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História Disable - Flashback - III


Escrita por: littlediao

Notas do Autor


FELIZ ANO NOVO, PORRA \o/
Ainda não é ano novo, mas enfim, quase. Não tenho muito a dizer sobre esse capítulo, saiu rápido porque eu fiquei inspirado pra escrever hoje, de vez em quando tenho dessas. Mas enfim, boa leitura.

Capítulo 12 - Flashback - III


Fanfic / Fanfiction Disable - Flashback - III

 Bárbara preencheu todo seu olhar com inércia, e levantou a palma da mão direita lentamente, a menina em sua frente permanecia com o intuito de enfrentá-la, não importava o que ela fizesse.


– Vai em frente, me bate. – Disse Kristen, aproximando ainda mais seu rosto de Bárbara, mostrando que não a temia. Sem demonstrar qualquer emoção que não fosse raiva, Bárbara abaixou a mão que tremia um pouco, e se afastou da filha evitando um desastre.  


– Acha que pode controlar nossas vidas, você não pode desobedecer a vontade de Deus, não é assim. – Ela segurou o queixo de Kristen, forçando-a a levantar a cabeça. – Você sabia que se te encontrassem seria um problema, e saiu mesmo assim. Se ajoelhe em seu quarto e peça perdão pelo que fez, e talvez ele te dê mais alguma chance.


– Me larga! – Disse Kristen, virando o rosto, num tom mais elevado. Bárbara a soltou, a marca de seus dedos foram deixadas no queixo dela por conta da força usada para pressioná-los. Paul estava observando da cozinha, não parecia ruim o bastante para que ele precisasse interferir.


Ela se afastou da mãe com os olhos lacrimejando, a encarando como se não a conhecesse, e desceu de volta para o porão, batendo a porta após entrar. Passou as mãos no rosto tentando conter o choro, mas era inevitável. Bárbara foi até a cozinha com o rosto vermelho de raiva, e chamou a atenção do marido apenas parando em frente à mesa.


– Ela saiu daqui. – Disse, com o punho fechado forçando contra a mesa. Paul fechou os olhos e respirou fundo antes de responder, sem a menor vontade de discutir sobre aquilo.


– Bárbara, eu acho que está na hora de pararmos com isso. – Disse ele, se levantando da cadeira. Paul evitava ao máximo ter que falar sobre o assunto com a esposa porque sabia qual seria a opinião dela, mas já não conseguia mais defender aquilo.


– O que? – Ela cruzou os braços mostrando indignação. – Você ficou maluco? Aquilo não é sua filha e sabe muito bem! Já falamos sobre isso.


– É sim, e é sua filha também. Já parou pra pensar o quanto é cruel o que estamos fazendo com aquela criança? Era para sermos uma família. – Disse ele, aparentemente bravo, com uma mão na cintura e a outra apontando para escada que levava ao porão, seu rosto estava tenso.


– Sabe o que é cruel? – Ela se aproximou, com um estranho olhar tranquilo. – Cruel é ter que lidar com tudo sozinha sem ter apoio ou o mínimo de compreensão do meu marido. Kristen não pode sair e você sabe o porquê, Paul.


– Ela é só uma criança! – Argumentou, virando de costas para a esposa, o pastor esfregava mão na testa em sinal de estresse e tensão.


– E Lúcifer era um anjo. – Disse Bárbara, com a cabeça erguida. Paul abaixou a cabeça lentamente, e não disse absolutamente nada.


Ela saiu da cozinha caminhando até a escada helicoidal, com um ar convencido de quem acaba de vencer uma discussão. Paul não quis acrescentar mais nada, apenas recolheu seus materiais de trabalho e entrou em seu carro para ir trabalhar, completamente pasmo pela esposa ter comparado a própria filha com um demônio, ele sabia que aquilo era uma coisa sem cabimento, mas também sabia que Bárbara não tinha a capacidade de ver as coisas por outro lado que não fosse o lado da religião, já ele sabia diferenciar as coisas, e pensou que não tinha mais como adiar o fato de Kristen estar sendo presa, tinha que fazer alguma coisa. Ele era a única pessoa que ela tinha, e com certeza precisava mais do que nunca de sua ajuda.

Bárbara tentou dar seu jeito na situação pouco mais tarde, levando um bolo caseiro para a vizinha mãe de Vivian como cortesia, mas na verdade só não queria levantar suspeitas. Já Kristen passou a tarde toda deitada em sua cama guardando rancor, ou socando as paredes para descontar um pouco da frustração, seus punhos estavam machucados e latejando, mas não era aquilo que doía. Fazia tanto tempo que realmente não tinha contato com o mundo lá fora, Bárbara fazia parecer que todas as outras pessoas tentariam machucá-la por ser diferente, mas essa ideia foi desplantada de sua mente quando conheceu Vivian, ela mostrou que nem todas as pessoas são ruins. E algo fazia aquela garota prisioneira querer ver ela de novo, fazer algo legal com ela, conversar, como as pessoa faziam nos filmes.

O relógio marcou 19:40, faltava menos de meia hora para eles saírem para igreja. Kristen finalmente desgrudou os olhos do relógio, e levantou da cama de imediato assim que marcou a hora em ponto. Foi até sua cômoda procurar uma roupa apropriada, vestiu um moletom grande preto que seria bom pra que ninguém a reconhecesse, e foi até o banheiro lavar o rosto, estava com os olhos levemente avermelhados por conta do choro, mas nada exagerado. Respirou fundo encarando seu reflexo que a encarava de volta tão sem cor. Se sentou novamente na beira da cama com um livro nas mãos, caso Bárbara decidisse descer ali. Olhava para o relógio a cada segundo, atenta a qualquer som que fosse semelhante ao de passos se aproximando. Seu coração batia forte, afinal estava prestes a quebrar uma regra que talvez seria capaz de arruinar ainda mais sua vida, mas jamais se perdoaria se não tentasse. Depois de alguns longos minutos esperando, ouviu a escada ranger, e novamente sua respiração ficou pesada, tinha medo do que podia acontecer. Não soube dizer se quem estava descendo era seu pai ou sua mãe, mas permanecia parada olhando para a porta esperando que alguém abrisse. A pessoa do lado de fora do porão deixou três batidas na porta, Kristen se levantou numa rapidez desengonçada, e abriu olhando fixamente para quem quer que fosse.


– Eu posso entrar? – Era Paul. A menina suspirou aliviada, e abriu caminho para que ele entrasse no quarto. Assim que ela fechou a porta, o pastor tirou algo do bolso com pressa, como se estivesse escondendo algo.


– Pai você… – Kristen se aproximou, olhando confusa para o pai. Paul a interrompeu, entregando por volta de cinco notas de dinheiro na mão dela. – O que é isso?!


Paul se agachou para ficar do tamanho da filha, e segurou seus ombros com os olhos cheios de esperança.


– Eu quero que saia hoje, vá onde quiser. – Disse ele, com os olhos fechados enquanto falava. Kristen estava com os lábios separados o olhando como se se ele estivesse louco. – Sei que quer fugir, eu vi suas anotações no caderno. Quero que saiba que estou com você, e que vou te apoiar.


Kristen sentiu parte daquele vazio dentro de si se preencher em questão de milésimos após ouvir as palavras do pai, ela se abaixou e o abraçou com força, se segurando para não chorar.


– Meu bem, escute. – Ainda abraçados, Paul começou a falar. – Você tem que voltar até às 23:00.


– Voltar? – Sussurrou, soltando-se do abraço de seu pai aos poucos. Paul balançou a cabeça em sinal positivo, e respirou fundo.


– Por enquanto sim, mas eu prometo que vou te tirar daqui. Agora eu quero que saia e fique livre pelo menos por uma noite. – Disse ele, passando o polegar pela bochecha dela cuidadosamente. Kristen abaixou a cabeça, e assentiu. – Vai dar tudo certo, sua mãe não vai saber, e sei que vai tomar cuidado, é a minha garota esperta. E se algo muito ruim acontecer, você sabe o que fazer.


Kristen levantou a cabeça, e fixou os olhos em seu pai, como se não tivesse entendido bem, mas na verdade ela só não não acreditar no que ele tinha sugerido. Paul se referia a manipulação.


– A mãe disse que eu não posso de jeito nenhum. – Disse ela, se levantando. Paul se levantou também, ajeitando sua calça social.


– Mas se for uma emergência você pode. – Acrescentou, preocupado com a segurança dela. Kristen cruzou os braços e olhou para o chão, sem ter muita certeza do que estava prestes a fazer. – Ei, você consegue filha!


– Tá. – Ela respirou fundo, e olhou novamente para seu pai. – E como eu saio?


– Eu vou deixar a porta da frente aberta, assim que nós sairmos você sai, seja discreta com os vizinhos. – Enquanto ele explicava, ela ouvia com atenção. – E então vá pra algum lugar não muito longe daqui para não se perder, e volte antes das 23:00, não se esqueça disso!


– E-Eu entendi. – Disse ela, sem conseguir se manter parada por conta do nervosismo. Paul sorriu na tentativa de tentar confortá-la.


– Tome cuidado, por favor. – Ele finalizou a conversa com um beijo na testa de Kristen, como se aquela fosse sua forma de protegê-la.


Paul saiu do quarto após isso, se demorasse mais Bárbara desconfiaria. Kristen mal se lembrava do dinheiro em sua mão, ela contou as notas, e ao todo tinha 67,00 dólares. Começou a analisar a situação, um sorriso se formou em seu rosto de repente, só de saber que sairia dali. Esperou o barulho do carro saindo da garagem sumir por completo para finalmente sair dali. Abriu a porta de seu quarto com cuidado, poderia haver alguém ali ainda, nunca se sabe. Subiu as escadas enquanto guardava o dinheiro no bolso do moletom, assim que chegou na sala viu que a casa estava vazia, e todas as luzes apagadas. Podia sair direito pela porta, mas quis passar na cozinha primeiro. A raiva era tanta de Bárbara, que ela se recusou a subir para almoçar ou fazer qualquer outra refeição, preferiu ficar com fome ao ter que encarar a mãe. Pegou um pacote de salgadinhos pela metade guardado no armário, catou um punhado com a mão e colocou o máximo possível na boca, de uma forma nada bonita, e guardou de volta o pacote no armário. Abriu a porta lentamente, mas antes de sair, vestiu o capuz.

Saiu dali com as duas mãos no bolso, e a cabeça baixa, andou perto da cerca para evitar que alguém a visse, não tinha muita gente na rua. Enquanto caminhava pela calçada, sentia o ar frio e puro entrar em seus pulmões, o porão tinha apenas uma janela minúscula, então o cômodo mal tinha ventilação. Olhava a sua volta e tudo que via era casas e mais casas, mais para frente tinham alguns lugares com placas brilhando de longe, que ela pensou ser um bar ou coisa parecida. Suas pernas estavam levemente bambas, era quase como sair numa missão secreta. Quanto mais caminhava, mais pessoas via em sua frente, andando com pressa, como se estivessem voltando de um dia estressante de trabalho. Era tudo muito bonito por ali, as lojas exibiam seus produtos nas vitrines, as pessoas conversavam entre si enquanto andavam, tudo parecia tão incrível pra ela, mas era apenas mais uma noite em Kissimmee. Sua distração com as coisas simples cotidianas a fizeram tombar com um homem que andava apressado carregando várias sacolas. Kristen se desculpou, mas teve a impressão de que ele não deu a mínima, apenas continuou andando. Algo chamou sua atenção do lado esquerdo da rua, ele um bar, com uma placa muito bem iluminada, ficava ao lado do um beco escuro, onde se via apenas a fumaça de cigarro saindo de lá. Kristen achou interessante o lugar, e quis e entrar. Atravessou a rua com cuidado, e viu que na portaria tinham dois seguranças, checando as identidades dos clientes para entrarem. De lá de dentro vinha o som de uma música contagiante, e a menina resolveu correr o risco de tentar entrar naquele bar. Passou discretamente pela frente do bar, onde tinham algumas pessoas conversando, e se encostou numa parede quase que ao lado do entrada, a fila estava quase no fim. Entrou na fila, olhando para os lados ainda meio tensa com a ideia de ter saído sem permissão, depois de alguns segundos, finalmente chegou sua vez, ela continuou com a touca, e esperou que talvez sua altura ajudasse na mentira.


– Identidade por favor. – Disse o segurança, sem olhar diretamente para ela, era um homem negro alto, Kristen se aproximou um pouco mais dele, fazendo-o olhar para ela.


– Eu não sabia que tinha que trazer, poxa que vacilo. – Fingiu, procurando algo que não tinha nos bolsos. O guarda a encarou com os olhos semicerrados.


– Quantos anos você tem garota? – Perguntou ele, a olhando de cima a baixo. Kristen tossiu de leve, incomodada.


– Me deixa entrar, por favor. – Disse ela, olhando diretamente nos olhos dele. O homem abriu caminho para que ela entrasse, foi então que ela se deu conta de que ele não tinha feito uma gentileza, e sim que tinha sido obrigado. Manipulação.


Aquilo não era uma emergência, e ela tinha usado sem saber. Seu coração disparou ao ver o rosto sem vida do homem, como se fosse um robô. Ela entrou para dentro olhando para o chão evitando o desespero do momento, olhou em volta, não tinha muita gente, e num pequeno palco ao lado da entrada, tinham algumas mulheres dançando de forma sensual. Sem roupa. Tinham homens sentados de frente para elas, jogando dinheiro com sorrisos maliciosos no rosto. Kristen nunca tinha visto uma coisa daquelas, se aproximou um pouco do palco para ver mais de perto boquiaberta. Haviam algumas pessoas dando risada e bebendo nas mesas por todo o bar, o som da música e as conversas de fundo deixavam o lugar com um ar que a agradava. Sem tirar os olhos daqueles dançarinas, continuou andando até o balcão onde os garçons serviam os pedidos dos clientes. Balançou a cabeça desviando o olhar, e se sentou em uma banqueta de frente para o balcão meio sem jeito, evitando contato visual, tinha um garçom secando um copo com um pano, com uma feição não muito boa. Ele vestia um avental vermelho feio, e uma camisa social preta com um crachá com seu nome, Richard. Assim que ele notou que tinha um cliente, largou o copo com o pano dentro sobre a bancada, e tirou um bloco de notas junto à uma caneta do bolso do avental. Kristen o olhou quando ele se aproximou para anotar seu pedido, e o garçom imediatamente parou onde estava, olhando para ela da mesma forma que o segurança.


– Quantos anos você tem? – Perguntou ele, com os olhos semicerrados, não parecia ter mais de 20 anos de idade. Kristen virou o rosto, evitando que ele a olhasse.


– Vocês só sabem perguntar isso. – Disse ela, o garçom se aproximou um pouco mais, olhando ela bem nos olhos.


– Você não tem mais de dezoito anos, eu vou chamar o segurança. – Disse ele, sarcástico. Kristen segurou o braço dele antes que ele fosse.


– Não! Espera. – Retrucou, olhando para os lados verificando se não tinha nenhum guarda por perto. O garçom ergueu as sobrancelhas, surpreso com a reação.


– E agora? Vai me subornar? – Perguntou ele, colocando as mãos na cintura. Kristen respirou fundo, e tirou o dinheiro todo amassado que tinha em seu bolso, e deslizou sobre a mesa até chegar perto do garçom. Ele começou a dar risada, e devolveu o dinheiro a ela. – Não estava falando sério menina. Pode ficar contanto que não peça bebida.


– Obrigada. Você também não parece ser muito velho. – Insinuou ela, colocando o dinheiro novamente no bolso. Ele suspirou, e voltou a secar o copo.


– Dezessete. – Disse ele, concentrado no copo que estava secando. – Mas e você tem quantos? Uns quinze? Como é que entrou aqui?


– Fala baixo! Eu entrei escondida. – Disse ela, mentindo. O garçom a olhou confuso, e irônico ao mesmo tempo. – Tenho treze na verdade.


– Treze?! Que porra garota! – Ele arregalou os olhos, surpreso. Kristen mexeu os ombros como se não desse a mínima.


– Meu aniversário é daqui uns dias, então quase quatorze. – Disse ela, olhando para as stripers enquanto falava. O garçom ficou boquiaberto.


– Você é alta pra treze anos. Ei, não pode ficar olhando as stripers assim. – Retrucou, Kristen não parecia dar a mínima para ele.


 – Por que? Nossa você é chato. – Virou-se para frente, apoiando as duas mãos sob o queixo, parecia a vontade ali.


– Se te pegam aqui eu me fodo e você também. Onde estão seus pais? – Perguntou ele, tentando falar baixo, mas ainda sim sua voz soava brava. Kristen ficou séria por alguns segundos.


– Não importa. – Disse ela, disfarçando. O rapaz começou a secar outro copo, olhando para ela como se tentasse descobrir o que a incomodava.


– Desculpa, você… Mora na rua? – Perguntou o garçom, largando o copo, colocando as duas mãos sobre a bancada. Kristen se esquivou um pouco.


– Não. Digamos que é pior. – Disse ela, brincando com uma tampinha de garrafa que estava sobre o balcão. Um senhor sentado ao lado dela pediu mais uma dose de whisky, o rapaz serviu rapidamente, e voltou ao assunto com a garota.


– Como pode ser pior? – Debochou, mas ao mesmo tempo parecia interessado em saber mais. Kristen não queria falar sobre aquilo com um estranho que tinha acabado de conhecer.


– Eu te conto se me der uma dose de whisky. – Disse ela, disfarçando a não-vontade de falar dos problemas. O garçom deu uma gargalhada sarcástica, não acreditando no pedido.


– Pelo amor de deus, tá de brincadeira né? – Perguntou, fazendo um outro laço em seu avental. Kristen cruzou os braços como quem diz “olha bem pra minha cara e vê se eu tô brincando”. – Já falei que bebida não, quer que eu chame o segurança?


 – Nossa, é assim que você trabalha? Ameaçando garotinhas por causa de uma dose de whisky? – Disse ela, provocando-o num tom irônico. O garçom tentou permanecer sério, mas acabou deixando escapar um sorriso.


– É sério, sem bebida pra você, treze aninhos. – Ele se virou de costas, e pegou uma garrafa de energético. – Acho que isso é a única coisa sem álcool aqui.


– Serve. – Falou, observando enquanto ele colocava a bebida num copo. – Então, você é Richard?


– É, tô vendo que já notou meu crachá maravilhoso. – Disse Richard, colocando o copo de energético em frente a Kristen. – E você é?

– Kristen. – Respondeu, bebendo o energético que o outro tinha servido. Assim que deu o primeiro gole, largou o copo na mesa com uma expressão assustada. – Merda.


– Que foi? Tá ruim? – Perguntou, guardando a garrafa no lugar.


– Não é isso, é que eu amo essa música. – Disse ela, estava tocando Rebel Rebel - David Bowie, Kristen se sentiu num paraíso ali. Música boa, um provável amigo, e aquelas mulheres dançando sem roupa que por algum motivo ela gostava de olhar.


– Sou mais o David Gilmour. – Opinou, Kristen bebeu mais um gole de seu energético. – E então, vai me contar ou não o lance do “é pior”?




Continua.


Notas Finais


Vou ter que continuar no próximo capítulo pra não ficar muita coisa em um só, então até lá, xoxo.


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