do Autor


HEY
POSTANDO ESSE HORÁRIO PORQUE É O ÚNICO QUE EU TENHO
ÓTIMA LEITURA E BEIJOS NA BUNDA

Capítulo 48 - 7 Down, Shock For Us.


 

“Eu não sei se isso é errado porque alguém está me dizendo que é errado, mas eu sinto isso. Então deixe-me apenas tentar o meu melhor para não deixar isso acontecer novamente. Nós não precisamos necessariamente nos colocar na melhor posição para tomar as melhores decisões. — Justin Bieber.”

 

— Sim Niall, é a milésima vez que eu falo que a sala de cinema já ta pronta. — Eu resmungo e ele continua com os olhos brilhando.

— É sério?

— Sim, quando me avisou na semana passada que ia vir passar o feriado aqui, tive que adiantar né. — Sorrio e ele avança me abraçando já.

— Já falei que te amo mana? Pois bem, eu amo. — Ele dá um beijo na minha testa e segue apressado pelo corredor, indo ver de uma vez o mais novo cômodo na minha humilde residência.

— Amor? — O Liam chama ao vir da cozinha e eu me viro para o olhar.

— Sim?

— Tu viu o que o Mark mandou pros nossos e-mails? — Ele faz uma careta e eu nego.

— Eu não sabia nem que ele tinha e-mail. — Ele rola os olhos rindo e se aproxima, me dando o celular para que eu conseguisse ver o que tinha na tela, e não foi necessário nem sequer um segundo após ler aquilo para eu ficar puta. — Como assim tentaram invadir a empresa? — Tiro meu celular do bolso na hora e respiro fundo. — Porra, a gente se livra do James pra me vir outro merda, era só o que me faltava. — Disco o número do Mark e já no segundo toque ele me atende.

— Benson.

— Querido, o que aconteceu?

— Eu to aqui com o Zayn e o Louis, eles já tão com os três homens e querem saber quem são. — Ele fala e eu olho para o relógio.

— Eles são meio burros em tentar entrar na empresa só meia hora depois de a gente fechar, porra. — O Liam se aproxima e começa a beijar a minha bochecha e o meu pescoço, começando realmente a me desconcentrar. — Babe, para. — Resmungo e ele lambe a minha bochecha, fazendo eu dar um tapa no peito dele enquanto ele se afastava.

— Eu não sei, mas só é estranho. — O Mark fala e eu concordo.

— Sim, o James e o Ian já foram, quem seria?

— Talvez alguém do passado atrás de vingança? — Ele fala isso e eu tento fazer uma repassada do passado na minha mente, quem é que…

— Será que são parentes do mexicano que a gente matou no ataque aéreo?

— O Javier?

— Xavier, não? — Questiono realmente sem lembrar. — Ou era Carlos, sim, era o Carlos! — Falo lembrando o nome e ele suspira.

— Eles tem cara de serem imigrantes.

— Bem, não quero eles mortos ainda, preciso que fiquem vocês com eles ai porque eu já estou chegando. Tinha mais alguém na empresa?

— Bem, os meninos estavam com a Ashley e a Kayla, então…

— Me poupe dos detalhes do sexo em grupo, apenas mande em esperarem que eu e o Liam estamos chegando.

— Devo chamar o Harry e o Oliver?

— Não vai ser necessário, estou a caminho já. — E com isso eu desligo a ligação.

— Onde vamos?

— Empresa. — Falo indo pegar o meu casaco, mas ele me segura e coça a cabeça. — O que foi? — Ele sempre faz isso quanto tem algo à mais. Eu sei que pode ter sido somente à uma semana atrás, depois que eu acordei, que ficamos 100% bem, mas essas coisas eu noto desde o momento que o conheci.

— Eu tenho um compromisso hoje à noite. — Ele fala e na hora já fico séria.

— E posso saber com quem é?

— Harry. — Ele fala isso e na hora eu rio.

— Ah claro, porque os dois que mais se bicam com certeza vão sair juntos por livre e expontânea vontade. — Falo sem creditar e ele suspira.

— Quando os dois tem a mesma motivação, até o ódio fica de lado. — Ele fala por vencido e eu o encaro já mais séria.

— E poderia eu saber qual motivação é essa? — Ele me olha no fundo dos olhos e não contém um pequeno sorriso.

— Você. — Basta ele falar isso que eu o olho sem entender. — Eu e ele vamos atrás de umas pessoas, vamos fazer uns serviços, apenas isso. 

— E quando pretendia me falar sobre isso?

— Agora, antes de ir. — Ele fala e eu continuo o encarando.

— Vão atrás de quem?

— Cassie, será que…

— Quem?

— Dos amigos do seu Jackson. — Basta ele falar isso que na hora eu me arrepio toda.

— Como é que é?

— Amor, eu não consigo dormir só de imaginar que depois de tudo o que eles fizeram contigo, eles continuam vivos.

— Liam, você não tinha o direito de…

— Eu te amo, e sempre vou querer matar qualquer pessoa que sequer pensar em te fazer mal, eu preciso mesmo deles mortos pra ter um pouco de sossego. — Ele fala isso e eu não sei se acho extremamente fofo e atencioso, ou fico com raiva por ele envolver o Harry.

— E o que o Styles tem a ver com isso?

— Por mais que eu deteste admitir, eu sei que todos os meninos morreriam por você, mas o Harry te defende de uma maneira parecida com a minha, porque o sentimento não é só de proteção, envolve carinho, então precisava de alguém comigo, e sinceramente… Quem melhor que ele? — Ele fala e eu o encaro.

— Falou para ele sobre…

— Não, eu nunca falaria pra ninguém o que tu me falou, só… Ele me falou o que o James disse antes de você o matar, então apenas falei pra ele que esses caras sabiam do que acontecia e não fizeram nada, apenas isso. — Ele fala e eu suspiro.

— Mas Liam, como você sequer vai saber se eles são os caras certos? O Jack tinha tantos amigos que…

— Eu ando procurando há 14 dias, todas as noites eu espero tu dormir e pesquiso pela ficha criminal, família, antigas moradias, tudo o que sequer pode ser relacionado.

— Quantos?

— Eu achei 7 caras. — Ele fala com os punhos cerrados e eu me aproximo, passando o braço na volta do pescoço dele e o puxando para baixo, dando um beijo de leve em seus lábios.

— Liam, eles nem sequer moram aqui, é impossível você…

— Eu sei, por isso montei um esquema com alguns amigos em Londres e fiz esses 7 caras acharem que ganharam uma promoção, que eles vão vir até São Francisco para passar o final de semana em um hotel de puro luxo, e bem, eles realmente vão ter luxo, antes de serem mortos é claro. — Ele fala com ironia e eu sorrio. Quem diria que esse cara é o mesmo que a meses atrás nem sequer matar sem sentir pena conseguia.

— Você não precisava mesmo fazer isso, foi à tanto tempo que…

— As marcas no teu corpo nunca vão sair, muito menos as memórias na tua mente, eu preciso mesmo fazer isso, pra tu ter o sentimento de que se a polícia não fez o que devia, pelo menos eu vou. — Porra, eu queria poder colocar ele em uma jarra e me trancar dentro dela com ele pra sempre, eu simplesmente tenho a impressão de que é impossível um único dia eu enjoar desse homem, ele é completo, em todos os sentidos.

— Eu podia ir junto, e então…

— Eu não queria que tu voltasse nesse assunto sabe, não quero mais lembranças, não quero sequer que eles tenham a honra de olhar a puta mulher que tu ta hoje em dia antes de eles morrerem, eles não merecem isso, eles não merecem nem sequer ta vivos. — Ele fala isso e eu puxo ele de novo pra baixo, mas dessa vez ele enrosca a minha cintura e pressiona o quadril dele contra o meu com mais força ao mesmo tempo que cola os nossos lábios, ele procura a minha língua de uma forma desesperada e eu sorrio, mordendo o lábio inferior dele, mas antes sequer de eu poder fazer mais uma única coisa, meu celular começa a tocar.

— São os meninos, eles estão me esperando na empresa. — Resmungo fazendo um biquinho e ele ri, me dando vários selinhos, um atrás do outro. — Quando eu voltar, já te quero em casa. — Dou um beijo na bochecha dele e me afasto.

— Sim senhora. — Ele pisca o olho para mim e eu sorrio.

— E… Tome cuidado para nada de ruim acontecer com vocês. — Ele concorda relutante e eu pego minha bolsa, mas quando ia sequer ir para a garagem, lembrei de… — O Niall? — Questiono e ele parece já ter planejado tudo, pois a expressão no seu rosto continua bem serena.

— Eu já coloquei Titanic pra ele no cinema, acha que ele não apareceu até agora por quê? — Eu sorrio e concordo.

— Peça para a funcionária deixar para ele a janta pronta antes de sair, e não esqueça de…

— Os seguranças vão ficar bem nas entradas da casa, não tem com o que se preocupar. — Eu concordo finalmente derrotada e ando em direção a garagem, subindo no meu Jaguar e já acelerando em direção a empresa de uma vez, o Liam podia me trazer toda a calma do mundo, mas situações como essa de pessoas querendo invadir algo meu realmente me irritava, e bem, fazia um bom tempo que eu não fazia uma boa sessão de tortura, então bem, de volta ao trabalho.

Liam On

— Sim Harry, eu tenho certeza que é essa o caminho. — Eu falo ao ver que cada vez mais íamos para as entradas que deveriam dar para o Hotel que eu reservei para os nossos “convidados”. Reservamos o chalé do mesmo, que é mais afastado e teríamos tempo de os matar e sair, sem sermos sequer pegos pelas câmeras.

— Os seguranças tão com eles?

— Sim, ladrão desse tipo não tem como deixar sozinho. — Falo e escuto uma risada da parte dele, o que faz eu desviar a atenção da estrada por uns instantes e o encarar. — O que foi?

— Nada, é que falando assim parece até que a gente não é ladrão. — Ele fala isso e eu rio.

— Já estuprou ou matou alguém que não merecia por… Esquece o matar, mas focando a parte de estuprar.

— Não cara, isso é doentio. — Ele fala e eu concordo. — É por isso que a Cassie sempre foi tão fechada, cara, imagina o que ela não deve ter passado, só de saber que esses caras sabiam e nunca fizeram nada, me dá uma puta raiva. — Mal sabe ele que eles também participavam, mas sinceramente, isso não cabe à ele saber ou não.

— Lembra do plano?

— Sim, a gente finge ser os anfitriões da janta de hoje, ai começa a falar de casos de estupro, como se fosse um tema debatido e de uma porra de palestra que a gente voluntariamente daria à eles, ai vemos a reação.

— E depois torturamos, até que eles implorem pela morte.

— E a gente faz esse último favor, matando os coitados. — Ele esfrega uma mão na outra e eu rio.

— Sabe cara, se tu não fosse sempre um pé no saco, até que eu te suportaria mais. — Eu falo e ele rola os olhos.

— Tu que chega do nada já roubando a Cassie, eu até hoje não sei que porra ela vê em ti.

— Já me viu pelado?

— Não, eu passo.

— Então nunca vai entender. — Ironizo e ele ri.

— Não pode ser tão grande assim.

— Vai querer medir?

— Sai fora. — Ele ri e eu o acompanho, e sim, eu realmente nunca na minha vida pensei que essa cena poderia mesmo acontecer, não só pelo fato de ele ser o Harry idiota que eu já caguei a pau, mas também por ele ser um traficante, porra, quem diria que eu faria metido nisso? Metido com eles? Pois é, a vida da voltas mesmo, e essa foi das grandes.

Estaciono o carro e nós os dois descemos, já acompanhados de uma grande quantidade de seguranças que vinham nos carros de trás.

— Todos sabem o plano? — O Harry pergunta de novo e todos concordam, logo as portas do chalé são abertas e vejo que a maioria dos nossos “convidados” estava aqui. Rindo, conversando, e lembrando dos bons tempos. Malditos tempos.

Assim que eu e o Harry entramos, eles já param e nos analisam sorrindo, devendo saber que somos os anfitriões.

— Bom pessoal, primeiro quero desejar uma boa note e parabenizar vocês os 7 por serem os ganhadores do nosso concurso. — Falo e eles sorriem.

— A maioria não deve saber, mas esse mesmo sorteio que fizemos, nos ajudou a ganhar muito dinheiro para ajudar uma causa muito importante, que é ajudar vítimas de abuso sexual, principalmente infantil. — O Harry fala e eles já ficam mais sérios, se olhando de leve. Eles eram todos sujos, cobertos de tatuagens e na cara deles já estava mais do que escrito que eles eram mais do que péssimas pessoas. — Então queríamos saber, algum de vocês tem alguma opinião formada à respeito desse assunto em específico? — O Harry pergunta e eles já começam a se questionar, fingindo realmente pensar à respeito do assunto, o que me dá mais nojo.

— Sabe, a gente ia simplesmente dar uma fingida e pegar vocês, mas sinceramente, eu não consigo nem olhar pra cara de vocês. — Eu falo isso tirando a arma e todos entram em choque, se preparando para correr, mas os nossos seguranças apontam as armas em suas direções e cercam os mesmos, fazendo eles nos olharem sem entender.

— O que nós fizemos? — O mais alto questiona e o Harry já tira a arma dele também.

— Jackson Silever, lembra da filha dele? — O Harry pergunta e na hora aos poucos eles vão arregalando os olhos e começando a perceber do que falávamos.

— Pois é, dizem que mesmo a vingança que demora, tem o mesmo sabor da vitória. — Basta eu falar isso e o primeiro disparo é feito, e porra, eu nunca em toda a minha vida senti tanto prazer com isso.

Cassie On

— Onde é que ele se meteu, Niall? — Caminho de um lado para o outro nervosa pelo simples fato de já ser quase 23h e o Liam não ter sequer aparecido. E se a porra do plano de vingança dele deu errado? E se ele foi quem acabou se machucando? Eu só… Merda. É culpa minha, se eu não tivesse dito pra ele, ele não ficaria esse tempo todo pensando só nisso e organizando esse plano de hoje sem nem sequer ter me dito nada!

— Calma Cas, dormindo com outra é que ele não deve ta. — Ele fala ao continuar jogando video-game e eu bufo do lado dele.

— Sabe, pra quem não deveria, até que você é bem idiota ás vezes né?

— Meio que aprendi com você depois de anos. — Ele ironiza e eu ia responder, mas quando escuto a porta da entrada ser aberta eu já levanto e corro até a parte da entrada, que era um pouco mais a frente de sala.

— O que ta fazendo aqui? — Questiono irritada ao ver o Mark, o mesmo que faz uma cara de ofendido.

— Eu vim treinar os novos seguranças para a sua saída de emergência.

— Mas são 11h da noite!

— Eu sei, a ideia foi sua de fazer isso esse horário, não lembra? — Ele questiona e eu bufo.

— Só vai Mark, só… Só segue reto. — Falo furiosa e indo fechar a porta, mas quando vendo faróis de um carro passando pelos muros da mansão eu mesma vou para fora, esperando nervosa para ver se era ele que ia descer do carro.

A porta de trás é aberta e eu vejo ele. Ele desce com uma “mala” pequena apoiada no ombro, que vai até a sua cintura. Noto uma expressão realmente pesada e séria no seu rosto, o que me faz questionar, se é algo que ele queria tanto, por que ele não está feliz que acabou? Será que algo deu errado naquela porra? Se algum deles meteu a mão nele eu juro que mando castrar o infeliz.

— Liam. — Falo quando ele vem caminhando na minha direção, ele simplesmente joga a mala no chão e avança até mim, passando os braços na volta do meu corpo e me abraçando em um movimento só.

— O que aconteceu? — Eu pergunto direta e ele nega, apenas me apertando mais, conseguindo me fazer sentir o cheiro a cigarro que ele tinha. — Tava fumando? — Pergunto séria e até tenho que segurar o riso né, quem sou eu pra julgar?

— Cara, tu não tem noção. — Ele fala isso se afastando de leve de mim e eu o olho sem entender direito.

— Como assim?

— Eles… Imagina o ódio e nojo que eu tinha do Ian e do James.

— Certo… — Falo meio reticente e ele suspira.

— E eu consegui sentir o mesmo por todos eles, ou até mais, porque por mais que eu deteste admitir, eles… Porra. — Ela fecha os olhos rapidamente, passando a mão pelo seu rosto.

— Eles tão mortos? — Questiono e ele concorda. — Então deu, não precisa mais pensar nisso, porque eu não vou. — Falo isso e ele nega na hora.

— Tu sabe que não precisa se fazer de forte na minha frente, sabe que…

— Amor, eu to bem, é sério. — Falo firmemente e ele simplesmente suspira ainda mais pesadamente.

— Sabe que se quiser conversar e…

— Eu sei, tenho você. — Eu me inclino, dando um beijo no queixo dele. — E tu realmente não precisava fazer o que fez hoje, eu sei que me ama e realmente faria tudo por mim, até mesmo ir atrás de caras que fizeram um mal pra mim à vários anos atrás. — Ele sorri e beija a minha testa, pegando a mala e entrelaçando nossos dedos, entrando comigo para casa.

— Gente, eu to indo sair com o Zayn. — O Niall fala ao por o casaco e na hora eu estranho.

— Como é que é?

— A gente vai ir só em um bar.

— E a Sky?

— Cassie, eu vou beber com ele, não vou catar a primeira que me aparecer na frente e agarrar ela. Não me esperem. — Ele me dá um beijo na bochecha e sai apressado, já pegando a chave de algum dos carros que estava aqui fora.

— Eu vou ir tomar um banho ta? To fedendo a morte. — Ele ironiza e eu rio.

— Como é que se fede à morte? — Eu questiono rindo e ele continua sério, porra, ele realmente ainda ta pensando nisso. — Liam. — Chamo e ele me olha, esperando que eu continue o que ia falar. — Será que pode parar de pensar nisso? — Puxo ele pela mão até o andar de cima, o mesmo que continuava calado, vamos lá Cassie, pensa em qualquer outro assunto.

— Babe? — Ele chama ao largar a mala no chão do meu quarto e eu o encaro.

— Sim? — Ele segura meu rosto com suas duas mãos e cola os nossos lábios com desejo. Ambas as suas mãos circundam o meu quadril, fazendo ele embater contra o dele. Passo meus braços na volta do pescoço dele e acaricio o local, sim, isso seria um ótimo assunto para o distrair. Ótima escolha, Payne.

— Na banheira. — Ele fala isso e na hora eu concordo, me solto dele, mas o mesmo segura o meu braço e cola novamente os nossos lábios, ele me impulsiona para cima e me leva com ele em direção ao banheiro, fazendo eu sorri. Quando o ar começa a faltar, eu simplesmente começo a dar leves beijos pelo pescoço dele, mas logo chupo com mais força e faço ele gemer no meu ouvido.

Ele me solta para encher a banheira e eu aproveito, tirando minhas roupas e peças intimas tudo de uma vez, vendo ele fazer o mesmo enquanto a torneira enchia cada fez mais e mais a banheira. Para não fazer da espera nada desfeito, eu deslizo a mão pelo seu abdome e me ponho de joelhos na frente dele, segurando o seu membro com firmeza e começando a beijar a ponta do mesmo, o que faz ele gemer novamente e segurar meu cabelo com a mão direita.

— Isso… — Ele fala lentamente enquanto eu começava a por cada vez mais e mais do seu pênis para dentro da minha boca. Eu pressiono suas bolas com a minha mão e ele geme mais ainda em adoração. — Porra. — Seu membro estava cada vez mais ereto na minha boca, o que me deixava cada vez mais e mais excitada. — Vem. — Ele me puxa pelo braço sem a mínima calma e fecha a torneira, entrando comigo na banheira. 

Eu encosto minhas costas em uma das paredes da mesma e ele avança contra mim, segurando o meu seio e o sugando com força, isso ao mesmo tempo que o seu membro ereto roçava contra a minha intimidade. Maldito seja ele e esse pênis que Deus benzeu até não poder mais.

— Liam… — Eu praticamente imploro e ele nega, atacando cada vez mais o meu seio, fazendo eu arfar e elevar o quadril involuntariamente. Eu preciso dele dentro de mim, realmente necessito. — Amor… — Tento manhosa e ele continuava focado me chupando e mordendo, porra, esse homem ta possuindo, porque pelo visto quer algo bem violento, então ta.

Empurro ele de leve para trás, ele ia reclamar, mas quando apoio o joelho sobre o membro dele, ele apenas fica quieto enquanto eu beijo o seu peito desesperadamente. Ele firma as mãos na minha bunda e me empurra mais ainda contra ele, se é que era possível. 

Eu seguro o membro dele enquanto beijava dessa vez seu pescoço, colocando ele na minha entrada e sentando totalmente sobre o mesmo.

— Caralho. — Mordo o lábio dele logo após ele proferir essas palavras. Eu me apoio nos seus ombros e ele cobre minha cintura com suas mãos, ao mesmo tempo que eu subia e descia, seus beijos no meu peito aumentavam, assim como a movimentação da água na banheira conosco.

— Isso é tão bom… — Confesso ao sentir o membro dele por completo dentro de mim, aquela grande maravilha entrando e saindo do meu corpo, não há quem não queira, é impossível!

— Eu quero mais rápido. — Logo após ele falar isso, ele me leva com ele até o outro lado, ficando ele por cima de mim e apoiando ambos os braços na batente da banheira, me penetrante com tanta rapidez e força, que era algo que até para raciocinar eu demoraria.

— Liam… — Fecho os olhos quando ele se inclina e continua me beijando, eu conseguia sentir a minha intimidade latejar, ficar mais pulsante, e completamente cheia de prazer, por ele. — Merda. — Mordo o seu lábio quando eu gozo, e pode parecer algo realmente clichê, mas na mesma hora, sinto todo o sue gozo ser depositado dentro de mim, e Jesus, eu não iria desperdiçar uma única gota dele.

Ele me puxa para cima dele dessa vez, apenas me abraçando enquanto eu me inclinava sobre o seu peito, ele acariciava as minhas costas enquanto deixava repetidos beijos sobre a minha cabeça.

— Já falei que te amo? A gente podia até casar sabe… — Ele fala reticente e é nesse momento que eu noto que tem algo.

— O que foi?

— Nada, eu só… Eu preciso te falar algo. — Ele fala sério, da mesma maneira que estava quando chegou, o que me faz estranhar.

— É algo que vai em deixar feliz?

— Não.

— Então me conta amanhã. — Eu falo isso e sinto o corpo dele ficar tenso sobre mim.

— É algo que vem rolando à um tempo, o Oli…

— Liam, é sério, esse momento está me trazendo paz, eu realmente quero aproveitar. — Beijo o peito dele e ele suspira alto.

— Amanhã então?

— Sim. Agora eu só vou sair porque to sentindo uma maldita de uma cólica. — Reclamo e ele ri.

— Depois que eu tomar uma ducha, eu ponho uma bolsa de água quente na tua barriga e dou vários beijinhos, tu vai ver como vai sarar na hora. — Ele ri e eu faço o mesmo, dando um selinho nele antes de muito relutantemente, me soltar de seus braços e levantar. 

Coloco o roupão na minha volta e o olho enquanto ele saia lentamente da banheira e ia em direção ao chuveiro, passando a mão pelo cabelo, colocando o mesmo para trás. 

Porra, eu acho que amo esse homem.

Ou seja, to fudida.

— Liam. — Chamo ele, ele me olha e é como se às palavras realmente quisessem sair, mas simplesmente isso não acontecia, eu apenas travei enquanto os seus olhos castanhos encaravam os meus.

— Sim? — Ele questiona e eu respiro fundo.

— Nada não, eu só ia dizer que você tem uma bunda muito gostosa. Não tanto quanto a do Louis, mas a sua dá pro gasto. — Pisco o olho pra ele e ele ri.

— Pelo menos o meu pênis é maior do que o dele, ou seja, chuva de orgasmos pra ti. — Ele ri e eu rolo os olhos, me enrolando mais no roupão e saindo do banheiro, fechando a porta logo atrás de mim.

— Merda. — Falo para mim mesma e mordo o lábio só por pensar nele, ele me deixa completamente… — Merda. — Falo de novo, mas dessa vez não é por ele, e simplesmente porque eu comecei a vomitar. Me inclino no chão e continuava a vomitar sem parar, o cheiro me fazia ficar ainda mais enjoada, que porra?

Ponho a mão sobre a minha barriga e sinto que estava melhorando, logo conseguindo parar de vomitar e fechando a boca, sentindo o péssimo gosto nos meus lábios. Por que diabos eu tinha vomitado? Eu nunca fico doente, é sério, meus sistema imunológico é tipo bom pra caralho, então por que eu…

— Merda. — E sim, é a terceira vez que sai, mas dessa vez é pelo pior dos motivos. Não, isso definitivamente não pode sequer ser uma hipótese, isso é ridículo.

Eu levanto correndo e pulo o vomito no chão, agora eu chamo alguém pra limpar, mas vou apressada até o cômodo ao lado da minha cama, o mesmo que tinha algumas gavetas, o espelho e outras coisas. Abro a primeira gaveta e procuro muito apressada pelo meu anticoncepcional, achando a caixa e abrindo.

— Puta do quinto dos infernos que me pariu. — Ponho a mão sobre a boca quando noto que fazia uma semana que eu não tomava, mas eu pensei que essa uma semana era porque as 21 pílulas já tinham acabado. Porra, como é que eu fiz isso? — Caralho, cacete. — Jogo aquela porra no chão e começo a contar. — Segunda, terça, quarta, quinta… — Conto os dias nos meus dedos e a situação só piora quando eu noto que a minha menstruação ta mais do que atrasada, a diva simplesmente não quis dar o ar da graça, não quis me dar o privilégio de sequer ver ela. To fudida.

Desde que eu voltei, à duas semanas, eu e o Liam temos transado todos os dias, literalmente, teve um que foi até 4 vezes, como é que…

— Porra. — Derrubo as coisas que tavam sobre o cômodo e olho em volta nervosa, segurando os cabelos, vendo o vomito no chão, sentindo minha respiração acelerar e vendo o desespero se fazer presente no meu corpo. Isso nunca aconteceu comigo antes, essa situação de possível… Porra, eu não acredito que eu to mesmo considerando a possibilidade de uma possível gravidez. Sério, isso simplesmente não pode ser possível, de jeito nenhum.

— Amor? — Ele chama quando abre a porta e vê o vomito no chão. — Aconteceu alguma coisa? — Ele questiona e eu fico mais nervosa ainda. Caralho.

CONTINUA...


Notas Finais


Não sei se ela estar ou na grávida é ou não uma boa coisa, afinal, estamos falando de Cassie Benson, mas tenho certeza que o Liam ia ficar muito babão, ia ser demais <3
Isso gente, a querida autora está postando às 04:10 da manhã porque é o único horário que ela teve para terminar de escrever e postar, então mil perdões pelos erros, porque realmente não tive tempo de corrigir!
Espero mesmo que tenham gostado, que tenha surpreendido, e gente, faltam SÓ 2 CAPÍTULOS!!!!
Será que ele ia mesmo falar do oliver pra ela ? Pra ela abrir o olho ?
E será que ela vai contar pra ele da suposta gravidez ? Gente, ainda tem bastante pra rolar!!! ahahahaha
Desculpa não ter conseguido reponder os comentários, mas essa semana vai ser ainda apito que a passada, tenho provas de segunda à sexta, ai depois na outra tenho só terça e na sexta, e depois se DEUS quiser, se eu não pegar provão, exame, ou sei lá como chamam, estarei livre para vocês!!! <3
Desculpem novamente a demora para postar e espero do fundo do meu coração que a demora tenha valido a pena meus anjos <3 Pra vcs terem ideia meu aniversário é segunda e eu só lembrei porque a minha amiga comentou, ou seja, to muito atolada de coisa mesmo!!
Amo vocês mais que demais, obrigada por serem esses ótimos leitores!!!
Beijos na bunda!

All the love. H


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...