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História Discovering Love - L'Ô Restaurante


Escrita por: MShadowhunters

Notas do Autor


Genteee linda, estou de volta! Espero que gostem!

Capítulo 5 - L'Ô Restaurante


Acordo sem Jace e como uma adolescente boba sinto-me sozinha e abandonada. Ajeito-me e saiu para procurar meu lindo chefe. Vejo-o trabalhando em uma das poltronas de couro na parte principal do jato, como se sentisse minha presença, ele larga seu notebook e estende a mão para mim, aceito-a e sou puxada para seu colo.

 

-Está tudo bem? - ele pergunta avaliando minha expressão.

 

-Sim. - minto.

 

-É óbvio que há algo errado, me diga o que é. - Não é justo a maneira como ele consegue ler-me.

 

-Não é nada importante, é só que você não estava quando acordei. - digo num sussurro, envergonhada por ser tão carente. Jace segura meu queixo, fazendo com que eu o olhasse nos olhos.


 

-Qualquer coisa que a incomode é importante. Desculpa por sair, precisava adiantar algum trabalho e não queria acorda-la. - Sinto-me mais idiota ainda por esquecer a importância daquele homem no mundo, seu grupo investe em tanta coisa importante, além da quantidade de trabalhadores, que precisam que ele se dedique para manterem seus empregos. -Hey, me desculpa. - encosto em seu peito, ouvindo as batidas de seu coração. No que eu fui me meter? Como eu pude pensar que poderia tê-lo em minha vida e ainda ter um coração quando ele saísse?


 

-Está tudo bem agora, só quero ficar aqui com você enquanto trabalha. - Seu abraços se torna um pouco mais forte e ele trabalha, sem dificuldade,  com uma mão só, enquanto a outra me mantém em seu peito.


 

Ficamos assim enquanto ele acaba suas pendências, e depois quando comemos comigo ainda no seu colo, ficamos assim até que Anne nos pedisse gentilmente para que colocássemos o cinto, pois era hora de aterrissar. Dentro daquele avião tudo parecia perfeito, como deve ser, mas a realidade mais uma vez nos chamou. Jace pegou minha mão para ajudar-me a levantar e em seguida deu um rápido beijo em meus labios.

Mas nossa intimidade parou por aí. Assim que descemos da aeronave sua postura mudou, ele não olhava mais pra mim, andava apressadamente a minha frente enquanto um homem chamado João, explicava em português que seria nosso motorista. Nós o seguimos, ou melhor, Jace o seguiu, e eu segui Jace. O celular do meu chefe tocou, ele o atendeu prontamente, João tentou dizer algo a ele, mas ocupado demais com a ligação, apenas apontou em minha direção com um leve desdém. Aquilo me machucou. Sei que não deveria, sei que ele estava fingindo, Jonathan Herondale era importante demais, não passava em lugar nenhum sem ser percebido, mas mesmo assim aquilo me magoou.

Finalmente entramos no carro, Jace mal me olhou, manteve-se concentrado em sua janela, fiz o mesmo. Admirei a vista de Fortaleza, contemplando a paisagem, tão diferente de Seattle. Mesmo de madrugada, era possível ver a beleza do local, tão pitoresco.

 

Quando chegamos ao nosso destino me espantei pela escolha do local. Esperava um daqueles hotéis engomadinhos, porém fiquei feliz ao notar que estávamos em frente a uma pousada, claramente sofisticada, porém um local beira-mar que aproveitava de forma elegante a vista da água cristalina que o cercava.

 

Fomos conduzidos a nossos quartos, lado a lado, no andar mais alto do lugar. Esperei que o simpático funcionário da pousada acabasse de colocar minhas coisas para dentro, então entrei e fechei a porta atrás de mim, sem nem ao menos olhar meu chefe. Não queria receber mais nenhum olhar frio, se ele queria me ignorar em público, então eu também podia. Olho ao redor, há uma sala grande, e duas portas em lados opostos. Uma está aberta, sigo até ela. Há um quarto lindo, elegante e simples, dentro dele outra porta, abro e encontro um enorme banheiro.

 

Depois de tomar uma ducha, percebo que ainda estou cansada por causa do voo e aproveitando que ainda era de madrugada no horário local, resolvo dormir.

 

Acordo com o sol invadindo meu quarto, olho o relógio e vejo que passam das dez da manhã. Fico tentada em tomar um banho de banheira, mas faz tanto calor que opto pelo chuveiro mesmo. Ainda de roupão, vou até a sala, pronta para pedir o café, mas surpreendo-me em encontrar a mesa cheia de comida. Olho a porta do quarto e ela ainda está trancada, estranho, será que eles entram sempre sem pedir permissão? Volto até a mesa e percebo que alem de iogurte, frutas, pães, queijos e sucos, há também um bilhete, apresso-me a abri-lo.


 

“Preciso resolver algumas coisas, quero que aproveite o dia.

 

PS: Sairemos para jantas as 18hrs.

 

J. Herondale”


 

Sinto-me irritada por seu tom mandão até em um bilhete! Resolvo que vou realmente aproveitar meu dia. Tomo meu café e volto para o quarto, caço em minha mala um biquíni, passo protetor solar, pego minha necessaire e visto minha camiseta para jogar por cima até que eu chegue a piscina.


 

Assim que chego ao local fico extasiada. As espreguiçadeiras ao redor da piscina não ficam voltadas para ela, e sim para o outro lado, assim podemos admirar a maravilhosa vista da praia com agua cristalina ao nosso redor. Passo um tempo assim, tomo alguns drinks e almoço um sanduíche  no restaurante da piscina mesmo. Por volta das três da tarde, ouço meu celular tocar, sinalizando uma nova mensagem.


 

“Você não está acostumada com o clima daqui, chega de sol.

J.”


 

Olho ao redor a sua procura, mas não o encontro. É incrivel sua habilidade de descobrir sobre minha vida. Ignoro seu aviso e contínuo onde estou, contemplando as ondas. As quatro horas, sinto-me pronta para partir, pego minhas coisas, mas antes paro para responder meu querido chefe.


 

‘Obrigada pela preocupação, mas acredito que posso decidir por mim mesma a hora em que pararei de aproveitar meu dia, por um acaso será as 18.

Srta. Fray”


 

Sinto-me audaciosa e malcriada, e enquanto caminho de volta ao meu quarto, espero ansiosa por sua resposta.


 

“Acredito que a partir das 18hrs você entenderá o verdadeiro significado de aproveitar o dia, não se preocupe, ensinarei lhe direitinho minha querida Srta. Fray

J”


 

Suas palavras me aquecem e eu me vejo contando os minutos até nosso encontro. Volto para meu quarto, encho a banheira e decido que minha pele bronzeada merece um tempo com sais de banho caros. Aproveito aquela sensação refrescante até minha pele enrugar.

Vou até a pia e seco meus cabelos, imensamente grata por terem ficado apresentáveis quando terminei.

 

Saio do banheiro e tomo um susto ao ver uma enorme caixa em cima da cama. Fico intrigada com a forma como entram facilmente em meu quarto, mas deixo isso de lado e abro o presente, dentro dela há um lindo vestido longo rose, ele é de alça fina e tem um bonito decote, seu corpete é de guipir, sua saia é de um tecido leve, é elegante e casual ao mesmo tempo. Alem dele, há um par de sandalias de salto. Por ultimo encontro outra caixa, bem menor, com um cartão pendurado a ela.

 

“Estou ansioso pelo nosso jantar, adoro sua companhia.

J.”


 

Abro a caixinha, que mostra claramente o nome Tiffany, e vejo um par de brincos. Eles são lindos, pequenos e delicados. Redondo com pequenos diamantes formando o círculo, este está preso a uma estrutura de ouro branco. Não quero nem pensar em quanto isso custa. Resolvo aceitar as roupas, porém pretendo devolver os brincos, não posso ficar com eles, faz com que me sinta suja.


 

Prendo meu cabelo em um coque com fios soltos e aplico maquiagem, nada pesado, só realçando meus traços faciais. Coloco uma calcinha de renda branca e o vestido, dispensando o uso de sutiã, calço as sandálias, olho-me no espelho e fico feliz com o resultado. Não é fácil acompanhar um homem como Jace, sua aparência é nada menos do que perfeita.

 

As seis em ponto ouço leves batidas em minha porta, respiro fundo e vou atende-la. Jace está usando uma calça jeans e camisa social, com as mangas dobradas. Céus ele parece delicioso.

Volto a fitar seu rosto e percebo que seu olhar passeia por mim.


 

-Voce está absurdamente linda.


 

-Você tambem está muito bonito. -Respondo e avalio seu corpo majestoso mais uma vez. Olhamos um nos olhos do outro, mas ele desvia em direção a minhas orelhas. Vejo sua testa enrugar e sei que teremos problemas.


 

-Jurava que iria gostar dos brincos, os escolhi pessoalmente, me lembraram você. - ele parecia decepcionado, então me expliquei rapidamente.


 

-Eu adorei, eles são muito bonitos, mas eu não posso aceita-los Jace. -vejo seu maxilar travar em resposta.


 

-São um presente Clary, não os quero de volta.


 

-Eu terei que insistir então. Eu posso lidar com um vestido e sapatos, mas aquela joia, eu não posso Jace, eles me fazem sentir algo que não sou. -Para completar seu rosto de raiva, seus olhos se estreitaram.


 

-O que exatamente eles a fazem sentir Clarissa.


 

-Suja. - digo de uma vez, Jace passa por mim, adentrando meu quarto, volto com os brincos na mão. Sem dizer uma palavra, afasta alguns fios do meu cabelo e coloca-os em minhas orelhas. Então seu olhar encontra o meu, ele encosta sua testa na minha e fecha seus encantadores olhos.


 

-Nunca mais diga isso de si mesma. Eu te dei esse presente para lhe agradecer, não pelo que me deixa fazer com você, mas sim pelo que você faz comigo. Eu não saberia lhe explicar isso nem se quisesse, mas alguma coisa mudou e foi pra melhor. Eu estava conformado com algo que está guardado para meu futuro e você me faz querer virar o jogo. - Sinto-me emocionada por suas palavras, meu coração está acelerado, e uma coisa terrível acontece dentro de mim. Eu crio esperança, crio expectativa de que em algum momento nós poderemos ser mais. -Obrigado. - ele diz por fim e beija meus lábios. Dessa vez não há provocação, seus lábios estão venerando os meus, sugando-os com cuidado,. Então deslizando de leve sua língua por eles.


 

Jace se afasta e estende seu braço para mim, aceito e caminhamos em direção a saída. Assim que chegamos em frente ao carro, João nos aguardava, entrei no veículo pronta para o afastamento dele. Era assim sempre que estávamos fora de quatro paredes, eu era apenas sua secretária, para qualquer um de fora esse era um jantar formal, para falarmos sobre trabalho, ninguém poderia saber sobre nós. Aquilo me deprimiu mais uma vez, era fácil dizer que por mim tudo bem um relacionamento secreto, mas na prática era mais dificil.


 

Chegamos ao nosso destino, L’Ô Restaurante, o lugar parecia simples por fora, mas assim que entramos fiquei admirada com o luxo do local. Ficamos na parte superior, onde conseguimos um pouco mais de privacidade. Deixei meu incômodo no fundo da mente e aproveitei o jantar com meu amante, ele foi extremamente gentil e divertido, conversamos sobre coisas banais, livros, filmes, esporte.


 

Já estávamos na sobremesa quando Jace encostou em mim, pela primeira vez durante o jantar. Foi algo casual, na verdade ele mal encostou em mim, apenas pegou seu guardanapo de linho e limpou pouco de chocolate do canto do meu lábio. Tão rápido como veio se afastou, mais uma vez algo em mim murchou. Era difícil considerar aquilo um encontro quando eu não podia tocá-lo. Anunciei que estava pronta para ir e pude ver seu rosto se contrair, porém ele pediu a conta e caminhou atrás de mim até o carro. Dentro dele, Jace pegou minha mão e deu um leve aperto, mas soltou-a assim que João adentrou o veículo.



 

De volta ao hotel, me despedi formalmente dele e entrei em meu quarto, trancando a porta atrás de mim. Desabei no pequeno sofá da antessala e comecei a chorar. Merda, eu mal conhecia esse homem e já estava emocionalmente envolvida. Francamente, não tinha como não estar, Jace é absurdamente bonito, mas não se resume a isso. Ele é atencioso e inteligente, todos ao seu redor se sentem envolvidos por sua presença. As lágrimas continuam a cair quando ouço uma porta se abrir. Olho surpresa Jace adentrá e, não pela porta da frente, mas sim por aquela que não me dei ao trabalho de olhar, no lado oposto ao meu quarto.


 

-Clary. - ele corre até mim quando vê meu estado, envolve-me em um abraço e quando dou por mim já estou deitada enroscada a ele. Minha cabeça pousa em seu peito, e eu me delicio com o aroma de sua colônia. -Eu sabia que havia algo errado. O que eu fiz?


 

-Nada. - Jace suspira e vira delicadamente meu rosto para que pudesse olha-lo nos olhos.


 

-Por favor. - é tudo que diz e eu cedo.


 

-Eu… ainda não me acostumei com isso. Essa coisa de sermos tão intensos sozinhos e totalmente estranhos em público. - ele concorda com a cabeça.


 

-Eu tenho alguns problemas, grandes. Eles precisam ser resolvidos, é por isso que não posso ter ninguém agora. Eu odeio sair com você e não poder agarra-la e mostrar que é minha. Porque é isso que eu quero,  que você seja minha. Mas eu tenho que pedir, te implorar que me espere. - estranhamente acredito nele, então tomo coragem.


 

-Eu preciso ser sua agora Jace. - ele entende o que eu quero dizer, mas ainda assim hexita.


 

-Tem certeza?


 

-Sim. - Então ele me toma nos braços e carrega-me até meu quarto. Coloca-me de pé, beija as lágrimas que sobraram em meu rosto, depois as seca.


 

Ele vai até minhas costas, puxa as alças do meu vestido e começa a depositar beijos em meus ombros e nuca. Vira-me de frente para ele e desce meu vestido até a cintura. Seus olhos voam para meu seios desnudos, ele se abaixa e abocanha-o. Sua boca trabalha, chupando e mordendo meu mamilo duro, enquanto sua mão cuido da outro, massageando-o e torcendo entre seus dedos. Luto para manter-me em equilíbrio, sinto meu ventre se contrair e sei que desse jeito vou gozar a qualquer momento. Como se lesse meus pensamentos, ele se afasta, descendo o restante da peça de roupa.


 

-Não vamos precisar disso. - Jace arranca minha calcinha, partindo em pedaços. - Afaste as pernas. - Faço o que ele manda, Jace volta a ficar nas minhas costas, mas dessa vez ele sentasse no chão, encostando suas costas na parte traseira de minhas pernas. Não entendo o que ele pretende fazer, até que seu pescoço cai pra trás e sua língua mergulha em meu clitoris. Devia me sentir vulnerável, estando assim totalmente nua enquanto ele está vestido e com o rosto em minha vagina. Mas é totalmente o contrário, a cena me deixa com mais tesao ainda. A boca de Jace foca em meu clitoris e ele introduz dois dedos dentro das minhas dobras. Não há dor, estou tão molhada que eles simplesmente escorregaram para dentro de mim. Jace os usa para me fuder, de forma rápida e precisa, aplicando cada vez mais sucção com sua boca a medida que aumenta o ritmo de sua mão.


 

-Jace, se continuar vou gozar na sua boca. - Ele geme com minhas palavras. Chego ao limite e gozo gritando seu nome. Sinto meus joelhos fraquejarem, mas Jace sustenta meu peso e só para quando meus tremores acabam.


 

Sem me dar tempo para recuperar me desse orgasmo intenso, ele se levanta e me vira de frente para ele.


 

-Eu amo seu sabor. - ele diz e beija meus lábios. Sinto meu gosto em sua boca, e volto a me sentir quente. Afasto nossos lábios e dou um passo pra tras. Olhando em seus olhos, levo minhas mãos até sua camisa e começo a desfazer os botões. Quando termino, ele mesmo a tira. Não paro para admira-lo, se o fizer agora não conseguirei continuar meus planos. Minhas mãos encontram o fecho de seu jeans, desabotoou e começo a remover tanto a calça como a cueca. Mais uma vez ele me ajuda, agora retirando de seus pés as roupas. Finalmente paro para contemplá-lo. Seu corpo parece desenhado, cada musculo esculpido sem se tornar exagerado, seu abdomen era hipnotizante. Suas pernas eram grossas e definidas e seu membro, céus. Seu pau é grosso e enorme. Ajoelho-me, decidida a continuar, Jace não me impede, então coloco minha mão em volta de seu membro e começo a masturba-lo. Passo a lingua pelo comprimento e então o abocanho de uma vez. Não sou capaz de ir até o fim, ele é grande demais, então uso minha mão para trabalhar o restante dele. Sou recompensada com seu gemido rouco, e sinto seu liquido pre ejaculatorio escapar.


 

-Chega querida. - ele puxa me puxa delicadamente pelo cabelo, gemo em protesto, isso parece deixa-lo ainda mais excitado. Jace me beija novamente, guiando-me até a parede, ele me carrega segurando-me pela bunda. -Coloca pra mim. -ele diz com a voz cheia de luxúria.


 

Apoio meu peso na parede, seguro-me em seu pescoço com uma das mãos e a outra guio sua ereção até minha fenda. Jace coloca só a ponta, então entra mais um pouco, sai novamente, e avança com mais de seu comprimento.


 

-Pronta? - ele diz com a cabeça de seu pau posicionada em meu meio.


 

-Sim. - digo, então Jace me invade por completo. Grito de dor e prazer, ele faz menção de parar, mas eu o impeço, jogando meu quadril ainda mais em sua direção.


 

-Porra. - ele geme, e começa a me penetrar novamente, cada vez mais fundo. -Você é tão apertada. - ele diz e aumenta o ritmo de seus movimento. -Toque-se querida. - ele diz, paraliso, não faço esse tipo de coisa, pelo menos não na frente de ninguém, mas o olhar em seu rosto me fez querer começar. Passo minha mão pelo meio de nossos corpos, encontrando meu clitoris inchado. Massageio a medida que Jace investe com mais força, fecho meus olhos, pronta para gozar. -Olhe pra mim. - obedeço imediatamente e sou presenteada com a visão de Jace se entregando a um orgamos, seguro-me o maximo que posso, admirando seu olhar selvagem, mas o tesão é maior e me entrego mais uma vez.



 

Permanecemos assim, recuperando nossas respirações, então ele começa a caminhar, ainda dentro de mim. Vamos para o banheiro, Jace retira seu membro e eu me sinto vazia. Ao notar minha expressão ele sorri.


 

-Não será por muito tempo, logo estarei dentro de você de novo. - Ele enche a banheira e cumpre o que prometeu. Transamos mais duas vezes, antes que eu desabasse de sono em seus braços.


Notas Finais


Gente super me empolguei no tamanho ( de tudo) hahahahaa
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bjssssssssssss


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