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História Dirty Work - I am Flawless.


Escrita por: stealmyziall

Notas do Autor


Hey amores, aqui está mais um capítulo! Espero que gostem e aviso que no próximo capítulo tem mais ação!!

Capítulo 5 - I am Flawless.


Fanfic / Fanfiction Dirty Work - I am Flawless.

“Levei algum tempo para viver a minha vida. Não me entendam mal, entendam mal. Isso se deve a mim, curvem-se, vadias” — Beyoncé.

 

— Sim Louis, eu já to aqui no aeroporto esperando a família maravilha chegar. — Falo já de saco cheio, o maldito vôo tinha que ter chegado a quase 20 minutos. Nada deles e até agora a única coisa que vejo é um segurança bem sexy para ser exata, pelo menos não estava com em um espaço tedioso.

— Mas eles não deveriam estar ai já?

— Pois é, mas não estão. E para ser sincera eu já estou pensando em uma ótima distração. — Sorrio para o segurança que me olhava, inclusive levanto a mão livre acenando para ele, aquele pedaçinho de mal caminho poderia ser usado por mim em uns 10 minutinhos e depois estaria livre.

— E por algum acaso a sua distração te envolve em um banheiro com um cara?

— Banheiro? Por favor Louis, você sabe que quando eu quero eu consigo inovar muito bem. — Passo a mão pelo cabelo o bagunçando um pouco e quando levanto o olhar para sorrir novamente para o segurança lindo, eu tenho a visão do rosto do meu pai, o que me faz soltar um som de nojo.

— Pelo visto eles chegaram, não esquece que hoje temos que estar no evento antes das 21h. — Ele não deixa nem sequer eu responder e desliga na minha cara, filho da puta.

Sorrio falsamente levantando e colocando meus óculos de sol antes de ver os três se aproximando. Meu sorriso só cresce de verdade quando vejo o Niall se aproximando.

— Filha, á quanto tempo! — Minha mãe enrola os braços na minha volta com tanta força que eu nem sequer respiro direito.

— Mas podia ter sido mais, não é? — Falo rindo como se fosse mentira, mas afinal toda mentira tem um pequeno fundo de verdade nela.

— Minha menina está tão crescida! — Meu pai me abraça quando minha mãe me larga, e eu agradeço pela força do abraço ser bem menor do que o que eu tinha acabado de receber.

—Pois é pai, existe essa coisa sabe, que as pessoas crescem e tudo mais, mas se você conseguiu suportar a minha puberdade eu garanto que suporta essa fase de crescimento também. — Ele rola os olhos passando o braço na volta do ombro da minha mãe. Quem vê até pensa que esses quase 30 anos de casados não tiverem traições, assédios e brigas.

— Várias coisas cresceram por aqui. — O Niall ironiza apontando com os olhos para o segurança que eu analisava e eu sorrio já o apertando.

— Senti sua falta imbecil, deveria vir mais vezes. — Ele ri passando o braço pela minha cintura e logo depositando um beijo na minha bochecha.

— A parte que pediu para nós virmos novamente me toca querida. — Minha mãe ironiza e eu rolo os olhos pela segunda vez. O Niall continuava com o braço na minha volta da minha cintura e meu pai olha para a volta procurando algo.

— Os seguranças? — Questiono e ele concorda animado. Meus pais acham que eu tenho seguranças por causa de eu ter uma grande conta bancária e muitas pessoas sabem disso, pois até mesmo de eventos beneficentes participo, então sempre dou a desculpa de que “mesmo segurança á mais nunca é demais”.

— Eles podem vir pegar nossas malas? Meu braço está doendo porque dormi mal no vôo. — Ele fala e eu seguro riso. O braço deve ta doendo de tanto bater punheta enquanto o vizinho come a sua mulher né o infeliz.

— Claro pai. — Ironizo e aceno com a cabeça para o Mark, que manda dois dos seus homens pegarem as malas que meus queridos parentes amados trouxeram com eles da Inglaterra. Originalmente eles são da Irlanda, no entanto eles se mudaram por conta do trabalho do meu pai, ele queria trabalhar na política da Inglaterra, e assim que eles chegaram lá eles me adotaram. Meu pai sempre teve o sonho de ser político ele achou que seria mais fácil na Inglaterra, onde tem mais pessoas para serem roubadas é claro. Nós vamos até o estacionamento e subimos em uma de minhas Range Rovers que estavam paradas. O Mark vai com os seus homens em uma e eu vou com a minha família na tom de chumbo que eu trouxe. O Niall senta do meu lado e o caminho até a mansão era feito com meu pai no celular, minha mãe tirando fotos, e é claro que com o Niall já falando do evento de noite.

— Os rapazes vão hoje de noite?

— Sim, e a propósito eu contratei um novo secretário que vai me acompanhar hoje no evento. — Sorrio para ele que ri, por isso que eu amo esse loiro de farmácia, porque só com o olhar ele já entende quando eu quero dizer que esse novo secretário vai ter assuntos super internos para tratar comigo.

— Novo secretário? — Minha mãe questiona e mesmo de óculos eu a encaro mais do que séria através do espelho retrovisor. Desculpe mãe, mas esse eu vi primeiro.

— Sim mãe, e ele tem idade para ser seu neto se duvidar mãe. — Falo sorrindo e o meu pai até se engasga com a saliva, pra ser sincera eu até hoje ainda acho que o Louis deu uns pegas na minha mãe, e o Harry também, se duvidar até o Zayn né, só não duvido do Oliver porque as coroas não fazem o tipo dele.

— Pensei que eu ia ser o teu par. — Niall ri para amenizar o ambiente e eu já avisto minha casa no final da rua, olho minha mãe pelo espelho que se arrumava toda, Jesus, velha com fogo é foda meu.

— Eu tinha programado que ele iria comigo antes de saber que vocês viriam, não tem como eu simplesmente dizer que não depois. — O Niall me olha, mostrando que não acreditou nessa desculpa. Ele sabe meio que por cima o que eu e os meninos fazemos, afinal ele cresceu com a gente, mas ele simplesmente não se mete e tenta ignorar tudo. Quando passo pelos portões de entrada, já vejo o sorriso no rosto dos meus pais. Não que sejamos pobres ou algo do tipo, mas é claro que com drogas é muito mais fácil ganhar dinheiro e comprar bens materiais, e ta, eu admito, os dois chafarizes que eu coloquei na entrada chamam bastante atenção.

— Mark, por favor leve as malas dos meus pais para o quarto de hóspedes do primeiro andar, e o Niall vai ficar no quarto ao lado do meu. — Ele concorda e dá as ordens para seus homens fazerem.

— Carla! — Minha mãe sorri abraçando a mulher que nos abre a porta e que inclusive sorri para mim. Eu não cheguei a pedir desculpas em nenhum momento, mas ignoramos o que aconteceu e seguimos os últimos dois dias como sempre.

— Bem pessoal seria um prazer passar mais tempo com vocês, mas tenho mais coisas para fazer como por exemplo me arrumar para o evento. — Minha mãe ia abrir a boca para questionar onde ela ia se arrumar, então já a olho, decidindo falar antes. — Mãe, quando acabar de almoçar o que a Carla cozinhou para vocês, você pode subir para o meu closet que tem a sala do salão lembra? Lá vai ter uma cabeleireira, manicure e maquiadora ao seu dispor. — Subo as escadas apressada para não ter que continuar com nenhum deles. Assim que entro no closet vejo meu vestido estendido com o sapato ao seu lado, acompanhado com caixas que continham dentro as jóias que eu usaria na noite de hoje, haveriam vários fotógrafos.

— Senhorita Benson? — Eu sorrio quando vejo as mulheres que sempre me arrumam para os eventos. O meu estilista estava passando os olhos pelo vestido para ver se havia algo de errado com ele, Tyler esses detalhes.

— Só vou tomar um banho e já volto para me arrumar. — Ela concorda e já entro no banheiro vendo que a minha banheira estava cheia e com os sais que pedi antes de sair de casa. Quando saio do banho coloco meu roupão de seda lilás e vou em direção ao espaço separado para a beleza. Começo a fazer as unhas e logo minha mãe aparece me olhando e sorrindo.

— Vou tomar banho antes, certo querida?

— Pedi para separarem um roupão para você também, pode tomar banho nesse banheiro e depois vir para cá. — Ela concorda e vai em direção ao banheiro. A tarde passa rapidamente com nós as duas sendo aprontadas, logo ela vai para o seu quarto por o seu vestido e eu ponho o meu aqui mesmo.

— Uau. — Falam a minhas funcionárias me olhando assim que eu acabo de por os brincos. Eu detesto admitir, mas eu estava mais maravilhosa do que no cotidiano. Meus cabelos com cachos bem moldados, uma maquiagem com os olhos pretos marcados com nude, e para não ficar muito pesado um batom nude quase no mesmo tom que a sombra usada com o preto nos olhos. Eu estava com um salto que me deixava mais esbelta e com o corpo mais emoldurado ainda, sorrio para o meu reflexo no espelho e me viro para a porta quando escuto um assobio vindo de lá.

— Ta uma gata Cas, se eu não fosse teu irmão… — Ele brinca e eu rio sem graça, a opinião dele para mim era a que mais importava no mundo todo, eu não sei o porquê disso, mas eu amo demais esse homem.

— Os rapazes já tão lá embaixo, é melhor a gente ir para você não se atrasar com o teu discurso e tal. — Ele sorri me estendendo a mão e eu entrelaço com a dele. Assim que desço as escadas todos da sala olham para mim deslumbrados, acho eu consegui exatamente a reação que queria.

— Cassie eu… — O Harry trava as palavra obscenas que iam sair de sua boca, por conta da presença dos meus pais.

— Está linda. — O Liam fala me analisando com um sorriso no rosto e eu acabo rindo.

— Obrigada Payne, você também não está nada mal. E a propósito, acho melhor limpar essa baba aqui. — Aponto para o canto de sua boca quando passo por ele e ele já sorri arrogante.

— Senhorita Benson, as limusines estão prontas esperando por vocês. — Mark avisa e eu concordo já mais tensa, afinal a noite tinha sair completamente perfeita.

— Pai, mãe e Niall vocês vão na mesma limusine que o Harry, Louis e Zayn. Eu e o Liam como teremos que posar para fotos na entrada, vamos em uma que parará diretamente lá. — Vejo que meu pai parece decepcionado por não ser o centro das atenções, mas hoje não ia nem sequer gastar saliva com ele. 

Todos saímos e depois que eles sobem na deles eu e o Liam nos dirigimos até a nossa.

— Parece nervosa. — Ele fala tranquilo quando o veículo começa a andar, e eu o olho mais séria do que imaginei.

— Eu nunca estou nervosa, pelo menos não quando as coisas dependem só de mim, mas hoje todos tem que fazer tudo certo, basta um simples erro e estamos todos ferrados.

— Bem, então temos que cuidar para que nada de errado. — Ele fala indiferente e toda essa postura calma dele já estava me irritando. Quando paramos mesmo em frente a grande mansão suspiro pesadamente.

— É só ficar do meu lado, sorrir, posar para as fotos e deu. — Ele concorda como se fosse a coisa mais simples do mundo. Mark abre a porta e já começo á ver alguns flashes fortes por conta das câmeras. O Liam desce primeiro e como o grande cavalheiro que ele não é, ele estica a mão para que eu a segurasse e descesse de maneira mais graciosa e elegante possível da grande limusine. Aceno calmamente para todos e já seguimos pelo tapete vermelho aveludado que tinha como fundo grandes banners brancos com as marcas dos patrocinadores, o nome da minha empresa estava muito bem destacado lá no meio.

— Aqui Benson! — Um dos fotógrafos grita feito uma hiena no cio e eu suspiro abrindo um sorriso e me virando em direção a ele. Na mesma hora sinto uma mão passando para um dos lados da minha cintura, o que me deixa já mais alterada. Seus dedos  realizam uma pressão, fazendo com que nossos corpos se colem lado a lado, sorrio e quando olho para ele, o senhor Liam estava com um olhar sexy, penetrante e que inclusive fazia eu quase querer implorar á ele que me levasse de volta para a limusine e fazer eu ter o orgasmo que está quase chegando aqui, acontecer lá. Seguimos novamente mais para o lado, para a segunda dose de tentativas para me deixar cega com flashes. Quando acabamos aqui, somos levados até o salão principal da casa grande, mas que é extremamente broxante para o meu gosto.

— Adorei a cara que me olhou quando estávamos olhando para a primeira foto. — Ele fala com o seu típico sorriso arrogante e eu já faço uma carranca não tão profunda.

— Do que está falando?

— Ah, a sua cara do tipo “Me fode gostoso, Liam”. — Eu não acredito que ouvi isso.

— Para mim, a minha cara era mais do tipo, “você tem permissão para tocar na chefe?”. — Faço para ele o mesmo sorriso e logo me afasto mais, seguindo em direção á nossa mesa que ficava bem na frente do pequeno palco improvisado. A cadeira que eu vou me sentar é puxada para trás pelo Liam, eu me sento sem nem agradecer e o Niall já ri.

— Suponho que a sua noite agitada de hoje teve alguns problemas? — O Niall fala debochando e eu rolo os olhos para ele. Peço um martini para o garçom que passava e logo ele já me entrega.

— Senhorita Benson. — Uma voz aguda, irritante, e extremamente péssima em quais momentos aparecer, me chama. Solto minha bebida, que estava prestes a tocar em meus lábios, sobre a mesa, me viro e olho uma velha morena com olhos azuis. Se tivesse menos plásticas os meus olhos doeriam menos de ter que olhar para sua face.

— Sim? — Sorrio de maneira simpática e ela abre um sorriso, que devido a tanto botox não chega nem a metade do que deveria.

— É um prazer finalmente ver você pessoalmente, eu sou Janet, a organizadora responsável pelo evento. — E a pessoa que seria culpada por não ter seguranças o suficiente e eu conseguir fugir da mansão com a pintura valiosa.

— Ah claro, é um prazer. — Sorrio estendendo minha mão e ela segura a mesma em forma de cumprimento.

— Só queria avisar que todos já estão presentes, então pode subir ao palco e realizar o discurso que preparou. 

— Claro. — Concordo com a cabeça de maneira que realmente poderia ser considerada animada, se não fosse falsa é claro. Ela sobe ao palco e todos prestam atenção á ela.

— Boa noite á todos os presentes aqui em uma noite tão honrável. Como todos sabem o propósito da noite é leiloarmos bens com um alto custo para ajudarmos pessoas que querem de uma vez se encontrar no mundo em que estamos. No entanto, esse não é o único propósito. Nos dias de hoje, a inferioridade da mulher é algo que sempre é retratado de maneira limpa e clara, e embora hajam movimentos para promover o feminismo, nem sempre dá certo. Pessoas ainda com pensamentos mais fechados tendem a achar que mulheres não devem exercer nenhum cargo que lhes permita poder ou o que for, e por isso chamamos uma das mulheres mais poderosas de toda a América para discursar e provar o contrário. Cassidy Benson não é somente a dona e diretora geral da maior empresa de transições dos Estados Unidos, mas também é uma grande colaboradora financeira para projetos que apoiam causas justas, se é que não é a maior. Cassidy ergueu seu império sozinha, e isso é algo admirável, pois sempre trabalhou de forma justa e nunca precisou pisar em cima de ninguém para chegar onde está. — Só pisar por cima de alguns novos cadáveres no cemitério é claro, mas esse seu discurso me elogiando estava realmente me empolgando aqui. — Sem mais delongas, vou deixar quem realmente conhece do assunto falar. Afinal ela não é somente a maior colaboradora e patrocinadora que temos, mas é um de nossos maiores exemplos á respeito do assunto. Por favor, recebam a senhorita, Cassidy Benson. — Basta ela falar isso que todos os puxa-sacos disponíveis nessa sala levantam animados batendo palmas para mim enquanto eu subia através das escadas para o palco. Aposto que nem punheta eles batiam tão animados assim.

— Bom pessoal, essa introdução e apresentação toda me deixou meio sem graça. — Sorrio me fazendo de meiga e todos riem para mim, mas no entanto a causa do evento é algo que eu realmente apoio. Os meninos, mais do que ninguém, sabem que eu odeio ter que me submeter a um homem e inclusive esse pensamento machista egocêntrico de que o homem deve estar sempre em um patamar acima da mulher. Isso já se tornou algo cansativo e aborrecido, por isso que antes mesmo de receber a proposta do dinheiro para roubar a pintura eu já decidi ser a principal colaboradora, porque a luta pela causa é mais do que justa, é necessária. — Infelizmente eu estou contente e triste ao mesmo tempo por ter que estar aqui. Feliz por apoiar a causa, mas no entanto triste por termos que apoiar uma causa que na realidade é um direito á qualquer ser humano, afinal não importa a sua identidade de gênero ou opção sexual, todos temos o nosso lugar mais do que marcado nesse mundo, principalmente as mulher. Ensinamos as meninas a se encolherem, para se tornarem ainda mais pequenas. Dizemos para meninas 'Você pode ter ambição, mas não muita. Você deve ansiar para ser bem sucedida, mas não muito bem sucedida. Caso contrário, você vai ameaçar o homem’. Porque sou do sexo feminino, esperam que eu almeje o casamento, esperam que eu faça as escolhas da minha vida sempre tendo em mente que o casamento é o mais importante, que o casamento pode ser uma fonte de alegria, amor e apoio mútuo. Mas por que ensinamos as meninas a ansiar ao casamento, e não ensinamos a mesma coisa para os meninos? Criamos as meninas para serem concorrentes, não para empregos ou para conquistas, o que eu acho que pode ser uma coisa boa, mas para a atenção dos homens. Ensinamos as meninas que elas não podem ser seres sexuais, da mesma forma que os meninos são. Feminista é a pessoa que acredita na igualdade social, política e econômica dos sexos. Precisamos de pessoas apoiando a causa, então quem puder ajudar hoje mais tarde com o dinheiro para as doações fará uma ótima ação, não comigo ou com ele mesmo, mas ajuda com as pessoas que até hoje ainda não tiveram a liberdade ou oportunidade para serem elas mesmas. — Quando acabo as palavras que já rondam minha mente em tempos o salão todo explode em euforia. Todos aplaudem concordando por completo com cada silaba que falei, e eu realmente dei o meu primeiro sorriso verdadeiro aqui dentro. Posso ser uma vadia por fazer cosias ilegais, mas eu continuo tendo meus princípios. Sorrio como forma de agradecimento e logo me dirijo novamente até minha mesa. 

— Filha seu discurso foi lindo e inspirador, tenho certeza que será muito bem transmitido na televisão. — Minha mãe fala realmente orgulhosa, bebericando mais do seu vinho e eu concordo. Sigo o seu olhar que leva até o Liam e rio, se duvidar até ela vai pra cama com ele antes de mim.

— Falou bem Cas, no entanto prefiro quando outras coisas saem da tua boca, se é que tu me entende. — O Harry fala quase do meu lado e de maneira bem baixa, me fazendo sorrir maliciosa. Vou conversando com todos da mesa enquanto jantamos, quando nos chamam para o leilão os 4 já se ligam que era hora de começar a agir. O Louis se dirige a área externa para ver os seguranças em seus postos, o Zayn foi para a saída de emergência destravar a mesma, e o Harry e o Liam estavam aqui dentro de pé comigo.

— Harry você vai primeiro, para ir… — Ia continuar, mas na mesma hora a Janet aparece com um sorriso gorducho e nada grande para mim.

— Cassie, sei que isso já é abuso, mas gostaríamos que fosse você a anunciar os itens para o leilão. — Ela quer me foder, só pode.

— Ah? Todos eles? — Mantenho bem a calma, mas queria mesmo era matar ela.

— Sim querida, será uma lista e é só você os falar um por um.

— Janet, é uma honra, no entanto não acho que eu esteja apta para isso. — Vadia, vagabunda de merda, resto de aborto, sério isso?

— Oh querida, o prefeito como não pôde comparecer fez questão de pedir que fosse uma figura bem conhecida para fazer, peço com todo o coração. — O coração que se dependesse de mim não ia mais estar batendo nesse momento, juro por tudo que é mais sagrado que eu ainda mato ela por estar interrompendo tudo agora, só não mato agora porque não ia ter tempo de esconder esse corpo.

— Certo, só me dê um minuto. — Ela concorda animada.

— Obrigada querida, é para lá. — Ela aponta para onde ocorreria o leilão e eu concordo. Quando ela se vira indo embora eu me viro para os dois, pensando no que faríamos.

— Eu posso seduzir ela para um quarto e daí apago ela, fácil fácil. — A ideia do Harry realmente passa pela minha cabeça, no entanto…

— Eu e o Harry fazemos. 

— É suposto eu rir Liam? Porque não achei a mínima graça. — Falo séria e ele me olha da mesma maneira.

— Já repassou os passos com a gente mil vezes, todos estamos com as escutas ligadas a partir de agora, se algo der errado você vai saber antes mesmo de pensarmos em como arrumar. — Ele fala e eu me vejo de mãos atadas sem mais nenhuma solução. É melhor que a única coisa que tenha que arrumar mais tarde seja o meu batom nessa boca, e não nenhuma merda que eles façam errado.

— Se algo der errado Payne, a cabeça que vai rolar é a sua. — Falo seca e ele sorri irônico.

— Não me pergunte o porquê, mas imaginei que fosse falar isso. — Ele se vira para ir em direção ao corredor, mas o Harry o segura.

— É sério isso Cas? Bebeu demais ou fumou? Desde quando manda a gente em uma missão dessas sem você?

— Harry eu estou sem escolha, e realmente acho que vocês não são tão burros assim. Só cuidem os sensores, me avisem qualquer coisa através da escuta e eu grito que algo está pegando fogo ou sabe-se lá o que.

— É sério?

— Sim Harry, e por favor, cuidado. — Falo derrotada.

— Vamos ficar bem, não se preocupe. — O Liam fala, me fazendo rir.

— Não falei cuidado para vocês, e sim cuidado com a obra. — Bufo indo já em direção a onde o leilão seria feito e os vejo se afastando, eu realmente espero para o bem deles todos que dê tudo certo, porque todos sabem o que acontece quando as coisas não saem exatamente da maneira que eu quero, ou seja, é melhor algum de nós sair daqui com essa obra.

CONTINUA...


Notas Finais


CASSIE LACRANDO NO DISCURSO, DIA DIFÍCIL PRO POVO
Gente ralou agora com ela não participando mais da missãooooooooo
Mãe dela baita safada também em kkk Se bem que com esses meninos é difícil, né?
Bom, espero que tenham gostado e assim que possível eu posto o próx!
Muito obg pelos últimos comentários, eu amo ler eles e responder os mesmos!
Beijos na bunda meu povo!!

All the love. H


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