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História Dirty Work - I Do Not Like This Games.


Escrita por: stealmyziall

Notas do Autor


HEY GUYS
CHEGAYYYYYY
UMA BOA LEITURA
ESPERO QUE GOSTEM

PS: CASSIE LACRA O CU DAS INIMIGAS

Capítulo 6 - I Do Not Like This Games.


Fanfic / Fanfiction Dirty Work - I Do Not Like This Games.

 

“Vocês já deveriam me conhecer. Vadia, é melhor ter o meu dinheiro, por favor, não ache que isso aqui é um blefe . Me pague o que me deve” — Rihanna.

 

Cassie on

É melhor que o Harry não cague em nada, se não aquilo que ele chama de bolas vão definitivamente ser cortadas daquele lindo e sexy corpo.

— Por aqui querida. — A vadia da velha sorri apontando para o palco e eu nem faço questão de sorrir falsamente, eu tava com a porra do meu cu trancado aqui por conta do desespero. Quando subo no palco já me entregam uma lista e eu olho os itens. 69. 69 é um dos números que eu mais amo, no entanto 69 itens nem aqui nem na cama com um gato sensual eu aguentava.

— Tem certeza que é uma boa ideia? — Questiono e ela concorda na hora chamando a atenção de todos para me “anunciar”. A escuta que eu tinha faz um som mais alto e eu arregalo os olhos, eu detesto, realmente detesto, não estar no controle das coisas que eu quero e planejo.

Liam on

— Sim Harry, eu já entendi. — Acho que é a quinta vez que ele fala sobre a porra da saída de emergência.

— Certo, então vamos Payne. — Ele vai indo pela frente de maneira bem tranquila e passa sorrindo pelas pessoas. O Harry é um dos que os federais mais cuidavam, eu me lembro quando a um tempo atrás eu investigava a vida da Cassidy, antes de toda essa confusão que eu tive na polícia claro, e porra, essa mulher sabe dar um belo problema para todos. Ela é do tipo de pessoa que sempre devemos manter um olho, afinal o passado dela é bem pior do que o presente, e mesmo assim ninguém até hoje sabe o que realmente aconteceu com ela antes de ela ser adotada pelos Horan. Quando ela era viciada em heroína e matava por prazer, as coisas não iam nada bem para ela.

Para ser sincero não sei como até hoje a porra da família adotiva nunca desconfiou de nada, para mim eles devem pensar que ela ganha o dinheiro que tem servindo de prostituta ou coisa do tipo, só pode, mas uma coisa que eu realmente queria saber é como ela ficou tão bem de vida assim. Ser traficante era fácil, mas o melhor deles, e ainda por cima uma mulher, isso sim é difícil. A polícia simplesmente nunca prendeu ela pelo poder que ela tem, ela não tem passagem na polícia porque ela tem agentes infiltrados lá, que sempre entram no sistema e limpam a barra dela, como eu sei? Eu consegui de uma maneira entrar no sistema de itens deletados e catei todo o passado dela que havia na polícia, afinal lá eles sabem sobre a vida de todos, mas ela sempre é salva de qualquer tipo de acusação não só porque tem agente lá, mas porque ela também ajuda em causas “importantes” para a sociedade, ou seja, ela tem um “peso” positivo na sociedade em que vivemos, bem que ela podia ter esse mesmo peso na minha cama.

— E vocês quem são? — Um segurança que tava perto da entrada para o corredor mais extenso da casa pergunta, logo o Harry olha para mim e sorri simpático, porra o desgraçado podia até ser ator.

— Eu e meu amigo Cameron ficamos responsáveis pelos serviços ao Marcondes. — Ele sorri meio que malicioso e eu não to entendendo merda nenhuma. Que serviços?

— Ah… Vocês são os da noite? — O segurança fala segurando o riso e o Styles aqui concorda dando de ombros.

— Sabe como é, eu estava no evento de caridade no mês de março, aquela noite sim que foi bem beneficente, se é que me entende… — O Harry passa a mão pelo seu tronco e na hora eu continuo não entendo nada.

— Aposto que foi, bem o senhor Marcondes está aguardando vocês os dois no quarto, creio que se lembre qual seja não é mesmo? — O segurança questiona o Harry e na hora eu entendo a merda toda. Caralho.

— Conseguiria chegar lá de olhos fechados. — O Harry dá um tapa no ombro do homem gigante a nossa frente e me puxa com ele pelo corredor. Quando já estamos a uma distância segura eu me solto dele me “limpando”.

— Tu é nojento cara! Que papo foi aquele de menáge com o bilionário? Virei prostituto agora? — Falo realmente com nojo na minha voz e ele cai na gargalhada.

— Relaxa garotão, tenho certeza que no final da noite eu deixo vocês os dois a sós, para ficarem bem á vontade.

— Ou eu fico com a Cassie e você termina o serviço com o chefe. — Dou de ombros e ele já fica sério.

— Benson. — Ele me corrigi irritado por eu ter chamado ela pelo primeiro nome, esses ciúmes dele iam ser realmente engraçados de jogar com.

— Certo, para onde é a pintura?

— Calma ai o pokémon que nem evoluiu ainda, o papai faz e tu só fica aqui se eu tiver que por a culpa em alguém se essa merda der errado. — O Harry fala e na hora um bufo se faz presente pelas nossas escutas.

— Harry, se eu escutar tu falando papai com outro cara eu juro, juro mesmo, que te levo pra uma boate gay e te largo lá pra ser a atração principal. — O Malik fala do outro lado e eu rio. O Harry ignora e segue umas escadas acima sem me falar nada, então sigo atrás dele.

— É aquele ali. — Ele aponta pro quadro na parede e eu não acredito no que vejo.

— Precisava mesmo de duas pessoas para roubar esse quadro que é quase menor que a minha mão? 

— Payne essa ai foi uma indireta para a Cassie saber que seu pênis é grande, através da escuta? Golpe baixo cara, afinal se a mão do cara é grande, o documento é maior ainda. — E dessa vez o Louis fala rindo.

— Não que eu precise usar uma metáfora para mostrar algo, mas terei o prazer de deixar minhas mãos bem próximas dela. — Rio e não escuto nada, ela nem sequer a merda me mandou.

— Liam para de bancar o ridículo e me ajuda aqui. — O Harry olha em volta tendo certeza que ninguém vinha vindo e sorri. — Agora é só pegar. — Ele puxa o quadro devagar para cima esperando para ver se saía algum som sequer, quando ele vê que ta tudo limpo ele puxa todo ele de uma vez, tirando o mesmo da parede.

— Puta merda. — O Zayn fala na mesma hora que um alarme ensurdecedor toca porta toda a casa, e isso só significava uma única coisa. Fodeu.

Cassie on

— Todos para fora! — Alguém berra de dentro do salão e eu só não caio no chão pois o meu vestido foi caro demais para isso. Olho em volta e quando meus olhos passam pelos do Niall eu sei que ele sabe perfeitamente o que foi que aconteceu.

— Senhorita Benson, por aqui! — A velha gorda da Janet fala me puxando e eu me solto já furiosa.

— Cala a boca, vadia. — Fervo já de saco cheia dessa porra toda e viro um tapa forte na cara dela, eu deixo os idiotas sozinhos por meia hora, meia maldita hora e nem pegar algo eles sabe, puta que pariu né.

— Cala a boca você! — Ela me olha séria colocando a mão sobre a saia e noto a ponta de algo reluzente surgindo de lá.

— Vagabunda. — Falo para mim mesma quando noto a arma na saia dela, ela me olha séria acenando para a entrada atrás do palco e eu tento pensar rápido, eu estava desarmada, com o Niall de olho em mim, dois imbecis tentando fugir da mansão com um quadro de milhões em mãos, e ah, para completar eu estou de salto alto! Sigo por onde ela manda e quando olho para os meus pais eles faziam questão de sair correndo sem nem se preocupar comigo. Obrigada papais.

— Agora a vadia senta aqui até eu mandar sair. — Ela fala olhando para os dois seguranças que estavam no recinto. Eu arrisco e já levanto o pé dando um belo chute na barriga dela, fazendo ela recuar e seguro a mão dela torcendo o seu pulso, ao mesmo tempo que pego a arma e com o cano da mesma acerto na testa dela, já vendo o sangue pingar pra caralho. Destravo a arma pronta para atirar quando uma mão puxa o meu cabelo com tudo para trás, fazendo eu dar um tiro para cima. Malditos seguranças, os filhos da puta já vão me puxando ao mesmo tempo que eu tentava me soltar.

— Céus, cuidado com o vestido, é importado. — Ironizo e ela me olha mais furiosa. A sirene do alarme continua a tocar e eu sei que daqui a pouco mais policiais estariam aqui, e para ser sincera a única preocupação que eles iriam ter é descobrir como o corpo dela foi achado morto.

— Sabe Benson, muita coragem sua vir aqui roubar o quadro que EU quero faz um bom tempo. Eu vim para o evento, mas nunca pensei que você mesmo sendo homenageada e discursando teria a mínima coragem de roubar o quadro, então enquanto discursava eu mesma fiz questão de por um sensor no quadro. — Essa hiena é burra ou o que? Por que ela simplesmente não pegou o quadro quando teve a chance? Porra, parece aquelas mina de história que tem a chance de fazer a porra direito e mesmo assim caga, caralho. Claro que os policiais não viriam, não agora pelo menos, porque o alarme foi colocado por essa vagabunda com cara de cu.

— Ah por favor, chega de dramas. — Resmungo de maneira mais irônica o possível, não ia mesmo deixar ela saindo na melhor.

— Por favor, alguém acerta essa cachorra. — A vadia fala e um tapa é deferido na minha cara por um dos mamutes na minha frente. A força do tapa é tão grande que meu rosto chega a virar para o lado e a surpresa se alastra na minha face.

— Nunca te ensinaram que é feio bater em mulher? — Cuspo com raiva.

— E nunca te ensinaram que é feio roubar o que é dos outros? — Na mesma hora ela fala e eu já fervo, tentando me soltar das cordas que tinham sido colocadas na volta dos meus braços pelos seus imbecis.

— Poderia eu pelo menos saber o nome da velha escrota plastificada que nem capacidade de me deter sozinha tem? — Aposto que o nome dela não é Janet merda nenhuma.

— Ah me poupe de suas palavras toscas, eu tenho coisas mais importantes para fazer do que me preocupar com uma vadia.

— Quem dera eu poder falar o mesmo. — Falo seca e ela ri olhando em volta como se analisasse algo.

— Sabe, eu vim crente que eu roubaria a obra e venderia para o Donavan por uma boa quantidade de dinheiro, mas então…

— Peraí, primeiro, você está pisando no meu vestido. — Olho séria para o segurança que por pura sabedoria decide tirar o pé sujo e podre de cima do vestido, que deve ter custado mais caro que a sua maldita casa.  — E segundo, você falou Donavan?

— Sim, como você conhece o Donavan? — Ela questiona e eu já entendi tudo. Filho de uma maldita puta que decidiu por ele nesse mundo, eu vou processar a mãe dele por ter dado á luz a ele!

— Você ainda não me disse seu nome verdadeiro, ou prefere que seja vadia mesmo? Porque quando eu te matar vou te chamar disso. — Sorrio simples e ela rola os olhos.

— Janet, mas enfim, como conhece o Donavan? — A minha escuta faz o som de uma risada e já me preparo para o que aconteceria a seguir.

— Sabe, eu acho que não preciso te dar porra de explicação nenhuma. — Falo e ela ri, esse maldito disfarce de organizadora de evento realmente tinha me pegado, mas agora quem ia pegar ela é o Zayn.

— Sabe, acho que não preciso de você viva, meninos… — Ela sorri se virando e logo o som de três tiros é ouvido ao mesmo tempo que as sirenes da mansão param.

— Porra Malik, demorou em. — Resmungo e percebo que ele deixou a vadia viva.

— O que fazemos com ela? O Louis está mandando todo mundo lá da frente embora, mas os malditos paparazzis querem saber onde tu ta.

— Olha eu to aqui, e não saio até ver essa vadia morta. — Ela me olha realmente preocupada, o Zayn me alcança uma faca e eu mesma me solto enquanto ele mantinha a arma apontada para a cabeça dela.

— Cassie deixa o Zayn matar ela e sai pela porta de trás do prédio, assim que os fotógrafos virem que tu ta no carro a atenção para dentro da mansão some. — O Louis fala e eu nego para mim mesma, essa vagabunda armou para cima de mim, agora meus pais não sabem onde eu estou, o Niall deve estar lá fora sem saber o que fazer, e o mais importante, onde estão o Liam e o Harry?

— Sorte a sua eu ter merda maior para resolver do que dar um belo trato nessa sua cara de bosta já cagada.

— Benson calma, podemos resolver isso. — Ela fala e eu já a corto pegando a faca da minha mão e enfiando direto na barriga dela, me aproximando bem perto do seu rosto.

— Ah, podemos? — Sorrio tirando a faca e esfrego o sangue pela sua bochecha enquanto ela ficava parada sem saber se devia se mexer ou não. — Belo ombro. — Ironizo enfiando bem lentamente a faca, fazendo ela gritar de dor e tentar se afastar, ai eu já me irrito e acerto a barriga dela com o meu joelho, fazendo o corpo da vadia cair no chão com a faca dentro de sua carne. Me sento sobre ela e tiro a faca, o sangue já havia manchado não só o vestido dela, mas o meu também, e porra, isso me irritou muito.

— Cassie. — O Zayn chama com pressa e eu concordo. Traçando pelo rosto dela com a faca, claro que de uma maneira bem fina, afinal, não queria machucar ela, credo! Logo sorrio quando ela fecha os olhos e enfio a faca completamente pela bochecha dela, ela abre a boca para berrar devido a dor, o que faz a ferida aumentar mais ainda.

— Acho que devia desinfetar sabe, vá que cause uma infecção ou algo do gênero. E sorte a sua eu não ter um ferro quente ou um cigarro aqui para queimar esses seus olhos. — Falo séria levantando e já pisando sobre o seu corpo com o meu salto extremamente alto, logo começo a me afastar deixando ela com o Zayn, mas antes de sair já me viro para ela e sorrio. — Não se preocupe, o Malik é um dos que faz o serviço mais rápido.

— Me livro do corpo? — Eu nego quando ele questiona e sorrio ainda mais ao ver a face da vadia cheia de medo.

— Eu quero que vejam o corpo jogado aqui no chão, não tem nossas digitais mesmo. Só se livre da corda que eu tava amarrada e a por favor, quero que degole ela, mesmo com ela morta eu quero que você ponha a cabeça de um lado e o corpo de outro. — Ele concorda e eu olho diretamente para os olhos da Janet. — Não leve para o lado pessoal, não sou eu, é você. Espero que nos vejamos de novo, no inferno é claro. — Sorrio irônica e saio de trás do palco, logo escutando o som de um grito enquanto me afastava.

— Senhorita Benson. — Mark fala apontando pelo corredor que eu deveria seguir e concordo. Quando passamos pelo mesmo eu consigo notar os seguranças do proprietário da casa todos mortos no chão, pelo menos as pessoas que trabalham para mim são ágeis. Quando passo pela saída de emergência entro na limusine que o Louis, Harry e Liam estavam. Antes mesmo de eu fala algo o Louis estende o telefone para mim e o Zayn entra apressado no veículo.

— Alô? 

— Oh meu Deus filha, onde você está?

— Olha mãe, fodendo na esquina é que eu não to, e você? — Ela solta um som desaprovador que me faz rir depois de toda a experiência desagradável que essa noite se tornou.

— Não achei a mínima graça disso Cassidy Louren Horan Benson. — Eu não sei qual a questão que ela e meu pai fazem de por Horan no meu nome, mesmo sabendo que eu sempre continuei com meu nome de nascença antes de ter sido adotada por eles, e porra, eu detesto que me chamem de Cassidy, e ela sabe muito bem disso, por isso que quando não ta de bom humor me chama de Cassidy e não de Cassie.

— Mãe eu estou chegando em casa. — É sério isso? Eu tenho que ficar explicando para ela até a hora que eu gozo pelo visto né?

— Eu jurava que havíamos escutado sons de tiros, querida estávamos preocupados. — Meu pai fala do outro lado e eu rolo os olhos, tão preocupado.

— Diz para o papai que deve ser o efeito da bebida. — Ela ri mais relaxada e fala aquilo que eu disse a segundos atrás. — Mãe vou desligar, daqui a uma hora mais ou menos estamos ai. — Quando falo isso os 4 na limusine, que já estava em movimento, me olham sem entender nada.

— 1 hora?

— Sim, eu tenho que ir dar um depoimento pois parece que aconteceu algo com a pobre organizadora do evento, acredita que parece que foi um ataque interno para a coitada? Fiquei louca de pena.

— Ah aquela mulher mais avantajada? — Ela fala tentando soar mais inocente e eu fervo já.

— Sim mãe, essa mesma! Eu até tentei achar ela para a ajudar, mas parece que era tarde demais, que ela descanse em paz! Agora bem, durmam e amanhã nos vemos. — Desligo na cara dela sem dar a mínima chance de a deixar continuar.

— Deixa eu ver se entendi, acabamos de roubar um quadro, um quadro que assim que o dono da maldita mansão der a falta vai por ocorrência na polícia, e mesmo assim tu quer fazer MAIS alguma merda essa noite? — O Harry praticamente explode e eu suspiro vendo a barra do meu vestido suja por conta do sapato daquele mamute já morto.

—Não é uma pena? Esse vestido era tão lindo. — Falo olhando retamente para o mesmo e nenhum dos quatro parece acreditar.

— Cassie, o dono da mansão é gay, depois de todo esse alvoroço ele vai passar pelo corredor e eles reparam em coisas desse tipo, ele vai sentir falta do maldito quadro de milhões! Não acha que deveríamos ir nos livrar desse quadro de uma vez ou porra do tipo?    

— E nós vamos Harry, é exatamente isso que nós vamos fazer. — Falo tranquila e todos estranham o fato de eu não estar nem sequer gritando por as coisas terem dado errado. — Vamos ir nos resolver com o Donovan, tem umas coisinhas que ele fez e sabe, eu não gostei muito não.

— Que porra? — O Liam abre a boca pela primeira vez, quando o olho tinha algo no seu olhar estranho, ele estava estranho.

— Não me diga, molhou as calças com o susto na mansão? — Os meninos já melhoram o humor, mas ele se mantém sério.

— Te garanto que se alguma coisa aqui ficou molhada, foi por causa minha e não em mim. — Ele fala severo alisando todo o meu corpo com os olhos, maldito ser que literalmente me deixa molhada.

— Bem, quando acabarmos com o filho da puta que tentou dar uma de esperto comigo, nós vamos ver essa teoria. — Ele sorri malicioso concordando.

— Será que eu atrapalho o casal ao perguntar que merda rolou lá dentro Cassie? Garanto que eu não fiquei louco e fui o único a escutar a porra daquela sirene né! — O Zayn abre a boca já tirando a gravada da volta do pescoço e eu faço um biquinho.

— Ficava tão sexy em você Malik. — Ele rola mais ainda os olhos jogando ela para o lado e esperando por uma explicação. — Aquela vagabunda gorda, como vocês ouviram pelo escuta, também trabalha para o Donavan.

— Peraí, não sabia que a gente trabalhava para alguém. 

— Vocês trabalham para mim, Louis. — Fervo e ele levanta as mãos em rendição como sinal para que eu continuasse. — Acreditam que o infeliz mandou ela lá para a mesma coisa que eu? Não sei qual era o jogo que esse palhaço estava querendo, se ele queria ver um show de mortes ou o que, mas ele vai ver. Eu fui roubar a obra como um favor á ele, eu não preciso da porra da cocaína, eu tenho meus fornecedores, mas então a pobre Cassie tenta fazer uma boa ação ajudando traficantes de merda e mesmo assim eles tentam passar por cima, eu dou um dedo e eles já querem o braço todo, se foder. — Resmungo já tirando meus saltos altos e eles me olham sem entender.

— Vai te pelar aqui?

— Como se você nunca tivesse visto mulher pelada Payne, assim até me decepciona em. — Louis me joga a bolsa com as minhas roupas e eu suspiro tirando o vestido lindo que já estava completamente sujo.

— Tem até sangue seco aqui. — O Zayn fala fazendo careta, para ele podia ter sangue em qualquer lugar, menos em três lugares que segundo eles são suas roupas, seu cabelo e na cama com mulher virgem. Patético. 

— Bela lingerie Cas, inclusive vou amar tirar ela mais tarde. — E dessa vez quem fala é o Harry, afinal eu não tinha dado porra de intimidade nenhuma para o Liam me chamar pelo apelido ridículo  que o Niall criou quando tinhamos só uns 10 anos.

— Styles, se planeja por essa mão em mim, espero que esteja preparado para ficar sem ela. — Falo já começando a por a calça devagar, enquanto ele tirava a mão que quase tocou na minha coxa descoberta.

— Preto é definitivamente tua cor. — O Liam solta e eu o ignoro, não estou brava com eles pelas coisas terem dado errado porque de fato a culpa não foi deles, mas eles estão começando a me irritar já.

— Tem mais armamento no porta malas, certo?  — Questiono.

— Acho que não vai precisar de tudo isso mais os seguranças.

— Ah vou, eu quero aquele otário de joelhos na minha frente implorando pela vida.

— Cas, já é de madrugada, o puto deve ter comido a vadia da noite e caído duro. — O Louis quer mesmo debater isso?

— E eu não ligo. — Coloco já a camiseta e começo a calçar meus sapatos.

— O Mark sabe ao menos que estamos indo para a mansão do Donovan?

— Sim babaca, agora será que eu posso relaxar antes de matar ele? — Suspiro acendendo um cigarro aqui dentro e os quatro se calam, sábia decisão.

— Senhorita Benson. — Mark fala antes de parar e eu concordo sem que ele possa me ver. Assim que a limusine para o Zayn desce primeiro e espera que eu desça, como se eu não soubesse fazer isso sozinha.

— Mark eu quero no mínimo 20 homens a cada 50 metros de terreno.

— Mas ele não deve estar nos esperando, ele não está preparado para o ataque, certeza que devem ir tantos homens? Afinal…

— Mark, eu não pago pela sua opinião de merda. — Sei que estou sendo uma vaca, mas eu realmente não estou mais com paciência para ninguém. Ele concorda com o que eu falei e já sai distribuindo ordens aos seus homens. Olho em volta do grande terreno e suspiro já entediada, pego um elástico amarrando meu cabelo em um rabo de cavalo, pego a arma da mão do Harry e tiro o silenciador, eu queria que cada filho da puta aqui soubesse o que acontece quando alguém tenta brincar comigo.

— Senhorita Benson, tem 4 seguranças dele na entrada principal, 3 da ala oeste a leste do quintal, mais 3 nos fundos, 2 no terraço, e 5 perto da garagem.

— Parece que ele ta nos esperando no final das contas. — O Liam abre a boca se achando grande merda e eu rolo os olhos.

— Se ele estivesse nos esperando, ia ter no mínimo 10 vezes mais segurança. — Falo olhando para ele com desdém e logo melhoro minha postura, voltando minha atenção para o Mark. — Quero todos eles eliminados. — Já começo a andar pela entrada, mas ele para na minha frente.

— Sabe, podemos só apagar eles e…

— Eu falei no sentido de mortos, agora. — Ordeno e ele acena a cabeça de maneira afirmativa, logo fazendo o que eu mandei caralho. Os meninos ficam dos meus lados e eu rio, se tivesse vento e uma música bacana de fundo poderíamos até mesmo estar em um trailer. Quando nos aproximamos os seguranças do maldito Donavan já nos percebem e começam a se comunicar, mas antes mesmo de terem chance de mirarem em nós, seus corpos sem vida já caem no chão graças aos meus seguranças. Mark grita ordens de números e não sei mais o que, mas eu sabia exatamente o que queria aqui, e como ia conseguir. O Zayn arromba a porta e passa na minha frente com a arma, para me dar cobertura.

— Harry eu quero você e o Zayn aqui embaixo, Louis e Liam, para cima comigo. — Falo calmamente, Louis pelas técnicas de tortura que eu ia aplicar, e Liam porque ele estava segurando o quadro de milhões que eu vim “entregar”. Já começo a escutar sons de tiros, céus, eu não queria mesmo incomodar o sono dos vizinhos, que tipo de pessoa sem noção sou eu?

— Vai querer castrar ele? — O Louis questiona rindo e eu fico séria, a ideia é genial.

— Pelo amor de Deus, diz que tão brincando. — O bebê Payne fala e eu bufo.

— Qual é Liam, a noite não foi tão agitada, um pouco de ação seria muito bom. Se quiser deixo até mesmo ser você a cortar as bolas primeiro. — Falo animada enquanto escutava agora o gritos de seus funcionários, pobre deles, mas ser mortos depois de me ver caminhando pela casa já era algo bom, morreriam em paz.

— Benson eu posso saber que porra tu faz na minha casa, matando meu pessoal no meio da noite? É melhor ter uma boa explicação, vadia. — Essa voz vem de uma das portas que passamos sem abrir e eu rio, parando meus passos e logo me virando, para conseguir encarar seu rosto gordo e estúpido na minha frente.

— Ah Donavan, não quer saber como correu o assalto e tudo mais? Tenho novidades ótimas para você! — Bato palmas animada e ele me olha sem acreditar.

— Benson, agora, no meu escritório. — Ele ferve e eu concordo.

— Claro, mas será que pode ter champanhe? Eu estou com uma vontade danada de beber. — Sorrio entrando com ele e já noto dois seguranças, e fico meio que feliz pelos dois idiotas aqui comigo. Depois que estamos dentro ele fecha a porta e sei que nesse momento o Mark provavelmente já deve estar do lado de fora.

— Se quisesse beber era só fazer isso no maldito evento, e não matando meus homens para isso. — Ele se apoia na mesa segurando a mesma com força, parece que alguém não tem muito auto controle não.

— Sabe, eu até teria bebido lá, mas aquela sua agente, qual o nome dela mesmo? Aquela gorda com plástica na cara, tanta plástica que meus olhos chegavam a doer de encarar muito tempo. Jamanta não? Ou era Jéssica o nome dela? — Falo e ele ri.

— É sobre a Janet que tudo isso se trata? Por favor Benson, não me diga que ficou com inveja porque eu acho que outras mulheres além de você são capazes de fazer trabalho sujo. — E agora quem ri sou eu.

— Perdão?

— Perdoada querida, sabe, eu mandei ela porque queria uma ação, queria saber qual das duas ia sair com meu quadro precioso primeiro. — Ele ri e quando vê que eu estou séria continua ainda mais, o Louis do jeito que me conhece sabe que daqui a pouco mais eu já iria explodir. 

— Mandou ela lá, para ver se ela era melhor que eu? Filho da puta, eu fui como um favor, uma maneira de te ajudar porque decidi que faria a minha boa ação do ano, no entanto você realmente achar que pode me colocar em uma situação dessas como se eu fosse uma iniciante de merda? Volta para a puta que te pariu que tu ganha mais!

— Apenas um pequeno teste, não levou para o lado pessoal, não? — Ele brinca e eu rio.

— Tudo por causa desse quadro estúpido? — Rio cínica e me aproximo dele bem devagar.

— Ah qual é Benson, me dê o quadro, eu te dou a chave do caminhão com a cocaína, logo você manda esses dois macacos embora e pode ir para o meu quarto, afinal… — Ele ri largando a chave sobre a mesa e passando a mão pela volta da minha cintura, o Liam atrás de mim dá um passo para frente como quem fosse bater em alguém ou algo, mas o Louis o segura, sabendo que eu sei muito bem me virar sozinha.

— Ah querido, será um prazer.. — Sorrio me esticando e pegando uma tesoura que tinha em cima de sua mesa. — Mas isso antes ou depois, de eu dar um toque final a sua obra? — Me afasto dele andando até a obra e na hora escuto um gemido de frustração saindo de seu lábio.

— Benson não vá por…

— Ups, sabe, é como dizem, vá se foder. — Passo a tesoura da parte superior esquerda até a inferior direita, dando um belo trato na obra.

— Vadia do caralho. — Ele avança até mim pelas minhas costas e eu me viro pegando a tesoura com a ponta afiada, a enfiando na barriga dele, giro a mesma ali escutando seu gemido de dor.

— Vadia do caralho não, tem apelidos muito melhores Donavan, achei que você fosse melhor. — Rio e os seguranças dele já avançam, o Louis acerta um e eu realmente me surpreendo quando o Liam pega a moldura do quadro e acerta o outro em cheio na cabeça com o mesmo. — Donavan, quer pedir algo para a vadia? Antes de eu te matar é claro. — Sorrio e ele tosse nervoso já no chão, ponho meu pé na sua bochecha, fazendo ele ficar com a cara deitada sobre o chão.

— Benson acredite, você vai se arrepender. — E nessa hora eu sorrio puxando a cadeira dele de frente para onde ele estava, me sento e cruzo as pernas, colocando ambas em cima do desgraçado e logo o chutando com força.

— Donavan onde guarda aqueles charutos mexicanos que eu tanto amo?

— No mesmo lugar que tu guarda teu amor próprio, no meio do cu. — E nessa hora eu chuto a cara dele.

— Já te falaram que você é um…

— Filho da puta, desgraçado, arrogante, tem apelidos muito melhores Benson, achei que você fosse melhor. — Ele repete minha frase e eu já perco a paciência atirando na perna dele. Olho em volta pensando como eu ia torturar o infeliz.

— Sério Cassie? Não tinha um lugar mais criativo não? — O Louis ri, dando um tiro no pênis do maldito segurança e se aproximando do corpo no chão que já escoava sangue.

— Tipo onde? — Falo entretida e ele ri.

— Aqui. — Ele puxa o gatilho acertando o filho da puta no meio das pernas novamente. Eu nego como se fosse algo grotesco!

— Não Louis! Eu quero o corpo dele esquartejado, quero que ele morra assim! — Sorrio e o Louis ri. Logo pega o celular e liga para o Mark trazer as serras. — Nossa, você está sangrando mais do que eu nos meus dias férteis. — E o Liam nos olha chocado enquanto tinha apagado o segurança.

— Vocês são doentes? — Ele questiona e eu nego.

— Matou ele? — Questiono em relação ao segurança e ele continua olhando para o Donavan quase morto a nossa frente.

— Cara chega, já mostrou sua vingança, agora…

— Uou, uou, uou, calma ai barbie, não me diga que quer ir assim do nada? Sem nem acabar o serviço? — O Louis fala apontando para o segurança que tentou o acertar e que ainda estava vivo no chão.

— Eu já bati nele, não preciso… — Ele para de falar quando um tiro sai da minha arma e o acerta em cheio.

— Meus inimigos são seus inimigos. — Resmungo, mas logo já sorrio quando vejo o Mark entrar com 2 facões e a serra, sorrio pegando o bebê e sorrio para o Louis.

— Seu inimigo ta ai no chão, na tua frente, esse cara aqui podia ter uma família ou qualquer porra pra sustentar, ia querer que fosse assim contigo caralho? — O Liam não sabe calar a boca não?

— Por isso que não misturo negócios com família, seu puto. — Ele já tava me irritando.

— E se fosse o Niall? E se tentassem te ferir usando ele? — Eu empurro ele para a porta e já aponto o dedo na sua cara.

— Nem inventa de trazer meu irmão pra essa porra, quero você fora agora. — Falo e ele me olha em choque. — Falei agora caralho. — E na hora ele sai pela porta sem nem olhar para trás, já falei eu não sou de explodir, mas quando expludo aconselho que se mandem.

— Cassie ele ta quase morrendo porque ta perdendo sangue, se quer fazer ele sofrer, é agora! — O Louis fala já tirando a calça dele que nem mais forças tinha para se debater. Ele segura o pinto escroto dele para cima e eu sorrio ligando a serra.

— Não, por favor… — Sai da sua boca e eu rio cada vez mais ao ver o seu membro intimo ser cortado de uma forma meio que repugnante do seu corpo. O Louis joga aquela merda para longe e o negócio não parava de jorrar sangue.

— Já era. — o Louis fala pondo os dedos no pescoço dele para sentir a pulsação, e eu concordo olhando por cima da mesa sem achar a porra da chave.

— Buceta do caralho. — Falo levantando e saindo do escritório, desço  tentando parecer uma pessoa que anda tranquilamente, vendo que meus segurança dominavam o perímetro. O Harry e o Zayn já estavam de frente para a limusine, onde o maldito se enfiou?

— O Liam? — Questiono dura.

— Ele acabou de sair, e…

— Ele pediu permissão pra quem? Porra.

— Você mandou ele para fora, lembra? — O Louis bufa entrando na limusine e eu o ignoro.

— Mark, chaves da Grand Picasso ali, agora. — Ele joga para mim e subo sozinha, dirigindo eu mesma o carro e indo em direção a minha casa. Maldito Payne que vai ouvir muito na segunda feira, o que ele pensa que fez? Se metendo na minha vida, comentando dela, e principalmente, o Niall? Se ele quer traçar um acordo com o diabo que seja, mas que ele saiba que esse jogo eu já joguei, e que se eu continuo aqui é porque o cadáver que perdeu não foi o meu.

CONTINUA...


Notas Finais


CASSIE D-E-S-T-R-U-I-D-O-R-A
EU SOU LÉSBICA POR ELAAAAAAA <3
A bicha é vingativa gente, sério, amo esse capítulo kkk
Janet vaca eterna que se fazia né, e pobre Donavan, que jeito triste de morrer kkk
Espero que tenham gostado do capítulo, tava na hora de uma ação já, e Payne, acho que perdeu alguns pontos com a Benson em, ahahahahaha.
BEIJOS NA BUNDA E MT OBRIGADA PELOS ÚLTIMOS COMENTÁRIOS <3

All the Love. H


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